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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

- Se você quiser alguma coisa, seja o que for, ponha no papel. Procure ser tão claro e específico quanto possível. Será mais provável atingir seus objetivos se você os escrever.

- Adquira o hábito de anotar sua lista de “coisas a fazer” no final de cada dia. Dessa maneira, quando chegar ao trabalho, saberá exatamente o que precisa ser feito.

- Se você passa muito tempo no computador, use um programa para planejar seu dia. Lance mão de sua agenda de papel ou eletrônica para fazer o acompanhamento de compromissos agendados.

- Preocupe-se apenas com o imediato. Se perceber que está preocupado com alguma coisa que pode acontecer amanhã ou algum dia, concentre-se nas questões de hoje. Cuide de um dia de cada vez e, se mesmo assim ficar estressado, cuide de uma hora de cada vez.

- Delegue as tarefas mais simples, que não interfiram no cumprimento de suas metas. Assegure-se de comunicar claramente o que deve ser feito, dando instruções simples e concisas.

- Pergunte a si mesmo se você é um funcionário aplicado ou um viciado em trabalho. A diferença entre as duas coisas é o estado de espírito. Trabalhar duramente para atingir um objetivo é admirável. Mas os workaholics trabalham tanto porque acreditam que só o trabalho os torna pessoas de valor.

- Preste atenção no que está fazendo. Quando estiver trabalhando, envolva-se totalmente em sua atividade. Quando estiver com sua família, dê a ela toda a sua atenção e energia. Quando desfrutar momentos de lazer, concentre-se no divertimento. Viva ao máximo cada momento.

- Programe “férias” diárias. A palavra vacation (férias) vem do latim vacare, que quer dizer estar vazio. Reserve quinze minutos por dia para esvaziar a mente. Diminua o passo, mude o ritmo, volte a atenção para sua respiração e dê a si mesmo tempo para ser apenas. Essas pausas silenciosas podem promover soluções para problemas e preocupações.

- Divida seu dia entre um período de trabalho e um período de recuperação. Use o período de recuperação para guardar papéis, revisar o trabalho do dia e planejar as tarefas do dia seguinte. Isso é tão importante quanto suas horas de trabalho.

- Use pequenos períodos de tempo para realizar tarefas em vez de esperar pelo dia em que talvez tenha mais tempo. Considere o que pode ser feito em dez minutos.

Fonte: Revista Claudia. Extraído do livro de Donna Smallin - “Organize-se - Soluções Simples e Fáceis para Vencer o Desafio da Bagunça” da Editora Gente

O Fórum Econômico Mundial divulgou o relatório “O Futuro do Trabalho”, que analisa o mercado de trabalho, contemplando as mudanças que podem ocorrer até 2022. De acordo com o documento, com o passar do tempo, as máquinas desempenharão mais funções do que os seres humanos, mas isso não deve ser algo preocupante, pois novas habilidades serão requisitadas e a revolução tecnológica criará 58 milhões de novos empregos.

A pesquisa foi baseada nas opiniões de líderes de recursos humanos, executivos e grandes empregadores. Além disso, também foram usadas informações fornecidas pelo LinkedIn, uma rede social de negócios. Vinte países com economias desenvolvidas e mais de 300 empresas de diversos setores participaram da elaboração do relatório. Se você deseja se atualizar, confira quais serão, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, as competências profissionais mais requisitadas até 2022:

1 — Pensamento inovador e analítico
2 — Aprendizado ativo e estratégias de aprendizado
3 — Criatividade, originalidade e iniciativa
4 — Tecnologia, design programação
5 — Pensamento crítico e analítico
6 — Resolução de problemas complexos
7 — Liderança e influência social
8 — Inteligência emocional
9 — Racionalidade, resolução de problemas e ideação
10 — Análise e avaliação de sistemas

O relatório também apontou dez habilidades profissionais estão em declínio no mercado de trabalho. Saiba quais são:

1 — Habilidades manuais, resistência e precisão
2 — Competências verbais, auditivas, espaciais e de memória
3 — Gestão de recursos financeiros e materiais
4 — Instalação e manutenção de tecnologia
5 — Leitura, escrita, matemática e habilidades de escuta ativa
6 — Gestão de pessoal
7 — Controle de qualidade e de segurança
8 — Coordenação e gestão do tempo
9 — Habilidades visuais e de oratória
10 — Uso, monitoramento e controle de tecnologia

E estas são as profissões emergentes em 2022, de acordo com o Fórum Econômico Mundial:

1 — Analistas de dados e cientistas de dados
2 — Especialistas em AI e machine learning
3 — Gerentes de operações e gerais
4 — Analistas e desenvolvedores de apps e software
5 — Profissionais de marketing e vendas
6 — Especialistas em big data
7 — Especialistas em transformação digital
8 — Especialistas em novas tecnologias
9 — Especialistas em desenvolvimento organizacional
10 — Serviços de informação tecnológica

 

Fonte: Revista Bula - 13/02/2019

Hábitos básicos como utilizar a agenda de forma plena e trabalhar num espaço organizado podem fazer toda a diferença

Qualquer coisa que você puder fazer para melhorar sua organização fará diferença para a melhoria da sua produtividade, melhor gerenciamento do seu tempo e também para a proteção do seu bolso.

Hábitos básicos como utilizar a agenda de forma plena, usar um sistema de arquivos com classificação adequada, trabalhar num espaço organizado, ter o costume de planejar o trabalho e as tarefas ou ainda utilizar os recursos da tecnologia de forma eficiente podem fazer toda a diferença do mundo, para o seu tempo render mais.

Às vezes escuto as pessoas dizendo "preciso me organizar melhor. Quando tiver um tempo, vou fazer isso". Posso garantir uma coisa: este tempo nunca vai aparecer nem sobrar na sua programação. Ele precisa ser criado por você e isso depende apenas de uma atitude sua.

1. Acorde mais cedo

Coloque o alarme para 15 minutos mais cedo e adiante o seu dia.

2. Planeje o que vai vestir na noite anterior

Deixe a roupa separada e pronta para vestir. Você irá economizar bons minutos do seu dia.

3. Mantenha sua mesa de trabalho organizada

Saber onde estão seus papéis e documentos, e saber onde guardá-los vai economizar bastante tempo ao longo do seu dia. Deixar a mesa limpa e mantendo sobre ela apenas aquilo em que está trabalhando no momento vai ajudar você a manter o foco e terminar as tarefas mais rápido.

4. Mantenha seu computador organizado

Desktop limpo e com poucos ícones, pastas organizadas e arquivos nomeados corretamente ajudam bastante na hora de encontrar o que você precisa, economizando muito tempo ao longo do dia. Organizar as suas pastas de e-mails e manter a caixa de entrada sempre vazia é também fundamental para melhorar a sua produtividade no trabalho.

5. Utilize sua agenda e crie listas de memória

Não tente lembrar as coisas de cabeça. Isso vai aumentar o seu estresse e o risco de você esquecer coisas importantes, que podem gastar inutilmente o seu tempo.

6. Cozinhe o suficiente para 2 refeições

Quando for cozinhar e preparar seus alimentos, procure fazer uma porção maior, depois divida em dois e congele se necessário, economizando assim o tempo na próxima refeição.

7. Concentre suas chamadas telefônicas

Faça uma lista das ligações que tem que fazer, anotando os números de telefone e assuntos. Depois separe um tempo e faça todas as ligações em seqüência. Isso economiza tempo e deixa seu dia mais organizado.

8. Planeje seu dia de trabalho

Ao final de cada dia planeje o dia seguinte. Realoque compromissos e tarefas na sua agenda e tenha claro o que irá fazer. Isso faz com que você vá para casa com a cabeça mais tranqüila, economiza tempo e melhora sua produtividade. Lembre-se: uma hora de planejamento pode economizar até 10 horas de trabalho.

9. Aprenda a utilizar os recursos do seu smartphone

Utilizar a agenda (calendário), o bloco de anotações, o GPS e tantos outros aplicativos de produtividade pode fazer uma incrível diferença na hora de administrar suas tarefas e atividades, dando a você mais controle sobre o uso do seu tempo.

10. Faça as compras pela Internet

Depois de aprender a se organizar para isso e criar este hábito, esta tarefa será rápida e vai economizar muitas horas na sua semana.

Fonte: Administradores, por José Luiz S. Cunha – 25/04/2011

consumo brasil

O consumo faz parte do dia a dia, e ele é feito cada vez mais por meio da internet. No Brasil, 21% das pessoas realizam compras online semanalmente – o maior índice registrado desde 2014 pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC), que apresentou nesta terça-feira (03/04) o Global Consumer Insight Survey 2018, uma pesquisa que define tendências e características de consumo em 27 países, incluindo o Brasil.

Ao todo, a PwC entrevistou 22 mil pessoas entre agosto e outubro de 2017. No Brasil, o único da América Latina entre os analisados, foram 1.001 entrevistados. 41% dos respondentes fazem uso de celulares para suas compras, sejam elas diárias, semanais ou mensais. Nos tablets, são 30%, e nos computadores, 58%.

“O online continua crescendo na vida das pessoas”, afirma Ricardo Neves, sócio da PwC Brasil. “Elas compram com mais frequência, usam mais os canais online, e em todas as categorias de produtos os números de pessoas que optam pela rede aumenta.”

Para Alexandre Horta, diretor da PwC Brasil, o aumento na demanda por produtos pela internet também demonstra a melhora na oferta por parte dos varejistas. “Há um amadurecimento na oferta e um aumento no número de players atuando no mercado, o que ajuda as pessoas a confiarem mais nas compras online”, diz.

Confira 10 características do consumo no Brasil, notadas pela PwC:

Compras nas lojas físicas cresceram

A PwC dividiu a experiência de compras em quatro canais: lojas físicas, computadores, tablets e mobile (celulares). Destas, entre 2016 e 2017 apenas mobile teve aumento na frequência de compras dos usuários, de 30% a 31%. As demais apresentaram quedas crescentes desde 2015.

Mas isso mudou nos dados de 2018: todas as divisões tiveram aumento da frequência de compras pelo consumidor, com destaque para as lojas físicas, que são um canal de consumo para 61% dos respondentes.

Em todas as categorias de produtos, o consumo do brasileiro aumentou

Se o brasileiro consome mais online, ele o faz em todas as categorias analisadas pelos pesquisadores. Comparando os dados de 2018 com os de 2014, o número de consumidores que fizeram todas ou a maior parte de suas compras via internet subiu 16% em vestuário e calçados e livros, e músicas, filmes e videogames.

A internet, aliás, é a principal fonte de compras para 34% dos que consomem livros, músicas, filmes e videogames, e para 27% dos que compram equipamentos eletrônicos. Nas outras categorias, a preferência pela compra online é: saúde e beleza (24%), vestuário e calçados (22%), móveis e utensílios domésticos (18%), equipamentos esportivos (18%), brinquedos (16%), eletrodomésticos (19%), joias e relógios (15%) e alimentos (13%).

País está no Top 10 das intenções de compra de alimentos pela internet

O Brasil aparece como o oitavo nas intenções pela compra de alimentos online. 24% dizem ser provável que adquiram algum produto alimentício via internet nos 12 meses após a pesquisa. Nas cinco primeiras posições estão China (59%), Vietnã (54%), Tailândia (35%), Reino Unido (32%) e Japão (27%).

Otimismo faz intenção de compras crescer

O brasileiro está mais confiante em relação à economia do País, e isso é perceptível pela sua intenção de compra. 70% dos entrevistados dizem que esperam manter ou aumentar seus gastos em 2018, ao passo que 77% esperam que a economia brasileira se mantenha estável ou melhore neste período.

