Gestão e Negócios
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Tom Corley passou 5 anos estudando o dia a dia de 233 pessoas ricas e de 128 pessoas pobres para tentar entender as diferenças fundamentais entre os hábitos dos dois grupos. O Market Watch se baseou no livro do pesquisador e em entrevistas para montar uma lista de alguns desses hábitos que podem facilmente ser reproduzidos no dia a dia de pessoas com salários medianos.
Chris Peach, autor do texto, garante que a prática desses hábitos teve resultado após alguns anos. Confira os que ele considerou mais eficientes:
- Exercícios físicos
A média de treino de pessoas ricas é de meia hora, quatro vezes na semana. Pouco importa a intensidade do exercício, mas sim manter a consistência. Segundo o autor, os resultados se mostraram efetivos não apenas no corpo, mas também em clareza mental, proatividade e foco.
- Construir relacionamentos
Relacionamentos são um dos bens mais importantes das pessoas ricas, de acordo com o autor do livro. Peach mantém contato sempre que possível com uma lista de influenciadores e percebeu que isso ajudou no ritmo de trabalho, em contratações e entrevistas.
- Metas claras
Visualizar metas, estabelecer prazos e montar planos de ação são a melhor forma de realmente chegar ao destino planejado. Isso deve ser feito, se possível, diariamente e em forma de lista, de acordo com os estudiosos. Fazendo isso, Peach dobrou sua renda em um ano aumentando o tráfego de seu site e o alcance em redes sociais em 10 vezes.
- Ler muito
Leitura é extremamente comum entre os CEOs mais bem-sucedidos e os maiores bilionários do mundo. Em média, eles leem 60 livros ao ano. Para atingir a meta de 2 livros por mês, Peach parou de assistir televisão e começou a ouvir audiobooks no carro. Ele se sente, desde então, mais capaz de fazer mudanças positivas na vida e na carreira.
- Praticar a autoafirmação
Com limites, gostar de si próprio é essencial para o seu bem estar. A construção da autoestima passa pela autoafirmação das áreas mais importantes da sua vida, criando, por exemplo, mantras para as metas que quer alcançar – sempre de forma realista. Isso ajuda as pessoas a acreditarem em si mesmas.
- Voluntariado
Setenta e dois por cento das pessoas ricas praticam algum tipo de atividade voluntária ao menos 5 horas por semana. Isso ajuda a expandir a rede de relacionamentos com pessoas generosas.
- Mentoria
Confie em uma pessoa que esteve no seu lugar e chegou longe. Mesmo as pessoas mais bem sucedidas do mundo tiveram mentores. Mark Zuckerberg aprendeu com Steve Jobs; Bill Gates fala sobre a ajuda que recebeu de Warren Buffett. Dessa maneira, é mais fácil criar planos de carreira e de crescimento.
Fonte: InfoMoney - 17/08/2017
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Em seu perfil no LinkedIn, Travis Bradberry, co-autor do livro Inteligência Emocional 2.0 (Editora HSM) e co-fundador da consultoria TalentSmart, tem mais de 2,5 milhões de seguidores.
Além de escrever artigos sobre o tema e também dar consultoria para empresas como Intel, Coca-Cola, Microsoft, ele costuma compartilhar frases inspiradoras no seu perfil. As mensagens não são só sobre a inteligência emocional e partem de diversas fontes: filósofos, escritores, inventores, artistas.
Separamos algumas:
- “É uma coisa boa ter habilidade, mas a capacidade de descobrir habilidade nos outros é o verdadeiro teste.” Elbert Hubbard, filósofo
- “Nada vai dar certo a não ser que você faça” – Maya Angelou, escritora e poetisa
- “Muitos fracassos na vida acontecem com as pessoas não se deram conta de quão próximas estavam do sucesso, antes de desistirem” – Thomas Edison, inventor, empresário
- “Quando fui para a escola, me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu escrevi: feliz. Eles me disseram que eu não havia entendido a tarefa e disse a eles que não tinham entendido a vida” – John Lennon, músico
- “Entre estímulo e resposta há um espaço. Nesse espaço está nosso poder de escolher nossa resposta. E é nela que reside o crescimento e nossa liberdade”Viktor Frankl, sobrevivente do campo de concentração Auschwitz
- “Primeiro criamos hábitos, e então nossos hábitos nos fazem que somos” – John Dryden, poeta e crítico literário
Fonte: Exame.com - 01/04/2019
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Em seu perfil no LinkedIn, Travis Bradberry, co-autor do livro Inteligência Emocional 2.0 (Editora HSM) e co-fundador da consultoria TalentSmart, tem mais de 2,5 milhões de seguidores.
