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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

Alguns empresários ainda acreditam que investir em marketing e divulgação é muito caro, outros podem achar que é muito demorado. Sem anunciar quem você é o que você vende, dificilmente será encontrado pelo cliente. Aqui estão 50 idéias de marketing para empresários

Você tem uma idéia de marketing?

Proprietários de pequenas empresas podem facilmente ficar muito envolvido nas operações do dia-a-dia de suas empresas para gastar algum tempo idéias de marketing de brainstorming ou eventos promocionais.

Alguns empresários ainda acreditam que investir em marketing e divulgação é muito caro, outros podem achar que é muito demorado. Sem anunciar quem você é o que você vende, dificilmente será encontrado pelo cliente.

Aqui estão 50 idéias de marketing para empresários:

1. Criar um calendário para os clientes com nome da sua loja e endereço.

2. Imprima os produtos que você vende ou serviços oferecidos na parte de trás de seus cartões de visita.

3. Sempre carregue cartões de visita com você. Peça permissão para deixá-los em lugares onde o seu mercado alvo pode visitar.

4. Junte-se a uma associação comercial ou organização relacionado com a sua indústria / mercado.

5. Tenha um impresso de um produto ou um certificado no estabelecimento. Use os formulários de inscrição para coletar endereços de clientes de correio.

6. Desenvolva uma brochura dos serviços que a sua loja oferece.

7. Realize clínicas mensais sobre um produto ou serviço que você oferece ou realize seminários sobre "como fazer" informações para a sua indústria.

8. Imprimir um slogan para o seu negócio em papel timbrado, folhas de rosto de fax, e-mails e notas fiscais.

9. Desenvolver um site para exibir seus produtos, serviços e localização. Use um URL memorável e incluí-lo em todos os materiais de marketing.

10. Incluir depoimentos de clientes na sua literatura impressa.

11. Promova-se como um perito, escrevendo artigos ou dicas sobre temas relacionados ao seu setor.

12. Enviar artigos relacionados a sua empresa para o jornal local, jornal de comércio ou outras publicações.

13. Entregar brindes com logo da empresa para seus funcionários, clientes, fornecedores e seus amigos / parentes.

14. Fornecer gratuitamente camisetas com seu logotipo para a sua equipe para vestir.

15. Enviar comunicados de imprensa (newsletter) quantas vezes forem necessárias.

16. Criar um prémio anual e divulgá-la.

17. Desenvolva seu próprio programa de TV sobre sua especialidade e apresentá-lo a sua estação de cabo local ou estação de radiodifusão pública. Com o auxílio da internet isto é muito fácil de se fazer).

18. Criar um kit de imprensa e manter o seu conteúdo atual.

19. Use um sistema de correio eletrônica ou voz para capturar chamadas após horas de telefone. Incluir informações básicas em suas mensagens enviadas, tais como o horário comercial, localização, site, etc

20. Participe de uma Câmara de Comércio, onde você pode rede com empresários da área.

21. Participar de rodadas de negócios.

22. Obter um número de telefone memorável

23. Coloque anúncios em publicações de seu mercado lê. Certifique-se de atingir o mercado desejado.

24. Distribuir produtos especiais, tais como canetas, mouse pads, ou canecas com o logotipo da sua loja.

25. Anuncie em locais criativos, tais como bancos de parques, ônibus, e Web sites populares.

26. Melhore a fachada da sua loja / empresa

27. Obter umstand em uma feira ou exposição com a participação de seu mercado alvo.

28. Dê um discurso ou seja voluntário por um dia em uma escola.

29. Patrocinar uma área em sua comunidade para manter as estradas livres de lixo, por exemplo.

30. Doe seu produto ou serviço para um evento de caridade ou leilão.

31. Crie a um anúncio nas páginas Amarelas listada em seu setor principal e nas categorias relacionadas.

32. Ofereça o seu tempo para uma organização de caridade ou sem fins lucrativos.

33. Criar um programa de fidelidade para recompensar os clientes existentes.

34. Criar um opt-in e-mail ou boletim informativo de impressão para seus clientes. Encha cada edição com promoções, dicas e informações em tempo útil aos outros.

35. Enviar escrito à mão notas de agradecimento aos clientes importantes sempre que puder.

36. Use envelopes brilhantemente coloridos e únicos

37. Mostrar demonstrações de produtos ou vídeos relacionados em uma televisão no chão durante o horário de vendas da loja (Youtube também é uma excelente ferramenta).

38. Reserve um convidado da celebridade para um evento em sua loja / empresa. Use pessoas em seu setor ou âncoras de televisão de notícias ou autores locais.

39. Criar e divulgar layouts e bonecos em locais longe de sua loja/empresa. Aeroportos, hospitais e grandes edifícios de escritórios, ocasionalmente, ter áreas de exposição que eles alugam para empresas locais.

40. Junte-se a um negócio não concorrente em sua área para oferecer uma promoção de pacote.

41. Escolha o mais lento dia da semana para realizar uma venda de um dia.

42. Criar um ambiente aconchegante, acolhedora área de espera para seus clientes.

43. Fornecer treinamento serviço extra ao cliente para sua equipe.

44. Cadastrar em um boletim ou participar de grupos de discussão on-line em seu setor.

45. Se possível, emprestar suas instalações a outros grupos para um local de encontro.

46. Contratar uma empresa especializada para otimizar o seu website para os canais de buscas (Google principalmente) para melhorar colocação do seu site em canais de buscas.

47. Escolha um cliente regular para destacar como Cliente do Mês. Criar uma breve escrever a apresentar ao jornal local sobre o cliente e não se esqueça de dar ele ou ela uma cópia do artigo, bem como ter uma enquadrada para pendurar na loja.48. Par de monos com produtos e reembalar como uma compra especial.

49. Iniciar um blog. Escreva sobre a sua indústria ou detalhe na loja acontecimentos.

50. Oferecer descontos de seus clientes para cada referência que eles fornecem.

Marketing é mais eficaz se for feito em coordenação com outra exposição. Incrementar os esforços acima com sinalização adicional, anúncios em jornais, displays e anúncios de rádio. Lembre-se de adequar cada evento para o seu público-alvo. Se sua mensagem não está sendo entregue para a pessoa certa, pode ser um esforço desperdiçado.

Fonte: Portal Administradores, por Fernando Silva - 18/06/2012

As pequenas e médias empresas nem sempre pecam por não ter uma área de marketing devidamente constituída e com atribuições definidas. Muitas vezes até a tem, mas não sabem na verdade o que fazer com ela.

Os gerentes, coordenadores e toda a sua equipe de marketing acabam se transformando, de fato, em um departamento de festas e brindes. Não por inoperância ou falta de capacitação específica, mas pelo direcionamento que a empresa impõe, transformando o marketing em uma área que atende demandas ao invés de exercer papel estratégico.

Em uma era em que os meios para chegar até o consumidor são inúmeros e alguns até mesmo de custo relativamente baixo, nunca foi tão difícil levar uma informação ao consumidor de forma objetiva, eficaz e possível de resultar em mais uma venda. A função primordial do marketing – CONQUISTAR E PRESERVAR CLIENTES – ainda sofre da miopia existente nas pequenas e médias empresas, transformando alguns de seus erros em casos clássicos.

Erro 1: A empresa não sabe divulgar

Propaganda é a alma do negócio e o que atrai clientes, especialmente se a empresa começou recentemente. Na verdade, dentro do primeiro ano de vida a empresa deve investir muito em propaganda para que o mercado saiba que ela exista. Acontece que muitos gestores desconsideram ou subestimam a verba de marketing quando da época do planejamento do empreendimento. Então, chega uma hora que a empresa está lá, prontinha para receber dezenas de clientes por hora, mas chegam apenas alguns gatos pingados. Isso porque ela nada ou pouco investiu em propaganda e publicidade.

Erro 2: A empresa não sabe atender seu cliente

Outro erro cometido pela grande maioria dos gestores de marketing. A empresa está à disposição do cliente, em parte. Se o cliente liga, a atendente não sabe passar informações; se o cliente vai até a empresa, o vendedor ou atendente o recebe de cara feia. Esse tipo de empresa não se preparou para receber e atender o cliente da melhor forma, achando que está fazendo um favor a ele e que não depende dele. Essas empresas ainda não perceberam que vivemos na era da sociedade de serviços onde o que o cliente recebe de valor e benefício é o que realmente conta.

Erro 3: A empresa não se importa com o pós-venda

Todos os gurus dizem e repetem: é muito mais fácil e barato manter um cliente que conquistar outro para o lugar dele. Na ânsia de vender mais e mais, as pequenas e médias empresas gastam dinheiro e energia na busca frenética do próximo cliente. Acaba que os clientes atuais, pela falta de assistência, vão embora e dificilmente retornarão.

Para combater os 3 erros clássicos os gestores de marketing devem ser hábeis o suficiente para criar um plano de marketing específico, testando ações e medindo resultados – a única situação capaz de transformar despesa em investimento.

Os erros do marketing não páram por aí. Além dos clássicos, algumas dezenas de desatenções do marketing, fáceis de serem identificadas, corrompem o propósito das pequenas e médias empresas de conquistar e preservar clientes

-Não tem um plano de marketing.

-As atividades de marketing e vendas ocorrem por acaso.

-As ações são realizadas por impulso e por sugestões de outros.

-O plano de marketing não está escrito, nem programado.

-Não há definição do tipo de cliente que será alvo da comunicação.

-Há pouca ou nenhuma informação sobre os clientes alvo.

-Quer fazer tudo muito depressa, cometendo erros e sufocando fornecedores.

-Não há critérios para analisar o custo e o benefício das ações.

-Esquece os clientes existentes principalmente ao criar promoções para atrair prospects.

-É facilmente influenciado por alguém que lhe vende sonhos.

-As mensagens que lançam para o mercado não têm a clareza necessária.

-Não pensa o marketing como um processo estratégico de continuidade do negócio.

-Não há política de fidelização de clientes.

-Não dá continuidade às mensagens que passa.

-Pensa que fazer marketing é muito complicado.

-Acredita que marketing é muito caro.

-Utiliza poucas ferramentas de marketing.

-Investe todo o orçamento em uma ou duas campanhas.

-É Incapaz de criar e divulgar a sua característica única de venda.

-Não utiliza a base de dados de clientes para gerar novas vendas.

-Não foi capaz de criar base de dados de clientes.

-Sonha com freqüência, mas não consegue transformar o sonho em realidade

-Não tem marca nem identidade.

Fonte: SEGS, por Marcos Biaggio - 11/06/2012

A eficiência será o Tao das empresas, desde que nos lembremos de que não é um fim em si mesma.

Empresas já foram mais "românticas", na época das missões. Obviamente, não me refiro aqui às missões jesuítas do século XVI, embora repute-se a Manoel da Nóbrega (que veio instalar a primeira missão no Brasil em 1549) a frase "essa terra é nossa empresa" logo em sua chegada.

Refiro-me ao século passado, quando descobrimos que definir a missão de uma empresa não só inspirava a tripulação como garantia a manutenção do rumo da nau.

Evoluímos daí para o planejamento estratégico, em busca da eficácia, e descobrimos o poder do alinhamento. E entramos no século XXI com total ênfase na eficiência, convencidos de que ela é a chave para a competitividade. Efetividade, eficácia e eficiência formam o que chamo de "triplo E" da gestão.

Efetividade é saber o que deve ser feito para chegar onde desejamos. Eficácia é ser capaz de fazer. Eficiência é fazer da melhor forma.

Com serena convicção posso garantir que a grande maioria dos conceitos relevantes para administração e gestão empresarial cabe nessa tríade.

"Tao" é uma palavra chinesa que significa "caminho". Na filosofia oriental representa a natureza fundamental do Universo. Reconhecer e viver de acordo com o Tao é, de maneira simplificada, o verdadeiro sentido da vida.

A maneira pela qual podemos nos tornar unos com o Tao é seguindo o "caminho da virtude" (Tao Te) e, que me perdoem os orientais pelo pobre uso de sua nobre filosofia, isso justifica a preocupação com a eficiência.

Eficiência é o equivalente da virtude no mundo empresarial. Mas há que lembrar que a virtude não é um fim em si mesmo. Ela é o caminho para um objetivo maior. Entretanto, quando estamos conscientes disso, a natureza do Universo permeia nosso caminho e o Tao passa a ser o caminho.

Podemos reconhecer que estamos vivendo de acordo com o Tao pela sensação vigorosamente motivadora e o grande poder de realização que isso nos dá.

Analogamente, a eficiência será o Tao das empresas, desde que nos lembremos de que não é um fim em si mesma.

E esse é o paradoxo que enfrentamos nos dias de hoje, invertendo o fluxo lógico do caminho do triplo E e priorizando a eficiência como objetivo soberano.

A natureza do universo empresarial é simplificadamente representada por sua missão, visão e valores. Daí nasce a consciência de seus objetivos maiores e do sentido da vida empresarial.

O planejamento estratégico é um simples exercício de tradução da missão e da visão em atividades práticas (metas). E os valores simbolizam a virtude, ou o conjunto de atitudes que levam ao caminho da eficiência.

O pecado mortal é buscar a eficiência desconectados desse fluxo lógico. É bastante comum que a métrica escolhida para avaliar a eficiência seja "custo" e que dediquemos nossos esforços a reestruturações de processos que resultem na redução dos recursos necessários para realizá-los.

Na prática, observamos que existe grande probabilidade de que processos otimizados com base em redução de custos sejam menos eficazes. E, pior ainda, o uso recorrente e obsessivo dessa prática desvia a equipe do Tao. A missão e a visão da empresa deixam de permear suas atitudes cotidianas.

Isso é grave

Equivale a perder o contato com o verdadeiro sentido da vida, no âmbito empresarial. O resultado é perda de motivação, de vigor e de poder de realização. O medo do desconhecido (para onde vamos?) passa a habitar os corredores da empresa paralisando-a. Nada mais se faz além de resolver os problemas de curto prazo e qualquer ganho de eficiência nos processos se perde pela redução generalizada do vigor.

Fonte: Administradores, por Flávio Ferrari – 29/03/2012

Objetividade e concisão são palavras de ordem para este momento delicado

Já se foi o tempo em que mercado de trabalho era sinônimo de hierarquias rígidas e comportamentos para lá de sisudos. A chegada da Geração Y às empresas, entre outros fatores, determinou relações menos formais, mais amigáveis e, de certa forma, mais leves.

“A visão de chefe e empregado já é obsoleta. O que existe mais é uma relação de parceria”, afirma Cintia Cursino, diretora da BPI do Brasil. Com este tom, os vínculos de amizade entre chefia e funcionários se tornaram mais comuns.

Se por um lado, essa tendência contribui para rotinas de trabalho mais estimulantes, por outro pode tornar mais dolorosa uma das situações mais delicadas da rotina corporativa: a hora da demissão.

Mais dia menos dia, independente da geração a que pertence, todo chefe terá que demitir alguém. Mas como agir se o funcionário também for seu amigo? Especialistas ensinam:

1. Coloque os limites. Antes

A fórmula básica para minimizar os efeitos devastadores da demissão sobre a sua amizade? Desde sempre estabelecer limites e respeitá-los. Embora a máxima “amigos, amigos; negócios à parte” denote uma pitada de frieza, ela deve ser, sim, a base deste tipo de relacionamento corporativo.

“É preciso saber ser chefe, se colocar como profissional”, afirma Cintia. “Se você diferenciar a relação de amizade com a profissional será mais fácil”.

Separar as duas relações, contudo, não é tudo. “Se a pessoa for um bom chefe, provavelmente, já alinha as expectativas, dá feedback, investe na formação”, diz Vera Martins, professora da Fundação Vanzoline e autora do livro “Seja assertivo!”.

Em outros termos, ao longo de toda experiência profissional compartilhada com o amigo, o chefe deve se portar de modo que a demissão não será uma surpresa para o funcionário.

2. Seja direto, objetivo e conciso

Esse tom profissional deve ser a base do anúncio da demissão. Vocês até podem ser amigos, mas, lembre-se, neste momento, você é o chefe com a missão de informar que a relação profissional terá um ponto final.

A melhor forma de fazer isso? “Você tem que pegar a emoção e deixar de lado. Se você deixar que seu sistema límbico tome conta, você não será firme, nem empático. Ao contrário. Pode até ser agressivo para poder se defender”, explica Vera.

A dica básica para conseguir este feito é transmitir uma mensagem objetiva, concisa e direta. “Tenha, no máximo, quinze minutos de conversa. Deixe os motivos claros, mostre que é uma decisão da empresa”, diz Cintia.

Se você estiver muito inseguro para fazer isso, comunique a demissão junto com alguém do RH da empresa ou com uma consultoria especializada. Com isso, anuncie a demissão e deixe o profissional, que também é seu amigo, com pessoas mais neutras no assunto.

3. Não se desculpe, nem acuse

Pedidos de desculpas e muitas justificativas da sua parte não cabem para a ocasião. “No momento da demissão, você deve assumir a postura de representante da empresa”, diz Cintia.

Evidentemente, seu amigo ficará chateado com a notícia. Mas todo processo será contaminado se você abrir espaço para que ele exponha todas as suas emoções. “Esta não é a hora para você amparar, para ser o ombro amigo”, diz a especialista.

Depois do expediente, você até pode assumir este papel de amigo. Mas, durante a conversa, você é o chefe, o representante da empresa com a missão de anunciar uma decisão corporativa. Ponto.

No extremo oposto, também não vale apontar o dedo para o colega recém demitido. “Jamais fale ‘se você tivesse feito o que eu falei, agora, não seria demitido’, por exemplo”, diz Vera. “Até na hora da demissão precisamos ser generosos e mostrar empatia”.

Dependendo do caso, se for necessário, negocie com a empresa algum benefício para o funcionário demitido de modo a aliviar os efeitos deste período de transição. Vale desde oferecer um serviço de outplacement até manter o plano de saúde dele por um tempo. Mas, atenção: não vale fazer isso apenas porque o funcionário em questão também é seu amigo.

“A demissão é uma situação de frustração e exclusão. O amigo está num clima ruim de sair por baixo. A melhor coisa a fazer? Ser verdadeiro e reforçar o que ele tem de bom”, afirma Vera.

4. Sim, você vai sofrer

Agora, não se iluda ao pensar que estes passos são a fórmula perfeita para limar a culpa e o sofrimento que a situação pode trazer para você. No mínimo, eles podem tornar a situação menos delicada, mas, as especialistas afirmam, não irão eliminar o desconforto que a demissão de um amigo traz.

A fórmula para sobreviver ao contexto? “Seja maduro e conte com a maturidade das pessoas”, diz Cintia.

Analise o contexto e as reações antes de retomar o contato com seu, agora, apenas amigo. “É uma coisa de respeito. Dê um tempo para ele deglutir o fato”, aconselha Vera.

Fonte: Exame, por Talita Abrantes – 23/03/2012

Para especialistas, gestores esquecem que os profissionais se motivam de formas diferentes, o que pode gerar efeito contrário

O que toda empresa quer é profissionais motivados, animados e interessados em fazer seu melhor. Para isso, porém, é preciso saber estimular esse comportamento, oferecendo promoções, novos desafios e mais autonomia, por exemplo. O problema é que nem todo gestor sabe que, muitas vezes, ao invés de estar motivando ele pode estar desmotivando seus funcionários.

Pensando nisso, elaboramos uma lista com 10 maneiras erradas de motivar os funcionários. Contamos, para isso, com a ajuda de especialistas em gestão de carreira e motivação. Confira:

1. Os profissionais são únicos - “não existe motivação em massa”, explica o especialista em motivação, Roberto Recinella. Uma das maneiras erradas de motivar os profissionais é acreditar que o que motiva um motiva todos. Os líderes que não conhecem cada um dos membros de suas equipes podem cometer esse erro.

Na prática, o gestor acredita que determinado elemento vai motivar um profissional, pois foi o mesmo elemento que já motivou um outro trabalhador. Mas, segundo Recinella, isso não funciona sempre. A sugestão é conhecer cada um dos membros da equipe, entendendo suas necessidades e interesses.

2. Desafios megalomaníacos - a maioria das pessoas sabe que os profissionais, para se sentirem motivados, querem desafios constantes. Ou seja, uma oportunidade de superar uma meta e de mostrar um bom trabalho. O erro acontece quando o líder, pensando que vai motivar, estipula um desafio absurdo, que dificilmente será atingido. “O profissional sabe que não vai conseguir e logo fica desmotivado”, analisa o especialista. Os desafios devem sempre ser propostos, mas precisam ser palpáveis.

3. Sempre em cima - ainda na lógica do item um, o líder pode desmotivar, tentando motivar, se não entender as necessidades e os interesses dos profissionais. Nesse caso, a desmotivação acontece porque o chefe fica em cima demais do funcionário, acreditando que ele quer esse acompanhamento de perto, quando, na realidade, o que ele deseja é mais autonomia e liberdade.

Novamente, os profissionais são diferentes uns dos outros. Se o chefe entende que acompanhar de perto o trabalho de um profissional o motiva, ele não deve acreditar que isso vai motivar todos os demais. Portanto, é importante identificar as necessidades de cada um.

4. Falta de clareza - o líder também pode desmotivar alguns membros da equipe quando está tentado motivar outros. Promover um funcionário, por exemplo, sem dúvida fará com que esse profissional se motive. Porém, se essa promoção não for clara, ou seja, se os demais não entenderem os motivos dela, será um grande fator desmotivacional para os demais membros da equipe.

5. Feedback mal dado - alguns líderes acreditam que fazer uma crítica fará com que o profissional queira mudar, melhorar e virar o jogo. Por isso, ao dar um feedback, criticam alguns pontos do trabalho do profissional – pensando que ele vá querer melhorar. O problema, novamente, é que as pessoas são diferentes, ou seja, alguns são automotiváveis, enquanto outros desanimam totalmente.

A sugestão é fazer um feedback bem estruturado, ou seja, apontar os pontos que deveriam ser melhorados, observando a maneira de falar e ainda ressaltar os pontos positivos do trabalho do profissional.

6. Falta de feedback - na mesma linha do item anterior, o feedback é uma questão bastante delicada. Se o líder prefere não fazer, pensando que o profissional vai achar que a ausência de feedback significa que não há nada de errado com seu trabalho, isso pode ser um “grande tiro no pé”, explica a professora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes.

Sem uma avaliação do seu trabalho o profissional pode sentir que não é importante, que seu trabalho não faz nenhuma diferença.

7. Promoção sem remuneração - promover uma pessoa de cargo é um ótimo fator motivacional, mostra que seu trabalho foi reconhecido e que ele está pronto para novos desafios. Mas, novamente, nem todos os profissionais são iguais, e se o líder pensar que uma promoção sem aumento de salário é sinônimo de motivação para qualquer profissional, ele pode estar muito enganado. Mesmo que o funcionário se motive num primeiro momento, com o tempo ele vai entender que só tem mais trabalho, pelo mesmo salário.