“Estamos saindo de um processo de recessão de pouco mais de três anos”, afirma Horta. “Em escala global, o mundo viveu em recessão entre 2008 e 2014, ou seja, faz quatro anos que o mercado tem evoluído. No Brasil, foi preciso apenas um ano após o período crítico para que as pessoas já estejam mais otimistas, enquanto norte-americanos, por exemplo, ainda estão cautelosos.”

Principal preocupação de quem não aumentará consumo é a recessão econômica

A PwC questionou aqueles que disseram ter o objetivo de gastar menos que em 2017 sobre os motivos que os levam a reduzir os gastos. Entre as seis opções apresentadas, aquela que representou a maior parcela da população brasileira é a recessão econômica. 83% dos respondentes apontaram esta razão.

Mais da metade dos entrevistados no País adquire produtos na Amazon

Os marketplaces são um canal determinante na opção por compras online, segundo a PwC. A Amazon, mais especificamente, já é um caminho para 52% dos brasileiros entrevistados. Destes, 33% ao menos verificam o preço no site para decidir sobre seus atos de consumo; e 27% começam a busca por lá.

Brasileiros estão mais interessados em uso de assistentes pessoais e outros serviços com inteligência artificial (IA)

Quando questionados sobre o uso de dispositivos de inteligência artificial, que incluem robôs e assistentes pessoais como o Amazon Echo e o Google Home, 14% dos brasileiros dizem já possuir ao menos um deles. Outros 59%, por sua vez, o teriam.

Esses dados superam a escala global, mostrando o perfil do brasileiro de receber positivamente novas tecnologias. No mundo, 58% diz não possuir e nem ter interesse em possuir um dispositivo que faz uso de IA. Apenas a China está na frente do Brasil no uso e no interesse por essa tecnologia: 21% dos chineses já a possuem, e outros 52% o fariam.

Gastos com produtos e experiências são iguais

Considerando a renda disponível para os respondentes, eles afirmam investir o mesmo montante em produtos e experiências. No Brasil, esta taxa é de 50% para cada opção, sendo que em escala global, as pessoas destinam 55% para os bens físicos.

A prioridade dos brasileiros na hora de investir em experiências está em gastar seu dinheiro em ações individuais, o famoso “tempo para mim mesmo”. 37% dizem que este é o motivo pelo qual fizeram este tipo de investimento.

Menor preocupação com segurança na hora de comprar

Em 2017, 78% dos brasileiros que responderam à pesquisa da PwC apontaram que só comprariam por um site que considerassem legítimo e confiável. Este número caiu, para 68%.

Para Neves, os motivos para diminuição deste número podem ser tanto o aumento da confiança sobre os marketplaces e plataformas virtuais de compras, como a redução do cuidado com suas ações na rede.

Baixa preocupação com fornecimento de dados

Para evitar fraudes ou problemas de segurança online, menos da metade dos brasileiros (47%) diz optar por fornecedores de pagamentos em que possam confiar. Quando o assunto é segurança de dados, 22% dos entrevistados afirmam restringir o compartilhamento de suas definições de localização com os sites que solicitam tais informações.

Fonte: Época Negócios - 04/04/2018

A crise já não é mais novidade para ninguém. No entanto, as maneiras de dribla-la e superá-la se mostram cada vez mais criativas e inovadoras. O mercado instável, a crise econômica, e outros fatores ainda deixam em alerta todas as empresas do país.

Segundo Fábio Yamamoto, consultor e sócio da Tiex, empresa de consultoria e gestão corporativa , o segredo é aprender com os erros, e mesmo no meio do furacão, saber questionar as atitudes tomadas para se ter êxito no futuro. Segundo explica o especialista é preciso fazer uma reflexão: O que realmente importa? O que efetivamente deve ser feito para sair de “de pé” da crise e mais fortalecido?

Veja abaixo 10 dicas do Fábio Yamamoto, sócio da Tiex sobre como aumentar a rentabilidade, melhorar a gestão e impulsionar o seu negócio:

1. Pense grande
“Pensar grande e pensar pequeno dá o mesmo trabalho…” (Jorge Paulo Lemann). Pense grande, tenha metas agressivas, ter grandes aspirações lhe dará a dimensão dos grandes desafios que você precisará enfrentar para fazer seu negócio prosperar e os desafios serão igualmente grandes se você pensar pequeno.

