Gestão e Negócios
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*Por Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH
Muitas pessoas pensam nas redes sociais apenas como uma ferramenta para descontração, o que não está errado, desde que tomados os devidos cuidados, contudo, uma boa parcela mais antenada já percebeu que o uso adequado dessas ferramentas de comunicação pode potencializar as carreiras, promovendo o crescimento profissional e o network.
Mas, como saber esse limite? Simples, basta levar em conta que nesse novo mundo online que muitos estão descobrindo são necessários muitos cuidados similares aos que tomamos em nosso dia a dia, nos passeios, no trabalho ou em casa. O recomendável para se valorizar é dar foco adequado ao que é positivo e evitar exposições desnecessárias.
Para isso preparei algumas dicas para quem quer crescer profissionalmente utilizando as redes sociais, seja ela mais profissional, como o LinkedIn, ou mesmo o Facebook:
1 – Amplie seus contatos qualificadamente
É interessante ter um amplo grupo de amigos, assim busque amizade online com pessoas que tenha contato e ache interessante profissionalmente. Contudo, se preocupe mais com a qualidade do que com a quantidade, não precisa ir convidando todo mundo que conhece ou que é ‘amigo do amigo’ para ser seu amigo, isso pode não soar bem!
2 – Valorize suas conquistas profissionais
Mostre ações que realizou que tiveram sucesso, resultados de projetos que foram interessantes ou titulações alcançadas, contudo, evite se autopromover demasiadamente, pois isso pode soar arrogante. E busque, com permissão prévia, marcar as pessoas que estavam envolvidas nos trabalhos, de forma elegante, pois isso aumenta sua visibilidade.
3 – Publique com inteligência
Cada vez mais se multiplicam publicações vazias, assim busque se diferencias com publicações pertinentes. Evite postes irrelevantes que possam atrapalhar sua imagem. Busque levantar assuntos relacionados ao seu campo de atuação.
4 – Evite debates inúteis
Nas redes sociais existem momentos tensos, de debates políticos, religiosos e outros similares, contudo, por mais que possa ‘coçar’, evite entrar nesse tipo de conversa. Repare que geralmente essas não levam a lugar nenhum e não terminam bem. Sem contar que você não sabe qual o posicionamento de seus parceiros de negócios
5 – Cuidado com as características das redes
Não é por que o Linkedin tem um lado mais profissional e o Facebook é mais aberta que deverá tratar a segunda com maior desleixo, saiba que parceiros e recrutadores também entrarão nessa rede. Assim, é importante que a pessoa tome cuidado em não colocar coisas irrelevantes em cada um deles.
6 – Pense antes de curtir uma publicação ou página
Antes de curtir e compartilhar um texto, leia atentamente para ver se não nada nas entrelinhas. E se for curtir uma página ou participar de uma comunidade, pesquise antes, evite as que que incitem o ódio ou o preconceito
7 – Antes de escrever algo pense
Analise os pontos positivos e negativos de uma postagem. Sei que parece chato, e tira um pouco a graça dessas redes, mas essa é a única forma de garantir que o postado nas redes sociais não interferirá no lado profissional. As pessoas hoje tem acesso ao que você faz 24 horas. Por isso, preserve sua imagem. Lembrando que ser feliz não o que se está na rede mundial.
8 – Evite situações não profissionais
Multiplicam-se as fotos de baladas, roupas de banho e bebedeiras nas redes, será que é interessante. Não cabe a ninguém julgar o estilo de vida das pessoas, mas se expor de forma inadequada trará consequências negativas para imagem de um profissional. Todos estão expostos a avaliações, por isso pode ter certeza que isso contará na hora que olharem, e não adianta bloquear o acesso das pessoas as suas fotos nas redes sociais e achar com isso que está segura, ledo engano, pois outras pessoas poderão compartilhar a mesma foto, e assim de nada adiantou essa preocupação.
Fonte: Newtrade - 18/09/2017
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Muitas pessoas pensam nas redes sociais apenas como uma ferramenta para descontração, o que não está errado, desde que tomados os devidos cuidados, contudo, uma boa parcela mais antenada já percebeu que o uso adequado dessas ferramentas de comunicação pode potencializar as carreiras, promovendo o crescimento profissional e o network.
Mas, como saber esse limite? Simples, basta levar em conta que nesse novo mundo online que muitos estão descobrindo são necessários muitos cuidados similares aos que tomamos em nosso dia a dia, nos passeios, no trabalho ou em casa. O recomendável para se valorizar é dar foco adequado ao que é positivo e evitar exposições desnecessárias.
Para isso preparei algumas dicas para quem quer crescer profissionalmente utilizando as redes sociais, seja ela mais profissional, como o LinkedIn, ou mesmo o Facebook:
- Amplie seus contatos qualificadamente –é interessante ter um amplo grupo de amigos, assim busque amizade online com pessoas que tenha contato e ache interessante profissionalmente. Contudo, se preocupe mais com a qualidade do que com a quantidade, não precisa ir convidando todo mundo que conhece ou que é ‘amigo do amigo’ para ser seu amigo, isso pode não soar bem!
- Valorize suas conquistas profissionais –mostre ações que realizou que tiveram sucesso, resultados de projetos que foram interessantes ou titulações alcançadas, contudo, evite se autopromover demasiadamente, pois isso pode soar arrogante. E busque, com permissão prévia, marcar as pessoas que estavam envolvidas nos trabalhos, de forma elegante, pois isso aumenta sua visibilidade.
- Publique com inteligência –cada vez mais se multiplicam publicações vazias, assim busque se diferencias com publicações pertinentes. Evite postes irrelevantes que possam atrapalhar sua imagem. Busque levantar assuntos relacionados ao seu campo de atuação.
- Evite debates inúteis –nas redes sociais existem momentos tensos, de debates políticos, religiosos e outros similares, contudo, por mais que possa ‘coçar’, evite entrar nesse tipo de conversa. Repare que geralmente essas não levam a lugar nenhum e não terminam bem. Sem contar que você não sabe qual o posicionamento de seus parceiros de negócios.
- Cuidado com as características das redes –Não é por que o Linkedin tem um lado mais profissional e o Facebook é mais aberta que deverá tratar a segunda com maior desleixo, saiba que parceiros e recrutadores também entrarão nessa rede. Assim, é importante que a pessoa tome cuidado em não colocar coisas irrelevantes em cada um deles.
- Pense antes de curtir uma publicação ou página – Antes de curtir e compartilhar um texto, leia atentamente para ver se não nada nas entrelinhas. E se for curtir uma página ou participar de uma comunidade, pesquise antes, evite as que que incitem o ódio ou o preconceito.
- Antes de escrever algo pense –Analise os pontos positivos e negativos de uma postagem. Sei que parece chato, e tira um pouco a graça dessas redes, mas essa é a única forma de garantir que o postado nas redes sociais não interferirá no lado profissional. As pessoas hoje tem acesso ao que você faz 24 horas. Por isso, preserve sua imagem. Lembrando que ser feliz não o que se está na rede mundial.
- Evite situações não profissionais – multiplicam-se as fotos de baladas, roupas de banho e bebedeiras nas redes, será que é interessante. Não cabe a ninguém julgar o estilo de vida das pessoas, mas se expor de forma inadequada trará consequências negativas para imagem de um profissional. Todos estão expostos a avaliações, por isso pode ter certeza que isso contará na hora que olharem, e não adianta bloquear o acesso das pessoas as suas fotos nas redes sociais e achar com isso que está segura, ledo engano, pois outras pessoas poderão compartilhar a mesma foto, e assim de nada adiantou essa preocupação.
Fonte: Portal Newtrade - 30/11/2018
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Estamos inseridos numa “aldeia global” conectados a redes sociais que favorecem ações de networking. Que pode ser muito bem usado na vida profissional, mas lembre-se também estamos igualmente expostos como pessoas. Não basta ser bom, se você quer crescer e se manter bem colocado no mercado, vai precisar de uma boa rede de comunicação.
Networking – pode até soar um pouco assustador, principalmente para os tímidos, mas na prática não é difícil. Pesquisa realizada pela Stato mostra que mais da metade das oportunidades de um novo emprego surgem por meio de networking. O networking pode se tornar uma forma de potencializar suas oportunidades. Vamos as dicas:
1 – Qualidade e não quantidade
Não basta entrar no Facebook ou LinkedIn e adicionar todo mundo ou sair distribuindo todos os seus cartões de visitas por ai. A força da sua rede de contatos depende mais da qualidade das conexões estabelecidas. O importante não é quanta gente você conhece, mas quem você conhece como essas pessoas estão relacionadas aos seus interesses e o que faz com tudo isso.
