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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

criatividade

Ser criativo é um traço extremamente desejável no ambiente de trabalho. Por esta razão, há muitos profissionais que buscam formas e maneiras de estimular esta habilidade. Para António Dias, especialista em neurociência e fundador da consultoria Euro Minds (Escola Européia de Desenvolvimento Humano), aumentar a criatividade é simplesmente uma questão de encarar os problemas de uma forma diferente.

Em palestra realizada no Neurobusiness Summit nesta sexta-feira (22), Dias descreveu seis passos simples para você se tornar mais criativo:

  1. Identifique o problema
    Delimite qual é o problema que você pretende solucionar, concentre-se nele e busque as principais informações que envolvem esta questão.
  2. Analise 
    Essa é a etapa em que você deve se debruçar sobre a questão. Tente entender a fundo o problema que está enfrentando e busque o máximo de informações sobre ele. Quais são as variáveis envolvidas, quando e onde o problema ocorre e como ele se manifesta.
  3. Pratique o pensamento divergente
    É hora de explorar possibilidades, de “viajar” mesmo. É este o momento ideal, segundo Dias, para fazer o famoso brainstorming.
  4. Tome uma decisão 
    Essa é a hora de escolher qual o caminho deve ser seguido. “Entre as muitas ideias que surgiram no pensamento divergente, você precisa selecionar aquelas mais válidas”, afirma o especialista
  5. Pratique o pensamento convergente 
    Se debruce sobre a ideia que você escolheu. Analise todos os aspectos dessa solução e pense no que será necessário para colocá-la em prática.
  6. Faça o teste
    Implemente a solução que você encontrou. Teste para ver se o resultado é aquele que você esperava. Se a resposta for sim, ótimo. Se este não for o caso, volte para ao pensamento divergente.

Fonte: Época Negócios - 24/09/2017

michael bloomberg cervesia

Michael R. Bloomberg, fundador da empresa de comunicação Bloomberg, falou sobre os motivos do sucesso de sua companhia, o trabalho de sua fundação filantrópica e seu período de 12 anos como prefeito de Nova York, no Latin America Investment Conference, ocorrido nesta quarta-feira (31/01), em São Paulo. Com base nessa conversa, fizemos uma lista com seis lições de Michael Bloomberg aos empresários. Confira a seguir:

Observe as oportunidades

O empresário explicou que começou seu negócio ao perceber que as pessoas olhavam para os preços de ações em telas e copiavam os dados para uma calculadora. “Pensei então por qual motivo não ter um sistema para fazer isso por eles?”. De acordo Bloomberg, tudo o que precisou fazer foi se colocar no lugar daquelas pessoas para sentir o que elas estavam sentindo e então criar uma solução que resolvesse aquele problema.

Pense sempre à frente

Bloomberg explicou que o motivo que mantém seu negócio sempre atualizado com as necessidades de seus clientes é não entregar o que eles querem no momento, mas sim o “o que eles vão precisar amanhã”. Essa é uma maneira de não apenas surpreendê-los, mas também de se manter à frente da concorrência, entregando sempre novos produtos e serviços.

Cuide bem do seu cliente

O empresário afirma que o atendimento de sua empresa dá atenção total aos clientes. “Colocamos alguém ao telefone, falando sua língua, entendendo seu problema e ajudando a solucionar o problema ou encontrar alguém que o solucione”, algo que nem todas empresa costumam fazer.

Ajude a região onde sua empresa atua

Com sua fundação filantrópica, Bloomberg faz doações a cidades e países onde tem negócios. “Temos a obrigação de dar algum retorno”, diz o empresário. Além de todo o aspecto social positivo, isso colabora com a imagem da sua empresa, o que te ajuda a conquistar funcionários e clientes, segundo Bloomberg.

Construa uma boa equipe

Quando Donald Trump foi eleito para a presidência dos Estados Unidos, Bloomberg o deu uma dica valiosa que aprendeu ao longo de sua carreira: construa um time. “Nada é tão importante quanto construir um time”, afirma o empresário. Segundo Bloomberg, construir uma equipe com pessoas qualificadas e que tenham sua confiança é a melhor maneira para administrar uma empresa, cidade ou país.

