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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

Os samurais, guerreiros japoneses, são conhecidos por disciplina, autocontrole, código de honra e de conduta. As máximas que regulamentam a vida dos samurais servem de orientação para empresários e executivos na gestão de um negócio.

Essa é a premissa do professor de artes marciais brasileiro Jorge Kishikawa, que criou um treinamento baseado na filosofia samurai e voltado ao mundo corporativo, o método KIR Empresarial.

Fundador do Instituto Cultural Niten, ele é também autor do livro "Shin Hagakure, Pensamentos de um Samurai Moderno" (Editora Conrad).

Confira abaixo sete lições da filosofia samurai para empresários.

1. A vida é guerra

O empresário deve ver a vida como uma guerra, em que uma mínima falha poderá levar seu exército à morte ou à rendição. "Na guerra, falhas ou imperfeições são inconcebíveis", afirma Kishikawa.

Para ele, os pontos críticos para o sucesso ou para o fracasso estão nos detalhes, como em uma rede de informática instável, em estoques mal controlados ou atendentes mal-humorados. "Ao encarar cada passo como se fosse decisivo, tudo será feito de modo especial e com perfeição."

2. É preciso manter o jardim limpo

Afazeres que parecem ter pouca importância, como a limpeza do jardim, devem ser levados tão a sério como grandes negociações. Segundo ele, a disposição para a organização e a limpeza do espaço são uma forma de o líder perceber como está o trabalho de sua equipe.

"No geral, isso se refletirá também na organização da base de dados da empresa, de seus cadastros, de estoques e de documentos. Uma equipe com mente leve e ágil tornará a empresa eficiente e competitiva."

3. Seja aquele que serve bem

O guerreiro samurai é aquele que serve e serve bem. Prestar atenção nos pedidos do cliente e atendê-los de maneira clara e eficiente são a melhor maneira de vencer a concorrência no mundo dos negócios.

"Na perspectiva do samurai, ouvir atentamente, dar uma resposta firme indicando que compreendeu e, ao final, dar feedback do cumprimento da ordem são etapas essenciais da comunicação", indica.

4. Limpe quadrado o que é quadrado

"Alguns varrem o tatame de maneira circular, outros varrem de forma quadrada. Qual dos dois tipos de funcionário você contrataria?", pergunta o sensei.

A cada atividade, é importante que líderes e funcionários tenham claro o caráter estratégico de sua missão e não apenas a realizem como uma obrigação. Com a tarefa bem compreendida, o funcionário poderá escolher a melhor forma para realizá-la e alcançar o objetivo desejado.

"Assim, limparão redondo o que é redondo e quadrado o que é quadrado", afirma Kishikawa.

5. Desculpas não consertam erros

Quando há um erro, perder tempo com desculpas não conserta a falha. Nesse caso, o que tem de ser feito é identificar o problema e corrigir sua causa o mais rápido possível.

"Àquele que cometeu a falha, cabe assumi-la, sem desculpas, sendo honesto consigo mesmo. Pessoas com essa atitude normalmente estão interessadas no seu aperfeiçoamento e provavelmente não cometerão a mesma falha, pois estão comprometidas com a missão", afirma Kishikawa.

6. Oportunidades quebram regras

As regras podem ajudar na organização do nosso cotidiano, mas é preciso ter flexibilidade para quebrá-las quando for proveitoso. "Paradigmas nos ajudam a organizar nossa percepção, agilizam nossas atitudes, mas nos cegam para oportunidades, novidades", alerta.

Segundo ele, é preciso manter sempre acesa a crítica aos paradigmas para usá-los a seu favor ou encontrar as oportunidades quando elas aparecerem.

7. Nada é conquistado sozinho

"Da mesma forma que o fracasso está nas pequenas coisas, sua vitória também. E ela é devida a todos os envolvidos: clientes, funcionários, familiares, professores etc", declara o professor de artes marciais.

Na tradição japonesa, as pessoas estão relacionadas de maneira interdependente. Por isso, é importante demonstrar gratidão por cada ato que o ajudou em suas conquistas. "No sucesso, jamais se esqueça de ninguém: até aquele que preparou seu café durante o ano merece sua gratidão sincera."

