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Cerveja e Saúde

CERVEJAESAUDE

Novo estudo dinamarquês comprova a ação positiva da cerveja


O consumo moderado de álcool pode proteger contra as múltiplas dores da idade – e ele até prolonga a vida. Este é o resultado de um grande estudo dinamarquês recentemente publicado(*). Um grupo de pesquisas do Ministério Nacional da Saúde em Copenhague observou ao longo de sete anos cerca de 57.000 mulheres e homens em idades entre 55 e 65 anos. Ao mesmo tempo as pessoas foram questionadas, entre outros, sobre seus hábitos de consumo de bebidas. Na análise dos dados do estudo os pesquisadores comprovaram uma diferença essencial: pessoas com um consumo moderado de álcool vivem em média mais e sofrem com menos freqüência de dores relativas à idade. Doenças cardíacas, diabetes, osteoporose, Mal de Alzheimer ou ataque do coração ocorreram sensivelmente de modo mais raro do que em abstêmios ou bebedores inveterados.


Decisiva para a ação promotora da saúde do álcool não é apenas sozinha a quantidade total consumida, mas sim antes de tudo os hábitos de consumo: moderado, mas regular reza a regra de ouro.


O coordenador do estudo, Prof. Morton Gronbaek: "Os resultados mostram que o álcool pode ser bom para a saúde, contanto que lidemos com ele de modo sensato.” Ele confirma com isso muitos estudos internacionais, que comprovam a ação benéfica à saúde do consumo moderado de cerveja.


(*) Tolstrup J et al, Drinking pattern and mortality in middle-aged men and women, Addiction, 99, 232-330.

Fonte: DBB

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold

O médico alemão Dr. Karl-Heinz Ricken, autor do livro “Saudável com cerveja“, resumiu a relação responsável com a cerveja em 6 diretrizes:


1. Pesquisas científicas comprovam as ações positivas do consumo moderado de cerveja sobre a saúde. As seguintes quantidades diárias não apresentam inconvenientes:


20 g de álcool para a mulher (corresponde a 0,5 litro de cerveja)

40 g de álcool para o homem (corresponde a 1 litro de cerveja)


2. As seguintes fases da vida e âmbitos não combinam com o consumo mesmo moderado de álcool:


- durante toda a gravidez e amamentação;

- no consumo de determinados medicamentos;

- para muitas funções no lugar de trabalho;

- na participação ativa no trânsito;

- para crianças e jovens;

- para dependentes de álcool e pessoas ameaçadas pelo álcool.


3. A cerveja é a bebida mais antiga do mundo com cultura e tradição.


Os efeitos positivos no bem estar físico, psíquico e social justificam as recomendações de um consumo moderado de cerveja para adultos.


4. O cultivo de hábitos de consumo (como por exemplo, o prazer de comer) e um estilo de vida saudável (por exemplo, alimentação mediterrânea, esporte, carência de nicotina) podem prevenir o abuso.


5. São responsabilidades da família, das cervejarias e suas associações, dos políticos e jornalistas, o ensinamento da relação cultivada com a cerveja e informar de modo responsável os adultos e as novas gerações sobre as vantagens de um consumo moderado de cerveja.

6. O esclarecimento, a informação e o fortalecimento da própria responsabilidade fazem mais sentido e são mais eficientes do que proibições e outras medidas drásticas.


Fonte: Bayerischen Brauerbund e.V.

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold

A cerveja é uma fonte de fibras solúveis, originadas da parede celular de seu ingrediente básico, a cevada. Fibras solúveis passam não digeridas para o intestino grosso, onde são processadas pelas bactérias intestinais. Substâncias são liberadas no processo que estimulam a ação do intestino.

Fibras insolúveis (como encontradas em pão integral, müsli etc.) do mesmo modo passam não digeridas para o intestino grosso, onde a maior parte da umidade é absorvida e com isso influencia os movimentos intestinais.

Dois copos de cerveja contêm em média 2g a 4g de fibras solúveis, ou 10% da dose diária recomendada. A quantidade recomendada é entre 25g e 35g por dia. Mas há, entretanto, grandes diferenças entre os diferentes tipos de cerveja.


Fonte: Beer & Health

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold

Osteoporose (enfraquecimento dos ossos) é comum em pessoas idosas, especialmente mulheres após a menopausa. Ossos fracos são um maior risco de fratura.


Fraturas devido à osteoporose afetam uma em cada três mulheres e um homem em cinco, com idade superior a 50 anos.


Um crescente corpo de evidências sugere que o consumo de álcool também está associado à osteoporose em uma relação em forma de U, ou seja, que o consumo leve a moderado possui um efeito benéfico sobre os ossos, o que poderia reduzir o risco de osteoporose e fraturas.


Um estudo estimou que bebedores moderados apresentaram 38% menos probabilidades de ter osteoporose que os não-bebedores, outro estudo mostrou um risco 20% menor de fratura do quadril.Este efeito protetor pode ser explicado em parte, pelo consumo moderado de álcool suprimindo a gradual perda óssea que aumenta com a idade (reabsorção), mas isso não pode ser totalmente contabilizado.


Há indícios crescentes de apoio a um papel biológico do silício na saúde óssea e sugere-se que o componente da cerveja silício pode explicar ou contribuir para alguns destes efeitos positivos. Estão em curso pesquisas para confirmar isto.


