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Cerveja e Saúde

CERVEJAESAUDE

Bebida ajuda a prevenir doenças, trata a insônia e controla as taxas de colesterol ruim.

Você acha que apenas o vinho está na lista das bebidas que fazem bem para a sua saúde?

De acordo com pesquisas de diferentes partes do mundo, a cerveja pode reduzir níveis de colesterol ruim, prevenir o Mal de Alzheimer e combate a gripe. A seguir, veja 8 bons motivos para beber cerveja moderadamente sem culpa.

Combate a gripe

Você acredita que a cerveja possa afetar seu sistema imunológico? Um estudo japonês publicado na revista científica Medical Molecular Morphology comprova exatamente o contrário. De acordo com os cientistas, o lúpulo presente na cerveja possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, capazes de inibir a multiplicação do vírus respiratório, contribuindo também para a prevenção da pneumonia.

Evita o cálculo renal

Você já ouviu falar que cerveja é diurético, certo? De acordo com um estudo finlandês, a cerveja pode reduzir em 40% os riscos de desenvolver pedras nos rins. Mas é preciso beber com moderação para obter os benefícios. Em excesso, a cerveja pode ser responsável por agravar o quadro. Segundo os pesquisadores, as mulheres devem consumir até uma latinha da bebida. Já para os homens, o ideal é consumir até duas latinhas por dia.

Ajuda a tratar insônia e outros distúrbios do sono

De acordo com pesquisa da University of Extremadura, na Espanha, o efeito sedativo da cerveja pode ser ideal para o tratamento de insônia e distúrbios associados ao sono. O lúpulo presente na bebida aumenta a atividade do neurotransmissor GABA, substância que apresenta efeito sedativo e diminui a ação do sistema nervoso, preparando o organismo para um sono tranquilo. Para os cientistas, não é preciso exagerar no número de latinhas para obter o efeito, basta seguir a recomendação de uma latinha diária para as mulheres e duas para homens.

Previne o surgimento de doenças cardiovasculares

Um estudo holandês, publicado na revista científica The Lancet, constatou que pessoas que bebem cerveja regularmente apresentam taxas de vitamina B6 cerca de 30% mais altas quando comparadas a exames de outros que não costumam consumir a bebida. Quando os níveis são comparados a pessoas que bebem vinho com frequência, a concentração da vitamina chega a ser duas vezes mais elevada. A vitamina B6 é responsável por ajudar a eliminar a homocisteína, substância que, em excesso contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Pesquisa do Centro de Pesquisa Cardiovascular de Barcelona, na Espanha, ainda demonstrou que a cerveja possui efeito protetor do sistema cardiovascular, reduzindo a cicatriz no coração provocada por um infarto agudo do miocárdio.

Ajuda a controlar o colesterol

A cerveja, em especial a versão escura, conta com um grama de fibra solúvel a cada garrafa. As fibras são responsáveis por reduzir os níveis de colesterol LDL, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.

Dá um up no sistema imunológico

De acordo com um estudo publicado na revista científica Annals of Nutrition and Metabolism, o consumo moderado de cerveja traz benefícios para o sistema imunológico, tornando o organismo mais resiste a algumas infecções. Os resultados da pesquisa apontaram que, após um mês, o consumo diário de uma latinha de cerveja para mulheres e duas para homens é capaz de aumentar a concentração de células de defesa do sistema imune, elevando a produção de anticorpos.

Proporciona ossos fortes

Um estudo do Kings College, em Londres, comprovou que a cerveja pode beneficiar a saúde dos ossos e do tecido conjuntivo. O silício, presente na bebida, ajuda a melhorar a densidade óssea. Já segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia, a substância, encontrada no grão da cevada, é mais abundante nas cervejas do tipo ales e nas lagers. Por outro lado, o processo de torra dos grãos de cevada reduz a concentração da substância nas cervejas escuras. As versões de trigo também apresentam taxas reduzidas de silício.

Previne o desenvolvimento de Alzheimer

Um grupo de cientistas da Universidade de Loyola, nos Estados Unidos, revisou de 34 estudos que relacionam o consumo de álcool e problemas cognitivos, totalizando 365 mil voluntários analisados. Os resultados apontaram que aqueles que bebem cerveja moderadamente apresentam risco 23% menor de desenvolver Alzheimer e doenças semelhantes, quando comparados a pessoas que nunca consomem a bebida.