2. Não estabeleça metas impossíveis
As metas precisam ser agressivas, mas realistas, o impossível só será alcançado passo a passo. Muitos empreendedores acabam “perdendo o gás” por estabelecer metas inatingíveis.

3. Motive seus colaboradores
Manter seus colaboradores motivados é fundamental para o sucesso do seu negócio, funcionários desmotivados significam menor produtividade, propaganda negativa e consequentemente prejuízos.

4. Uma hora Vai
Resiliência, perseverança, persistência. Os desafios serão inúmeros, enormes, e sem a capacidade de enfrentar as adversidades que surgirão ao empreender, dificilmente sua empresa terá sucesso. É preciso estar preparado para enfrentar as piores tempestades para aproveitar a bonança.

5. Cliente é a razão de tudo
Seu cliente é a razão de sua existência! O empreendedor só começa seu negócio porque em algum momento vislumbrou um potencial mercado ou cliente a ser atendido, mas não se trata aqui da velha máxima “o cliente sempre tem a razão”, e sim de cativar seu cliente, fidelizar seu cliente. Como? Através da excelência no seu produto ou serviço, entender que muitas vezes a relação cliente-fornecedor vai além do aspecto puramente comercial, pois envolve muitas vezes parceria e identificação.

6. Se Incomode, não se Acomode
O primeiro passo para o fracasso é achar que conquistou tudo, é ter a sensação de ter atingido o Olimpo. O que existe depois do topo? Por isso nunca imagine ter alcançado o topo, sempre é possível ir além, sempre é possível melhorar, aprimorar, manter a aquele pequeno desconforto de que é possível fazer mais. Se incomode, não se acomode.

7. Você terá inúmeros chefes
Um erro muito comum ao iniciar como empreendedor é o sonho de não ter chefe, na verdade, se você fizer tudo certo, você não terá apenas um, mas vários. Cada cliente será um chefe, você precisará ser seu próprio chefe, cobrar-se como executivo é importante do contrário a acomodação, e consequentemente a ruína, poderá fazer parte do seu futuro como empreendedor.

8. Dividir para conquistar
O tempo é o maior limitador ao crescimento, não há obstáculo impossível de ser transposto durante o crescimento, exceto o tempo. Por isso multiplicá-lo pode ser a única saída, e a única forma de fazer isso é ter mais pessoas para compartilhar tarefas, responsabilidades e, claro resultados. Além de ir atrás de profissionais qualificados para apoia-lo e auxiliar no crescimento da companhia, a possibilidade de ter novos sócios não deve ser descartada. Dividir o bolo não deve ser encarado como algo negativo, como uma perda, pois o objetivo é ter um pedaço menor de algo muito maior. Você prefere ter 100% de um bolo que vale R$ 1 milhão ou 10% de um bolo que vale R$ 100 milhões?

9. Pense de forma perene
Pensar de forma perene não significa que a empresa vai existir por toda eternidade, mas visão de longo prazo é extremamente importante para que as decisões não sejam baseadas única e exclusivamente visando resultados imediatos. Avaliar o impacto que as ações presentes terão sobre o futuro da empresa podem fazer a diferença. Inclusive, pode definir se vale a pena continuar o negócio ou não.

10. Planejamento e mais Planejamento
Planejar, planejar, planejar. Não significa que planejamento é a garantia de sucesso, mas a falta dele é garantia de fracasso. Mesmo os empreendedores que dizem ter construído seus negócios baseados em feeling planejam, ainda que de forma intuitiva. E para colocar todas essas atitudes em prática é necessário planejar. Planejar para estabelecer metas, planejar para saber como motivar seus colaboradores, planejar para definir estratégias. Planejamento tem que ser feito de forma criteriosa e deve ter utilidade, não ser feito apenas porque consta nos manuais de administração.

