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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

reed hastings ceo netflix

Qual o trabalho de um CEO? Tomar muitas decisões? Para Reed Hastings, CEO do Netflix, essa não é a função do executivo chefe de uma empresa. Em uma entrevista com o curador das palestras TED, Chris Anderson, o mandatário do serviço de streaming disse: “Eu me orgulho de tomar o mínimo de decisões possível em cada trimestre. Às vezes, consigo passar um trimestre inteiro sem tomar nenhuma decisão”. “Eu descubro decisões que foram tomadas todo o tempo e eu nem fiquei sabendo, o que é ótimo”, afirma. “E quase sempre dá certo”. Surpreso, Chris Anderson perguntou: “então você acorda e lê na internet que o Netflix está na China?”. Hastings riu e disse: “sim, às vezes é assim”.

A chave para isso, diz ele, é dar a cada funcionário gerência sobre suas próprias decisões para o bem da organização. Isso não é pouco em uma empresa como o Netflix. A companhia, fundada há duas décadas e que teve US$ 11,7 bilhões em receita no ano passado, coloca a “independência para que os funcionários tomem decisões” como um de seus principais valores.

Em um manifesto sobre a cultura corporativa, a empresa diz que “acredita que as pessoas prosperam quando sentem que confiam nelas, quando têm liberdade e sentem que podem fazer a diferença… Nos dedicamos a constantemente aumentar a liberdade dos funcionários”.

Hastings afirmou que a Netflix é uma anti-Apple. “Você sabe como eles dividem tudo? Nós fazemos o oposto. Todos recebem todas as informações. Queremos criar um senso de responsabilidade nas pessoas e empoderá-las”.

Nem sempre foi assim na vida do executivo. Antes da Netflix, Hastings liderou empresas onde os processos eram engessados. “O problema era que estávamos tentando criar um sistema à prova de idiotas, mas eventualmente só os idiotas queriam trabalhar lá”, diz ele. Quando ele co-fundou o Netflix, ao lado do empreendedor Marc Randolph, eles queriam criar uma empresa sem nenhum processo, “só caos”.

Parece que está funcionando. A empresa aparece no topo de listas sobre a satisfação de funcionários, e o crescimento de sua base de usuários surpreendeu analistas.

Fonte: Época Negócios - 27/04/2018

O governo acompanha atentamente as primeiras movimentações de caminhoneiros no País, que ameaçavam dar início a nova paralisação. A classe entende que os principais compromissos assumidos pelo governo Michel Temer no ano passado não estão sendo cumpridos.

Os monitoramentos são feitos pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que tem por missão se antecipar aos fatos para evitar problemas para o governo.

As investigações apontam que teve início uma articulação por meio de mensagens de WhatsApp, que já começam a falar em paralisações para o dia 30 de março.

O governo quer evitar, a todo custo, que qualquer tipo de paralisação aconteça. Não quer, nem de longe, imaginar que pode enfrentar o mesmo problema que parou o País no ano passado.

Os primeiros dados são de que, neste momento, o movimento não tem a mesma força percebida no ano passado, mas há temor de que os caminhoneiros possam se fortalecer e cheguem ao potencial explosivo da última greve. Dentro do Palácio, o objetivo é ser mais ágil e efetivo e não deixar a situação sair de controle por ficarem titubeando sobre o assunto, como aconteceu com o ex-presidente Michel Temer, no ano passado.

Na semana passada, Wallace Landim, o Chorão, presidente das associações Abrava e BrasCoop, que representam a classe de caminhoneiros, teve reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Chorão também teve encontro com a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, ontem, se reuniu com o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.

Segundo Landim, os ministros disseram que, até a próxima semana, o próprio presidente Jair Bolsonaro deve se manifestar sobre os pedidos dos caminhoneiros. Na pauta de reivindicações da classe estão três pleitos. O primeiro pedido diz respeito ao piso mínimo da tabela de frete.

Os caminhoneiros reclamam que as empresas têm descumprido o pagamento do valor mínimo e cobram uma fiscalização mais ostensiva da ANTT. A agência, segundo Landim, prometeu mais ações e declarou que já fez mais de 400 autuações contra empresas.

O segundo item da pauta é o preço do óleo diesel. Os caminhoneiros querem que o governo estabeleça algum mecanismo para que o aumento dos combustíveis, que se baseia em dólar, seja feito só uma vez por mês, e não mais diariamente.