Fonte: http://gnt.globo.com/bem-estar/materias/cerveja-faz-bem-para-a-saude-confira-8-bons-motivos-para-beber-sem-culpa.htm

Fonte: http://www.kinadofeijaoverde.com.br/ - 13/06/2016

A cevada – que diminui risco de infarto, de pedra nos rins e aumenta o colesterol bom – pode proteger o cérebro por diminuir o acúmulo de proteínas que causam os sintomas do Alzheimer.

Um estudo feito na Finlândia mostra que cérebro de quem bebe cerveja – com moderação – tem menos chance de desenvolver sintomas do mal de Alzheimer.

A cevada – que diminui risco de infarto, de pedra nos rins e aumenta o colesterol bom – pode proteger o cérebro por diminuir o acúmulo de proteínas que causam os sintomas do Alzheimer.

A pesquisa revelou uma relação surpreendente: os homens que tinham o hábito de beber cerveja tinham uma concentração de placas beta-amilóide menor do que aqueles que não bebiam. Essas placas envolvem os neurônios, impedindo a comunicação entre eles.

E o benefício é exclusivo da cevada: aqueles que bebiam vinho ou destilados não apresentaram redução do acúmulo da proteína.

Os cientistas ainda não entendem de que forma a cerveja se relaciona a um menor acúmulo de placas beta-amilóide, mas sabem que todas as explicações para os sintomas do Alzheimer tem relação com o acúmulo dessas estruturas.

Pesquisa

O estudo analisou o cérebro de 125 homens que morreram em Helsinki, de 35 a 70 anos. Os mais velhos tinham uma quantidade maior de placas das proteínas beta-amilóides – o que é normal, considerando que o Alzheimer se manifesta geralmente a partir dos 65 anos.

No Alzheimer, esses neurônios presos se atrofiam e o paciente passa a apresentar distúrbios de memória, de comportamento e de personalidade.

Os cientistas não encontraram relação entre a quantidade de bebida e o tamanho das placas, então não adianta beber mais para aumentar a proteção.

Combo

Outra boa pedida contra o Alzheimer é o café. Se a cerveja dá sinais de que não deixa as placas se acumularem, o café faz uma faxina no cérebro.

Pesquisadores da Universidade Old Dominion, nos Estados Unidos, fizeram testes com ratos no ano passado e a substância reduziu em até 50% a quantidade de beta-amilóide já acumuladas no cérebro dos animais.

Acredita-se que a proteína beta-amilóide seja a responsável pela formação de placas nas células nervosas que destroem as sinapses – e desencadear o Alzheimer. 

Fonte: Redação 24 horas News – 06/06/2016

Além da fama de aumentar a barriga, o produto da cevada tem uma série de efeitos sobre o organismo, relacionados à cognição, aos rins, ao coração e ao envelhecimento. Especialistas indicam quantidade a ser consumida. Afinal, cerveja faz bem à saúde?

Há anos, muitos afirmam que o vinho é uma bebida saudável, por contribuir para reduzir o colesterol ruim (LDL), que se deposita nas artérias, e aumentar o colesterol bom (HDL), que faz a limpeza da gordura no sistema cardiovascular,         reduzindo o risco de doenças cardíacas. Enquanto isso, a cerveja segue sendo associada à barriga protuberante de   alguns apreciadores do produto. Entretanto, alguns estudos científicos sugerem que o consumo moderado de álcool, seja ele de vinho ou cerveja, pode trazer benefícios ao organismo:

1. Consumido com moderação, o álcool pode reduzir em até 23% a probabilidade de a pessoa sofrer disfunção cognitiva ou mal de Alzheimer na velhice, segundo um estudo publicado em 2011 pela Universidade de Lyola, nos EUA. Os autores da pesquisa classificaram como consumo moderado até dois “drinques” por dia para homens e um para mulheres.

2. A cerveja, em particular, também é benéfica devido, principalmente, ao xanthohumol – potente polifenol contido no lúpulo que tem propriedade antioxidante, impedindo a ação danosa dos radicais livres, que causam o envelhecimento precoce. Essa propriedade beneficia, inclusive, as células cerebrais, indicou um estudo da Universidade de Lanzhou, na China, divulgado em 2015 pelo Journal of Agricultural and Food Chemistry.

3. Um estudo realizado por pesquisadores italianos da Fondazione di Ricerca e Cura provou em 2011 que o consumo moderado de álcool pode reduzir em cerca de 30% o risco de se contrair uma doença cardíaca, independentemente de a bebida ser vinho ou cerveja.

