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Cerveja e Saúde

CERVEJAESAUDE

Pesquisa da Unifal resultou em bebida que será produzida em cervejaria mineira

graos de kefir copo cervesia

Saudável. O kefir é composto por diversas bactérias e leveduras e produz uma bebida fermentada

A beer somellier e cervejeira Kamila Leite Rodrigues conseguiu produzir uma cerveja a partir de “grãos” de kefir mantendo suas propriedades protetoras. Ela acaba de concluir a tese de doutorado dela na Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG) provando que a cerveja de kefir faz bem à saúde – assim como o “grão”.

O resultado da pesquisa é a cerveja Simbiose, que já foi aprovada pelo Ministério da Agricultura e vai ser produzida pela cervejaria Senhorita, localizada em Paraguaçu, no Sul de Minas.

A previsão é que a cerveja de kefir seja lançada no início de fevereiro. A bebida possui notas levemente ácidas, frutadas e rústicas. Por isso, ela foi incluída na categoria specialty beer. Seu teor alcoólico é baixo, de 3,5%, e seu amargor bastante suave, menor que o das cervejas comerciais classificadas como pilsen.

Segundo Kamila, o produto deve ser enviado para concorrer na categoria experimental do Festival Brasileiro da Cerveja em Blumenau (SC), a ser realizado entre 7 e 11 de março. “A ideia de fazer uma cerveja de kefir surgiu a partir dos conhecimentos de que ele produz uma bebida fermentada usando-se como nutriente-base leite, açúcar mascavo ou frutas. Além disso, ele é composto por várias bactérias e leveduras, dentre as quais está a Saccharomyces cerevisiae – levedura usada na produção da cerveja”, disse Kamila ao programa Cerveja é Cultura da rádio Super Notícia FM.

“Então, a primeira ideia foi testar a fermentação do kefir no mosto cervejeiro e observar as propriedades de atenuação e floculação e os compostos aromáticos formados a partir dessa fermentação”, explicou a pesquisadora, que é sócia-proprietária da cervejaria Senhorita.

O kefir é considerado um alimento probiótico e funcional e possui características anti-inflamatórias e antiulcerogênicas. Durante as pesquisas do doutorado, Kamila buscou fazer uma cerveja que mantivesse essas características probióticas.

Os “grãos” de kefir foram adaptados por 12 dias em extrato de malte para a produção da cerveja. “Nossos testes mostraram que as propriedades protetoras contra a formação de úlceras e a inibição de inflamação foram mantidas na cerveja de kefir, assim como nós observamos na bebida fermentada com açúcar mascavo”, contou Kamila.

A bebida tradicional. A cerveja pode ser definida como uma bebida carbonatada de baixo teor alcoólico, preparada a partir da fermentação do malte de cevada por leveduras, contendo lúpulo e água de boa qualidade e podendo ainda usar outras matérias-primas, como arroz, trigo ou milho.

Em geral, a cerveja tem teor alcoólico entre 3% e 8%, e sua composição engloba proteínas, aminoácidos, carboidratos (glicose, maltose, dextrinas), diversos minerais (cálcio, fósforo, enxofre) álcool, anidrido carbônico e grande parte das vitaminas do complexo B. Esses ingredientes conferem à bebida um status de alimento benéfico à saúde, desde que consumido moderadamente.

Saiba mais sobre o kefir

O que é - O kefir propriamente dito é uma bebida formada a partir da fermentação do leite – ou da água – com os “grãos” de kefir.

Origem - O kefir é encontrado originalmente no Cáucaso e, tradicionalmente, é consumido em países asiáticos e no Leste Europeu.

Tipo - O kefir mais comum é o de leite, mas também existe o de água e outros menos comuns.

 

Benefícios

- Auxílio na digestão.

- Fortalecimento dos ossos.

- Probiótico (demonstra mais benefícios do que o iogurte).

- Fortalecimento do sistema imunológico. 

Fonte: O Tempo – 13/01/2018

O estudo "Influência da ingestão de cerveja na fisiologia gastroesofágica e sintomas digestivos pós-prandiais" foi apresentado pela primeira vez no Colégio Oficial de Médicos de León.

Love beer

O estudo "Influência da ingestão de cerveja na fisiologia gastroesofágica e sintomas digestivos pós-prandiais", liderado pelo Dr. Enrique Rey Díaz Rubio, Chefe do Serviço de Sistema Digestivo do Hospital Clínico San Carlos (Madri), conclui que o consumo moderado de cerveja adultos saudáveis ​​não estarão relacionados a um aumento no refluxo do gás ou eructos ou modificar a acomodação gástrica. Desta forma, a pesquisa indica que o consumo moderado de cerveja não está associado à geração de desconforto gástrico e digestivo.

