Gestão e Negócios
- Detalhes
- Categoria Pai: Artigos
Mapear desafios e possíveis riscos aos negócios deveria ser uma prática constante no dia a dia das empresas no Brasil. No entanto, segundo uma pesquisa realizada pela Marsh Risk Consulting, 36,2% de empresas brasileiras declararam que pouco praticam políticas do tipo ou que estão em estágio inicial nessas práticas. O porcentual é ligeiramente maior do que o das empresas que afirmaram que suas práticas estão consolidadas e implementadas no dia a dia dos negócios (36,1%).
O baixo número de empresas engajadas no tema, segundo especialistas, atesta que a gestão de riscos ainda não é um assunto amadurecido no País. Na análise do presidente da PwC Brasil, Fernando Alves, o Brasil ainda se encontra na ‘infância’ nessa área, caminhando para a adolescência. “O mundo desenvolvido já está na fase adulta”, afirma.
Gestão de risco, ou risk management, é um conjunto de práticas instauradas na cultura organizacional de uma empresa que permite antecipar desafios que a companhia pode enfrentar no futuro. Os riscos podem ser de diversas ordens: políticos, econômicos, de segurança digital, ambientais e regulatórios, por exemplo.
Segundo Alves, o processo inicia-se com um diagnóstico completo no funcionamento da empresa. O segundo estágio é montar uma matriz de riscos e, a partir daí, deve-se verificar a probabilidade de ocorrência, impactos que podem causar na companhia e o que é possível fazer para mitigá-los.
O sócio responsável pela área de governança corporativa da KPMG, Sidney Ito, compara a prática aos freios de um veículo. “Na prática, eles servem apenas para reduzir a velocidade. Mas, é graças a eles que o carro consegue andar em uma velocidade maior sem provocar acidentes”.
Uma boa política de gestão de riscos, segundo o diretor da área da Marsh, Marcelo Elias, deve estar introjetada na cultura da empresa, permeando diversas áreas como auditoria, controles internos e compliance. Entretanto, a própria cultura organizacional das empresas foi apontada por 51% das participantes do estudo como o principal obstáculo para adoção das práticas.
Como exemplo, Sidnei Ito diz que a adoção de metas agressivas de curto prazo é uma característica organizacional que pode ser nociva à sobrevivência do negócio no longo prazo. “Se você não cria medidores de risco que se preocupem com a forma que essas metas sejam atingidas, você pode quebrar a empresa”.
Em seguida, 46% das empresas alegaram falta de conhecimentos sobre a importância do assunto. Além desses fatores, 14% responderam que não havia apoio da alta gestão da companhia para implementação da prática nos negócios.
Fernando Alves afirma que, no Brasil, apenas a instabilidade política e a volatilidade da economia já seriam suficientes para justificar medidas mais robustas de gestão de riscos. Entretanto, o que se vê, na prática, são modelos “amadores”, baseados somente em esforços pessoais de alguns funcionários. “Isso não funciona. É preciso metodologia, estrutura e que os processos estejam institucionalizados dentro dos negócios”, afirma.
Para que as empresas avancem mais na discussão sobre o assunto, Sidnei Ito acredita que os gestores precisam entender que implementar processos de gestão de risco é um diferencial competitivo, já que a prática protege o negócio de custos inesperados. Além disso, ele acredita que a sociedade passará a adotar um consumo mais consciente em relação aos produtos. Assim, no caso de uma empresa se envolver em um episódio grave de dano ao meio ambiente, social ou cibernético, por exemplo, passaria a ser descartada pelos consumidores.
Fonte: Estadão - 07/05/2018
- Detalhes
- Categoria Pai: Artigos
Qual a primeira coisa que você faz ao acordar? Talvez, antes mesmo de sair da cama, você confira suas notificações nas diversas redes sociais e aplicativos no seu Smartphone.
Se você se sente um pouco de culpa por isso, a boa notícia é que sua rotina matutina não é tão diferente da do CEO da Apple, Tim Cook. Porém, no lugar de checar seus “likes” e comentários de amigos, o milionário aproveita a primeira hora do seu dia para ler comentários de usuários dos produtos da Apple.
Dessa forma, segundo Cook afirmou em entrevista ao portal Axios, ele mantém seu foco nos consumidores, que são de grande importância para a empresa. Outro detalhe é que o CEO acorda um pouco antes das 4 horas da manhã para fazer sua leitura.
O hábito de Cook é o oposto do que o cofundador da Apple, Steve Jobs, praticava no começo de cada dia. No lugar de procurar opiniões de fora, Jobs preferia buscar sua motivação ao responder uma pergunta importante enquanto se olhava no espelho: “Se hoje fosse o último dia da minha vida, eu gostaria de fazer o que vou fazer hoje?”.
Se a resposta fosse “não” por muitos dias consecutivos, ele via como um sinal de que algo deveria mudar.
O próximo passo para o atual presidente da empresa de tecnologia é também mundano. Ele dedica sua próxima hora para fazer exercício físico e diz que isso ajuda a controlar o estresse.
Diferente da leitura de comentários, praticar um exercício pela manhã é um hábito comum entre personalidades bem-sucedidas, de acordo com o autor do livro “My Morning Routine”, Benjamin Spall.
Durante cinco anos, ele entrevistou mais de 300 pessoas bem-sucedidas, como executivos, atletas e celebridades, como a CEO e empreendedora Arianna Huffington e a guru da organização Marie Kondo. De acordo com o autor, não existe uma fórmula mágica para a rotina perfeita, mas ele conseguiu identificar práticas em comum entre esses indivíduos de destaque. Confira suas descobertas:
Acordar cedo
Em média, seus entrevistados acordam 6h27. O objetivo é aproveitar bem as manhãs, experimentando até encontrar o horário fixo que funciona para estabelecer uma rotina.
Dormir bem
Para aproveitar o dia, é importante ter uma boa noite de sono. O autor avisa que tentar aumentar a produtividade diminuindo o tempo de descanso não é efetivo, prejudicando sua saúde.
Energizar
A maioria das pessoas bem sucedidas encontra um momento na rotina matinal para fazer uma atividade que relaxante e motivadora, como fazer exercício físico, meditar, ler ou até passar um tempo com a família.
Ser flexível
Com o cotidiano agitado, reuniões e viagens de trabalho, nem sempre é fácil manter a rotina. O melhor é ter um plano para adaptar o que é feito em casa para ser reproduzido em qualquer lugar.
Sem culpa
Ninguém é perfeito, as personalidades entrevistadas por Spall não consideram uma derrota pular alguns dias de suas rotinas. Mas apenas dois ou três, voltando o mais rápido possível ao seus hábitos.
Fonte: Exame.com - 27/11/2018
- Detalhes
- Categoria Pai: Artigos
O setor de serviços do Brasil teve em fevereiro o crescimento mais forte em um ano, impulsionado por forte aumento dos novos negócios, que favoreceu a contratação de funcionários, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
O PMI de serviços do Brasil subiu de 52 para 52,2 entre janeiro e fevereiro, graças à demanda mais forte, à confiança no novo governo e à obtenção de novos clientes, segundo o IHS Markit. Índices acima de 50 indicam crescimento. Os novos negócios aceleraram no mês para o nível mais forte desde janeiro de 2013, com vendas robustas registradas nos segmentos de Informação e Comunicação, Finanças e Seguros, e Serviços Imobiliários e de Negócios. A demanda internacional teve leve aumento.
Diante das condições favoráveis de demanda e de projeções otimistas, os fornecedores de serviços brasileiros criaram novas vagas de emprego em fevereiro. O aumento no número de funcionários foi o segundo nos últimos quatro anos. Em relação aos preços cobrados, o PMI mostrou a primeira redução desde maio de 2018, após três meses de leve alta. As empresas que ofereceram descontos citaram a competição e iniciativas para aumentar as vendas. "Para os fornecedores de serviços, a decisão de retomar os esforços de contratações contribuiu para aumento mais acentuado na carga de custos. Vemos que as margens foram comprimidas por descontos de preços em meio a um ambiente competitivo", afirmou a economista do IHS Markit Pollyanna De Lima. Já a confiança do setor se fortaleceu, com quase 64% das empresas otimistas em relação às perspectivas para os próximos 12 meses, chegando ao nível mais alto desde outubro. As previsões de reformas estruturais, investimentos, novas parcerias, oferta mais ampla de produtos e um cenário político melhor favoreceram a melhora da confiança.