4. Cerveja também pode ser um bom remédio contra pedras nos rins. Uma pesquisa da Harvard School of Public Health mostrou que a bebida pode reduzir sensivelmente o risco de formação dos cálculos renais, até em proporção maior do que chá. A cerveja é, além disso, reconhecidamente diurética, estimulando o fluxo de urina.
 

Apesar dos benefícios demonstrados cientificamente, médicos alemães alertam até mesmo sobre o chamado “consumo moderado”, afirmando que o hábito da bebida, mesmo em pequenas doses, pode causar danos ao fígado e ao cérebro e aumentar o risco de inflamações no pâncreas e no estômago, além de pressão alta e de doenças cardíacas. Estudos também já comprovaram que o álcool pode aumentar o risco de diferentes tipos de câncer.

Segundo Raphael Gassmann, diretor do Centro Alemão para Questões de Vício (DHS), um homem saudável não deve beber mais do que meio litro de cerveja ou um quarto de litro de vinho por dia, enquanto uma mulher deve beber no máximo metade dessa quantidade. Além disso, deve-se ficar pelo menos dois ou três dias por semana sem ingerir álcool, recomenda.

Fonte: Deutsche Welle – 05/04/2016

A cerveja começa a redimir-sediante do espelho dados os seus benéficos para os cabelos e pele. É o caso da Bioeffect, empresa criada há dois anos na Islândia, fabricante de um cosmético poderoso à base de cevada, que já se tornou o novo amor de quem procura juventude.

“À medida que envelhecemos, a pele perde colágeno e elastina e as rugas começam a aparecer. Além disso, diminui a nossa produção natural de EGF, que é o fator de crescimento epidérmico, uma proteína que promove a renovação celular“, explica a médica Graça Tavares, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. A aplicação do EGF na pele estimula a formação de novas células e minimiza o efeito visível do envelhecimento. “Esses cientistas islandeses conseguiram extrair o EGF da cevada, o que até então dependia da ação de bactérias“, completa ela.

É fundamental que a cerveja seja de boa qualidade e bastante encorpada, o que indica que ela tem boa concentração dos ingredientes.

Em 2009, atriz Catherine Zeta-Jones provocou surpresa ao declarar ao jornal britânico Daily Mail que usava uma máscara de cerveja e mel para condicionar os cabelos, mesmo “que fique a cheirar como o fundo de um barril por dias“.

Já para quem leva mais fé na indústria cosmética do que nas misturas caseiras, ou acha mesmo que lugar de cerveja é no copo existe uma alternativa.

“Dentro da linha de tratamento capilar, temos o shampoo e o condicionador com extrato de levedo de cerveja. É rico em vitaminas do complexo B e vitamina E, que reforça, dá brilho e volume e é indicado para quem tem cabelos finos. Antes do seu lançamento, há cinco anos, todos os testes comprovaram a capacidade de hidratação e restauração da fórmula“, informa Marília Filardi Peixoto, química responsável pelo sector de desenvolvimento de produtos da Payot. Os cosméticos estão disponíveis em lojas do ramo em todo o país e on line, pelo próprio site da empresa.

Ou seja, além de rótulos de cervejas, agora produtos de beleza também são um prato cheio para cervejeiros viajantes.

Fonte: PINN http://portugueseindependentnews.com/ - 22/02/2016

São Paulo - A marca dinamarquesa Carlsberg, dona de 8% do mercado global de cerveja, decidiu expandir seus negócios. E o novo ramo é bem distante das bebidas alcoólicas: produtos de beleza para homens.

Ela lançou a linha Carlsberg Beer Beauty, imaginando que os homens que bebem sua cerveja também irão confiar nela na hora de fazer a barba e tomar banho. 

Os produtos incluem shampoo, condicionador e loção corporal.

Na fórmula dos cosméticos, há lúpulo, cevada e leveduras usadas na fabricação das cervejas.

A marca garante que não é só "licença poética": há mesmo cerveja nos produtos. 

Para cada embalagem de 250 ml de creme condicionador, por exemplo, foi usada meio litro de cerveja (previamente congelada e desidratada) durante a fabricação.

O preço, contudo, será bem salgado: 64 euros pelo kit.

Confira o processo de criação: https://youtu.be/rEc54A3qvcs

Fonte: Exame Marketing, por Guilherme Dearo – 19.06.2015

Cientistas descobriram um ingrediente na cerveja que pode retardar a progressão de doenças degenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

Em experiências de laboratório, eles descobriram que a substância química, chamada xanthohumol, pode ajudar a proteger as células do cérebro dos danos oxidativos associados à demência.

lupulo A pesquisa, publicada no Journal of Agricultural and Food Chemistry, sugeriu que as pessoas que bebem  regularmente cerveja podem afastar a progressão de doenças neurológicas.

 O Dr. Jianguo Fang, da Universidade de Lanzhou, na China, disse: "Essa substância pode ser encontrado em um  grupo de plantas secas e são amplamente usadas em cervejas e alguns tipos de refrigerantes".

 Ele prossegue: "Na medicina tradicional chinesa, o lúpulo têm sido utilizado para tratar uma variedade de    doenças por séculos. A presença de uma elevada concentração de xanthohumol em cervejas pode ser associado  à observação epidemiológica, tornando o hábito de beber cerveja algo benéfico".

 Xanthohumol tem atraído um interesse considerável por causa de suas funções farmacológicas múltiplas, por ser  antioxidante, proteger o coração, ser anticancerígeno, contribuir contra a obesidade, ser anti-inflamatório e  prevenir o câncer.

 A equipe do Dr. Fang isolou moléculas de xanthohumol e testou em células cerebrais de camundongos em uma  série de experimentos de laboratório. Eles descobriram que o xanthohumol reduziu o nível de estresse oxidativo  nas células, um processo prejudicial que é tido como intimamente ligado a doenças degenerativas.

No artigo na revista, os pesquisadores disseram: "As células neuronais são particularmente vulneráveis ​​ao estresse oxidativo por ter reposição limitada durante toda a vida. Cada vez mais provas mostram que o estresse oxidativo é uma das causas de patogenias neurológicas e de doenças neurodegenerativas, tais como Alzheimer e Parkinson".

"Bloqueando o processo oxidativo, torna-se eficiente bloquear ou retardar o processo que desenvolve tais doenças", concluíram.

A equipe do Dr. Fang sugeriu que a cerveja pode retardar doenças neurológicas comuns, mas eles também sugeriram que a molécula poderia ser usada em medicamentos, em concentrações maiores.

Eles citaram um estudo canadense de 1998, em que homens que bebiam regularmente cerveja possuíam taxas menores de câncer de próstata, um efeito que também é creditado ser pelo xanthohumol.

No entanto, cientistas que não estiveram relacionados com o estudo, alertam que o consumo excessivo de cerveja, em uma frequência muito alta, pode ser um problema, já que o excesso de álcool está associado a um risco maior de demência por destruir tecido cerebral.

Os médicos orientam a não beber excessivamente cerveja buscando efeito protetor, mas dizem que a pesquisa é importante e pode levar à elaboração de novos medicamentos na luta contra as doenças neurodegenerativas.

O Dr. Arthur Roach, diretor de pesquisa da Parkinson UK, disse: "Muitas drogas têm suas origens em produtos naturais. Xanthohumol, a 'molécula da cerveja' em que este estudo enfoca, parece ter efeito protetor sobre as células cultivadas em laboratório", disse.

* DailyMail

Fonte: Jornal Ciência | Por Osmairo Valverde – 30/01/2015

Uma empresa japonesa fabricante de cervejas pretende incentivar mulheres a consumir seu produto porque ele possui uma substância que pode deixa-las mais jovens.

A nova bebida criada pela empresa Suntory possui dois gramas de colágeno por lata, de acordo com a fabricante, e é vendida na ilha de Hokkaido, no norte do Japão.

O colágeno é um tipo de proteína encontrada na pele e proporciona firmeza e textura dando uma aparência mais jovem às pessoas.

Empresa japonesa Suntory divulgou vídeo onde lança cerveja que possui colágeno, uma substância que ajuda no combate ao envelhecimento.

Quando ficamos mais velhos, a quantidade de colágeno reduz e por isso nossa pele fica enrugada.

A empresa ainda não revelou o quão eficaz a cerveja tem sido nos testes ou mesmo quanto custará, mas as propagandas já começaram a circular no país.

A bebida possui um nível de álcool de 5%.

http://www.gadoo.com.br/saude/empresa-japonesa-fabrica-cerveja-que-rejuvenesce-a-pele/

Fonte: Daily Mail, disponível no Gadoo – 16.04.2015