Fonte: UOL SP – Por Afonso Ferreira em 14/07/2014

De uns tempos para cá, tenho lido alguns livros sobre empreendedorismo. E um ponto em comum que percebo entre diversos autores é o quanto uma liderança sem foco interfere em um bom trabalho em equipe. Ninguém aguenta o “salve-se quem puder” por muito tempo. Uma hora essa desorientação toda cansa e os membros da equipe “pulam fora do barco”. O líder tem que ter um norte e não pode esperar que o grupo faça tudo por ele o tempo todo. Saber liderar é saber distribuir tarefas e, ao mesmo tempo, dá suporte. Liderar exige, sempre que for necessário, colocar a mão na massa, sem acomodação ou folgadeza.

A grande questão que nem sempre o líder está preparado para a liderança. Ou ainda, na pior das hipóteses, não tem o “dom” para a coisa, nem vontade de querer melhorar. E isso pode comprometer todo o trabalho em equipe. Há também outra questão: o relacionamento pessoal. Lidar com pessoas não é uma tarefa fácil. Ninguém faz um trabalho crescer dentro de um grupo se não se sente valorizado e respeitado. Se a liderança em questão não sabe admitir os seus erros e só cobra resultados, dificilmente ela obterá êxito.

O trabalho em equipe exige saber lidar com pessoas. O valor humano conta muito. Quem não gosta de se sentir valorizado? Lidar com pessoas é estar numa linha tênue entre emoção e razão o tempo todo. Tem que ter jogo de cintura! É saber que as pessoas pensam diferentes e, que nem sempre, elas têm afinidades com os gostos e visões de mundo do líder. Quando trabalhamos em equipe temos que exercitar o respeito, a tolerância, porque na maior parte das vezes as diferenças de visões de mundo podem gerar atritos.

Por conta dos problemas de cada um, muitas vezes um tom acima numa fala pode fazer a relação vir a estremecer. Todos nós temos traumas, ambições, metas, paixões e sonhos. Administrar tudo isso em um trabalho em equipe nem sempre é fácil. Um bom líder precisa saber que os membros da sua equipe não são máquinas, que elas precisam descansar e estar com a saúde mental e física em dia. A expressão “se vira aí” e “problema seu” não existe em uma equipe de sucesso. Existe “posso te ajudar” e “problema nosso”. E isso faz toda a diferença!

No trabalho em equipe, nem sempre a liderança está em cargos de comando. Existem pessoas visionárias e pessoas operárias. Ainda, existem líderes que não estão diretamente no comando. São os formadores de opinião, os empreendedores. Um bom líder sabe identifica-los e os mantém bem perto. No meio disso tudo há também as pessoas que confundem medo com respeito. Liderar uma equipe é saber ser maleável, é saber ajudar o outro quando ele não está tão bem em uma tarefa, identificando problemas e propondo soluções.

Trabalhar em equipe exige afeto, acolhimento, companheirismo e inteligência emocional. Liderar é saber que as pessoas podem confiar em quem está no comando, que a palavra dele é o norte das ações. Uma liderança desequilibrada está fadada ao fracasso. Um bom líder sabe ouvir a sua equipe e se permite ao erro. Sabe reconhecer os erros e sabe se posicionar de forma firme e austera. Um bom líder envolve as pessoas pela sua capacidade de articulação, de proposição de ideias que quando bem executadas levam a equipe ao acerto.

Quando a equipe erra, o erro também é do líder. Não existe um culpado ou vários culpados. Existe uma equipe sem liderança que não consegue enxergar as dificuldades dos seus membros, muitos menos as potencialidades de cada um ao executar determinadas tarefas. Quando não há planejamento, quando não há diálogo, quando não há uma cooperação e companheirismo, uma equipe não funciona.

O ser humano é complexo. Ninguém é igual ao outro. Somos iguais nas nossas diferenças. E cabe ao líder perceber a singularidade de cada um. Liderar é ver além. É dar um passo a frente com planejamento, sabendo acima de tudo lidar com o improviso, com a criatividade. Não há equipe que funcione 100% no “salve-se quem puder”. O líder tem um papel importante no grupo não só porque ele é o chefe, mas porque ele sabe para aonde o “barco deve remar”. Liderança é a intuição com os pés no chão. Pode-se se sonhar, mas é preciso fazer uma aposta segura na adversidade. Afinal, liderança é saber que para toda regra, sempre há uma exceção.