As demissões não podem ser uma surpresa

O empresário também deixou uma mensagem para todos aqueles que estão em posição de liderança. “Se você tiver que mandar alguém embora, e isso for uma surpresa para a pessoa, você não fez seu trabalho”. De acordo com Bloomberg, a responsabilidade de um líder é ajudar as pessoas a melhorarem e se tornarem mais produtivas. Caso uma conversa desse tipo aconteça antes da demissão, a pessoa saberá exatamente por qual motivo está sendo desligada.

Fonte: Época Negócios - 01/02/2018

O inverno chegou na noite de domingo. Depois de mais de dois anos de espera e muita especulação sobre quem vai se sentar no Trono de Ferro, estreou ontem (14) o primeiro capítulo da última temporada da série Game of Thrones, na HBO.

A sofisticada trama, repleta de personagens e regada a vinho, sangue, reviravoltas mágicas e, muitos, muitos conflitos, começa a se aproximar do desfecho, a sete temporadas anteriores não economizaram na produção de insights sobre o comportamento humano no que diz respeito à capacidade (ou falta de) de liderança de cada personagem cotado ao trono.

“A série possui excelentes e péssimos insights em liderança, no que se fazer em situações de gestão. Podemos entender as empresas como os reinos e seus gestores como os lideres representados na série, como reis ou personagens que representam um papel de liderança”, diz Mário Cunha, professor de MBA da Saint Paul nas áreas de liderança e estratégia.

Segundo explica o professor, um dos pontos mais valiosos para um líder é sua visão estratégica, e ao longo das sete temporadas expectadores puderam observar personagens utilizando esse pensamento.

Especialistas indicaram algumas situações, fatos e acontecimentos na série que poderiam embasar discursões sobre habilidades e desafios de liderança e pensamento estratégico em um curso de MBA, por exemplo. Se você ainda não assistiu a todos os capítulos anteriores é melhor parar por aqui porque há SPOILERS:

  1. Promessas cumpridas

O lema da família Lannister é, logo no começo da série, proferido por Tyrion Lannister. Ele diz: Um Lannister sempre paga suas dívidas.

“O exemplo dessa frase se aplica quando pensamos que uma empresa sempre deve cumprir o prometido. A falta do não cumprimento, faz você perder a credibilidade. Por isso, empresas devem prometer e traçar metas que são palpáveis, mesmo que a longo prazo”, diz Cunha.

  1. Previsão de riscos

O lema da Casa Stark (o inverso está chegando) é um lembrete para a necessidade constante de previsão de riscos futuros. “Se eles não se preparassem, possivelmente não conseguiriam sobreviver. Por isso, víamos os governantes do Norte analisando, criando estratégias sempre alinhados com o real cenário”, diz Cunha.

Por outro lado, alguns dos acontecimentos mais marcantes e nefastos das temporadas anteriores foram consequência direta da falta de análise de risco, segundo Felipe Costa, consultor de recrutamento da Robert Half.

A morte de Ned Stark após a sua ida para o Sul, o derramamento de sangue no Casamento Vermelho, a captura de Jamie Lannister, a morte de Karl Drogo e a morte de Doran Martell são consequência de atitudes carregadas impulsividade aliadas à negligência na análise de riscos.

Todo líder, antes de colocar um plano novo em ação, deve fazer análise prévia dos riscos envolvidos e evitar agir por impulso. “Muitos acontecimentos ali ocorreram e poderiam ser evitados, seja por ímpeto dos personagens ou falta de mensuração destes riscos também”, diz Costa.

As lideranças das empresas devem se atentar aos seus pontos crise e ter sua estrutura montada para aguentar eventualidades. “Pois como na série, se ela é pega de surpresa, seu caminho de retomada será ainda mais difícil”, diz Cunha.