Fonte: DCI - 08/03/2019
- Detalhes
- Categoria Pai: Artigos
A Ambev está com 50 vagas de emprego abertas para as áreas de estratégia, mídia e dados. Esses profissionais vão trabalhar no estúdio de conteúdo da companhia, o DraftLine e as inscrições se encerram nesta sexta-feira (5).
Criado em 2018, o estúdio contabiliza 200 pessoas espalhadas em sete estados brasileiros e a ideia do grupo é bem simples: atualizar a estratégia de marketing da Ambev e formar novos líderes de estratégia e negócios dentro da companhia.
As vagas abertas para a área de estratégia são para home office e as oportunidades englobam estrategista pleno, insights de consumidor sênior, criatividade e conteúdo, planejamento. Para a parte de mídia, as vagas são de coordenação e supervisão. No setor de Dados, os profissionais podem se candidatar para o cargo de aquisição, engajamento ou compreensão de dados.
Você pode enviar sua aplicação a qualquer um dos cargos clicando aqui.
Fonte: ISTO É Dinheiro – 04/02/2021
- Detalhes
- Categoria Pai: Artigos
“A Amazon não é grande demais para quebrar. Na verdade, eu prevejo que irá quebrar”. Foi o que Jeff Bezos, CEO e fundador da varejista, disse à sua equipe durante uma reunião em 2018.
“A Amazon vai à falência. Se você olhar para grandes empresas, sua expectativa de vida tende a ser de cerca de 30 anos”, segundo informações do Business Insider. Como foi criada em 1994, a Amazon, aos 25 anos, estaria em seus últimos respiros, estatisticamente.
Bezos está certo. A expectativa de vida média de uma empresa nos Estados Unidos é de cerca de 30 anos, segundo Martin Reeves, estrategista e autor de uma palestra do TED Talks sobre como construir uma empresa que dura 100 anos. Na época da palestra, em 2016, Reeves chegou a dizer que 32% das empresas dos EUA não existiriam até 2021.
Como evitar que uma empresa quebre?
Bezos diz que seu objetivo não é impedir que a Amazon quebre, é evitar que ela quebre enquanto ele estiver vivo. Para fazer isso, ele adotou uma filosofia de inovação chamada de “Dia 1” – que representa a fase de crescimento de uma empresa.
Atualmente, ele assina suas cartas aos acionistas com: “Dia 1 permanece”. O site reuniu as 4 estratégias que Bezo usa para manter o “Dia 1”. Confira:
- Encantar os clientes
Para Bezos, se a empresa realmente acreditar que seu maior objetivo é agradar os clientes, vai criar inovações e produtos que darão certo, que nunca teria pensado se o foco fosse outro.
Essa crença é popular entre os inovadores. O cofundador da Apple, Steve Jobs, não era a favor de grupos focais (que chamam clientes para dar ideias). Ele achava que as pessoas muitas vezes não sabiam o que queriam até que a empresa desse a ideia.
- Não deixe os processos definirem sua empresa
Bezos segue uma lógica de ‘nunca parar de pensar’. Mesmo quando uma empresa faz algo sempre da mesma maneira e dá certo, não pode parar de refletir sobre formas de melhorá-lo. Em time que está ganhando, se mexe.
“Somos constantemente questionados sobre se há ou não uma maneira melhor de executar algo. Um processo bom serve para atender os clientes. Mas, se não estivermos atentos, o processo pode se tornar a coisa e se tornar mais importante do que o produto. Isso pode acontecer com muita facilidade em grandes organizações”, afirmou Bezos.