2 – Aproveite situações para fazer networking
Fora das redes sociais também é necessário fazer networking, claro. É possível, por exemplo, que você encontre um antigo colega num restaurante, que não vê há muito tempo, a dica é ir até ele sim, cumprimentar e perguntar se ele se lembra de você, etc.
Se for alguém que você não conhece, mas quer muito estabelecer um contato, também pode ir até lá, se apresentar e dizer algo como: ‘eu acho que você é a pessoa tal e etc’. Seja educado e gentil nessa hora e observe se sua atitude não está incomodando ninguém. Ao menor sinal de constrangimento, peça desculpas pelo incômodo e não force a barra.
3 – Mostre seu interesse pelos outros e crie troca
Um relacionamento só cresce se existe interesse mútuo. Quando acabar de conhecer alguém, pergunte coisas sobre a pessoa ao invés de falar só de si mesmo e de suas opiniões, logo de cara. Demonstrar interesse e construir uma conversa é essencial para uma boa relação.
Por outro lado, se você perceber que a outra pessoa não está genuinamente interessada, desista e parta para outra. Isso também vale para pessoas por quem você não tem interesse – não insista. O melhor é se concentrar em relacionamentos bons e agradáveis para ambos os lados.
4 – Cultive seus contatos
Para manter um contato vivo, uma comunicação recorrente é importante. Mesmo um lembrete de aniversário ou um artigo que possa acrescentar fazem a diferença. Conexões vão muito além de trabalho, mesmo em outros momentos de vida, alguns de seus contatos podem ser interessantes para os dois lados. Mantenha pessoas com conexões verdadeiras na sua rede, que sempre pode ser ampliada, inclusive de forma espontânea.
5 – Esteja sempre atualizado e bem informado
Manter-se inteirado e conectado para ser notado no seu meio é essencial. Seja uma fonte de informações em sua área de atuação, para isso, estude o mercado de trabalho, leia matérias recentes sobre áreas de interesse e mantenha-se a par das novidades.
Participe de fóruns e grupos que discutam temas correlatos, converse com pessoas e sempre divulgue sua opinião na sua rede. Por meio desse processo, você pode se tornar referência e mais conhecido e, portanto ter acesso a oportunidades que sejam do seu interesse. Em contra partida, para estar disponível precisa ser encontrado, tenha seus dados atualizados num currículo e nas redes sociais, como no LinkedIn.
6 – Não se limite a contatos do presente
Um colega com quem você já trabalhou, ex-chefe, um professor antigo, um amigo de infância, vizinhos, familiares, amigos de amigos, não importa. Mesmo que essas pessoas não trabalhem efetivamente na área em que deseja, elas têm outros contatos que podem eventualmente te apresentar, o que fortalece e sustenta o conceito da rede. Participando de qualquer situação que favoreça o networking, busque conversar também com pessoas novas, ao invés de só se manter em grupos de conhecidos.
7 – Seja zeloso
Um bom networking é como um processo de vendas, tem 3 fases – o pré, o durante e o pós, e todas merecem atenção. Antes de qualquer contato se prepare e tenha claro o objetivo do encontro. Durante o contato: saiba ouvir, divulgue nas “entrelinhas” seus projetos e interesses e sempre combine o follow-up para dar sequência. Depois é importantíssimo agradecer, retribuir e cultivar a relação.
Esse deve ser um exercício permanente, de modo que a rede se fortaleça e que você não tenha desconforto e constrangimento sempre que precisar recorrer a ela. Algumas coisas podem fazer você perder a sua rede, como ser utilitarista, não dedicar tempo para conversar, não retribuir e não agradecer às pessoas. Tenha consciência que cultivar bons relacionamentos é um exercício permanente. Abrir espaço em sua agenda para receber profissionais, retornar telefonemas e e-mails, almoçar com estas pessoas, estar verdadeiramente disponível.
8 – Esqueça a tal da culpa ou mal estar
Sorriso falso, afinidade forçada e conversas mornas não precisam fazer parte deste ritual! Vale avaliar, tudo que contraria a sua natureza se faz sentido para você ou não.
O sentimento ruim pode acontecer porque parece que estamos aproveitando ou tirando vantagem, mas se conseguir fazer com que a outra pessoa sinta que se beneficiará desse relacionamento, tudo vai fluir bem melhor. Sem traumas. No mercado não há espaço para pessoas incompetentes só porque são amigas de alguém, você tem que ser realmente bom naquilo que você está se propondo
Por isso, o bom networking é uma prática diária e não uma ação feita quando você precisar, visto assim, cultivar a sua rede de contatos faz bem mais sentido. Porque quem lembra dos “amigos” só para pedir ajuda certamente perde pontos e amizades.