Além de escrever artigos sobre o tema e também dar consultoria para empresas como Intel, Coca-Cola, Microsoft, ele costuma compartilhar frases inspiradoras no seu perfil. As mensagens não são só sobre a inteligência emocional e partem de diversas fontes: filósofos, escritores, inventores, artistas.
Separamos algumas:
- “É uma coisa boa ter habilidade, mas a capacidade de descobrir habilidade nos outros é o verdadeiro teste.” Elbert Hubbard, filósofo
- “Nada vai dar certo a não ser que você faça” – Maya Angelou, escritora e poetisa
- “Muitos fracassos na vida acontecem com as pessoas não se deram conta de quão próximas estavam do sucesso, antes de desistirem” – Thomas Edison, inventor, empresário
- “Quando fui para a escola, me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu escrevi: feliz. Eles me disseram que eu não havia entendido a tarefa e disse a eles que não tinham entendido a vida” – John Lennon, músico
- “Entre estímulo e resposta há um espaço. Nesse espaço está nosso poder de escolher nossa resposta. E é nela que reside o crescimento e nossa liberdade”Viktor Frankl, sobrevivente do campo de concentração Auschwitz
- “Primeiro criamos hábitos, e então nossos hábitos nos fazem que somos” – John Dryden, poeta e crítico literário
Fonte: Exame.com - 01/04/2019
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Aumentar a taxa de cliques, passar pelo filtro de spams e ter um mailing bem construído, são algumas das dicas essenciais para manter um bom relacionamento com o cliente online.
Quantos e-mails, diariamente, você recebe em sua caixa postal? Pode não parecer, mas para que um desses e-mails seja lido completamente e leve o cliente para a página onde pode efetuar a compra ou buscar mais informações, já foi deixado para trás vários filtros, e cada barreira vencida é uma vitória no universo online.
É importante ter em mente que para gerar mais vendas com e-mail marketing é preciso usar estratégicas específicas a fim de fazer o e-mail não cair em uma dessas peneiras. Pensando nisso, Gustavo Mota, CEO da We Do Logos, lista sete dicas importantes para fazer com que aquele e-mail enviado para o cliente seja convertido em vendas.
“Estamos sempre preocupados em auxiliar os empreendedores a tornarem seu negócio lucrativo, já que mantê-lo funcionando a todo vapor é um desafio constante na vida de todos nós”, destaca Mota.
Confira abaixo as dicas do CEO da We Do Logos:
1- Preparando seu mailing
O primeiro passo para que uma quantidade razoável de e-mails disparados ao menos chegue nos aplicativos de correio eletrônico dos usuários é usar uma lista de e-mails estruturada e segmentada. Nada de comprar listas prontas, nem enviar e-mail sem o consentimento do cliente. Se seu endereço de e-mail começar a ser identificado como responsável por muitas denúncias de spam por parte dos usuários, pode cair até nas listas negras dos servidores, cuidado! Além disso, é preciso contar com um remetente de e-mail corporativo, no estilo .
2- Passando pelos filtros de spam
Algumas das providências acima também ajudam a evitar ser classificado como spam. A dica principal é evitar usar nos assuntos dos e-mails palavras como “grátis”, “promoção”, “compre agora”, etc. Elas são detectadas como indício de spam pelos provedores. Outra dica é criar contas nos principais e-mails, como Gmail, Outlook, UOL e verificar se estão recebendo seus e-mails marketing ou se estão sendo barrados por esses servidores.
3- Aumentando a taxa de abertura
Uma boa estratégia para gerar mais vendas com e-mail marketing é aumentar a taxa de abertura. Para isso, você conta com uma única arma: o assunto do e-mail. Algumas sugestões são: use números e lista no assunto do e-mail (os top 5, por exemplo); acrescente “emoticons”; faça perguntas e desperte a curiosidade do leitor; mostre uma solução; surpreenda; evite assuntos gigantescos e evidencie o conhecimento.