A pesquisa analisou um grupo de adultos saudáveis ​​maiores de 18 anos, sem sintomas digestivos freqüentes ou doença de refluxo gastroesofágico conhecida. O objetivo principal foi avaliar se o consumo moderado de cerveja está associado à geração de sintomas digestivos elevados, como acidez, regurgitação e saciedade precoce, no período após as refeições. O estudo também observa que o consumo moderado de cerveja não causaria um aumento nos distúrbios gastrointestinais ou de sensibilidade gástrica que afetam a digestão.

Além disso, não alteraria a acomodação gástrica após as refeições e não causaria um aumento significativo nos sintomas digestivos que possam nos causar desconforto ou digestão mais pesados ​​do que o normal. Esta pesquisa mostra que não há diferenças entre o consumo de cerveja tradicional e não alcoólica na correlação do aumento de gás.

Outros possíveis efeitos positivos do consumo moderado de cerveja

Também em relação ao sistema digestivo, o consumo moderado de cerveja pode reduzir o risco de infecções causadas por H. pylori, de acordo com o estudo "Relação inversa entre consumo de álcool e infecção de Helicobacter pylori". Desta forma, o consumo moderado desta bebida pode fazer com que o estômago aumente a secreção de ácidos gástricos com efeito protetor contra a infecção por H. pylori, envolvida na úlcera gastroduodenal e, segundo a OMS, cancerígena.

Do mesmo modo, existem outros estudos sobre a composição da microbiota intestinal que sugerem que é modulada graças a polifenóis, como os contidos na cerveja, inibindo bactérias patogênicas e estimulando uma microbiota benéfica. Uma das principais funções dos polifenóis é a função reguladora que exercem sobre a microbiota intestinal, que pode beneficiar o crescimento de algumas bactérias benéficas e prevenir a proliferação de outras bactérias nocivas.

Fonte: Cerveza y Salud – 26/12/2017
Traduzido e adaptado por Matthias Reinold

Pelo fato de o álcool ser um carboidrato, muitas vezes ouvimos que a ingestão pode recompor os estoques de glicogênio muscular no período pós-treino, mas estudo mostra que não é bem assim

O consumo de bebidas alcoólicas após a prática esportiva é extremamente comum, especialmente nos fins de semana e mais ainda no período das férias e festas de fim de ano. Pelo fato de o álcool ser um carboidrato, muitas vezes ouvimos, até mesmo de profissionais da área das ciências do exercício, que a ingestão pode ser um recurso válido para recompor os estoques de glicogênio muscular no período pós-exercício. Sendo, portanto, no mínimo inofensivo para a obtenção dos efeitos plenos do treinamento recém finalizado. A má notícia é que de acordo com a ciência, o raciocínio não é bem assim.

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Estudo mostra que consumo de álcool pós-exercício atrapalha absorção de proteínas (Foto: iStock Getty Images)

Um grupo de pesquisadores de diversas universidades da Austrália, Canadá e Reino Unido, conduziram um estudo em que os indivíduos avaliados foram submetidos a três sessões de exercícios em sequência: exercícios resistidos a 80% da carga máxima, seguidos por 30 minutos de aeróbico em bicicleta a 63% da capacidade máxima, e mais dez séries de 30 segundos de treinamento intervalado de alta intensidade a 100% da capacidade máxima.

Imediatamente e quatro horas após o exercício, os indivíduos consumiram ou proteína (whey protein), ou álcool, ou álcool + proteína ou álcool + carboidrato. Os resultados do estudo mostraram que o consumo de álcool após a atividade física, inevitavelmente, provoca a redução da síntese de proteínas durante todo o período de recuperação muscular pós-exercício, reduzindo a resposta anabólica e prejudicando a recuperação muscular e consequentemente a performance subsequente.

Por outro lado, um resultado interessante desse estudo é que o consumo concomitante de proteína (no caso deste estudo 25 g), apesar não ter anulado o efeito negativo do álcool sobre a síntese proteica, foi capaz de atenuá-lo consideravelmente.

Em resumo, se o consumo de bebidas alcóolicas for inevitável após uma sessão de treinamento, não deixe de consumir também proteínas, ou seja, o churrasquinho com os amigos após o futebol nunca foi tão cientificamente correto!

*As informações e opiniões emitidas neste texto são de inteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao ponto de vista do Globoesporte.com / EuAtleta.com.