  1. Construção de alianças

Se nenhum homem é uma ilha, nenhum líder sobrevive sem fazer alianças e influenciar pessoas a trabalharem em prol de objetivos comuns.

“A construção de alianças confiáveis pelos gestores devem ser pautadas em interesses genuínos e na relação de ganha-ganha”, diz Costa. Quando a relação ganha-ganha existe em uma negociação, ninguém sai com sentimento de que está perdendo alguma coisa.

Na série duas alianças estabelecidas em diferentes temporadas merecem atenção para os fatores, objetivos e desejos dos seus envolvidos: a primeira entre as casas Lannister/Tyrell/Bolton (enquanto funcionou) e a mais recente entre a casa Targaryen e Stark.

4. Conheça seus oponentes/ competidores

A Guerra dos 5 reinos e a “morte” de Jon Snow pela mão de seus próprios comandados da Patrulha da Noite é um momento dramático citado por Costa para reafirmar a importância de conhecer os potenciais inimigos/ competidores para conseguir antecipar eventuais ameaças ou ataques.

Ao seguir seus valores sem flexibilidade, o Lorde Comandante Snow deixou de ouvir os seus liderados e acabou sendo traído, mesmo tendo ideais nobres. Muitos outros acontecimentos ligados a Jon Snow, na série, trouxeram esse aprendizado ao personagem. Com as lições aprendidas, Jon voltou e puniu seus traidores, para em seguida reconquistar o castelo da família Stark, Winterfell, e se declarar Rei do Norte.

5. Ousadia e empatia

“Se um líder quiser fazer algo de extraordinário ele deve ser destemido e ter coragem”, diz Costa. Jon Snow e Danny Targaryen, com todas as suas conquistas, deram mostras de que têm essas características de sobra e são dois dos personagens que mais evoluíram na prática de liderança ao longo das temporadas anteriores.

Com a coragem de criar e comandar três dragões, Danny pode não ser uma líder natural, o que fica evidente com a necessidade da participação de outras pessoas em suas decisões, mas isso pode ser muito bom, segundo o professor de liderança e estratégia da Saint Paul. “Daenerys mostra que o líder precisa ser preparado, ter pessoas de confiança ao seu redor para ajudar na tomada de decisão. Aqui, vemos o que acontece com os conselhos administrativos”, diz.

A “Mãe dos Dragões” tem, no entanto, uma característica que faz toda a diferença no sucesso com líder: a empatia. Com essa virtude, ela conquista a confiança dos seus comandados.

“Daenerys adota uma postura em que ela convence o soldado a lutar por ela, por este ser o melhor caminho. Ao contrário de outros que obrigam seus soldados e seguidores”, diz o professor da Saint Paul nas áreas de liderança e estratégia.

O especialista vê semelhanças com o dia a dia atual das empresas. ”O que vale mais? Um profissional motivado e com valores e objetivos alinhados ao da empresa? Ou um profissional desmotivado, desalinhado à missão e valores da empresa?”

6. Não se lidera a ferro e fogo por muito tempo

“Cersei Lannister é tão segura de si, que ignora muitas vezes a opinião de pessoas mais experientes e preparadas. Ela não se importa com os demais e nem com o que será feito para alcançar seu objetivo”, diz Cunha.

Seu estilo de liderança “ferro e fogo” é falho embora possa até dar resultados em curto prazo. “Essa forma de gerir é complicada, gera consequências a longo prazo e muitas vezes pode ser efetiva sim, mas também gerar crises, pois não olhará a 360º toda situação”, diz o professor.

 

Fonte: Exame.com - 15/04/2019

Neste mês, o fenômeno Marie Kondo ganhou um novo capítulo — ou melhor, uma nova série. A autora e especialista em organização pessoal estrela um reality, lançado na Netflix no dia 1º, no qual leva sua “terapia” de arrumação para diferentes lares.

As dicas, porém, também podem ser úteis para o trabalho e para a carreira. Basta pensar nas mesas bagunçadas do escritório ou na pilha de emails pendentes ou perdidos no fundo da caixa de entrada.