Wallace Landim afirma que não é a favor de uma paralisação no próximo dia 30, porque acredita que o governo tem buscado soluções, mas diz que “o tempo é curto” e as mudanças estão demorando. “Não acredito que deva ocorrer greve no dia 30, mas paralisações não estão descartadas. Estamos conversando.”

Por meio de nota, o Ministério de Infraestrutura declarou que, no Fórum dos Transportadores Rodoviários de Cargas realizado ontem, esteve reunido com lideranças do setor e ouviu as demandas. O governo confirmou que tratou do piso mínimo, pontos de paradas e descanso e o preço do óleo diesel.

 

Fonte: Diário do Comércio - 25/03/2019

NPS Net Promoter Score 2 e1494253982158

Em minhas idas e vindas na leitura de matérias, sites e revistas – dedicados ao mercado de serviços de alimentação – descobri uma ferramenta muito interessante, e que pode ajudar você, na construção, e análise, do marketing do seu restaurante, bar, padaria, lanchonete: o Net Promoter Score® NPS®.

E, o que é isso?

É uma ferramenta de gestão para medir a lealdade do relacionamento de seus clientes a você (restaurante, bar, padaria, lanchonete). É uma alternativa à pesquisa de satisfação do cliente tradicional, e está diretamente ligada ao crescimento da sua receita.

Em resumo, é um balizador – criado pela Bain & Company/Satmetrix (USA) – que pretende medir o nível de lealdade dos clientes, a determinada marca/produto/serviço.

A ideia básica, é fazer a análise desta “fidelidade” através de uma única pergunta, extremamente objetiva:

“Em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa/produto/serviço para um amigo?”.

Simples, e, é por esse motivo, que o NPS® funciona.

Mais ainda, a análise do resultado também é simples:

NET PROMORTER SCORE® NPS® = % CLIENTES PROMOTORES – % CLIENTES DETRATORES = %NPS®.

Feita a coleta dos resultados, quais são os tipos de clientes que aparecem no resultado da pesquisa?

Some as notas de cada um dos níveis, e você vai ter:

  • 0 a 6 – são os detratores – dizem que a suas vidas pioraram depois da compra do produto ou serviço da sua empresa. O criticam em público e jamais voltariam a fazer negócio com você, exceto em situações extremas.
  • 7 a 8 – são os neutros – compram somente os produtos/serviços/marcas realmente necessários. Não são leais e, muito menos, entusiastas da empresa.
  • 9 a 10 – são os promotores – sua (deles) vida melhorou depois do início do relacionamento com sua empresa/produto/serviço/marca. São leais, oferecem feedbacks e são entusiasmados.

Calcular o Net Promoter Score® NPS® com frequência, e acompanhar sua evolução, sem dúvida, só pode trazer benefícios. É uma forma de acompanhar a aceitação da sua empresa/produto/serviço com base nas opiniões dos clientes – que devem ser o foco de qualquer negócio.

Cultivar clientes “felizes” torna qualquer empresa mais sólida a longo prazo, uma vez que a propagação dos valores do seu negócio é feita de forma espontânea através dessas pessoas – o famoso boca-a-boca (gratuito e com uma força de propagação extraordinária).

Lembre-se: esta pesquisa deve ser realizada ao longo do tempo. Exemplo: 30 dias. Menos do que isso, não tem valor. E, para você, que tem um restaurante, bar, padaria, lanchonete, passa a ser essencial.

Enfim, mais uma ferramenta para você medir o nível de aceitação do seu empreendimento.

Boa sorte e bons negócios!

Fonte: Blog do Banas - 12/05/2017

cadastro cpf

A implementação do Cadastro Positivo continua na pauta da Câmara dos Deputados, principalmente porque as mudanças propostas pelo projeto de lei 441/2017 divide opiniões dos parlamentares. Na prática, esse cadastro determina a inclusão automática dos consumidores ao banco de dados com informações de bons pagadores. Ou seja, funciona como uma espécie de currículo financeiro para que o governo saiba seu histórico financeiro de dívidas – e se foram pagas ou não.  Vale lembrar, que o cliente pode ser excluído,mas terá de encaminhar uma solicitação para que isso aconteça. Na versão atual da lei, a inclusão se dava apenas mediante pedido do consumidor.

A BoaVista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) é uma empresa de informações de crédito que administra um banco de dados que reúne informações comerciais e cadastrais de mais de 130 milhões de empresas e consumidores no país e tem uma visão positiva sobre o projeto de lei. Isso porque assume que cadastro positivo vai possibilitar que o consumidor seja analisado pelo seu próprio histórico, o que acaba sendo um modelo mais justo e abrangente do que o atual.

Por outro lado, Domingos Monteiro, CEO da Neurotech, empresa que utiliza Inteligência Artificial para mensuração de risco de crédito, não acha que seja uma boa a inclusão desse projeto. “O cadastro positivo é uma grande ferramenta já usada em países desenvolvidos. No entanto, ele só vai surtir um efeito benéfico se o sistema financeiro o usar de forma apropriada. Há o medo de que isso não sirva para a redução do spread bancário por não ser usado do modo correto”, diz.

Segundo ele, o sistema financeiro dispõe de várias ferramentas para identificar o perfil do tomador de crédito e continuam ampliando os investimentos em análise de dados. “Isso é irreversível. Quem não investir vai ficar para trás. Essas soluções, porém, não são utilizadas hoje para a redução da taxa de juros. Servem, somente, para a garantia de concessão de crédito, o que acaba levando o bom pagador para a vala comum no que se refere aos juros”, observa.

Confira algumas afirmações sobre o cadastro positivo:

“O consumidor estará automaticamente no Cadastro Positivo”

Verdade – O consumidor estará automaticamente incluso e pode e acessar de forma gratuita as suas informações detalhadas, inclusive pontuação de crédito (score) e histórico de pagamentos existente no banco de dados, e abrir solicitação para correção de informações que foram informadas incorretamente pelas fontes de informação (credores), além de poder cancelar ou reabrir seu cadastro, segundo informações da SCPC.

“Todos podem acessar minhas informações do Cadastro Positivo”

Mentira – O seu score poderá ser observado apenas por empresas que estejam avaliando a concessão de crédito ou transações comerciais e empresariais que impliquem risco financeiro. Segundo Pablo Nemirovsky, superintendente de Serviços ao Consumidor da Boa Vista SCPC, o histórico detalhado do tomador de crédito não estará disponível.

“O Cadastro Positivo quebra o sigilo bancário e elimina a responsabilidade solidária”

Mentira – Segundo a SCPC, o cadastro positivo não afeta o sigilo bancário e muito menos invade a privacidade dos dados do cadastrado. Para eliminar esta possibilidade, o texto-base do PLP recebeu um substitutivo. Na hipótese de vazamento de informações sobre o cadastrado, os envolvidos poderão ser punidos com reclusão de um a quatro anos e multa, conforme prevê a Lei Complementar 105 (Lei do Sigilo Bancário). Além disso, o cadastro respeita todas as salvaguardas para o consumidor previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Verdade – No entanto, o advogado especialista em direito digital Victor Hugo Pereira Gonçalves discorda da afirmação do SCPC e afirma que há sim a quebra de sigilo bancário e que o cadastro viola as leis nacionais sobre proteção de dados pessoais. Além disso, vai contra a padronização das legislações sobre tratamento de dados pessoais, como a GDPR (General Data Protection Regulation), que estará em vigor na União Europeia no final deste mês.

“Ficará impossível advogar sobre qualquer causa relativa a dados pessoais no Brasil. Haverá um tratamento para os bureaux de crédito e outro para as demais empresas. Os juízes terão de interpretar qual lei se aplica a cada caso, já que este PLP coloca Serasa, SPS e Boa Vista fora do âmbito da legislação que existe sobre o tema”, afirma Gonçalves.

“Todas as informações financeiras e de investimentos farão parte do Cadastro Positivo”

Mentira – Tanto a lei atual quanto o texto-base do PLP permitem apenas o compartilhamento de informações de histórico de pagamento de transações que envolvam risco financeiro, ou seja, operações de crédito e consumo, como datas de vencimento e de pagamento das faturas/parcelas e os valores dos mesmos. Segundo a SCPC, informações que não estiverem vinculadas à análise de risco de crédito ao consumidor e informações sensíveis, como as consideradas de origem social e étnica, à saúde etc, não entram no Cadastro Positivo.

“Renda e benefícios como aposentadoria farão parte do Cadastro Positivo”

Mentira – Nem informações de salário ou de aposentadoria, como dados de saldo em conta corrente, investimentos, pagamentos à vista e nem mesmo limite de crédito fazem parte do Cadastro Positivo.

“O Cadastro Positivo vai diminuir a assimetria das informações e aumentar competição entre os bancos”

Verdade – Com o cadastro haverá um aumento significativo do número informações relacionadas ao comportamento de pagamento, o que contribuirá para a redução da assimetria de informações que existe hoje entre os credores. Com isso poderá haver uma maior assertividade nas decisões de crédito e um maior número de empresas que podem concorrer com os grandes bancos para oferecer melhores condições ao consumidor ou às empresas. Os concedentes de crédito terão acesso ao score de crédito que considera o histórico de pagamento de todos os consumidores e não apenas daqueles que hoje são seus clientes, o que irá contribuir para aumentar a competição entre os bancos, fintechs, varejistas e financeiras na busca por novos clientes, com taxas de juros mais atrativas para o consumidor.

Fonte: Info Money - 24/05/2018

A tecnologia aplicada ao varejo traz benefícios para o consumidor como, por exemplo, comodidade e economia de tempo. Este é o resultado do estudo High Tech Retail feito com 1.400 pessoas em todo o país sobre as próximas tendências de comportamento de compra dos brasileiros nos próximos três anos.

A pesquisa mapeou quais tecnologias farão parte da jornada de compra e como os supermercados e outros formatos de varejo devem se adaptar a esta realidade. Para 84% dos participantes, a tecnologia trará mais comodidade na hora da compra, assim como redução do tempo gasto nos pontos de venda (83%).

Além disso, 80% dos entrevistados tendem a considerar ainda mais as lojas que utilizam tecnologia e 79% dos que participaram passam a recomendar os pontos de venda com essas características. Apesar de serem a favor da tecnologia, poucos consumidores usam no dia a dia, segundo dados do High Tech Retail.

Entre participantes, 29% disseram conhecer os aplicativos das lojas e sites, mas nunca utilizaram, 30% nunca usaram a ferramenta de vídeos explicativos, apesar de conhecê-la e 32% conhecem, mas nunca utilizaram o autoatendimento dessas empresas.

Ainda de acordo com este estudo, 40% dos consumidores pretendem usar muito a tecnologia nos próximos três anos, enquanto 37% dizem que vão experimentá-las neste mesmo período. Para 29% dos entrevistados o autoatendimento é um serviço que eles pretendem usar muito, contra 43% que vão experimentar.

A pesquisa da Croma Solutions também mostra uma tendência no aumento do uso de assistentes virtuais e Inteligência Artificial (IA). Nesse contexto, um grupo de 38% dos clientes dizem querer experimentar a IA e 14% usar muito nos próximos 36 meses. O estudo mostra também que 46% dos participantes desejam escolher e comprar na loja on-line para receber o produto em casa, contra 47% que ainda preferem fazer as compras na loja física, mas também receber em casa.

 

Fonte: Blog APAS Show - 18/06/2019

otimismo

A 11ª edição da pesquisa Perspectivas realizada pela parceria ACREFI/ Kantar TNS – antes da greve dos caminhoneiros, revela aumento do otimismo dos brasileiros em relação ao futuro: 29% dos entrevistados se disseram mais otimistas, contra 23% da última avaliação, feita em outubro de 2017. O levantamento mostrou também que 31% acreditam que o crescimento do País vai melhorar, porcentagem próxima ao nível mais alto da série histórica, mas 33% não têm certeza de quando isso vai acontecer.

O número de entrevistados que acham que a oferta de crédito vai piorar caiu significativamente: 34% fizeram essa estimativa, em comparação a 42% em 2017. A porcentagem de pessoas dispostas a tomar crédito aumentou de 19% para 24% em 2018, sendo o financiamento imobiliário a principal linha para esses entrevistados.

De acordo com o estudo, os brasileiros pensam que sua situação financeira pessoal e seu padrão de vida irão melhorar. Ambos trouxeram os maiores números de toda a série histórica da pesquisa: 46% e 40%, respectivamente.

Para o presidente da Acrefi, Hilgo Gonçalves, os resultados demonstram que as ações de cidadania financeira estão surgindo efeitos positivos. “Acreditamos que esse comportamento do consumidor contribui para um ambiente de crédito mais saudável, logo, gerando um crescimento sustentável”.

Ainda sobre a situação pessoal, 39% acham que a capacidade de fazer compras para casa vai melhorar, avanço em relação a 2017, quando o índice foi de 34%.