Fonte:  New Trade - 21/02/2017

Negócios devem estar atentos às reais necessidades de se adequarem às redes sociais, indica análise

 Estudo divulgado pelo Ibope Nielsen Online, o Brasil possui 46,3 milhões de usuários de redes sociais ativos em casa ou no trabalho, ficando em terceiro lugar no ranking mundial de 2011. Mas, sua empresa precisa estar nas redes sociais?

 Para a L3 CRM, empresa de Gestão de Relacionamento com Cliente, ser capaz de monitorar tudo o que está sendo falado sobre a companhia não é motivo suficiente. "Apesar de parecer um ótimo negócio, estar nas mídias sociais não é para qualquer um", destaca Leandro Lopes, diretor da empresa.

Veja os nove motivos sugeridos na análise do diretor para a sua empresa ficar longe das redes sociais:

 1. Conteúdo

 Sua empresa tem algo a dizer que não se esgota nos canais de comunicação tradicionais, como site, newsletter e anúncios publicitários? Se estiver sem assunto, é melhor passar longe das redes sociais. Um perfil desatualizado pode passar uma imagem de desleixo, e você não quer esse valor aliado à sua marca, quer?

 2. Chatice

 Se o discurso da sua empresa é chato e irrelevante, não há espaço para ele nas redes sociais. Isso porque as pessoas não têm tempo para ler 'bobagem'. Elas podem até passar tempo demais na internet, mas não será lendo algo que não chama sua atenção;

 3. Motivo

 Defina seus objetivos com cuidado. Simplesmente "quero minha empresa nas redes sociais" não é uma meta, e sim um meio para alcançar algo. Por que você quer estar presente? Quer gerar tráfego para o site? Aumentar seu cadastro de clientes em potencial? Gerar vendas? A simples presença de seus clientes (e concorrentes) não pode ser sua única motivação, ou você vai gastar tempo e dinheiro à toa;

 4. Tempo e dinheiro

 Parece fácil e barato entrar nas redes sociais. Mas não é bem assim. Criar o perfil é grátis, mas desenvolver conteúdo para mantê-lo demanda o tempo de alguém, e isso tem custo.

 5. CRM 1.0

 Como funciona sua relação com os clientes por vias tradicionais? Como anda seu site e SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor)? A menos que tudo funcione às mil maravilhas, essa não é a hora de aventurar-se nas redes. Se sua empresa é ruim no CRM tradicional, como vai se comportar no relacionamento com o cliente 2.0? E não vale oferecer um serviço melhor para os clientes digitais. Para ter uma comunicação realmente eficiente com o cliente, ela precisa ser totalmente integrada: todos os setores precisam conhecê-lo e atendê-lo da melhor forma e no menor tempo possível. Sem uniformidade, é melhor ficar offline;

 6. Comunicação interna

 Como funciona a relação com seus colaboradores? Não adianta propor um diálogo com clientes via redes sociais se sua empresa nunca conversou com os próprios funcionários. Eles são seu público-alvo número 1, seus maiores vendedores, mas quase sempre ficam completamente à parte de qualquer iniciativa criada online. Muitas vezes são proibidos de acessar essas redes no ambiente de trabalho. Manter uma relação digital aberta e direta será complicado se a empresa já gasta tempo e energia contra o chamado "rádio peão";

 7. Medo

 Você tem pavor de que falem mal da sua empresa? Lembre-se que, nas redes sociais, cada um diz o que bem entende. Os consumidores aproveitam esse espaço para emitir opiniões sobre diversos assuntos, incluindo as marcas que os agradam ou decepcionam. Alguém pode reclamar do seu produto ou serviço. E você não pode impedir isso. Há como responder de forma eficaz e conquistar aquele cliente de volta, mas não há a possibilidade de controle sobre o teor das conversas. Ou você se acostuma a lidar com isso, ou é melhor ficar de fora;

 8. Conhecimento

 O mercado não disponibiliza somente duas opções de redes sociais. Por isso, conhecer seu público-alvo e saber que mensagem você quer passar são essenciais na hora de escolher o melhor canal de comunicação. Pode ser que seu cliente goste de podcasts e você continua insistindo em apresentações por slide;

 9. Resultados

 Você queria entrar nas redes sociais para saber mais sobre seu cliente. E agora? Reunir um monte de dados não é garantia que você vai entender melhor esse consumidor e vender mais. A empresa precisa ter um objetivo claro de como utilizará a informação. Estratégia é tudo. E nas redes sociais não poderia ser diferente.

Fonte: Administradores – 24/01/2012

O site norte-americano "Business Insider" elaborou uma lista especial sobre o tema

É cada vez mais importante, no ambiente de trabalho, ter boas habilidades sociais. Saber lidar bem com pessoas pode ser mais importante, inclusive, do que algumas habilidades técnicas da função. O site norte-americano “Business Insider” elaborou uma lista com nove tipos de pessoas que nunca vão conseguir ter sucesso no trabalho. Confira a seguir.

1 – O covarde

No ambiente de trabalho, pessoas que têm medo demais podem se tornar irracionais e adotar comportamento irracional. Colegas covardes são os primeiros a culpar os outros e a tentar maquiar grandes erros.

2 – O “dementador”

Essa criatura do universo de Harry Potter tem a habilidade de sugar a alma das pessoas de seus corpos e só trazem tristezas e más lembranças para quem está em seu entorno. A autora da saga, J. K. Rowling, disse que desenvolveu esse conceito baseado em pessoas muito negativas – o tipo de pessoa que tem a habilidade de entrar em uma sala e acabar com a alegria dela. Pessoas assim vão sempre ver o copo meio vazio e encher as outras de medo e preocupação, mesmo em ótimos momentos.

3 – O arrogante

Pessoas arrogantes são uma perda de tempo, porque elas acreditam que tudo que você faz é um desafio pessoal. Arrogância é falsa confiança e sempre mascara grandes inseguranças. Pessoas arrogantes tendem a ter pior desempenho no trabalho e problemas cognitivos em relação à população média.

4 – O pensador pelo grupo

Pessoas assim sempre escolhem o caminho de menos resistência e são famosos por propagar a frase “é assim que sempre fizemos” mentalmente. Se você se sente vítima de lavagem cerebral, tome cuidado, o ‘status quo’ nunca leva ninguém para passos maiores.

5 – O “sem oportunidades”

Essas pessoas culpam rapidamente o fracasso pela falta de oportunidade. Enquanto uma pequena sorte pode trazer o vento certo para o barco das pessoas, elas chegam onde chegaram através de muito trabalho duro. O que essa pessoa não percebe é que sua atitude é o que a leva ao fracasso e não as circunstâncias.

6 – O temperamental

Algumas pessoas não têm nenhum controle sobre suas emoções. Elas vão estourar e projetar seus sentimentos sobre você, enquanto pensam que você é o único responsável pelo problema deles. Pessoas temperamentais trabalham mal porque elas deixam suas emoções atrapalharem seu julgamento e a falta de controle destrói relacionamentos.

7 – A vítima

As vítimas são mais difíceis de se identificar porque no início você sente empatia por elas. Mas, com o tempo, você percebe que o “tempo de necessidade” delas é o tempo inteiro. Vítimas sempre se livram de qualquer responsabilidade ao fazer uma lombada se tornar uma montanha intransponível.

8 – O inocente

Só dá para sentir pena desse funcionário. Essa pessoa é aquela que faz tudo em qualquer momento por todo mundo. Essas pessoas acabam aceitando qualquer coisa, incluindo péssimos negócios e acaba perdendo qualquer respeito das outras pessoas.

9 – O que sempre pede desculpas

Para cada pessoa que deve um pedido de desculpas, existe outra que pede muito mais do que deveria. Pessoas sem confiança estão sempre se desculpando por suas ideias e ações. Elas têm medo de fracasso e acreditam que pedir desculpa vai criar uma rede de segurança.

Fonte: Newtrade – 05/07/2016

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