Fonte: New Trade - 22/02/2017
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Medida foi potencializada em várias marcas com a chegada da pandemia
Preocupada com a rentabilidade das operações do setor de alimentação e com o futuro dos negócios, a Galunion Consultoria, especializada no mercado de Food Service, desenvolveu uma cartilha que traz oito dicas para ajudar a reduzir o desperdício nos restaurantes. Apesar de ser uma pauta vigente neste mercado, diminuir o desperdício está relacionado diretamente com os resultados da operação. Ou seja, aproveitar ao máximo os produtos e as matérias-primas faz com que o estabelecimento compre menos insumos e potencialize as vendas e a rentabilidade. Porém, a chegada da pandemia interferiu na capacidade produtiva de indústrias e produtores no campo, gerando a falta de insumos e o aumento de preços sentido pelo consumidor e pelo operador. Diante disso, a Galunion preparou esta cartilha para que as empresas possam reestruturar as estratégias.
Dica 1: Crie receitas com itens que provavelmente seriam descartados
Recomenda-se aproveitar ao máximo o ingrediente. Neste caso, a criatividade somada a técnicas de cocção, permite aproveitar com excelência e ao máximo os ingredientes e matérias-primas. Como exemplo, temos bolo e doces com casca de laranja, cítricos e banana. A biomassa feita da casca da banana é extremamente nutritiva. Talos empanados e fritos servidos como porção. Sementes secas moídas, como farinha. Folhas refogadas e/ou trituradas usadas em recheios e como acompanhamento de pratos. Ossos, cascas, folhas e sobras de legumes para preparação de sopas, caldos etc.
Dica 2: Tenha controle do seu estoque!
Esta dica está relacionada com a gestão de rotinas operacionais, administrativas e financeiras.
O conhecimento das necessidades de compra para suprir as vendas por dia da semana, período do mês e/ou do ano, possibilita que as compras sejam feitas em volumes menores e/ou precisos para suprir adequadamente a produção de um período curto. Isso minimiza a perda de produtos perecíveis, utilizando e pré-preparando aquilo que realmente será necessário para a venda do período em questão. Dessa forma, compra, estoque, pré-preparo e finalização estarão em total harmonia com a venda do restaurante.
Dica 3: Embalagens para o consumidor
Durante a pandemia, houve uma crescente adesão ao serviço de delivery. Esse formato de venda tem a necessidade de utilizar embalagens para envio dos alimentos e, de uma forma geral, elas são descartáveis. O que temos visto para minimizar o impacto das embalagens são novos tipos de materiais que possam ser recicláveis, biodegradáveis e, até mesmo, compostáveis. Nestes casos, já temos uma diminuição no impacto que esse lixo gera, desde que sejam enviadas para reciclagem ou tenham o fim adequado para degradarem-se e, por fim, seja feita a compostagem. Tenha embalagens reutilizáveis, para que o consumidor possa usá-las para outros fins, como armazenar outros itens ou até alimentos em sua casa. Outra opção são embalagens retornáveis, em que o cliente leve de volta para a próxima compra, dessa forma, ela continua tendo uso para o delivery na sua operação.
Dica 4: Embalagens dos produtos que chegam até você, no restaurante
Quando falamos das embalagens primárias, que são as externas, e a secundárias, que são as que embalam o produto, temos normalmente muita caixa, plástico e madeira, ou seja, um futuro “lixo” entrando no restaurante. Essas embalagens são importantes para proteger a integridade dos produtos no fluxo que vem do fornecedor até chegar ao restaurante. A relação com fornecedores menores, regionais, da vizinhança, além de ajudar a economia local, tem propósito. Ao se relacionar com fornecedores atentos a este assunto, mais parceiro e com facilidade logística, podemos ter embalagens retornáveis, que podem ser caixas plásticas, containers, vidros, entre outros. O importante é garantir a qualidade e segurança do produto e ter uma relação de parceria que faça com que o insumo venha sempre do mesmo fornecedor. Além de diminuir o lixo e o desperdício, provavelmente teremos um custo mais baixo por não ter embalagem e, até mesmo, um custo logístico menor de entrega.