Quando questionados sobre quais itens compraram nos últimos seis meses, smartphone foi o mais apontado e também é o “sonho de consumo” para os próximos meses, junto com eletrodomésticos. Já sobre a propensão em fazer um financiamento este ano, o índice aumentou de 18% para 28% em 2018 e se tornou o mais alto desde 2015.

Até em relação ao desemprego a visão dos entrevistados está mais otimista: 40% acreditam que o número de desempregados não vai aumentar nos próximos meses. Esse é o nível mais positivo desde que a pesquisa começou a ser realizada, em junho de 2015, quando o indicador foi de 16%. 52% dos pesquisados afirmaram ter contas em atraso, sendo 52% delas referentes a TV a cabo , luz, água, aluguel e condomínio, entre outros, enquanto 39% estão em atraso no cartão de crédito e 25% em carnês. Nas principais contas a pagar, aparecem os mesmos itens, com destaque para cartão de crédito (65%).

A pesquisa revelou também que 58% disseram que a queda da inflação impactou os padrões de consumo, principalmente alimentação (72%) e lazer (46%). Educação e saúde devem ser as prioridades para o novo presidente, segundo os entrevistados, e a maioria não soube dizer se a mudança de governo irá melhorar as condições do Brasil (43%).

Para Valkíria Garré, CEO da Kantar TNS Brasil “neste ano, podemos ver um consumidor ainda mais otimista do que estava no final de 2017 em relação à situação do país: crescimento da economia, consumo das famílias e oferta de crédito. O mesmo se passa com a situação pessoal: crescem as perspectivas com relação à capacidade de fazer investimentos, compras e situação financeira geral. Mesmo que ainda preocupado, ele está mais confiante”.

Em relação à interrogativa que “melhor descreve o sentimento com relação a dinheiro e gastos?”, 81% pretendem economizar mais, 15% não querem mudar o padrão de gastos e somente 4% pretendem gastar mais.

Fonte: Portal Newtrade - 07/06/2018

Os brasileiros (87%) enxergam o crescente impacto da tecnologia no trabalho como uma oportunidade. O dado foi levantado pela pesquisa Randstad WorkMonitor, realizada pela Randstad, líder global de RH, que analisou o sentimento dos profissionais de 33 países em relação à influência da tecnologia em sua rotina de trabalho. De acordo com o relatório, 67% entendem que a automação, robótica e inteligência artificial terão efeito positivo em seus trabalhos nos próximos 5 ou 10 anos.

Porém, quando o assunto é se adaptar a esse novo integrante moderno, 54% entende que a digitalização requer capacitações diferentes do que as que possuem atualmente. Com o objetivo de seguirem atrativos para o mercado de trabalho, 89% dos brasileiros apontam que querem adquirir novas habilidades tecnológicas e 51% afirmam que se sentem pressionados a tal para não ficarem ultrapassados. Para Winston Kim, gerente regional da Randstad, as habilidades encontradas no mercado são superficiais. “Hoje, vemos uma movimentação geral das empresas tentando encontrar seus caminhos tecnológicos e, naturalmente, os profissionais tentando acompanhar o ritmo. Com tudo muito novo, ainda vamos ver aprofundamentos nas especializações. Quem sair na frente, vai chamar a atenção das empresas”, aponta.

Como chegar lá?

O caminho para se desenvolver, contudo, ainda é incerto. Para 69% dos brasileiros, é responsabilidade do empregador oferecer treinamento para novas tecnologias, porcentagem abaixo da média global, que marcou 76%. Apenas 55%, no entanto, afirmam que suas empresas estão investindo na qualificação do time para as novas tecnologias emergentes, como inteligência artificial e machine learning. “Esses cursos oferecidos pelas empresas são de curta duração e com objetivos específicos para solucionar um problema do negócio. Não vemos no Brasil, ainda, empregadores oferecendo formações sólidas para as equipes”, explica Kim.

O jeito, portanto, é procurar treinamentos por conta própria. O relatório aponta que essa é a solução para 78% dos brasileiros, uma vez que seus empregadores não fornecem as capacitações. “O Brasil gosta de tecnologia e está aberto a mudanças. Cursos online gratuitos têm sido um bom caminho para esse começo. Essa porcentagem do Brasil é quase 20 pontos acima da média global (59%), mostrando que os brasileiros não estão dispostos a esperar a banda passar para correr atrás do prejuízo”, finaliza o executivo.

 

Fonte: Portal Newtrade - 21/03/2019

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