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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

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Ano novo é tempo de adotar novas estratégias. Já pensou em implementar mudanças na sua rotina de trabalho? Mas calma, não iremos propor nenhuma meta ambiciosa que irá te trazer ainda mais dor de cabeça. Pelo contrário. A ideia é reduzir o estresse. Vamos ajudá-lo a aumentar sua produtividade com hábitos simples de serem colocados em prática.

Para essa missão, Elizabeth Grace Saunders, coach, fundadora do programa Real Life E Time Coaching & Training e autora dos livros “Divine Time Management” e “The 3 Secrets to Effective Time Investment: How to Achieve More Success With Less Stress”, aponta 4 ajustes na rotina que não demandam muito esforço e vão aliviar o acúmulo de estresse no trabalho durante o ano.

  1. Apague um app que você usa pelo menos uma vez ao dia

Você conhece seus vícios melhor do que ninguém. Talvez seja alguma rede social como o Facebook, um jogo ou um aplicativo de namoro. Seja qual for, observe o que você acessa sempre que está esperando algo ou sem nada para fazer à vista. É provável que você use o foco e a energia mental que precisa para fazer as coisas nesse app – e isso, indiretamente, acabe estressando você.

  1. Programe um alarme para organizar sua rotina de sono

Dormir menos é um obstáculo para a sua produtividade e causa estresse no trabalho. Programar um alarme “prepare-se para dormir” no celular à noite pode ajudá-lo a criar o hábito de deitar mais cedo.

Quando tocar, você deve refletir se o que está fazendo naquele momento é realmente importante a ponto de violar seu horário de sono. O ideal é observar sua rotina e definir o horário do alarme em torno de uma hora antes de ir para a cama – tempo suficiente para ignorá-lo por cerca de 30 minutos e ainda dormir na hora estimulada. Dessa forma, você terá melhor controle do seu tempo.

  1. Tenha água ao seu alcance

Tomar mais água realmente pode melhorar a forma como você trabalha e a sua produtividade. É importante lembrar que nem todos os benefícios são necessariamente resultado direto da hidratação e de tomar “oito copos por dia”, como diz a ciência. Porém, se é algo que requer tão pouco esforço, por que não ingerir mais água sempre que possível?

Ao invés de apenas dizer a si mesmo que você precisa beber mais água, facilite o objetivo tendo água sempre ao alcance das suas mãos. Algumas dicas são comprar uma garrafa de água e enchê-la diariamente, manter um copo no seu local de trabalho ou até do lado da sua cama na hora de dormir. Adotando essas práticas, é muito mais provável que você beba água.

  1. Integre o exercício ao trabalho

Em vez de dividir o seu dia entre uma jornada de trabalho sedentária e um horário específico para fazer exercício, tente integrar o movimento de forma natural na sua rotina de trabalho. Para isso, você pode tentar se sentar com a coluna ereta no seu posto de trabalho ou pedir a seu chefe que faça algumas reuniões andando pela empresa ao invés de ficarem apenas sentados. Assim, você irá se manter mais tempo de pé e, se animar, pode até arriscar alguns agachamentos ao longo do dia.

Não subestime o quanto seu estresse no trabalho pode ter causas fisiológicas. Então, antes de fazer mudanças bruscas, tente implementar estes 4 ajustes de hábitos na sua rotina.

Fonte: Exame - 08/01/2018

apresentaao trab

Qual é o segredo das pessoas que conseguem fazer — e manter — as resoluções do Ano Novo por mais do que, digamos, uma semana? Para tentar descobrir, a revista Fast Company conversou com seis pessoas que afirmam manter as mesmas resoluções por até dois, três ou dez anos. Segundo a reportagem, elas obtêm sucesso em planejar e cumprir suas resoluções porque não acreditam que algo irá mudar de forma abrupta. Há motivações, esforços específicos, foco, além de prioridades no curto, médio e longo prazo para atingi-las. “Elas entendem que as coisas não vão mudar do nada e levam em consideração que não há um caminho direto para conquistar a resolução”, disse Josh Zerkel, diretor de soluções de educação do Evernote. Abaixo, confira como elas conseguem se manter firmes naquilo que prometeram e conquistar os resultados que almejam.

1. As resoluções evoluem a partir de pequenas mudanças 

Em entrevista, Fred Schebesta, cofundador do comparador de produtos financeiros finder.com, afirma que manteve a mesma resolução de Ano Novo nos últimos dez anos. Qual o sentido disto? Segundo Schebesta, ele foi melhorando sua resolução ano após ano através de pequenas atitudes diárias. “Ao criar uma resolução pequena, foi fácil permanecer fiel a ela e ir buscando o meu desenvolvimento — e o do negócio — naquele sentido. Eu percebi que, se melhorasse 1% por dia, melhoria 365% no ano. Ou seja: as mudanças que você consegue conquistar em um ano podem ser enormes partindo de pequenas melhorias.” Schebesta diz colocar a resolução como a prioridade de seus dias. “Este hábito me ajudou a aumentar a receita, melhorar a cultura da empresa e expandir meus negócios internacionalmente.”

2. Escreva as resoluções todos os dias

Há três anos, o rabino Shlomo Zalman Bregman — considerado hoje o rabino jovem mais influente do mundo — fez a resolução de Ano Novo de aumentar os visitantes de seu site e o engajamento que conseguia ter nas redes sociais. Ele defende que foi bem-sucedido nesta tarefa também porque escrevia todos os dias essa resolução — e não apenas no momento em que a fez. “Eu não acredito que simplesmente fazer uma declaração mental ou escrita no início do ano é suficiente para manter seus objetivos frescos e na sua frente.” Shlomo Zalman Bregman diz que mantém forte em sua mente a seguinte frase: “Acrescente alguns zeros a isto”. “Não há nada que você possa fazer uma única vez que será suficiente para você obter os resultados desejados. Por exemplo, ir uma vez à academia não vai ajudá-lo a perder muito peso. No entanto, se você adicionar alguns zeros e repetir esse treino 100 vezes ou 1000 vezes, vai conseguir algum resultado.” Shlomo Zalman Bregman adicionou vários “zeros” à sua resolução de três anos atrás. Atualmente, é seguido por mais de 90 mil pessoas no Facebook e, segundo a Fast Company, 350 mil pessoas assistem ao conteúdo que ele produz nas redes sociais.

3. As resoluções têm grandes motivações por trás

Eve Dawes, criadora do Fitness by Eve, fez sua resolução de Ano Novo em 2012 e a manteve pelos últimos seis anos. “Minha resolução envolvia cozinhar todas as minhas refeições da semana com antecedência para que pudesse me alimentar de forma mais saudável e tivesse controle da quantidade de comida que estava ingerindo”, disse. “Ela envolvia também ter mais tempo livre para mim e para o meu trabalho de forma geral.” A empreendedora afirma que manteve por anos essa resolução já que, como defende, o motivo para fazer aquilo é mais importante do que o motivo para não fazê-lo. “Preste atenção na razão pela qual você está fazendo aquilo e o que você não gosta na sua vida agora. A partir daí, você sempre terá um ponto de referência, que você pode evoluir e enxergar o progresso”, ela sugere. “Assim, você será capaz de reconhecer as barreiras e planejar formas de superá-las.”

4. Perceba que as resoluções podem beneficiar os outros — não só você

O filme “Sim Senhor”, estrelado por Jim Carrey, inspirou Caleb Backe, diretor de marketing da Maple Holistics, a criar uma resolução há dois anos. No filme, o personagem de Carrey é um funcionário de banco que nega frequentemente empréstimos a seus clientes. Quando passa a encarar a vida de outra forma, passando a dizer “Sim” a tudo, ele se torna mais feliz e obtêm conquistas na vida pessoal e profissional. “Eu decidi dizer sim para minha equipe, mesmo que eu teoricamente não pudesse”, disse Backe. “Através de uma ação relativamente pequena, fui capaz de tornar o ambiente de trabalho muito mais conveniente e amigável. As pessoas ouvem tantos ´não` na vida, que é uma mudança grande e bem-vinda ouvir um ´sim`.”