Cientistas reportaram que a cerveja fornece uma rica fonte de silício na dieta que é facilmente absorvida pelo corpo e tem-se revelado como a maior contribuição de silício na dieta dos homens. Este silício vem de duas fontes naturais - água e, especialmente a cevada.


Há indícios crescentes de apoio para a importância do silício na saúde dos ossos e em experimentos de laboratório, demonstrou que melhora diversos aspectos da formação óssea humana e aumento da densidade mineral óssea em animais, quando tomado por via oral.


Também tem sido demonstrado em melhorar a densidade mineral óssea em mulheres, dado a suplementos dietéticos de silício, disseram os pesquisadores.


Fonte: BelgianShop WeekLetter 1365 - 11/11/2008

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold

Chega a 1,5 milhão o número de alcoólatras na Itália, e 9 milhões de pessoas estão sujeitas a adquirir o vício de beber excessivamente. Os dados são de uma pesquisa da Sociedade Italiana de Alcoologia Gianni Testino.


Segundo a organização, o álcool é o terceiro fator que mais causa mortes em todo o Ocidente. Na Itália, durante este ano, o consumo compulsivo de bebidas alcoólicas entre mulheres grávidas fez chegar a três mil o número de bebês que nasceram com problemas decorrentes do hábito de suas mães. 


"A Organização Mundial da Saúde (OMS) proibiu o uso do álcool antes dos 18 anos de idade", explica Gianni Testino, presidente da entidade responsável pelo levantamento.


A pesquisa traz ainda orientações para o consumo responsável de bebidas alcoólicas, com especificações. Para homens adultos, por exemplo, o ideal é beber no máximo três copos de vinho por dia. Para as mulheres, dois.


A região da Ligúria, no noroeste do país, é onde se registra o quadro mais crítico. Lá, 1.500 pessoas morrem por ano por problemas causados pelo alcoolismo. Em 2008, foram 300 internações e 14 intoxicações agudas de crianças por 100 mil habitantes. Os transplantes de fígado aumentaram 20% entre 2000 e 2005.


Testino chama a atenção para o caso de pessoas que crêem que beber pequenas doses pode fazer bem à saúde. "O álcool presente no vinho, na cerveja e nos coquetéis é uma substância tóxica", adverte.


Fonte: ANSA – 15/12/2008

A presença de lúpulo na cerveja potencialmente dota a espumosa bebida com totalmente únicos benefícios à saúde, reconhecem os cientistas.


Lúpulos têm sido usados na medicina herbácea por muitos anos.


Pequenas quantidades de "flores" de lúpulo são utilizadas para preservar e dar sabor à cerveja. A cerveja é a única fonte alimentar significativa de lúpulo, por isso, embora o seu efeito na saúde humana ainda não está completamente entendido, quaisquer potenciais benefícios para a saúde são únicos na cerveja.


A cada ano cresce o número de publicações sobre os potenciais efeitos terapêuticos de compostos derivados do lúpulo. Muitos estudos têm demonstrado que os flavonóides do lúpulo podem ter o potencial de proteger contra algumas doenças.


Por exemplo, eles podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver câncer, têm um efeito positivo sobre os ossos, reduzir o risco de diabetes, melhorar os níveis de colesterol bom, ou ajudar a lutar contra a obesidade.


A maior parte destas pesquisas tem sido feita em laboratório e não indica se o consumo moderado de cerveja fornece concentrações suficientes destes compostos para afetar a saúde dos seres humanos.


Entretanto, os cientistas relatam que estão planejadas pesquisas adicionais para investigar esses potenciais efeitos e se os flavonóides podem ser absorvidos bem pelas pessoas.


Fonte: BelgianShop WeekLetter 1366 - 18/11/2008

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold

Ao contrário do vinho, o consumo de cerveja não possui efeito notável sobre o índice de massa corporal (IMC, peso dividido pelo quadrado da altura) e nem para a relação cintura quadril (RCQ). Essas são as conclusões de pesquisadores franceses.

A maioria dos estudos sobre a relação entre bebidas alcoólicas e peso falhou até aí em fornecer qualquer resultado claro. Pesquisadores franceses analisaram dados de 2.323 adultos entre 35 e 80 anos de idade.

No todo, a conexão entre o álcool e o RCQ apresentou uma linha em forma de J. Bebedores consumindo no máximo um drinque padrão por dia mostraram uma menor conexão do que bebedores que consumiram mais ou menos. A linha J estava também em evidência para o IMC, mas apenas para homens.

A curva em forma de “J” estava presente para bebedores de vinho: sujeitos bebendo até 8 copos de vinho por dia tiveram um RCQ menor do que aqueles que beberam mais ou nenhum vinho. Aqui novamente a curva J estava presente para homens apenas.

No caso de bebidas destiladas uma conexão linear foi estabelecida: quanto maior a quantidade, maior o IMC e o RCQ.

O consumo de cerveja, por outro lado, não tem efeito detectável sobre o IMC ou RCQ e por isso não causa aumento de peso.

Ainda não é claro se a diferença entre vinho e cerveja é inerente à bebida mesmo ou se tem mais a ver com outros fatores, como por exemplo, os diferentes estilos de vida dos bebedores de cerveja e de vinho.

Lukasiewicz E et al., Public Health Nutr. 2005;8 (3): 315-320. 

Fonte: Beer & Health
Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold