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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

O co-fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, construiu a empresa do zero. Hoje, a rede social possui um valor de mercado de US$ 481 bilhões e cerca de 1,52 bilhão de usuários diários.

Uma das regras mais importantes para criar uma empresa de sucesso é contratar as pessoas certas. O Facebook tem quase 36 mil funcionários, de acordo com o site. E Zuckerberg já revelou como escolhe os profissionais da sua equipe.

“Eu só contrato alguém para trabalhar para mim se julgar que trabalharia para essa pessoa. É um teste muito bom, e acho que essa regra vem dando certo”, afirmou o CEO em um evento em Barcelona alguns anos atrás. Ou seja, ele procura pessoas cujos valores se alinhem aos da empresa – e não apenas capacidade técnica.

Uma das pessoas que foi muito bem no teste é Sheryl Sandberg, diretora de operações da empresa, que Zuckerberg escolheu pessoalmente para a função. Quando foi perguntado sobre como é trabalhar com a executiva, ele disse que a considerava uma mentora e alguém que foi fundamental na construção do Facebook com uma “organização saudável”.

Na época, ele ainda revelou uma outra dica que o ajudou a chegar e manter o sucesso do Facebook. “O mais importante é manter uma equipe competente e o mais enxuta possível e ter confiança em si mesmo. Quando você é jovem, ouve que não sabe fazer o que é preciso, que há pessoas com muito mais experiência. Comecei o Facebook quando tinha 19 anos – é possível”, disse.

Outras dicas

Outros executivos do Facebook também ofereceram ideias adicionais na estratégia de contratação do Facebook. Jay Parikh, vice-presidente de engenharia, disse em um artigo da Harvard Business Review que o Facebook também considera as habilidades de trabalho em equipe dos candidatos. A partir disso, uma pergunta é crucial: “Você sabe me dizer quatro pessoas cujas carreiras você melhorou fundamentalmente?”.

Parikh disse que “os candidatos aprovados devem demonstrar claramente que suas prioridades são empresa, a equipe e depois a carreira pessoal – nessa ordem”, segundo o site.

 

Fonte: InfoMoney - 25/03/2019

O Facebook lançou um novo recurso para o Whatsapp. Trata-se de uma espécie de catálogo e ferramenta de comércio eletrônico, como explica a agência de notícias Reuters.

Com a nova ferramenta, “as pequenas empresas, os principais usuários do aplicativo gratuito WhatsApp Business, agora podem exibir uma ‘loja móvel’, mostrando seus produtos com imagens e preços”, como explica a agência.

Porém, as transações financeiras ainda ocorrem por meio de outras plataformas, não no app de mensagens. O novidade seria mais uma tentativa do Facebook de monetizar o aplicativo, adquirido em 2014 por 19 bilhões de dólares.

A medida surge após o Facebook adicionar um recurso de compras ao Instagram. Diferentemente do Whatsapp, no Instagram os usuários podem escolher pelos produtos e pagar por eles diretamente no aplicativo.

O Facebook tinha informado no ano passado que começaria a cobrar das empresas o envio de mensagens de marketing e atendimento ao cliente via aplicativo.

Além disso, milhões de empresas já usam a versão Business gratuita do app de mensagens. Ainda de acordo com a agência, o recurso de catálogo do WhatsApp está disponível, por enquanto, para usuários no Brasil e mais 6 países.

 

Fonte: New Trade – 13/11/2019

whatsApp business 18 01

Contratar bufê infantil, fazer orçamento da reforma do sofá ou da pintura do carro e, até mesmo, marcar hora no salão de beleza. Pelo menos sete de cada dez pequenos negócios no país já fazem todas essas tarefas pelo WhatsApp, serviço de troca de mensagens pelo celular. O aplicativo tornou-se a ferramenta de trabalho mais usada por esse universo de empresários e desbancou o Facebook, maior rede social do mundo. No Brasil, ele já é utilizado por 120 milhões de usuários mensais.

Pesquisa feita pelo Sebrae mostra que 72% das pequenas empresas do país já utilizam o WhatsApp como ferramenta de trabalho. Apenas 40% têm perfil no Facebook, e 27%, um site na internet. O levantamento foi feito com 6.022 pequenas empresas do país, no primeiro semestre. O aplicativo, segundo a pesquisa, é utilizado principalmente para disponibilizar informações de produtos, atender clientes e vender. “Na crise, o uso dessa ferramenta cresceu. O empreendedor que não tem uma loja física, trabalha no mundo virtual ou tem um pequeno home office, usa esse aplicativo, que não tem custo e amplia o universo de clientes”, explica Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae.

Este é o caso do tapeceiro Antonio Ribeiro Pádua, que tem um pequeno estabelecimento de reforma de estofados na Zona Sul de São Paulo. Ele avalia que, depois que ingressou no mundo digital, por meio do WhatsApp, a procura por seus serviços praticamente triplicou: “Hoje, atendo clientes de diferentes regiões da cidade. Muita gente passa em frente à loja, anota o número do WhatsApp e depois pede orçamento. Antes, estava mais restrito às pessoas do bairro que vinham pessoalmente à loja”, diz.

100% digital

A Allwood, que produz óculos com armações em madeira, praticamente nasceu no mundo digital. Quatro anos atrás, seus sócios, Jorge Lutfi e Mariana Lutfi (pai e filha) moravam em São Paulo e Porto Alegre, respectivamente, e só se falavam via WhatsApp. “Mandávamos fotos das planilhas, dos arquivos, do pagamento de contas. Hoje, participo de feiras, e, depois, a maior parte dos contatos é feita via WhatsApp”, conta Mariana.

Ela atualmente usa a versão business do aplicativo, lançada em janeiro no Brasil e que permite aos empreendedores separar clientes e fornecedores em grupos distintos, agendar mensagens e criar respostas automáticas, tudo por um número telefônico do próprio aplicativo e não de uma operadora. A ferramenta expandiu a atuação da empresa em países como EUA, Suécia e Itália. Segundo dados do WhatsApp, pelo menos três milhões de usuários no Brasil já utilizam a versão business.

Para Rodrigo Ricco, presidente da start-up Octadesk, especializada em relacionamento com consumidores, o uso excessivo do WhatsApp pode ser ruim, assim como aconteceu com as malas diretas por e-mail. “Essas mensagens indesejáveis acabaram virando o spam. Com o WhatsApp pode acontecer a mesma coisa. É preciso bom senso”, avalia Ricco.

Fonte: O Globo - 12/09/2018

O WhatsApp é o canal de maior relevância no relacionamento com o consumidor para empresas de todos os tamanhos, segundo aponta a nova pesquisa da Hi Platform. O estudo revela que 71% dos entrevistados julgam o aplicativo como essencial ou fundamental durante as vendas, com pouca diferença para o pós-venda (69%).

A pesquisa intitulada “A importância dos diferentes canais na relação com o consumidor”, que contou com mais de 300 companhias, incluindo clientes da marca, aconteceu entre os meses de novembro e dezembro de 2020, e teve como objetivo entender melhor como as empresas estão utilizando os diferentes canais de comunicação durante as fases de venda e pós-venda com seus clientes, principalmente em um cenário da transformação digital em seu auge.

O WhatsApp ficou na frente de outros canais como telefone, com 64% de relevância durante a venda e também no pós-venda; e-mail com 57% e 63%; chat com 46% e 50%; Instagram, 47% e 44%; e Facebook, 46% e 42%, respectivamente.

Chatbots em alta

De acordo com a pesquisa, a adoção de chatbots continua acelerada. Agora, em operações pequenas e médias, independente do segmento, a maioria das empresas já vem implantando ou tem intenção de implantar nos próximos 12 meses. Diferentemente das URAs, que ficaram restritas ao universo das empresas maiores.