5. É preciso prestar contas sobre o quanto você fez para conquistar uma resolução

Jennifer Snyder, fundadora da Neat as a Pin Organizing Experts, afirma que conseguiu cumprir, no mínimo, 80% das suas resoluções de Ano Novo e diz que o segredo é prestar contas sobre elas. Toda segunda-feira, ela se reúne com um grupo de outras sete mulheres de negócios. “Antes de tudo, nós conversamos sobre os objetivos conquistados na semana — que geralmente são pequenos passos dados no sentido de conquistar um grande objetivo.” Jennifer também afirma prestar contas trimestralmente. “Quando a resolução não é prioridade, nós esquecemos dela”, diz.

6. Dificulte as formas de você falhar

Quando Kate Hanley, autora de “How to Be a Better Person and personal development coach” (“Como ser uma pessoa melhor e ser o coach do próprio desenvolvimento pessoal”, em tradução livre), fez uma resolução em 2016 para praticar mais exercícios físicos, ela cumpriu a promessa ao trazer para dentro de casa um novo cachorro. “Agora, sou praticamente obrigada a fazer uma caminhada de 20 a 30 minutos, pelo menos, duas vezes por dia.” Ou seja: ela criou empecilhos para não deixar de cumprir a resolução.

Fonte: Portal Newtrade - 04/01/2018

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A caixa de e-mail está lotada, fruto de alguns dias de folga, recesso da empresa ou até mesmo da explosão de mensagens de final de ano, com felicitações de clientes e fornecedores importantes. As reuniões de planejamento, feedback e alinhamento de equipes já tomarão conta da sua agenda nas próximas semanas. Essas atividades de início de ano já demandam muito tempo e foco. Você precisa dividir sua mente entre muitas atividades simultâneas e preocupações acumuladas.

Dados de uma pesquisa publicada na Harvard Business Review apontam que 67% dos líderes de empresas afirmam ter muita coisa na cabeça e pouca clareza sobre prioridades. Ao todo, foram mais de 35 mil respostas de profissionais de mais de 100 países. Outra característica identificada é que 73% alegam se distrair algumas ou muitas vezes durante a execução de uma tarefa.

Os principais inimigos destes líderes são a distração com outras pessoas e suas respectivas necessidades (26%) e a existência de mais de uma atividade considerada prioridade ao mesmo tempo (25%). Apenas 12% alegaram que a culpa para a falta de foco era de uma alta carga de trabalho.

A tendência de atender às distrações também está relacionada ao andamento do dia, e não apenas ao trabalho em si. Entre 9h e 17h, segundo os pesquisadores, os entrevistados apontam concentração de média para baixo, o que significa que neste período devam estar as atividades menos importantes e mais manuais. O padrão de comportamento, que varia pouco de uma pessoa para outra, indica ainda que o horário de “pico” para aquilo que demanda grande atenção deve ser por volta de 8h ou na faixa entre 18h e 22h.

O bom funcionamento do nosso organismo é outro elemento importante para manter o foco. Um corpo descansado, após horas adequadas de sono, bem alimentado com comidas saudáveis e de preferência ativo, motivado por exercícios físicos regulares, renderá melhor. E a mente exerce o mesmo papel. Rasmus Hougaard e Jacqueline Carter, autores da pesquisa e diretores da Potential Project – organização com soluções baseadas em mindfulness –, afirmam que emoções negativas reduzem o foco, pois a raiva, por exemplo, inibe um indivíduo de pensar com clareza, ao passo que emoções positivas o farão analisar melhor todo o cenário.

Fonte: Época Negócios - 03/01/2018

 

Conheça três práticas simples e fáceis que vão fazer você ganhar competitividade e se destacar frente à concorrência.

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Hoje em dia, todas as empresas têm concorrência, seja da lojinha da esquina até a maior montadora de carros do planeta. Como se destacar em um mercado tão competitivo? A FM2S empresa de educação e treinamento corporativo, dá 3 dias práticas e valiosas na hora de se destacar frente aos seus concorrentes:

1. Entenda a necessidade do cliente, profundamente. Pode parecer básico, mas uma empresa só existe para satisfazer uma necessidade dos seus clientes. Você sabe qual necessidade seus produtos ou serviços atendem? Escutar a voz do cliente é fundamental para entender como cumprir o seu propósito como empresa. Sem falar com seus clientes, nenhuma empresa chega a um patamar ótimo de serviço. 