Dica 5: Lidando com o lixo produzido em seu restaurante
Resíduos de sobras de pratos e preparações, provenientes da limpeza de alimentos, entre outros, se tratados dentro do restaurante, não só diminuirão o lixo e o desperdício, como podem se tornar fonte de produtividade para outras matérias-primas. Hoje temos estrutura para compostagem em tamanhos adequados a serem instalados em um restaurante. Além de eliminar o lixo, os resíduos já compostados se transformam em matérias-primas excelentes para hortas, onde podemos plantar ervas, frutas e legumes que serão utilizados na produção do restaurante. A criação de hortas e a produção de produtos que normalmente seriam comprados de algum fornecedor ou produtor é uma ação que está na moda. Os ganhos são inúmeros ao fazer isso dentro do restaurante: decoram, trazem uma percepção e ambientação floral muito agradável ao ambiente e aumentam a satisfação do cliente. Além de economizar dinheiro com a compra dos insumos, o frescor, o aroma e o sabor dos alimentos será ainda maior. Também existem locais especializados em coleta e compostagem de lixo orgânico, se não puder ter uma estrutura própria para isso. Com essas ações, ganha o dono do restaurante eliminando espaço de estoque, ganha o cliente que terá um prato mais saboroso, e ganha o planeta com a diminuição do lixo.
Dica 6: Reduzindo o desperdício nos processos
Locais que têm buffet e/ou a montagem da pista fria ou quente para a finalização dos pratos na cozinha precisam planejar a quantidade a ficar disposta, a partir do volume de venda, do horário do serviço e do momento do dia. Em um restaurante “por quilo” em uma região de escritórios, na hora do almoço de segunda a sexta-feira, principalmente no início do serviço próximo ao meio-dia, temos um volume intenso de clientes para servir. Tanto a cozinha com os preparos e produtos a serem finalizados para irem ao buffet, quanto o próprio buffet devem estar bem abastecidos. Quando o tempo passa e chegamos ao fim do horário do serviço, a partir das 13h30/14h, não faz mais sentido manter utensílios de serviço grandes e cheios. Nessa hora, diminuir o tamanho, a altura e a quantidade de alimentos expostos, sem perder a beleza na apresentação, é fundamental para não correr o risco de desperdiçar os alimentos expostos.
Dica 7: Reduzindo o desperdício em equipe!
Consumimos outros tipos de materiais no escritório, como papel, canetas, tinta de impressora, etiquetas, caixas para armazenar documentos, entre outros materiais. Ao digitalizar os processos do escritório e eliminar o papel, o que sobrar servirá para a comunicação interna, para imprimir documentos, boletos e avisos. E por falar em papel, o usamos muito também na operação. No salão, no cardápio impresso, para tirar o pedido do cliente, na cozinha para imprimir o pedido a ser executado, no caixa para imprimir a conta, entre outros. No entanto, o mundo digital já nos ensinou que podemos viver sem isso a partir de equipamentos que gerem informação sem a sua necessidade. O próprio celular é um equipamento que me permite ver o cardápio, tirar o pedido, receber e pagar a conta. Há também totens que facilitam a interatividade para fazer o pedido e pagar a conta em um só lugar. Na cozinha, podemos ter monitores de gestão dos pedidos que, além de eliminarem o papel, gerenciam os produtos a serem executados em locais distintos da cozinha, as praças, até a junção e montagem final do prato.
Dica 8: Engajamento do time
Uma equipe envolvida, que entenda que a empresa é mais do que um emprego e tenha comprometimento, propósito, atitude e conscientização social, será fundamental para que tudo isso que falamos até aqui aconteça. A cultura é implantada pelo exemplo, pela atitude, pela união e busca por um propósito comum em que todos acreditem. Vemos muitas pessoas e empresas escolherem e serem escolhidas não só pelas atividades, experiências e valores financeiros, mas por outras ações intrínsecas. Tendo um time conciso que acredite, se responsabilize e se orgulhe por todas as ações implantadas para reduzir o desperdício, é possível transformar o seu mundo interno, que é o restaurante, em um mundo melhor para todos. Essa conquista tanto financeira quanto social, em uma empresa com uma cultura voltada às pessoas e ao mundo, não será apenas do dono e sim de todo o time.
A versão na íntegra da cartilha está disponível em https://www.galunion.com.br .