Mestre e Doutor em Fisiologia do Exercício pela EPM. Membro do conselho científico da Midway Labs, professor e coordenador do Curso de Especialização em Medicina Esportiva da Unifesp e fisiologista do São Paulo FC e coordenador do Departamento de Fisiologia do E.C. Pinheiros. Membro do American College of Sports Medicine. www.drturibio.com (Foto: EuAtleta)

Fonte: Globo Esporte – 28/11/2017

carne cerveja

A cerveja pode reduzir os riscos à saúde que a carne de churrasco causa. A afirmação é resultado de um estudo da Universidade do Porto, em Portugal. Porém, para isso acontecer, a bebida não deve ser ingerida de forma tradicional.

O estudo revela que marinar a carne do churrasco na cerveja é um modo de torná-la menos prejudicial à saúde. A explicação é que isso ocorre, pois o modo como preparamos o churrasco pode aumentar a produção de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs). Tal substâncias estão associadas a uma grande porcentagem de câncer colorretal.

Os antioxidantes que estão na bebida podem ajudar a parar com a produção de PAHs. Com isso, marinar a carne de churrasco na cerveja antes de colocá-la para assar é um bom jeito de evitar os prejuízos relacionados ao jeito de preparo.

O experimento realizado pela Universidade de Porto fez o teste com dois tipos de cerveja: pilsen e a cerveja preta. Após o método de marinar a carne na cerveja, os PAHs descobertos nas carnes foram comparados com os da carne feita do modo tradicional.

Aí veio a surpresa: a carne marinada na cerveja apresentava 18 nanogramas de PAHs por grama de carne, enquanto a do modo tradicional mostrava 21 nanogramas. A cerveja preta foi a grande vencedora nessa questão, já que foram encontrados apenas 10 nanogramas de PAHs. O artigo com a descoberta foi publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry.

( BHAZ )

Fonte: Mais um Online – 01/06/2017

Como Melhorar a Memória Com Levedo de Cerveja e Aveia de forma simples e natural. Além disso, este remédio caseiro para a sua memória, irá utilizar os benefícios da aveia e levedo de cerveja. Ele vai pode ajudar-nos a melhorar o nosso cérebro e fornecer os nutrientes necessários para melhorar as suas funções.

Benefícios da aveia: a farinha de aveia é um dos alimentos mais ricos em silício. Por isso, é um cereal muito adequado para a renovação dos tecidos e promove sináptica na melhoria da memória. Ele tem carboidratos ricos capazes de dar-nos muita energia, graças à sua dose de vitamina B1, que é muito apropriado para a melhoria da memória. A aveia também tem efeitos interessantes sobre o sistema nervoso.

Benefícios do levedo de cerveja para o cérebro: O levedo de cerveja é composto por um conglomerado de fungos microscópicos que, em seu processo de fermentação, produzem um gás: dióxido de carbono. O levedo é um composto muito rico em vitaminas, minerais e proteínas por isso ele é um alimento ideal para melhorar a memória.

O levedo de cerveja, como a aveia, contém doses elevadas de vitaminas B1, além de proteínas e Ferro, que defende nosso organismo em períodos de estresse e ansiedade. Devemos lembrar também que a vitamina B1 presente no levedo de cerveja, a Tiamina é um dos principais elementos capazes de aumentar e melhorar a nossa memória.

Na verdade, estes são os componentes que você vai encontrar se você analisar os complexos vitamínicos vendidos em farmácias para melhorar o desempenho da memória.

O levedo de cerveja melhora as reservas de glicogênio no fígado. Isso significa que nosso cérebro vai receber o apoio necessário para o seu funcionamento, e, incidentalmente, melhorar a nossa atenção e memória.

O levedo de cerveja fortalece e aumenta a nossa sinapse cerebral, renova os tecidos, reduz o colesterol ruim e regula o nível de açúcar no sangue; este é um elemento natural que pode trazer muitos benefícios, como parte de sua dieta. Então, confira a receita do suco Para Melhorar a Memória Com Levedo de Cerveja e Aveia.

Ingredientes:

- 5 morangos

- 4 colheres de sopa de aveia

- Metade de uma Banana

- 1 Colher de sopa de Levedo de cerveja.

- 1 Copo de bebida vegetal (soja, amêndoa, o que melhor se adapte às nossos gostos e bolso).

Modo de Preparo:

A primeira coisa a se fazer é lavar os Morangos.

Lembre-se que se eles forem orgânicos muito melhor.

Corte pela metade pedaços de Banana.

Lembre-se que a Banana é muito energética e também é ótima para começar o dia com todas as vitaminas e minerais necessários.

Coloque no liquidificador todos os ingredientes: Aveia, Levedo de cerveja, leite vegetal, Morango e a Banana.

Como você vê é remédio caseiro muito simples.