Fonte: Café com Notícias - Por Wander Veroni

É fundamental que toda empresa se preocupe com sua taxa de turnover (medição da rotatividade de pessoal, que mede o giro de entradas e saídas de funcionários), já que seus impactos são diretos na produtividade. A perda de mão de obra sempre é prejudicial a uma organização, em especial quando perde bons colaboradores, qualificados e treinados. Além disso, os empresários terão que arcar com gastos da rescisão do antigo profissional, despesas de seleção, e terão ainda que treinar dar um período de adaptação, o que é bastante arriscado podendo ocorrer durante o desligamento, entre outras variáveis. Assim o ideal é que o turnover esteja em um índice apenas necessário para que haja renovação saudável do corpo profissional.

Veja algumas dicas para reduzir o turnover de sua empresa:

1. Quando o colaborador pede demissão ou é demitido faça uma entrevista pessoal para saber o motivo;

2. Compare o salário que você oferece com os de outra empresa. Muitas vezes terá a triste descoberta que está formando mão de obra para eles;

3. Sua empresa possui um plano de carreira claro? Tenha definido até onde os colaboradores podem chegar e executar essas ações, que na maioria das vezes conquistam muito sucesso;

4. Como são feitas as reciclagens/aperfeiçoamento? Solicite a apostila e participe de algum curso. Olho nisto, pois é comum mandar o funcionário participar mais de uma vez do mesmo treinamento inicial, sob a alegação de que vamos ver se assim aprende;

5. Sua empresa tem políticas para plantão de finais de semana, ferários e horas extras? É comum escalar o pessoal com o intuito de punição. Esse é um ponto muito importante, veja se a empresa não possui protegidos. Qual o número de faltas aos sábados e domingos?;

6. Atestados médicos: confira e confirme os motivos;

7. Qual o clima que reina na empresa? Como os supervisores e monitores de qualidade tratam os colaboradores? Eles dão feedback? Pesquise estes dados cuidadosamente.

Fonte: Portal Giro News, por Ricardo M. Barbosa – 20/08/2012

Ricardo M. Barbosa é diretor executivo da Innovia Training & Consulting, além de Engenheiro de Produção pós-graduado em Gestão de Projetos e especialista em Project Management; Consultor em Gestão de Projetos

Por se tratar de um público de qualidade, os consumidores 2.0 são decididos, sabem o que querem e, principalmente, apresentam de forma clara o que esperam de uma empresa onde são clientes.

Tudo que se refere à inovação está diretamente ligado à tecnologia 2.0 e no cenário do consumo, não é diferente: o consumidor 2.0 é caracterizado por um público mais exigente, mais integrado, mais curioso, mais conhecedor de leis e deveres contratuais.

Todas essas referências parecem tornar a conquista destes clientes muito complicada, mas apesar do que pensam os lojistas, conseguir a fidelização desse público no e-commerce é mais simples do que se imagina, principalmente trabalhando um bom marketing.

Por se tratar de um público de qualidade, os consumidores 2.0 são decididos, sabem o que querem e, principalmente, apresentam de forma clara o que esperam de uma empresa onde são clientes. A partir desse fundamento, basta seguir suas próprias dicas, para conquistá-los, por exemplo:

Presença nas mídias sociais não pode faltar

Como se sabe, as redes sociais invadiram o universo online e as vendas pela internet. Sendo a forma mais eficaz de relacionamento, as mídias aproximam empresa e consumidor, e permitem que estes até mesmo se envolvam com sugestões e dicas para a melhoria do empreendimento. Nesse sentido, esta é uma das melhores estratégias de marketing para atrair o consumidor 2.0;

O monitoramento evita surpresas

Uma vez nas mídias, é preciso estar atento e monitorar o que falam sobre sua loja virtual. Essa é uma forte característica dos clientes 2.0: comentar sobre a empresa nas mídias sociais, por isso, as lojas devem monitorar constantemente seus perfis para evitar surpresas desagradáveis e manter uma boa reputação diante dos consumidores mais exigentes e, dos novos potenciais clientes;

Um bom posicionamento muda opiniões

Uma resposta bem elaborada, de forma sincera e profissional é capaz de mudar, automaticamente, a visão de um cliente sobre uma empresa. Mas, para isso, é importante ter simpatia e se colocar no lugar do cliente para solucionar seus problemas de forma categórica e, de quebra, conquistar a fidelização desse público diferenciado. Mas uma ação de marketing para a conquista dos clientes mais integrados.

Fonte: Administradores, por Felipe Martins - 26/06/2012

Felipe Martins - Fundador e presidente da empresa Dotstore, especializada em criação e assessoria em Loja Virtual

Neste artigo traçamos uma analogia entre os cinco sentidos do ser humano: visão, audição, tato, paladar e olfato com os cinco sentidos de gestão empresarial praticada por organizações vencedoras: a percepção, a decisão, a mudança, o reconhecimento e a comunicação

Sem dúvida há inúmeras metodologias de gestão empresarial, que ou se complementam ou se rivalizam, mas todas voltadas para o mesmo objetivo: tornar a Organização competitiva para obter os melhores resultados com os menores custos com excelente qualidade.

Sabemos que suas propostas variam desde modelos de gestões com ênfase em qualidade e produtividade industrial com enxugamentos e melhorias de processos até a modelos de gestão que contemplam estratégias de guerra nas áreas de marketing, finanças e outras, passando por gerenciamento de indicadores formulados com apoio de modelagem de negócios.

Há quem diga que a melhor de todas as metodologias é aquela que dá certo, o que nos leva a concluir que o que dá certo numa Organização pode não dar certo noutra, já que cada Organização é possuidora de uma personalidade única, indivisível que molda e embasa a sua cultura interna e o seu jeito de ser.

Não há, repito, absolutamente não há duas Organizações iguais. Há sim muitas Organizações parecidas umas com as outras, similares, semelhantes, que utilizam a mesma tecnologia, produzem o mesmo tipo de produto e executam os mesmos tipos de processos, a ponto de você estar numa e pensar que está em outra. O que é que as diferencia? O que é que as torna únicas?

A resposta é uma só: São as pessoas que nelas trabalham. São as pessoas que dão vida às Organizações e moldam as suas culturas organizacionais que formam as bases dos relacionamentos, da ética, dos princípios e dos valores que pautam suas decisões e ações, tanto as voltadas para o público interno, como aquelas direcionadas para o público externo.

Vale lembrar, entretanto, que há algo que todas possuem por igual, mas que cada uma utiliza segundo seu livre arbítrio: São os cinco sentidos gerenciais.

Analogamente aos seres humanos, que possuem cinco sentidos que propiciam o seu relacionamento com o meio-ambiente e com demais seres e sua compreensão, os sentidos gerenciais também servem para propiciar o relacionamento da empresa com o seu meio-ambiente e sua compreensão.

Nos seres humanos os cinco sentidos são: olfato, paladar, tato, visão e audição. No caso das Organizações, referimo-nos aos sentidos de: percepção, decisão, mudança, reconhecimento e comunicação, que estão democraticamente disponíveis e a serviço de todas as Organizações, mas, que somente as vencedoras os utilizam plenamente e extraem de suas práticas os melhores e mais eficazes resultados.

Comecemos pelo sentido da percepção das movimentações e as mutações que ocorrem continuamente no ambiente externo que geram oportunidades e ameaças para a Organização e quais os novos padrões, modelos, estilos e tendências de comportamento que estão sendo adotados pelos seus clientes e também pelos seus concorrentes e rapidamente tomar decisões que a levem a aproveitar as oportunidades para ampliar seu negócio, ocupar espaços, conquistar novos clientes e, igualmente, a decisões que possam mitigar as conseqüências das ameaças caso se concretizem.

Em seguida temos o sentido de decisão, um sentido tão importante que quando ausente torna a Organização um ser estagnado, paralisado, fechada em si mesmo, um verdadeiro barco sem rumo que vive ao sabor dos ventos e como nós já aprendemos com Sêneca, "Não há vento favorável para o barco que não sabe para qual porto se dirigir". Numa Organização sem sentido de decisão seu melhor decisor é o tempo. Organização com sentido de decisão é flexível, ágil, decide eficazmente com base em fatos, indicadores e objetivos a serem atingidos. Seu sentido de decisão a torna uma Organização dinâmica e obsessiva por resultados.

Muito importante também é o sentido de mudança presente numa Organização que entende que a dinâmica da mudança é a mola mestra da competitividade no atual momento da economia, nacional e internacional, em que as rápidas adaptações ao meio-ambiente e as mudanças de rumo são vitais para a manutenção de uma posição de mercado duramente conquistada e, até mesmo, para se conquistar novas posições. Visão de futuro, revisões de políticas, ajustes no organograma, reavaliações quadro de pessoal, melhorias nos processos internos, mudanças nos modelos de negócios, revisões dos objetivos e metas estratégicas e das estratégias eleitas para seu atingimento são ferramentas do atual "estado-da-arte" do modelo de gestão de uma Organização que pratica o sentido de mudança em toda sua plenitude.

O sentido de reconhecimento é aquele sentido que se traduz na valorização do quadro de colaboradores que transformam em realidade os planos de ação da Organização executando os diversos processos internos visando a consecução das metas previamente definidas. Reconhecer é, não só valorizar e premiar o esforço coletivo pelas metas atingidas, como também, no âmbito individual, é avaliar e valorizar desempenhos com base na meritocracia e praticar continuamente o feedback construtivo. Numa organização em que o sentido de reconhecimento está presente, observa-se uma maior capacidade de atrair e reter talentos.

Por fim, mas não menos importante, temos o sentido da comunicação que traduzimos como sendo a prática da troca de informações, o exercício do diálogo democrático e contínuo entre a Organização e seus colaboradores, mediante a utilização dos diferentes canais de comunicação corporativa existentes, de forma que ambas as partes mantenham permanentemente alinhados os seus objetivos, individuais, por parte dos colaboradores e corporativos, por parte da Organização.

Com base nestas nossas breves colocações, sugerimos que o (a) caro (a) leitor (a) faça um diagnóstico rápido em sua Organização e verifique qual destes cinco sentidos não está sendo plenamente exercitado: O sentido da percepção? O sentido da decisão? O sentido da mudança? O sentido do reconhecimento? O sentido da comunicação?

Percebida a ausência total ou parcial de algum destes sentidos, tome a decisão de mudar, planeje e execute a mudança, reconheça o esforço dos colaboradores para mudar e utilize os canais de comunicação para construir as pontes de relacionamento com seu mais precioso recurso: as pessoas que trabalham em sua Organização.

Fonte: Administradores, por Sérgio Lopes – 30/07/2011

Não existe empresa, atualmente, que não se questione quanto à maneira correta, se é que existe, de medir o ROI, o retorno sobre o investimento. Neste caso especificamente, o retorno do investimento em marketing. Muitos autores e executivos alegam que é possível avaliar se as iniciativas de marketing estão contribuindo para aumentar o valor tangível e intangível de uma empresa. A verdade é que estamos longe de saber como fazer isto com precisão, o que gera tensão em quem investe e mais ainda nos profissionais de marketing que veem suas propostas serem questionadas ou reprovadas por falta de justificativas quantificáveis quando apresentam um plano.

Sendo assim, não faltam iniciativas por parte dos executivos no sentido de procurar formatos e ideias para aplicar o ROI, por exemplo, iniciar o planejamento de metas baseadas em dados reais e quantitativos buscando antecipar resultados potenciais. Ainda assim, não se pode descartar a intuição e a experiência que anos e anos de trabalho proporcionam a quem define um plano de marketing.

Dentro de toda empresa existe um ceticismo quanto ao volume de dinheiro que se investe em marketing, há sempre alguém que questiona se vale ou não a pena tanto dinheiro em um projeto que não se sabe o quanto vai gerar. Não seria melhor comprar uma nova fábrica? Ah, como dói ouvir isto quando a área de marketing propõe algo inusitado e “out of the box”.

Já foi o tempo em que uma verba era aprovada sem grande questionamento. Havia apenas comparação com o que a concorrência fazia. Ou seja, se a concorrência fizesse uma nova campanha, todos fariam o mesmo. Hoje a coisa está mais complexa, tudo tem que ser mensurado e falta gente gabaritada na área de marketing para fazê-lo.

A situação tem se agravado nos últimos anos, já que muitas campanhas acabam não gerando resultado imediato e os questionamentos se avolumam. Não levantam dúvidas apenas sobre os profissionais de marketing, mas igualmente sobre suas agências de comunicação. A tal ponto que, por não aumentarem as vendas, a área financeira e comercial se arvoram, pedindo redução de preços. Passam a alegar que com descontos maiores venderão mais. Ledo engano! Pode ser que vendam mais num curto prazo, mas não conseguirão medir o quanto terão destruído o valor da marca.

Por outro lado, nem tudo é obstáculo em torno do ROI, já que nenhuma área da empresa está alheia ao fato de que cada valor investido tem que ter uma base sólida de análise. Um planejamento eficaz permite disseminar uma linguagem comum na empresa concorrendo para uma gestão consensual. Ninguém poderá alegar que não conhecia os objetivos e seus riscos.

Mais um ponto à favor da utilização da análise do ROI é o comprometimento de todos em torno de uma mesma meta. A inclusão desta ferramenta no momento da aprovação do plano trás à luz os questionamentos, embates e eventuais problemas futuros.

Um aspecto positivo e duradouro quanto a se utilizar o ROI como medida de desempenho é o fato de passar a existir um processo mais claro e objetivo de aprendizagem, que será fundamentado em algo mensurável. De outra forma, ficaria sempre a dúvida sobre o que deu ou não certo e o que propiciou o sucesso.

Fonte: Mundo do marketing, por Amalia Sina

Com tudo na ponta do lápis, fica bem mais fácil cumprir todas as obrigações com menos estresse, garante especialista

Os tempos são outros, mas a correria continua a mesma. Homens e mulheres ganharam novas atribuições no dia a dia, mas a vontade de que as 24h diárias se transformem em 48 não deixou de existir, para ambos. Assim, planejar cada passo é fundamental. Com tudo na ponta do lápis, fica bem mais fácil cumprir todas as obrigações com menos estresse, garante especialista.

O que fazer para organizar o tempo? "É necessário, antes de tudo, definir aquilo que é importante. Pode ser ter mais tempo para estar com a família, ou para sair com os amigos, ou até para fazer algo que goste, como cozinhar. O importante é que exista um foco. A partir disso, deve-se traçar um planejamento da sua semana, e compartilhar isso com a família, afinal, de que adianta conseguir alguns horários livres para estar com a família se eles tiverem outros compromissos nesse horário?", afirma Christian Barbosa, especialista em administração do tempo e produtividade.

"Outra ação importante é respeitar o horário de trabalho. Salvo exceções, ninguém precisa ficar todo os dias até as 22h no trabalho. Se isso acontece, é porque você não está sabendo utilizar o seu horário de expediente de maneira produtiva", destacada Christian.

E como a falta de planejamento pode ser prejudicial? No aspecto "família", Christian destaca que deixar de separar um tempo para a esposa ou marido, filhos, pais, irmãos cria o risco de exclusão natural de todas as atividades que são programadas. "É na família que você renova as energias para começar um novo dia de trabalho", lembra o especialista.

Quando o assunto é "carreira", Christian ressalta que "a produtividade de quem não é organizado tende a ser extremamente baixa. Isso porque a pessoa não consegue se lembrar de tarefas a serem cumpridas, prazos, não encontra informações em sua mesa, não tem o controle sobre a agenda. Ou seja, o tempo que ele pode perder procurando essas informações poderia ser revertido para a realização de outras atividades".

E se as coisas andam fora dos eixos, a saúde também sofre. "Um dos principais problemas de quem não planeja o seu tempo é deixar em segundo plano a saúde. Conheço muitos profissionais que só foram ao médico quando a situação já estava muito precária, e eles tiveram que ficar internados. Não tem como ser extremamente produtivo sem estar com a saúde em ordem", conclui Christian Barbosa.

Fonte: Administradores – 18/07/2011

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