Sobre a Galunion
Especializada no setor de alimentação, a empresa atua como uma catalisadora de conhecimento, networking e inovação. Os serviços são voltados para negócios e profissionais que atuam no mercado de Foodservice. Fundada e comandada pela CEO, Simone Galante, a Galunion atua em projetos de consultoria estratégica e de inovação, monitoramento de tendências, pesquisas, educação, roadshows, laboratório culinário e outros eventos para o mercado de alimentação preparada fora do lar. Realiza também estudos quantitativos e qualitativos em parcerias com renomadas entidades como a ABF (Associação Brasileira de Franchising) e a ANR (Associação Nacional de Restaurantes).
Divulgação: DFREIRE Comunicação e Negócios
Fonte: Guia GPHR – 07/10/2021
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Uma boa graduação, repleta de leituras e experiências, costuma ser o primeiro passo para uma carreira de sucesso. Ainda assim, a faculdade deixa de ensinar muitas competências exigidas pelo mercado de trabalho.
Como funcionam os mecanismos de uma negociação? Como analisar um problema e encontrar soluções criativas para ele? Qual é o segredo para um trabalho em grupo realmente eficiente? Como aprender melhor e mais rápido?
Embora temas dessa natureza raramente apareçam na lousa de uma universidade, não faltam cursos online que abordam esses assuntos em profundidade. Frequentemente gratuitas, as aulas podem ser acompanhadas por qualquer pessoa com acesso à internet e muitas vezes são ministradas por instituições de renome.
Na lista a seguir, há cursos organizados por universidades de países como Estados Unidos, Holanda, Espanha e Colômbia. Confira 8 cursos recomendados a seguir:
“Como resolver problemas e tomar decisões de forma criativa”
Complexo e incerto, o mundo atual exige escolhas rápidas e eficazes de qualquer profissional. Este curso ensina a tomar decisões de modo analítico, isto é, explorar os contornos do problema, aventar hipóteses e implementar a melhor solução disponível. A partir de diagramas, árvores e outras técnicas, o aluno consegue enxergar melhor o “desenho” do problema e encontrar uma chave inovadora e estratégica para resolvê-lo.
Instituição: Delft University of Technology (Holanda)
Link para as aulas no edX
“Trabalho em equipe: um guia prático”
A maioria das pessoas trabalha em grupo de forma meramente intuitiva, isto é, sem pensar muito sobre o assunto. Parar para refletir sobre tema, porém, ajuda a tornar a experiência mais agradável e eficiente. Este curso apresenta os diversos tipos de equipes, seus ciclos temporais e o que as torna altamente produtivas. Também há lições sobre como se tornar um participante mais ativo e resolver conflitos interpessoais.
Instituição: University of Queensland (Austrália)
Link para as aulas no edX
“Aprendendo a aprender”
Técnicas de aprendizagem podem ser usadas para qualquer finalidade e em qualquer campo de atuação. O ponto de partida deste curso são os dois modos básicos de processamento de informações pelo cérebro. Em seguida, as aulas abordam temas como táticas de memorização e de retenção de assuntos difíceis. O objetivo é fornecer dicas pouco óbvias para absorver conhecimentos mais facilmente em qualquer contexto.
Instituição: University of California, San Diego (Estados Unidos)
Link para as aulas no Coursera
“As habilidades essenciais para o ambiente de trabalho”
Esta série de aulas ajudará você a desenvolver algumas das competências mais desejadas em um profissional atualmente, que vão muito além do preparo técnico oferecido na graduação. Há módulos sobre gestão do tempo, finanças, negociação, tomada de decisão, gerenciamento de projetos e comunicação, por exemplo.
Instituição: University of California, Irvine (Estados Unidos)
Link para as aulas no Coursera
“Técnicas para gestão de projetos”
Com base em estudos de caso, este curso apresenta princípios e ferramentas do gerenciamento de projetos. Desenvolvido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a metodologia PM4R (Project Management for Results) é a base conceitual para o conteúdo apresentado nas aulas.
Instituição: Banco Interamericano de Desarrollo (BID)
Link para as aulas no edX
“Gestão da ansiedade antes de exames e apresentações”
Este curso faz um “raio-X” da ansiedade: o que é, como surge e como se sustenta ao longo do tempo. Em seguida, são abordados os sintomas do problema e como usar a gestão dos próprios pensamentos para controlá-los. Há ainda um módulo especialmente voltado para administrar o seu comportamento em exposições orais, com base em técnicas de linguagem corporal. É preciso se cadastrar no site para ter acesso ao conteúdo.