2. Invista em melhoria contínua dos seus produtos e processos. Sempre aprenda como fazer o que faz de maneira mais enxuta, rápida e eficiente. Ter processos enxutos vai te ajudar tanto na redução de custos como na qualidade dos seus serviços. Não negligencie isso. Aposte em métodos como o benchmarking ou como o Seis Sigma para desenvolver melhorias significativas em sua empresa. 

3. Invista na gestão de pessoas. Saiba contratar e saiba treinar seus colaboradores. Pessoas é que fazem a maioria dos trabalhos em qualquer organização. Se não soubermos com engaja-las, toda a estrutura desmorona.

Fonte: Campinas - SP (DINO) - 03/01/2018 

JEFF BEZOS cervesia

No Vale do Silício, não é incomum ouvir todo tipo de dicas e técnicas malucas sobre como produtividade – incluindo o hábito recente de certos executivos tomarem microdoses de LSD para melhorar funções cognitivas. É difícil porém saber o que é lenda, verdade e o que depende de cada indivíduo para funcionar. Mais fácil, segundo recomenda a revista Inc., é ouvir o que os empresários bem sucedidos têm a dizer. E Bill Gates, Jeff Bezos e Elon Musk já apresentaram técnicas bem simples para conseguirem ser – e se manter – produtivos. E que qualquer um pode fazer. Confira:

  1. Eles priorizam a comunicação via email
    Bill Gates gostava de usar três monitores para gerenciar o que estava chegando em sua caixa de emails durante sua fase mais ativa na Microsoft. Uma tela mostrava os emails que chegavam, a outra os emails que ele estava lendo e uma outra mostrava seu desktop e o navegador no caso dele precisar abrir um link ou arquivo. Já o fundador da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, orgulha-se de usar o email para fazer aquilo que precisa. “Sempre que possível, me comunico de forma assíncrona [que não ocorre ao mesmo tempo]”, disse Musk em entrevista ao Mashable. “Sou realmente muito bom com emails”. Jeff Bezos é famoso por encaminhar e-mails com perguntas individuais para sua equipe, na maioria dos casos sobre queixas de usuários recebidas em sua conta pública, . Esta prática permite ao CEO da Amazon delegar questões ao gerente apropriado sem gastar muito tempo nela.
  2. Eles têm regras bem particulares para as reuniões – algumas ‘non-sense’
    Em livro publicado em 1999, Bill Gates escreveu: “Boas reuniões são resultado de uma boa preparação”. Gates defende que você deve enviar documentos e informações para as pessoas com antecedência – o que permite que elas possam analisar tudo antes da reunião. Desta forma, defende Gates, a reunião será focada em discutir as questões e não em apresentá-las. Já Bezos gosta da regra da “duas pizzas” para garantir que os encontros sejam eficientes. Ele já disse que nunca participa de uma reunião na qual duas pizzas não sejam suficientes para alimentar todos os presentes. No caso de Elon Musk, um ex-funcionário seu, revelou no Quora que o chefe pergunta diretamente aos funcionários em silêncio o motivo deles estarem em uma reunião se não estão dizendo nada. Por trás do questionamento, está a lógica de Musk de que os encontros são mais produtivos se estão presentes a apenas aqueles que precisam estar, que podem fornecer as informações necessárias para implementar uma solução. Ou seja: só quem pode ser útil.
  3. Eles dormem o quanto precisam
    O recomendado é que você durma entre sete e nove horas por dia para conseguir descansar, mas segundo alguns especialistas em sono – como o doutor Michael Breus – esse número é relativo. Varia de pessoa para pessoa. No caso de Bill Gates, por exemplo, sete horas são suficientes. Bezos diz que costuma dormir oito horas, enquanto Elon Musk entre seis e sete horas. Todos afirmam, porém, que dormem o suficiente para se sentirem produtivos e eficientes no dia seguinte. A dica portanto é: encontre quantas horas seu corpo precisa para se sentir descansado.
  4. Eles se exercitam
    Estudos mostram que exercícios aeróbicos, especificamente, aumentam a memória e habilidades de aprendizado. Bezos, Musk e Gates colocaram exercícios em suas rotinas. Enquanto os dois primeiros preferem musculação e exercícios que priorizam a atividade cardiovascular, Gates gosta de caminhar na esteira – muitas vezes aproveita este tempo para assistir a um conteúdo ou aprender algo.