4- Fazendo seu cliente ler o e-mail
Além de um título instigante e que mostre, de cara, o benefício que o cliente vai ter lendo o e-mail, é muito importante tomar cuidado para que ele não fique pesado e lento para abrir. Se isso acontecer, as pessoas vão fechar o e-mail. Não use imagens pesadas e crie o e-mail com código de programação HTML, e não se esqueça de torná-lo responsivo, isto é: abrir sem problemas em smartphones e tablets. Capriche no layout com ajuda de designers profissionais, como os cadastrados na plataforma We Do Logos.
5- Não deletar o e-mail depois de ler
Aqui um pouco de tudo que você já fez vai contribuir para isso. E, principalmente, se sua segmentação do público estiver adequada ao conteúdo do e-mail, as pessoas podem querer guardá-lo para acessar a oferta no futuro ou mesmo indicar para um amigo. Layout, títulos e imagens são importantes também: é o “conjunto da obra” até aqui que fará o e-mail não ser deletado depois de lido!
6- Aumentando a taxa e cliques!
Neste ponto, o Call to Action (CTA) é o fator mais importante para aumentar suas vendas com e-mail marketing. Usualmente eles têm cores fortes e chamativas, como vermelho ou laranja, mas isso não é uma regra obrigatória. Além disso, o texto do Call to Action deve ter um verbo de ação, mostrar um certo senso de urgência e identificar os benefícios imediatos de clicar nele.
7- Landing page
A landing page é a página web para onde seu cliente é direcionado para fazer a compra depois de clicar no CTA. As melhores estratégias para gerar mais vendas com e-mail marketing, neste ponto, além da página ter um layout semelhante ao e-mail e corresponder ao que foi prometido, incluem os chamados elementos de confiança, tais como: selos de segurança (tipo site seguro), depoimentos, avaliações de usuários, notícias sobre a empresa na mídia, lista de clientes, filiais, plantas, montante de receitas e outros números “impressionantes”, acesso fácil às redes sociais e canais de atendimento do tipo SAC e outros.
Sobre a We Do Logos:
A We Do Logos (www.wedologos.com.br), maior comunidade de designers da América Latina, surgiu em setembro de 2010 com a missão de conectar pessoas promovendo soluções empresariais acessíveis. A proposta do site é ser um intermediário entre centenas de designers e empresas que desejam criar uma identidade visual para seus negócios. O site oferece, além de logos, criação de website, papelaria, cartão de visita, ou seja, tudo o que for necessário para o cliente ter uma identidade visual. A We Do Logos conta com 85 mil designers cadastrados, mais de 40 mil clientes atendidos e mais de 3 milhões de artes enviadas para todo o Brasil.
Fonte: SEGS – 21/03/2017
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Se você sente que a maioria das apresentações corporativas é desinteressante e cansativa, tem motivo: quem está lá na frente geralmente não entende o que significa fazer uma exposição para uma plateia.
O primeiro mal-entendido, muito disseminado, é ideia de que uma boa apresentação precisa ser longa e detalhada. “A pessoa acredita que tem que fazer muitos slides para mostrar que se esforçou e que o conteúdo é confiável”, diz Marco Franzolim, diretor da MonkeyBusiness, agência especializada no assunto.
Acontece que quantidade nem sempre é sinônimo de qualidade ou credibilidade. Desde que tenha um bom design e um roteiro criterioso, uma exposição curta e objetiva tem muito mais chances de sucesso.
Outro paradigma equivocado é a ideia de que é preciso seguir um “protocolo” que não existe: não é preciso agradecer a oportunidade de estar ali, nem cumprimentar todos ou destacar a presença de Fulano ou Sicrano. “São rituais de oratória dos anos 1970, que não fazem mais sentido hoje”, afirma Franzolim. “Vá direto ao ponto, como numa conversa”.
Os recursos do slide, como texto, imagem, vídeo e som, devem se articular harmonicamente com as mensagens transmitidas pelo apresentador, tanto na fala quanto pela linguagem corporal. O público já não aceita mais, como no passado, que o expositor simplesmente leia o conteúdo dos slides.