Instituição: Universidad Cardenal Herrera (Espanha)
Link para as aulas na Miríada X
“Busca de emprego 2.0”
Em tempos difíceis para a economia, a disputa por vagas de trabalho anda cada vez mais acirrada. Nesse ambiente de competição, ganham os mais qualificados – mas também quem usa as melhores técnicas para conquistar os recrutadores. Neste curso, você aprenderá a buscar emprego de forma ativa, elaborar um bom currículo, criar uma “marca” pessoal e usar as redes sociais para impulsionar as suas chances de contratação. É preciso se cadastrar no site para ter acesso ao conteúdo.
Instituição: Universidad a Distancia de Madrid (Espanha)
Link para as aulas na Miríada X
“Impulsione sua empregabilidade”
Nem uma sólida formação acadêmica e nem ótimas experiências profissionais garantem que você conseguirá uma posição no mercado de trabalho. Este curso apresenta formas de incrementar a sua empregabilidade, isto é, o conjunto de competências e qualidades pessoais que tornam um profissional mais atraente para as empresas. Entre outras lições, o aluno descobre como apresentar suas experiências profissionais da forma mais cativante possível para um recrutador.
Instituição: University of Queensland (Austrália)
Fonte: New Trade - 20/02/2017
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As redes sociais têm o poder de conectar pessoas das mais diversas formas, por conversas, fotos ou vídeos. Como um ambiente profissional, ela traz a produção de conteúdo e se torna uma vitrine para aqueles que têm produtos e serviços a oferecer. Mas ela ainda deu um próximo passo que está despertando o olhar das lojas e consumidores: as vendas.
O Social Commerce pode ter sido algo bem novo um dia, daquele tipo que gera até uma certa desconfiança – será que vai para frente? – mas depois foi abraçado pelo consumidor e já faz parte da rotina. Que tendência nunca passou por uma situação dessa? Pois é, com o Social Commerce não foi diferente.
Segundo a pesquisa da All iN | Social Miner, feita em parceria com Opinion Box e Etus, o hábito de fazer compras pelas redes sociais se dá pelas facilidades das pesquisas, preços melhores e avaliações da loja e dos produtos ficarem ‘expostas’, tudo isso garantindo credibilidade e mais liberdade no conteúdo para as vendas.
Ao questionar sobre compras online, prática que se intensificou no período de pandemia, a pesquisa revela que 86% dos entrevistados já tinham o hábito de fazer compras online nas mais diversas plataformas e isso não mudou!
O impacto do Social Commerce
O estudo revela ainda que, apesar dos sites e aplicativos ainda serem a grande preferência do público (74%) na hora de passar o cartão — e isso se dá por um preparo dos e-commerces em aperfeiçoar esse tipo de plataforma —, ainda assim, 76% dos entrevistados pesquisam os produtos pelas redes sociais e 70% podem aderir a prática no futuro.
Esse comportamento comprova que as mídias são uma grande vitrine para o produto e principalmente para a loja, que pode utilizar esse meio para expor a rotina do backstage, imagens dos produtos e relacionamento com os clientes — tudo de forma gratuita.
Confiança é pré-requisito
Os preços e avaliações são o ponto forte do Social Commerce, por isso vale o investimento em mais um canal de atendimento que seja eficaz e atenda o consumidor. Dessa forma, é possível criar uma proximidade maior com o cliente e esperar que ele comente, compartilhe e marque os amigos para comprarem também.
E quais são as redes sociais mais requisitas para esse fim, então? No TOP 3 temos Google shopping, Instagram e Facebook vencendo no quesito vendas e pesquisas, enquanto para busca de avaliações, o Google Shopping perde lugar para o WhatsApp.
Fonte: e-commerce Brasil – 29/06/2021
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É senso comum que funcionários devem seguir algumas regras básicas de comportamento no trabalho, como evitar atrasos, respeitar superiores e cumprir prazos de tarefas e projetos. No entanto, uma boa postura corporativa vai além disso e pequenos deslizes podem comprometer sua ascensão na carreira.
Como alguns erros podem passar despercebidos no dia a dia, a CNN Money separou oito atitudes que é melhor evitar no ambiente corporativo se quiser ter sucesso na carreira.