8. Possibilidades que nunca chegam - Adriana explica que outro fator que pode gerar grande desmotivação, apesar do objetivo não ser esse, é prometer coisas e nunca cumpri-las. Desde sinalizar uma promoção que nunca chega, até coisas menores, como uma visita ao cliente, a participação em um projeto, novos desafios e remuneração maior. Claro que inicialmente o profissional vai se motivar, mas, quando ele entender que nada acontece, a situação pode ficar muito ruim.

9. Delegar sem dar suporte - se o líder delega funções extras a um membro da equipe, é preciso que ele também dê o suporte necessário. Muitas vezes os profissionais podem sentir que não estão preparados para assumir determinadas tarefas e, se não puderem contar com o suporte do líder, o que deveria ser um fator motivacional, acaba desmotivando.

10. Delegar sem dar autonomia - o líder também deve saber que autonomia é importante para alguns profissionais. Logo, se ele delegar algumas funções, mas continuar centralizador demais, isso pode ofuscar a motivação inicial de ter assumido novas responsabilidades.

Fonte: Administradores | Infomoney - 20/03/2012

O consumidor hoje tem mais espaço para mostrar ao mundo o que ele deseja e como prefere ser atendido. Por isso, é fundamental que o empresário não só se preocupe apenas em disseminar informação, mas também filtrar o que o seu consumidor diz

Maior acesso a tecnologia, mercado consumidor mais amplo, redes sociais... O cenário competitivo atual é muito diferente do que existia há dez anos. E isso alterou a forma com que a empresa se comunica com o seu público e quais elementos são analisados na hora de definir o plano de marketing. E, neste novo cenário, podemos classificar duas orientações: o marketing de entrada (ou de realimentação) e o marketing de saída.

O consumidor hoje tem mais espaço para mostrar ao mundo o que ele deseja e como prefere ser atendido. Utiliza as redes sociais, sites de reclamação de produtos e as suas redes de contato para expor sua opinião. O que se reclamou nesse momento em um lugar, com certeza está sendo lido por mais outras milhares de pessoas ao mesmo tempo em outros pontos da sua região, estado, país, ou, então, pelo mundo.

Por isso, é fundamental que o empresário não só se preocupe apenas em disseminar informação, mas também filtrar o que o seu consumidor diz. O marketing hoje é mais interativo e há um diálogo de mão dupla entre marcas e clientes, o que pode ser denominado como "marketing de entrada" ou de realimentação.

Já o marketing de saída não se preocupa em filtrar as informações emitidas pelo seu consumidor. A via ainda é de mão única, sem realimentação. Investem-se em estratégias de difícil mensuração e não têm a resposta de seus clientes. Por consequência, acaba defasado e perde-se espaço no mercado.

O marketing de entrada concentra-se em ganhar a atenção e a confiança do seu cliente, e não apenas em atraí-lo para uma compra momentânea. Isto pode ser feito através dessas novas ferramentas que estão disponíveis e acessíveis a todos gratuitamente. O que precisa é saber usá-las ao seu favor, com conteúdo interessante, informativo e que agregue valor, criando uma conexão positiva aos olhos do consumidor, tornando-o mais suscetível de envolver a sua marca e comprar o produto. Além disso, custa menos e tem melhor retorno sobre o investimento.

Esta nova orientação necessita de empreendedores mais dinâmicos e realistas, que utilizem o marketing de entrada a seu favor. Das ferramentas disponíveis para comunicar seu produto ou serviço, o profissional precisa saber quais lhe darão o retorno desejado e quais se aplicam à realidade de sua empresa. Não existe o melhor ou pior marketing para sua marca, e sim aquele que se aplica melhor a cada caso. O que precisa é avaliar se a marca está sabendo compartilhar o seu diferencial ao seu favor.

Hélio Moreira - é formado em Publicidade, Desenho Industrial e MBA em Branding, Hélio Moreira é diretor da NewGrowing Design & Branding, que atua no mercado de branding e design há sete anos, e tem por objetivo agregar valor às marcas, através de uma visão sistêmica e arrojada da gestão de marcas e do design. A empresa oferece ações em processo de pesquisa, identidade e gestão de marca. E ainda conta com cases bem sucedidos para empresas das áreas de construção, beleza, saúde, gastronomia, entre outras.