Fonte: Época Negócios - 27/12/2017

Existem diversos indicadores que demonstram o desempenho do seu negócio. Entre eles está o índice de lucratividade, que apresenta a eficiência operacional de um negócio por meio de um valor percentual. Muitos empresários, porém, não sabem como calcular a lucratividade da empresa de forma adequada, ou simplesmente ignoram esse índice.

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Quando se trata de investimento, é indispensável observar as características do negócio. Se a empresa atuará em um projeto de vida útil curta, como um evento, por exemplo, é preciso ter uma lucratividade acima da média para garantir um bom retorno. Por outro lado, para projetos de longo prazo o índice de lucratividade pode ser menor. Como calcular o lucro bruto e lucro líquido? O cálculo da lucratividade é bastante simples. Para poder executá-lo, no entanto, é imprescindível saber qual o lucro bruto e o lucro líquido da empresa. Isso se faz necessário porque esses dados devem estar presentes no cálculo do índice. O lucro bruto pode ser obtido ao subtrair da receita total os seus custos e despesas. Vamos a um exemplo: o seu e-commerce conseguiu vender R$ 100 mil em produtos durante um ano, mas os custos e as despesas somaram R$ 60 mil no mesmo período. Assim, o lucro bruto obtido naquele ano foi de R$ 40 mil. A fórmula seria: lucro bruto = receita total – custos / despesas. Agora que sabemos chegar ao lucro bruto, devemos determinar o lucro líquido. A sua fórmula também é bastante simples: basta subtrair do lucro bruto os valores gastos com taxas e impostos. Portanto, se esse período de um ano teve R$ 20 mil em tributos, o seu lucro líquido será de R$ 20 mil. A fórmula é a seguinte: lucro líquido = lucro bruto – taxas / impostos. Como calcular a lucratividade da sua empresa? Pronto! Depois de chegar ao lucro bruto e ao lucro líquido, é hora de calcular a lucratividade da sua loja. Mais uma vez, a fórmula para isso é bastante simples, o que permite a qualquer pessoa realizar a operação e ter uma visão mais completa do seu e-commerce é um entendimento ainda mais estratégico do negócio. O cálculo é feito por meio da divisão entre o lucro líquido e a receita total da empresa no período a ser avaliado. Em seguida, basta multiplicar o resultado por 100 para chegar à lucratividade.

Lucratividade = (lucro líquido / receita bruta) x 100 - Usando os exemplos apontados, podemos aplicar esse cálculo da lucratividade da seguinte forma: lucratividade = (20.000 / 100.000) = 0,2 - lucratividade = 0,2 x 100 - lucratividade = 20% - Agora que você sabe como determinar a lucratividade do seu e-commerce, é possível promover análises dentro da sua loja para saber se vale a pena dar seguimento a determinados projetos ou entender como a produtividade do negócio está impactando em suas receitas. Essa visão estratégica pode impulsionar mudanças importantes nas políticas internas da empresa e, com isso, potencializar seus lucros, ao mesmo tempo em que gera maior eficiência produtiva. Ou seja, é um processo fundamental para desenvolver o negócio e até mesmo para escolher novos projetos. Quais as formas de aumentar a lucratividade? Como vimos, os custos e as despesas acabam por influenciar no cálculo da lucratividade, tendo um impacto determinante em seu lucro bruto. Contar com uma política de redução desses valores permite que o negócio tenha um resultado melhor e, com isso, aumente as suas margens. Para desenvolver essa metodologia de redução de custos e despesas, é preciso entender do que se trata cada um desses conceitos — principalmente porque muitos acreditam que esses termos se referem a situações semelhantes. Mas não é bem assim. Vejamos: custos estão associados à aquisição de ativos, como o estoque de uma loja (tanto mercadorias e produtos, quanto matérias-primas e outros insumos); despesas estão ligadas aos gastos para vender suas mercadorias e administrar a empresa. Dessa forma, buscar por fornecedores com preços mais baixos ou renegociar contratos, prazos e condições de pagamento contribuem para a redução dos custos. Além disso, ter um controle eficiente de estoque evita a perda de produtos e reduz o custo de aquisição de novos insumos. Por outro lado, promover treinamento da equipe de vendas, aumentar a eficiência na comercialização de produtos, reduzir contas mensais e taxas administrativas permitem ter despesas menores. Tudo isso ajuda a aumentar a sua lucratividade e a ter uma maior vantagem competitiva.