Diante do aumento do nível de exigência do mercado, confira a seguir 7 erros que um profissional não pode mais cometer nessas ocasiões, e como evitá-los:
1. Não inserir respiros e quebras
Se você quer colocar a sua plateia para dormir, faça slides todos da mesma cor e com a mesma diagramação, e organize a sua fala em blocos de estrutura idêntica. De acordo com Flávio Reis, sócio-diretor da agência La Gracia, o princípio básico de uma apresentação interessante é a variedade.
A cada três slides, por exemplo, mude a cor de fundo; após uma sequência de números, use uma foto ou um vídeo; depois de apresentar uma grande porção de dados positivos, traga uma má notícia. Ao quebrar padrões periodicamente, você consegue chamar a atenção e recuperar os olhos e ouvidos da plateia para si.
2. Montar uma única apresentação para vários públicos
Outro erro básico é não personalizar a sua exposição. “Você precisa conhecer o seu público-alvo para moldar os argumentos, o tipo de raciocínio, a linguagem, a ordem das informações e até a duração da apresentação”, orienta Marco Franzolim, diretor da MonkeyBusiness. É preciso conhecer as necessidades e expectativas daquele grupo de pessoas, e calibrar a sua mensagem para atendê-las da melhor forma possível.
Também é fundamental saber o que você quer que elas façam depois da apresentação. A ideia é que se tranquilizem com os resultados da equipe até agora ou que trabalhem por números melhores? Que comprem o seu produto ou que aprendam a vendê-lo? Você precisa saber muito bem que tipo de atitude, pensamento ou sentimento deseja inspirar.
3. Elaborar o roteiro “de memória”
O segredo de uma apresentação eficiente está na amarração lógica entre as suas diversas partes. Por isso, não preencha os slides com aquilo que “lembra” que precisa dizer. Um roteiro feito de memória provavelmente produzirá um apanhado de informações desconexas.
É melhor fazer um brainstorm consigo mesmo sobre os tópicos que você precisa abordar. Com essa lista pronta em mãos, reorganize os itens de acordo com as características do seu público, como mencionado no item 1. “De forma geral, o roteiro deve trazer as informações mais importantes no início e sempre trazer algum tipo de conclusão ou provocação no final”, aconselha Franzolim.
4. Exagerar na sobriedade dos dados
Muita gente acredita que é preciso encher os slides de números, gráficos e tabelas para dar um ar de respeitabilidade à apresentação — ainda mais se ela for para um público da área financeira. No entanto, as formas mais convencionais de representação de dados não combinam com exposições orais.
Melhor, diz Reis, é apostar em opções gráficas mais leves e descontraídas. Se você precisa mostrar a proporção de mulheres e de homens numa determinada população, por exemplo, não use uma simples tabela. Experimente enfileirar “bonequinhos” que representam cada gênero para mostrar a diferença numérica. Uma rápida busca no Google trará diversos bancos de ícones para baixar gratuitamente.
5. Usar um design amador
De acordo com Franzolim, o público não aceita mais apresentações com visual confuso ou de gosto duvidoso. “Determine uma paleta de 5 cores organizadas numa hierarquia, escolha fontes legíveis e imagens adequadas, e elabore uma diagramação com regras para a localização e o tamanho de títulos e subtítulos”, diz.
É importante entender que o design não é um mero “embelezamento” da apresentação, mas sim um recurso essencial para promover seu potencial comunicativo. Reis chama a atenção para o uso das fotos e desenhos de forma mais estratégica. “O objetivo da imagem não é enfeitar o slide, mas complementar a informação”, explica.
6. Deixar o slide sobrecarregado de informações
Outro equívoco comum é fazer poucos slides — na tentativa de deixar a apresentação rápida e sucinta — mas preencher cada um deles com um excesso de informações. Isso torna o ritmo da exposição muito mais lento e pode deixar a sua plateia cansada, diz Reis.
Um erro correlato é achar que é preciso ocupar cada pedacinho do slide, para dar a entender que você trabalhou bastante na confecção do material. É uma preocupação desnecessária e até nociva. É melhor deixar alguns espaços vazios, como respiro, para deixar a sua tela harmoniosa e fácil de ler.
7. Movimentar-se demais (ou de menos)
Numa apresentação, a linguagem corporal é tão importante quanto a verbal. Se você tem uma tendência natural a fazer muitos gestos, é bom se policiar, porque eles podem se tornar “ruídos” para a sua comunicação com a plateia. O oposto também é preocupante: apresentadores que ficam muito tempo parados numa mesma posição ou nunca gesticulam tendem a perder a atenção dos espectadores facilmente.
Para não recair em nenhum extremo, é importante treinar o máximo possível e se observar, de preferência com a ajuda de uma filmagem. “O vídeo é muito útil para tomar consciência da sua postura e dos seus gestos”, explica ele. “Além disso, você tem a oportunidade de criar uma relação mais relaxada com a câmera, que funciona como o olho da plateia”.
Fonte: New Trade - 24/02/2017
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Você já pensou em como ser uma pessoa proativa, principalmente no ambiente de trabalho? O coach e sócio fundador da Alliance Coach, Alexandre Rangel, diz que a proatividade é um das habilidades cada vez mais procuradas pelas empresas quando se está em busca de novos profissionais.
1 – Traga soluções
A proatividade no mundo corporativo significa trazer soluções. Os problemas existem de todas as naturezas, dos mais simples aos mais complexos, e as empresas querem pessoas que resolvam as questões que estão impedindo o bom andamento dos processos. Normalmente o que ocorre no dia-a-dia nas empresas é a falta de iniciativa respaldada na terceirização da culpa. As pessoas proativas se sobressaem nas empresas, são mais valorizadas e tornam-se pessoas admiradas dentro da organização. Como é uma competência essencial em um líder, essas pessoas dotadas de proatividade rapidamente fazem carreira como bons líderes dentro da empresa.
2 – Tenha uma visão geral do processo
Em um processo de seleção, o candidato pode demonstrar que tem essa característica ao mostrar interesse em ter uma visão geral de todo o processo. Conversar com os entrevistadores sobre cada etapa, propor alternativas sempre que houver um possível impasse de horários, remanejamentos de datas e outros pequenos problemas que possam surgir durante o processo.
3 – Não inclua essa competência no currículo
Já no currículo, não recomendaria citá-la, uma vez que é uma característica muito subjetiva. Alguém colocaria “não sou uma pessoa proativa”? A proatividade sempre é percebida e julgada pelo outro e não pela própria pessoa. Relatar realizações durante a entrevista, citar as ações que desenvolveu para solucionar os problemas valerão muito mais do que escrever que é uma pessoa proativa.
4 – Foque na atitude
Em uma dinâmica de grupo, há várias formas de demonstrar essa característica em um processo seletivo em grupo. Por exemplo, se alguém presente reclama que o ar esta muito frio, em vez de concordar e também reclamar, o proativo se levanta e regula o termostato do ar condicionado. Se é solicitado que um dos candidatos se prontifique a exercer um papel na dinâmica, o proativo já se apresenta querendo contribuir para que a dinâmica transcorra bem. São atitudes simples mas que são muito observadas e valorizadas, pois sinalizam que o candidato tem iniciativa e busca dar soluções rápidas às questões valorizadas.
5 – “Inverta” a entrevista
Durante a entrevista individual, uma boa maneira de demonstrar esta característica é “inverter” a entrevista. O candidato passa a fazer perguntas sobre as questões que mais preocupam o gestor; quais os problemas mas críticos a serem resolvidos; quais as prioridades. Perguntas desse tipo farão o gestor refletir e perceber que o entrevistado tem interesse em conhecer os problemas e está disposto a resolvê-los. Sem dúvida será uma entrevista diferenciada.
6 – Treine
A proatividade é uma competência que pode ser desenvolvida por qualquer profissional. Para isso, é preciso treino, pois é uma habilidade ligada ao comportamento. As pessoas podem e se esforçam para mudar o comportamento quando se conscientizam de que isto fará bem para elas. A questão fundamental é querer mudar e, para isso, deve estar aberta para receber feedbacks sobre este comportamento e começar a treinar a mudança de atitude no dia-a-dia quando estiver diante dos problemas.