Fonte: Administradores, por Hélio Moreira – 13/03/2012

Especialistas em coaching afirmam que essas desculpas são como obstáculos para que o profissional evite sair da zona de conforto

Comodismo não deve fazer parte do vocabulário de quem quer crescer na carreira. “Quando um profissional se sabota, geralmente é porque não tem um plano B para evoluir profissionalmente”, afirma Mike Martins, diretor executivo da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC).

Para João Mendes de Almeida, coach e consultor de carreira da Vicky Bloch Associados, a tendência das pessoas se acomodarem no emprego é compreensível: para evitar sair da zona de conforto elas criam obstáculos, muitas vezes mentais.

Confira abaixo, algumas frases que, segundo os especialistas sinalizam a auto sabotagem profissional.

1. Não trocarei seis por meia dúzia

Almeida afirma que o profissional que utiliza este argumento diante de uma nova oportunidade, normalmente, acredita que as empresas de sua área se parecem, quando nem sempre é verdade.

Para os especialistas, é preciso fazer uma pesquisa, conversar com profissionais de outras empresas e colocar no papel as vantagens e desvantagens de cada companhia. Às vezes, há uma oportunidade melhor, mas a iniciativa tem que partir do profissional.

2. Meu emprego é ruim, mas é melhor do que nada

“O desconhecido é difícil, mas esta frase é típica de um profissional que não faz esforço para mudar”, afirma Almeida.

De acordo com Martins, é a mesma situação de quando uma pessoa é questionada sobre como vai o emprego. “Com o clássico ‘estou levando’, é possível identificar de que algo está acontecendo”, diz. E que o profissional tem uma postura passiva diante disso.

3. Não gosto do que faço, mas ganho razoavelmente bem

Típico de quem acha que não conseguirá achar um emprego melhor e demonstra apego ao salário. “Com o tempo, aquela quantia de dinheiro não será mais suficiente e ele estará no mesmo lugar e infeliz”, explica Almeida.

4. Ficarei aqui temporariamente, daqui a dois ou três anos acontecerá alguma coisa melhor

Segundo os especialistas, o profissional que aguarda que fatores externos ajudem no plano de carreira corre o risco até de perder seu emprego. Depender de que a empresa mude ou que seu superior saia para você conquistar o cargo não é uma atitude inteligente.

5. Para mudar de emprego preciso fazer um curso de especialização, mas não tenho nem tempo e nem dinheiro

Para Almeida, neste caso o profissional devia se perguntar o que é viável de acordo com as condições dela.

“O mais difícil é a pessoa identificar o que pode fazer para sair daquela situação. Há maneiras de sair do comodismo com cursos online ou bolsas de estudo”, afirma.

Martins explica que o profissional que está sempre pensando em várias hipóteses e culpa o chefe e a empresa por não ter oportunidades, tem que parar e listar quais ações são necessárias para alcançar seu objetivo.

6. Meu chefe não reconhece meus méritos

Não ser reconhecido no trabalho é um problema. Entretanto, para Martins, essa atitude passiva faz com que o profissional se acostume a culpar os outros.

A frustração, muitas vezes, impede que o profissional avance e dedique a outros projetos e se destaque, em vez de ficar reclamando.

7. Eu faço meu trabalho bem, um dia as pessoas se lembrarão de mim

Mais uma vez, de acordo com Almeida, o profissional aguarda um reconhecimento do chefe ou dos colegas de trabalho. Mas alerta: ele não conseguirá isso só esperando “É preciso fazer um marketing pessoal e fazer networking no ambiente de trabalho”, afirma.

8. Sou bom no que faço, pois atuo nessa área há muitos anos

Para os especialistas, o profissional que acredita que é bom e que está a salvo pode ser facilmente passado para trás se não “provocar” o mercado.

Fonte: Exame, por Camila Lam – 18/03/2012

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