Abaixo, estão seis maneiras de aplicar as dicas da especialista nesta área, indicadas por consultoras certificadas no método ao site HuffPost.

  1. Antes de fazer, você deve visualizar

Antes de organizar a mesa ou limpar sua caixa de email, pense em por que você quer se organizar — seja porque um objeto ali te incomoda ou as mensagens te fazem perder tempo, por exemplo. Focar nas intenções pode ajudar a realmente se comprometer com as mudanças. Segundo Jenny Ning, organizadora e primeira funcionária americana de Kondo, a pergunta a se fazer é: “Como você quer se sentir quando entra no escritório?”.

  1. Otimize suas coisas

A dica de Marie Kondo sobre guardar itens similares juntos pode ser muito útil para as papeladas — incluindo as digitais. A consultora Kristyn Ivey recomenda estabelecer três categorias: os papéis que demandam ação; os que você precisará por um período limitado e os que devem ser mantidos indefinidamente. Para determinar o que deve ser realmente guardado, a ideia é se comprometer a descartar tudo o que não tiver um propósito claro.

  1. Preste atenção aos seus sentimentos sobre o trabalho

A premissa central do método de Kondo é ensinar as pessoas a perceber seus sentimentos em relação ao seu ambiente. No caso do trabalho, segundo a consultora Tricia Fidler, as coisas que provocam e não provocam alegria podem ser pistas para o desenvolvimento da carreira. “Por que eu não gosto dessa tarefa em particular?”, exemplifica. “Continue perguntando por quê. Essas perguntas podem levá-lo a áreas que trazem alegria”.

  1. Concentre-se primeiro em suas necessidades

Assim como nos lares, o costume de “apontar o dedo” para culpados de determinadas situações também é muito presente no ambiente de trabalho. Tricia recomenda aos profissionais que se preocupem menos com a desordem dos colegas ou da empresa e mais com as ações que podem tomar para ter controle da própria carreira, fazendo os ajustes que quiserem no caminho.

  1. Seja grato pelo aprendizado

Ao longo da série, Kondo explica que o objetivo da arrumação é aprender a “amar as coisas que você tem” — e agradecer até mesmo itens dos quais estão se desfazendo. Segundo Tricia, esse exercício também pode ser exercido no trabalho, mesmo em relação a experiências que não foram essencialmente boas. “Isso pode ter ajudado você a aprender algo sobre você, o que nem sempre é fácil”.

  1. Aproveite o poder das coisas

Se a lógica é manter apenas as coisas com as quais você realmente se importa, os itens que “sobrevivem” à arrumação podem se tornar uma fonte de força. Tricia sugere manter na mesa de trabalho itens apreciados, como uma foto especial ou um presente que você ganhou de alguém querido. Segundo ela, eles podem servir como um lembrete de que este é o seu mundo e que “você tem o poder de fazer o que você quiser”.

 

Fonte: Época Negócios - 18/01/2019

Em períodos de crise, os cortes de custos às vezes são inevitáveis. O que não dá para deixar de lado, porém, são aspectos essenciais para o bom funcionamento de um negócio. O treinamento dos funcionários é um deles.

“Apesar de ser importante para desenvolvimento de qualquer empresa, esse ponto nem sempre é tratado como prioridade”, afirma Cláudio Nasajon, fundador da Nasajon Sistemas e especialista em estratégia e inovação.

Uma pesquisa realizada pela publicação T&D Inteligência Corporativa revelou que os investimentos em treinamento no Brasil equivalem a 0,83% do faturamento das empresas ante 1,1% nos Estados Unidos.

Existem empresas especializadas em fazer a capacitação de equipes, mas Nasajon acredita que o ideal é que tudo seja feito internamente. E não é necessário gastar muito. Conheça seis maneiras de treinar funcionários de diversos níveis hierárquicos sem ter que colocar a mão no bolso ou com um orçamento apertado.