1 – Reclamar demais
Uma coisa é expressar ocasionalmente seu descontentamento com a forma como as situações de trabalho estão sendo tratadas, mas se você entrar em uma rotina de reclamações, é melhor mudar sua atitude. Em primeiro lugar, ninguém gosta de alguém que só reclama. Mais do que isso, quanto mais você reclama sobre o trabalho, maior será a sua chance de dizer algo em voz alta que pode te causar problemas.
Se está tendo dificuldade em lidar com sua carga de trabalho ou com um colega problemático, converse com seu parceiro, amigo ou terapeuta e mantenha a calma enquanto estiver no trabalho.
2 – Se voluntariar o tempo todo
Ir além dos seus deveres é uma boa maneira de cair nas graças do seu chefe e, possivelmente, até mesmo avançar na carreira. Mas uma coisa que você não deve fazer é ser aquela pessoa que está constantemente se oferecendo para assumir mais trabalho ou ajudar outras pessoas. Você corre o risco de que os outros aproveitem de sua bondade e ainda ficará disperso e seu desempenho geral pode cair.
3 – Se vestir inapropriadamente
Atualmente, muitos escritórios estão adotando o ‘dress code’ casual e, embora isso possa ser bom para seu conforto e seu bolso, também abre a porta para decisões ruins. Não importa quão descontraído seja o seu ambiente de trabalho, não cometa o erro de usar roupas que sejam muito reveladoras, rasgadas ou simplesmente que não foram passadas.
Nessa linha, evite camisetas com frases ou slogans potencialmente ofensivos. Você tem muitas oportunidades para se expressar fora do escritório e uma coisa é trocar suas calças sociais por calças jeans, e outra coisa é ir com uma roupa divertida que te exponha descaradamente em seu meio corporativo.
4 – Falar sobre política
Na maior parte dos ambientes corporativos eventualmente ocorrem conversas não relacionadas ao trabalho. No entanto, embora seja bom falar sobre seus planos para o fim de semana ou se envolver em algumas conversas leves relacionadas a esportes, por exemplo, trazer política para o local de trabalho geralmente é uma má ideia – especialmente em época de eleição.
Política é um assunto pessoal e as discussões em torno do tema tendem a esquentar e a última coisa que você quer é criar uma atmosfera de intriga porque você e um colega não concordam em algum aspecto.
5 – Espalhar fofoca
Ninguém gosta de fofoca, mas essa não é a única razão para evitar a propagação de rumores ou falar mal de seus colegas de trabalho, ainda que você tenha justificativas. Sob circunstâncias erradas, você pode acabar com uma grave violação de lei em suas mãos, que pode ser enquadrada como injúria, calúnia ou difamação. Se você realmente precisa conversar sobre isso, procure um amigo e tenha essas conversas fora do escritório.
6 – Gastar muito tempo em ligações pessoais, mídias sociais ou qualquer outra coisa que não esteja relacionada ao trabalho
Mesmo se você trabalha em um escritório ocupado e movimentado, há uma boa chance de alguém acompanhar seus hábitos. Pode ser o seu chefe direto ou um colega de trabalho, alguém provavelmente notará que você está gastando horas navegando em redes sociais ou mantendo conversas pessoais no telefone.
Além disso, você nunca sabe quais dados sua empresa pode estar rastreando. Por isso, se estiver usando a rede w-ifi da empresa ou internet de banda larga, fique atento aos hábitos que possam te causar problemas.
7 – Trabalhar doente
Muitas empresas não sabem a diferença entre dia de folga e licença médica, o que significa que, se você estiver não estiver muito mal, talvez tente se arrastar para o escritório e reservar as folgas que eventualmente tenha em banco de horas para fazer algo divertido.
Embora seja normal trabalhar com um resfriado moderado, se estiver com febre, tossindo ou com qualquer tipo de transtorno digestivo grave, você estará fazendo um favor aos seus colegas de trabalho ficando em casa.
Explique ao seu chefe que você está bem o suficiente para trabalhar, mas está com algo contagioso e você provavelmente conseguirá permissão para fazer seu trabalho em casa.
8 – Roubar a comida do seu colega de trabalho
De todos os pecados cometidos no local de trabalho, talvez não haja algo mais absurdo – e comum – do que pegar algo da geladeira quando ninguém está olhando e se servir de uma refeição que não é sua.
Tempos desesperados podem exigir medidas desesperadas, mas se você estiver atarefado demais para comprar um sanduíche em uma lanchonete próxima, peça a um colega de trabalho que faça isso por você e mantenha suas mãos longe da comida das outras pessoas.
Fonte: Estadão - 17/09/2018