Segundo ele, é errado parar de olhar para os resultados e apenas se certificar de que os processos estão corretos. “O processo não é a coisa. Sempre vale a pena perguntar: ‘somos os donos do processo ou o processo nos possui?'”, diz.
- Nunca resistir às mudanças
O CEO da Amazon acredita que manter a empresa funcionando como antigamente é uma estratégia ruim. Em vez disso, o ideal é perceber o que está acontecendo na indústria e embarcar na inovação.
Com a tecnologia, o ritmo das mudanças acelerou e nenhuma empresa pode se dar ao luxo de manter os bons velhos hábitos – se não pode quebrar.
“É melhor sair da zona de conforto antes de ser incomodado pelos concorrentes. Então, se perceber que as coisas estão mudando, mude – ao invés de resistir”, disse.
- Tomar decisões rapidamente
Bezos usa uma frase com sua equipe para se alinharem e tomarem decisões difíceis: “discorde e se comprometa”. A ideia é economizar tempo quando não consegue chegar a um consenso com sua equipe e uma decisão precisa ser tomada.
Segundo ele, é uma promessa de se alinhar a algo que não concorda, para que toda a empresa possa avançar de forma produtiva.
“É um desacordo genuíno de opinião. Quando digo a frase, representa uma expressão sincera do meu ponto de vista, uma chance para a equipe pesar a minha opinião, e um compromisso rápido e sincero de que estou alinhado com eles”, diz Bezos.
Idealmente, um líder deve se sentir 100% confiante ao tomar uma decisão. Mas na prática não funciona assim. Se um CEO esperar até se sentir totalmente seguro, a oportunidade provavelmente terá passado.
Bezos ressalta que muitas vezes não é tão prejudicial estar errado. As falhas podem ser reduzidas se você perceber o erro e se mover rapidamente.
Fonte: InfoMoney - 08/04/2019
- Detalhes
- Categoria Pai: Artigos
As mudanças nas tendências de consumo por meio da tecnologia já não são uma novidade. Hoje em dia, é quase impossível se deparar com alguém que nunca tenha feito uma compra online, pelo contrário. A prática já é rotina de grande parte dos brasileiros. Produtos eletrônicos, roupas, calçados, entre outros acessórios estão na lista de itens mais adquiridos via e-commerce. Porém, um setor que ainda está em evolução é o de compras em supermercado através de seus sites.
Também conhecido como grocery, as compras desse setor via e-commerce ainda tem uma proporção pequena no país. Mas pesquisas apontam que dentro de alguns anos o setor de supermercados ganhará relevância no varejo online.
Segundo aponta Luiz Paulo Ribeiro, diretor de vendas Brasil da multinacional brasileira de tecnologia VTEX, apesar de baixa adesão nas compras online – são 2 a cada 100 consumidores online que fazem compras em sites de supermercados, ainda existe um grande espaço de crescimento no mercado de e-grocery.
A pesquisa Brasil Supermercados Online estima que, em 2023, o mercado brasileiro poderá movimentar R$ 48,65 bilhões. Qualidade, custo e conveniência são hoje as principais barreiras à compra online de itens de supermercado, mas esses obstáculos estão sendo derrubados por uma série de fatores.
Luiz ressalta que o avanço do omnichannel, como o frete grátis e o “clique e retire”, são alguns pontos que favorecem esse tipo de compra online.
“A compra de produtos em plataformas online para retirada nas lojas físicas soluciona a logística de última milha. Em troca do frete grátis – o frete é considerado um problema por 30% dos e-consumidores brasileiros -, o cliente vai à loja para retirar suas compras e, com isso, pode complementar seu pedido pessoalmente, especialmente na área de perecíveis. O ‘clique e retire’ tem um potencial ainda maior entre os millennials, habituados a interagir com canais físicos e online de forma transparente”, diz.
Aplicativos de desconto
O fenômeno dos aplicativos de descontos, que começou a ganhar corpo no Brasil em 2017, pode tornar a compra online de alimentos mais simples para os consumidores.
“A coleta de dados dos clientes e a integração das informações das compras físicas permitem desenvolver ofertas específicas e aumentar a assertividade na promoção de produtos e nas sugestões de compra. Tudo isso torna a compra online mais amigável e aumenta a interação digital dos clientes com os supermercados”, pontua.
Delivery rápidos
As lojas físicas funcionam como concentrador para as vendas online, processando as compras no PDV e aproveitando toda a estrutura já instalada para atender aos consumidores pelos meios tradicionais. E assim, empresas que fazem delivery de tudo, como o Rappi, trazem uma solução para essas entregas rápidas.
“O modelo híbrido quebra barreiras culturais e, especialmente para determinados perfis de consumidores (millennials, sêniores), oferece um grande apelo de conveniência”, ressalta o especialista.
Marketplaces
Luiz também ressalta que o setor de supermercados é um negócio de baixas margens, o que, historicamente, funcionou como barreira de entrada. Os principais players do setor no Brasil investiram no desenvolvimento de marketplaces, o que amplia o sortimento para categorias e itens de cauda longa, reduz o custo de estoque e permite vender com margens mais elevadas, financiando a operação dos itens tipicamente degrocery.
“As oportunidades para os supermercados online são bastante interessantes, não somente pelo potencial da venda online, mas especialmente pela integração omnichannel e a capacidade de aumentar o compartilhamento de carteira por meio dos marketplaces, incrementando o relacionamento com os consumidores e coletando cada vez mais dados para conhecer melhor o público”, ressalta.
No Brasil, redes como Muffato, Mambo, Savegnago, Coop, Casa Santa Luzia, Mateus, Nagumo e Dia estruturaram suas operações online e aceleraram sua transformação digital. O desenvolvimento de seus negócios criará vantagens competitivas e irá acelerar o crescimento de suas vendas também nas lojas físicas.
“Em todo o mundo, o setor de supermercados é o de maior importância no varejo, mas é aquele no qual o e-commerce tem uma participação proporcionalmente menos relevante. Entre os fatores que explicam esse fenômeno estão a dificuldade de fazer compras de dezenas de itens online e o desejo dos clientes de comprar pessoalmente seus perecíveis. Mas esses hábitos estão mudando”, finaliza o diretor de vendas da VTEX.
Fonte: Portal Newtrade - 13/05/2019
- Detalhes
- Categoria Pai: Artigos
As vendas das redes de foodservice associadas ao Instituto FoodService Brasil (IFD) registraram em abril alta de 4,3% na comparação anual. O dado, que acompanha a inflação no período, se dá entre as lojas abertas há mais de 12 meses. O crescimento no quarto mês do ano foi menor que o incremento apresentado em março, também na comparação anual, quando o incremento ficou na casa dos 6,4% e superou a inflação no período, mensurada pelo IPCA, que estava em 4,58%.
O segmento tem operado no azul desde julho do ano passado, após apresentar recuos em 2018 nos meses de abril (-2,5), maio (-1,7%) junho (-4,2%) e julho (-0,5%). Também houve avanço no número de transações realizadas, na ordem dos 3,1%. No caso das transações efetuadas no País, o último resultado negativo apontado pela entidade havia acontecido em outubro de 2018, quando as perdas chegaram 2,2. Tíquete médio Segundo o IFB, o tíquete médio dos brasileiros com as empresas de foodservice foi de R$ 25,30, ainda reflexo do consumidor cauteloso com os gastos com alimentação fora do lar.
Em nota, o IFB aponta que o resultado ainda reticente está diretamente ligado ao desempenho da economia brasileira em pontos como emprego, diminuição da renda e incertezas com o futuro da economia. Mesmo diante deste cenário, em abril, sobre um ano antes, as empresas do setor tentaram manter algum ritmo de inaugurações. Como resultado houve avanço na casa dos 0,6% em número de estabelecimentos comerciais voltados para alimentação fora do lar. O IFB tem hoje 47 associadas que, juntas, têm um faturamento anual superior a R$ 63 bilhões.
Fonte: DCI - 22/05/2019