  1. Dividir conhecimento

Escolher um funcionário – que possui conhecimentos específicos sobre um tema importante para a empresa – para dar uma palestra para os demais pode ser uma forma eficiente de treinar uma equipe. Outra opção é criar grupos de estudos com funcionários de diversos setores para se aprofundar em determinados assuntos.

É o que faz a Nasajon Sistemas, que vende softwares para pequenas e médias empresas. A cada três meses, os gestores são incentivados a ler um livro sobre um tema pertinente para o negócio. Depois da leitura, eles fazem uma apresentação sobre a obra ressaltando os pontos que podem ser aplicados no cotidiano dos funcionários. Para incentivar, são distribuídos pequenos prêmios para as melhores apresentações.

“É uma forma eficaz de todos se manterem atualizados sem que tenham que ler dezenas de livros por mês”, afirma Cláudio Nasajon, presidente e fundador da empresa.

  1. Incentivar mentores

Outra forma de capacitar os funcionários é criar um programa de mentoria, em que os mais experientes ou capacitados da empresa ajudam os demais a se desenvolverem dentro das funções. Na DNA Natural, que comercializa lanches, sucos e outros alimentos saudáveis, essas pessoas são chamadas de multiplicadores. “São funcionários que se destacaram e, além de suas funções habituais, ajudam os demais a seguirem os procedimentos dentro das lojas franqueadas”, afirma Andréa Medina.

A DNA Natural tem franquias espalhadas por todas as regiões do Brasil, por isso é um grande desafio manter a mesmo padrão em todas os pontos. “Os multiplicadores ajudam a manter a equipe motivada, ao mesmo tempo promovem uma reciclagem constante dos funcionários”, diz Andréa. “Além disso, ter uma pessoa atenta aos processos ajuda a reduzir os custos durante a operação.”

  1. Mudar as funções

Organizar uma mudança de funções entre os funcionários é uma forma de capacitar sem gastar. Essa técnica, conhecida pelo termo em inglês job rotation, é bastante utilizada em programas de trainees. A ideia por trás desse rodízio é incentivar os funcionários a aprender tarefas diferentes e desenvolver novas habilidades.

Uma das empresas que realizam essa prática é a americana Dell, fabricante de computadores. Os funcionários se inscrevem no programa e ao serem selecionados são enviados para trabalhar num setor diferente durante sete meses. O salário e a carga horária são mantidos. Durante o período, eles conseguem ter uma visão mais ampla do negócio.

Outra empresa que emprega a rotação de funções é o McDonalds. Os funcionários das lanchonetes não ficam apenas numa tarefa, mas devem dominar diversas atividades: desde a limpeza dos banheiros até o atendimento dos clientes nos caixas.

  1. Visitar outras empresas

Compartilhar informações e organizar visitas as empresas que atuam num segmento similar pode ser uma boa forma de capacitar uma equipe. Foi o que percebeu Adriana Auriemo, diretora da Nutty Bavarian, rede de franquias que vende doces à base de amêndoas. Ela sempre conversava sobre negócios com colegas que também administravam franquias.

“Adquiria muito conhecimento durante essas conversas e tive a ideia de levar parte da minha equipe para conhecer os processos dessas outras empresas”.

As visitas mais recentes foram na Mr. Beer, rede que vende cervejas artesanais, e nas Óticas Carol. “Além de realizar networking, aprendemos muito sobre como cadastrar e renovar os contratos com os franqueados”, afirma Adriana.

  1. Criar cartilhas e cartazes

Uma das formas mais comuns de treinamento é por meio de cartilhas e cartazes. Apesar de ser uma medida simples, ela é bastante efetiva para treinamentos simples. Foi o que comprovou Rodrigo Cascelli, gerente de marketing da rede de lanchonete Big X- Picanha. Quando os problemas de falta de água começaram em São Paulo, Castelli sentiu a necessidade de treinar os funcionários das suas lojas a respeito das medidas que deveriam ser adotadas.

A empresa optou por criar uma campanha com cartazes e adesivos para alertar sobre novos processos, como remover o excesso de comida antes de lavar os pratos. Os cartazes foram colocados nas cozinhas e nas áreas dos funcionários. “Conseguimos economizar entre 8% e 12% por mês”, afirma Castelli.

  1. Procurar cursos online e palestras gratuitas

Muitas empresas investem em atividades educacionais para complementar a formação de seus funcionários, mas pequenos e médios negócios nem sempre tem orçamento para isso.

Uma solução pode estar nos cursos online. Existem opções gratuitas e que têm bastante qualidade, como os disponibilizados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Existem também algumas opções baratas: o site de educação à distância Veduca, por exemplo, tem cursos de MBA de grandes universidades e que custam em média dez vezes menos.

Além disso, existem diversos seminários e palestras online que podem ajudar a complementar o treinamento dos funcionários.

 

Fonte: Diário do Comércio - 09/01/2019

Assim como o técnico orienta o seu time, você deve trabalhar os aspectos a ser melhorado

Quando se trata de liderar uma equipe de alta performance, é muito importante ter em mente que os resultados positivos ou negativos obtidos pela mesma são conseqüências de como ela é conduzida. Assim como em um time de futebol, cada um tem um papel importante individualmente e todos, técnico, comissão técnica e jogadores, têm de dar o seu melhor ao exercer as tarefas do dia a dia visando resultados positivos para o grupo!

Como estão os resultados de sua equipe? Veja alguns pontos em que você deve ficar atento para melhorar ainda mais a performance do seu time.

Saiba observar

Um bom líder deve ter sensibilidade para perceber os talentos e pontos de melhoria de cada profissional e saber trabalhar essas características individuais a favor da equipe. Dessa forma, as atividades serão concluídas com maior eficiência e todos estarão satisfeitos com suas funções, pois as atividades delegadas serão de acordo com as habilidades de cada um.

Valorize cada um

No futebol, há jogadores mais velozes, outros mais estratégicos e outros mais criativos e ousados. No ambiente de trabalho não é diferente, há profissionais que são mais comunicativos, outros mais planejadores, outros mais executores e você deve estar atento a esses aspectos e valorizar cada um deles, demonstrando que todos são importantes e têm muito a contribuir. Uma equipe de alta performance é composta pela diversidade.

Motive sua equipe de alta performance

Para que o desempenho da equipe de alta performance aumente, ela deve se sentir motivada e incentivada. Acredite na sua equipe, motive-a, mostre que o grupo, como um todo, é capaz de alcançar patamares cada vez mais elevados e de obter grandes conquistas!

Seja um bom exemplo

O líder campeão se comporta de forma honesta e tem uma conduta respeitável. Ele deve ser pontual, educado, trabalhador e respeitar os colegas de trabalho independentemente do cargo que ocupam, transmitindo assim, uma imagem positiva. Por isso, seja a melhor pessoa que você puder ser e, conseqüentemente, sua equipe também será melhor!

Tenha bom senso

Assim como o técnico orienta o seu time, você deve trabalhar os aspectos a ser melhorado, orientando e conduzindo os profissionais a aumentarem seu desempenho e melhorarem sua performance. Sendo assim, saiba corrigir seus liderados na hora certa, elogie-os em público, e quando for preciso fazer alguma crítica, faça em particular.

Forme outros líderes

Não encare a liderança como forma de poder e, sim, como uma forma de contribuir para o crescimento das pessoas. É muito importante liderar com competência e autonomia, dando liberdade para que a equipe exerça seu potencial. Ensine, compartilhe seus conhecimentos sem receios e assim cada pessoa do grupo será bem-sucedida!

A liderança não se reduz a um cargo de chefia, ser líder é ser diferenciado, é ser apoio, é ser alguém em que as pessoas se espelham. Independentemente de seu cargo e da área em que você atua, contribua para que a equipe, crie um ambiente harmonioso, trabalhe bem e incentive as pessoas ao seu redor a serem melhores a cada dia também. Use todo o seu potencial, ensine e esteja disposto a aprender e, dessa forma, você e sua equipe de alta performance alcançarão Resultados Extraordinários!