Os números mostram que 14% das empresas consultadas já usam chatbot para atender seus clientes, e 28% pretendem aderir ao modelo nos próximos 12 meses. Já o sistema de FAQ é utilizado por 37% das companhias, e outros 14% querem implantar em um ano. A URA, tecnologia utilizada no telefone, está presente em 37% das marcas, enquanto que 10% pretendem aderir ao método em breve.

 

Fonte: New Trade – 15/02/2021

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WhatsApp anunciou oficialmente nesta terça-feira (5) que está testando uma versão do aplicativo para empresas. A novidade deve ser lançada para todos nos próximos meses, mas já está disponível para algumas companhias selecionadas no Brasil e no mundo. A nova edição do mensageiro ainda não tem nome oficial, mas é chamada temporariamente de “WhatsApp Business for small businesses and enterprise solution” (WhatsApp Negócios para pequenos negócios e soluções empresariais, em tradução livre).

Entre as ferramentas que o app oferece, estão as contas verificadas, para maior segurança de quem entra em contato, e informativos de produtos comprados. A promessa é facilitar a comunicação entre empresas e clientes.

No blog oficial do aplicativo, a companhia explica que “estas funções estão em testes, como parte de um programa piloto”, como já era visto desde o último mês. Se você encontrar um contato com símbolo verde ao lado, como uma medalha, significa que é um perfil verificado e que o número de celular realmente pertence àquela organização. Por enquanto, não foi mencionada a data exata em que as funções serão disponibilizadas para todos. Sabe-se apenas que o novo serviço terá download gratuito.

No Brasil, o maior cliente da fase inicial do projeto é o banco Itaú, de acordo com a assessoria do WhatsApp. Outra marca que adotou a novidade foi a companhia área KLM. A empresa explica que, por meio da conta corporativa verificada, os passageiros podem confirmar reserva, ver notificação de check-in, visualizar cartão de embarque e receber atualizações sobre o status do voo.

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Tela do WhatsApp para empresas (Foto: Reprodução/YouTube)

Como funciona o WhatsApp para empresas?

Assim como no aplicativo principal, também será possível bloquear contatos indesejados. O WhatsApp esclarece ainda que as mensagens trocadas entre usuários e empresas serão encriptadas, mas, de acordo com o serviço de Internet utilizado pela companhia, todo o conteúdo enviado em chats poderá ser lido pelo administrador da rede. Essa particularidade se assemelha ao que já ocorre em trocas de mensagem ou e-mail empresarial atualmente.

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WhatsApp anuncia versão do aplicativo para negócios (Foto: Reprodução)

De acordo com Matt Idema, COO do WhatsApp, a intenção do novo aplicativo é facilitar a comunicação entre empresas e clientes, da mesma forma que o app já ajuda o contato entre pessoas. “Queremos aplicar a mesma abordagem ao levar negócios ao WhatsApp de maneira que crie valor. Estamos entusiasmados em tornar possível conectar pessoas às empresas de maneira rápida e pessoal”, comentou, em nota oficial.423

Fonte: TechTudo - 06/09/2017

A rede de supermercados norte-americana Walmart mostrou sua visão para o futuro do varejo. Isso foi feito por meio do lançamento de sua primeira inteligente – uma resposta, é claro, aos esforços da Amazon com sua loja automatizada e sem caixas registradoras, a Amazon Go. O espaço da Walmart tem 50 mil metros quadrados e aplica diversos tipos de tecnologia, como inteligência artificial e câmeras de rastreio. O projeto foi batizado de Intelligent Retail Lab (IRL).

O “laboratório”, que conta com mais de 30 mil itens, fica em Levittown, no estado de Nova York. Apesar de seguir o mesmo interesse pelo futuro do varejo físico que a Amazon Go, o IRL tem algumas diferenças. Enquanto na loja da Amazon o cliente pode entrar, pegar o que quiser e sair andando – como relatamos neste texto -, a unidade do Walmart ainda mantém caixas tradicionais.

Na unidade da rede de hipermercados, seu aparato tecnológico tem outras funções, como notificar produtos em falta nas prateleiras, avisar aos clientes sobre caixas disponíveis, monitorar a quantidade de carrinhos na loja e até avaliar se alimentos in natura estão estragados – tudo isso com a tecnologia das câmeras com inteligência artificial.

As informações geradas serão encaminhadas para os 100 funcionários da unidade, que terão a missão de garantir que bifes e verduras sempre estejam frescos para os clientes na geladeira. Isso também marca uma diferença crucial em relação às lojas Amazon Go, que tenta usar o menor número de funcionários possível.

De acordo com a empresa, toda essa tecnologia deverá produzir a modesta quantia de 1,6 terabyte de dados por segundo. Por conta disso, a loja teve que instalar em seu espaço seu próprio data center, o que pode dar ares de ficção científica ao novo mercado.

Aos desavisados

Sabendo que o perfil de sua clientela talvez não aceite de primeira as novidades, o Walmart preparou um espaço de orientação dentro do IRL. São totens informativos, criados para ajudar clientes a entender as funcionalidades da nova loja com mais didatismo – e menos intimidação.    

Para Mike Hanrahan, CEO do IRL, a tecnologia mudará a forma como o Walmart faz negócios. “Quando você combina essa quantidade de dados com os mais de 50 anos de expertise da nossa empresa, é possível criar experiências realmente poderosas para os nossos clientes”, afirmou ao Techcrunch.

 

Fonte: Época Negócios - 29/04/2019

supermercado vegetais 02 10 2018

À primeira vista, as palavras alface e blockchain não parecem ter qualquer relação plausível. Para o Walmart, porém, a união faz todo sentido. A maior rede varejista dos Estados Unidos começará a utilizar a tecnologia por trás do Bitcoin para fazer nada menos do que rastrear seus vegetais folhosos.

O projeto foi detalhado pelo New York Times. Segundo o jornal, a rede utilizará um banco de dados desenvolvido pela IBM para incluir informações sobre seus produtos e fornecedores para poder localizá-los de forma mais rápida e precisa. Os fatores são importantes, por exemplo, nos casos em que são descobertas contaminações. O principal destaque se deve ao fato de ele registrar todo o processo de transporte, que envolve várias etapas e muitas vezes não é feito de forma linear.

Além de enfatizar para os clientes a qualidade de seus alimentos frescos, a companhia busca reforçar a sua experiência digital com a iniciativa. O sistema também pode representar economia. Em casos de contaminação, o rastreamento permite que a rede localize e elimine apenas os lotes afetados. Segundo a reportagem, a IBM desenvolveu o banco pensando também em outros varejistas com projetos semelhantes.

Segundo o jornal, “o esforço do Walmart levará tempo para ser lançado”. Até lá, ele deve enfrentar questionamentos sobre o real diferencial desse sistema em relação aos bancos de dados tradicionais. “Eu acho que é principalmente uma ‘jogada de marketing’, assim essas empresas podem se vender como líderes de blockchain”, disse David Gerard, autor do livro Attack of the 50 Foot Blockchain (O Ataque do Blockchain de 50 pés, em tradução livre), em entrevista à reportagem.

Algumas das críticas envolvem, por exemplo, o fato de o banco não ser capaz de identificar possíveis fraudes nas etapas de transporte – como o caso de alguém substituir o conteúdo de uma caixa de espinafres por outro produto, ou mesmo por drogas. “Você precisa de inspetores humanos que conheçam as fraudes”, diz o autor.

Apesar disso, o Walmart diz acreditar no potencial da tecnologia. O foco nos vegetais verdes folhosos, segundo o jornal, se deve ao fato deles, tais quais a carne bovina, serem alguns dos principais focos de contaminação. “Podemos trazer confiança ao sistema”, diz Frank Yiannas, vice-presidente de segurança alimentar do Walmart, ao jornal.

Fonte: Época Negócios - 02/10/2018

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