O Levedo de cerveja pode encontrar em qualquer loja natural, geralmente são de baixo custo e oferecer grandes benefícios para a nossa saúde. Quanto à aveia, sabendo que em qualquer loja você também vai encontrar, e que é um dos melhores cereais para a sua família inteira.

É pobre em gordura, ideal para aqueles períodos em que você está de dieta, e como você sabe, é incrivelmente saudável. Sinta-se livre para experimentar esta batida e sinta os efeitos que ela vai tem sobre o seu corpo e sua mente todos os dias.

Fonte: Saúde Dica – 09/05/2017

Pela legislação, a cerveja puro malte tem em sua composição 100% de malte proveniente da cevada

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Dieta combina com cerveja? De acordo com a nutricionista Ana Margarida Sales, nem sempre é necessário abolir o consumo da bebida. “Se a pessoa estiver numa dieta restritiva para emagrecer rápido, é interessante evitar sim, mas se o objetivo é apenas uma reeducação alimentar e mudança de hábitos, é possível beber aos fins de semana ou uma vez por mês”, esclarece. Nesses casos, a quantidade ingerida conta bastante, devendo-se fugir aos excessos. 

Ainda assim, segundo a nutricionista, as cervejas puro malte são as mais indicadas, pois têm impacto menor na dieta, diferente das cervejas de trigo, por exemplo. “A de trigo, além de ter mais calorias por ser à base de um carboidrato, ela contém glúten, uma proteína que aumenta a gordura visceral e a extensão abdominal”.

O mestre cervejeiro Rodrigo Araújo explica que essa categoria da bebida conta com 100% de malte da cevada na receita, ao contrário de outras que incluem cereais não maltados, como o arroz e o milho. “A puro malte é mais cara, mas em compensação a cerveja é melhor”, diz ele.

Rodrigo acredita que a popularização das cervejas artesanais tornou o consumidor mais qualificado e exigente com relação à qualidade da bebida. Isso tem se refletido no catálogo das grandes marcas, que passaram a investir na ampliação de suas linhas premium, a exemplo da Brahma Extra. “Quem também está brincando com isso é a Bohemia, que tem uma linha de cervejas especiais de tirar o chapéu”.

Benefícios

Ana Margarida afirma que o malte é rico em vitaminas, além de minerais como o potássio, e por isso ajuda a regular a pressão arterial com o relaxamento dos vasos sanguíneos. “Auxilia também os músculos, previne diabetes e anemia, por possuir ácido fólico. Mas, para obter esse benefício, é preciso consumir por dia 250 ml de cerveja”.

A nutricionista acrescenta que a presença de flavonóides no malte também ajuda na redução de peso. “Existe uma pesquisa sobre uma dieta mediterrânea que inclui 330 ml de cerveja por dia. Nesse estudo, verificaram que a dieta ajudou a reduzir o colesterol e triglicerídeos, agora resta saber qual a contribuição da cerveja para isso”, completa.

Fonte: A Critica – 30/04/2017

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Juan Medina / Reuters

Uma ou duas cervejas não fazem mal a ninguém. Até podem fazer bem, pelo menos no alívio de dores. Uma nova pesquisa revela que beber duas cervejas pode ser mais eficaz que tomar comprimidos

Para alguns pode causar estranheza, mas a ciência confirma: além do mito comum que beber uma cerveja pode ajudar a tratar a ressaca, também pode ter o mesmo efeito noutras situações.

Os investigadores da Universidade de Greenwich, em Londres, desenvolveram 18 estudos, onde observaram mais de 400 participantes saudáveis. A metanálise concluiu que beber duas cervejas é mais eficaz no alívio da dor que tomar analgésicos.

"O álcool pode ser comparado a drogas opiáceas, como a codeína, e os efeitos podem ser mais poderosos que tomar paracetamol", revela Trevor Thompson, líder do estudo, ao The Sun.

Ao aumentar o teor de álcool no sangue (aproximadamente 0,08%), pode reduzir os níveis de intensidade da dor até um quarto. No entanto, não é conclusivo se o álcool reduz o sentimento de dor porque afeta receptores cerebrais ou porque apenas diminui a ansiedade, o que nos faz pensar que a dor não é tão forte.

Apesar de eficaz no alívio da dor, o estudo não confirma que o álcool seja benéfico para a saúde. O consumo excessivo pode causar dependência e desenvolver outras doenças.

"As pesquisas revelam que o álcool é um analgésico eficaz, que provoca reduções clinicamente relevantes na avaliação da intensidade da dor, apesar das potenciais consequências para a saúde a longo prazo", diz o estudo.

Fonte: Visão – 02/05/2017