Fonte: Newtrade/Carreira - Featured, por José Roberto Marques – 05/10/2016

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Os números não mentem. Os marketers digitais e outros estrategas fazem uso intensivo de dados para tomarem as melhores decisões possíveis. Quanto o assunto é ferramentas de marketing, tendências estatísticas relevantes são o Santo Graal do negócio. E é por isso que lhe trazemos 6 estatísticas sobre marketing, para você tirar partido, que o vão deixar de queixo caído e com uma vantagem competitiva na manga.

É a ferramenta com melhor ROI

Já lhe dissemos isto anteriormente. É difícil de acreditar? Bem, então dizemos-lhe novamente, para que saiba – o e-mail marketing pode não ser a ferramenta mais sexy, mas é a mais eficaz. A que tem o melhor ROI. A que lhe permite chegar a mais com menos dinheiro investido.

Claro que as redes sociais são mais modernas, mais atrativas. Mas o seu negócio sobrevive à custa de ferramentas bonitas, ou lucrativas? Claro que é a última. E o email marketing tem um ROI de 3800%.

Sim, leu bem.

O email marketing é (muito) mais relevante para o cliente

Um estudo do Lenskold Group mostrou que as empresas que usam email marketing através de processos de automação de marketing passam uma mensagem 113% mais relevante para os seus clientes.

Agora conjugue isso com o facto desta ferramenta ter o melhor ROI e já entende porque é que o seu negócio vai elevar-se a outro nível assim que adoptar uma estratégia de automação do seu email marketing.

As taxas de abertura de email estão aumentando!

Agora sim, uma das estatísticas sobre email marketing capazes de o deixar de queixo caído, não? As pessoas estão tão habituadas ao email marketing, hoje em dia, que facilmente ignoram as mensagens de email. Certo? Errado! Na verdade, é o contrário.

As caixas de entrada de email são a versão moderna da caixa de correio postal. São privadas, seguras e um canal de comunicação facilmente acessível.

De acordo com um estudo da Emarketer, as taxas de abertura de mensagens de email estão a aumentar! Numa era em que as redes sociais limitam fortemente o alcance das suas publicações, o email não é uma ferramenta do passado. É a do futuro.

Os subscritores de email interagem mais!

À primeira vista, parece que interação é um conceito apenas ligado ao Facebook e ao Twitter. Tudo bem. Todos sabemos o quão eficazes são as redes sociais no que toca a criar interação e reconhecimento da marca.

O que você não sabe – mas que os nossos amigos da Quicksprout descobriram – é que um subscritor de email é 3x mais provável que interaja e partilhe o seu conteúdo com os seus amigos e conhecidos. Portanto, mesmo que as redes sociais sejam a sua praia, não subestime as capacidade do email marketing para atingir resultados.

Entregabilidade

Como já dissemos, a interação nas redes sociais é salutar. A questão é: de forma a chegar a uma maior audiência (e estamos a falar acerca da audiência que já fez gosto na sua página, ou o segue no Twitter!) você vai precisar de pagar bom dinheiro. O alcance das publicações nas redes sociais está ficando cada vez mais curto, a cada dia que passa.

Sabe que mais? Não terá esse problema com o email. Mais de 90% das mensagens de email chegam à caixa de entrada dos recipientes. Claro que continua a ter que chamar à atenção do leitor, mas a entregabilidade/alcance não é um problema, de forma alguma.

O email vende mais

No final das contas, tudo vem dar aqui, certo? Fazer dinheiro. De acordo com o americangenius.com, numa das mais relevantes estatísticas sobre email marketing, quase 5% das pessoas vindas do email fazem uma compra, ao passo que apenas 2.49% dos que chegam por motores de busca o fazem.

Quanto aos clientes advindos das redes sociais, o número fica-se pelos 0.59%.

Vai continuar a ignorar os números?

Fonte: Bebee – 22/03/2017

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