7 – Se questione
Existem alguns exemplos de questões que podem servir como um primeiro passo para a pessoa se tornar proativa. Diante de uma situação-problema, a pessoa deve fazer as seguintes perguntas e escrever a resposta em uma folha de papel:
- Qual parte da situação você pode influenciar ou controlar?
- Você prefere estar no controle ou se colocar na posição de vítima da situação? (vitimização)
- Culpar o outro ajuda a resolver?
- Como você pode contribuir para melhorar a situação?
- Se você fosse melhorar uma pequena parte da situação você se responsabilizaria pelo que?
As respostas a estas perguntas farão com que a pessoa identifique onde ela poderá agir e que ações tomará para dar solução ao problema ou pelo menos resolvê-lo em parte. É no momento da contratação que o gestor deve identificar se o candidato tem essa característica, mas mais importante do que isso é desenvolver na empresa uma cultura de trabalho onde seja estimulado o empreendedorismo e a aceitação de erros, de forma que as pessoas se sintam seguras em ousar na criatividade para solucionar os problemas.
Fonte: Portal Newtrade - 28/02/2018
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Existem empresas que vão além dos benefícios “tradicionais” do mercado de trabalho e oferecem alguns que motivam os funcionários e os ajudam a equilibrar a balança vida pessoal versus emprego. Entre eles, como mostramos aqui, estão viagens, carros e “programas de fidelidade” dentro da própria empresa. Um levantamento recente do Glassdoor, entretanto, mostra que existem empregas que têm em comum um benefício muito desejado por pessoas de todo o mundo: auxílio financeiro nas viagens pessoais dos colaboradores. Esse benefício inclui descontos, reembolsos e até mesmo quantias pagas em dinheiro para serem gastas com a viagem.
Em sua maioria, essas são empresas que também oferecem oportunidades de emprego “flexíveis”, com a possibilidade de trabalhar de casa, meio período e que fogem do padrão do expediente de oito horas.
Confira a seguir quais são elas:
Airbnb
Uma das startups de turismo mais conhecidas no mundo – e que, inicialmente, se mostrou uma ameaça às tradicionais redes de hotéis. Segundo funcionários e ex-funcionários da companhia, ela dá a cada ano cupons de aproximadamente US$ 2 mil para os funcionários, a fim de que os usem em suas férias.
BambooRH
Ainda sem operações no Brasil, a companhia oferece soluções tecnológicas de recursos humanos para auxiliar os departamentos com a seleção de novos funcionários, acompanhamento, base de dados dos funcionários e gerenciamento de férias. Ela também oferece um bônus de US$ 2 mil ao ano para que seus funcionários usem em suas viagens, “de acordo com suas vontades”.
Evernote
O aplicativo é considerado um dos melhores para organização pessoal – organizar, capturar e compartilhar notas em um único local. Ela sai na frente das demais no quesito “férias”: oferece dias ilimitados de férias e também um bônus próximo de US$ 1 mil para serem gastados nas férias.
Expedia
Não é surpreendente que uma empresa de viagens incentive seus funcionários a viajarem. Funcionários da Expedia têm descontos em pacotes de viagens ou reservas de hotéis adquiridos através do site e também reembolsos que variam entre US$ 250 e US$ 750, a variar do quanto gastaram na viagem.
FullContact
Da lista, essa é a que oferece os melhores benefícios: cerca de US$ 7.500 ao ano para que seus funcionários viagem. A empresa também não tem operações no Brasil e tem como serviço uma plataforma que auxilia companhias e indivíduos a manterem contato e criarem relações de negócios.
Travelzoo
Segundo o Glassdoor, funcionários da empresa recebem, além das férias remuneradas, três dias extras de descanso remunerado para que planejem a viagem, descontos exclusivos para os funcionários e reembolsos na casa dos US$ 1.500. Apesar do nome dar a entender que ela está relacionada com viagens, ela agrega descontos das mais diversas plataformas de entretenimento.
TripAdvisor
Tal como a Expedia, o TripAdvisor incentiva que seus funcionários viagem e tenham a experiência do que o site tem para oferecer. Todos recebem até US$ 250 de reembolso em viagens, valor que vai aumentando conforme o tempo que o funcionário trabalha na empresa. eles também têm descontos exclusivos no site.
Fonte: Portal Newtrade - 18/07/2018