Quais as diferenças entre lucratividade e rentabilidade? Assim como acontece com a lucratividade, conhecer a rentabilidade do negócio é de grande importância para o desenvolvimento e sucesso empresarial. Porém, é frequente a confusão entre os dois termos, o que pode prejudicar a análise estratégica do trabalho corporativo. De comum, a lucratividade e rentabilidade têm o fato de serem indicadores simples, mas fundamentais. Ademais, é preciso ter cuidado com cada um deles, pois são conceitos distintos e que tratam de aspectos financeiros específicos da empresa. Dessa forma, um não pode substituir o outro.
Lucratividade: A lucratividade, como vimos ao longo deste artigo, trata de um percentual que indica os ganhos obtidos com as vendas de uma empresa em um determinado período — que pode ser um mês, um semestre ou até mesmo um ano. Portanto, ela aponta se o negócio é viável, ou seja, se o dinheiro que entra é suficiente para pagar as despesas mensais. Rentabilidade: Por outro lado, a rentabilidade indica qual o retorno sobre o investimento feito em longo prazo na empresa. Ela pode ser determinada a partir de uma conta simples: divida o lucro líquido pelo capital investido e multiplique por 100. Rentabilidade = (lucro líquido / investimento total) x 100 - Agora que você entendeu esses conceitos, basta aplicar os cálculos e ter uma visão mais estratégica do negócio. Afinal, a melhoria da eficiência produtiva da sua empresa está atrelada às decisões tomadas a partir desses índices, que são importantes e fáceis de calcular.

Fonte: (DINO) 20/12/2017

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A nova versão da reforma da Previdência apresentada ao Congresso – que é mais enxuta que a anterior – ainda está em discussão e passará por votação prevista para fevereiro. Dentre as principais mudanças, está a extinção do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, tendo em vista que a aposentadoria deverá obedecer idades mínimas, sendo de 62 anos para mulheres e de 65 para homens, com regra de transição até 2038.

Além de impor idade mínima, há previsão na proposta de aumento da idade mínima se ocorrer aumento da expectativa de sobrevida brasileira, o que gera insegurança aos segurados, podendo tornar inalcançável a aposentadoria para muitos, segundo Átila Abella, advogado especialista do Previdenciarista, plataforma de conteúdo.

Se a reforma for aprovada, o que muda na prática? Abella explicou quais são os principais reflexos para as diferentes faixas etárias de segurados e tempos de contribuição. Veja:

Contribuintes na faixa de 20 anos

Para os jovens em início de vida profissional, em caso de aprovação da reforma, o que vale é a regra geral proposta: idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 para homens, com no mínimo 15 anos de contribuições. Portanto, trabalhadores na faixa etária dos 20 anos já estariam incluídos no sistema da nova proposta.

Contribuintes na faixa de 40 anos

Os trabalhadores nesta faixa etária e que estão longe de completar os atuais 35 anos de contribuição para homens e de 30 anos para mulheres (regra atual) também estarão enquadrados na nova reforma.

Além das implicações gerais, será exigido o cumprimento de um adicional de 30% no tempo de contribuição para poder utilizar a regra de transição de idade mínima, considerando que a cada dois anos será acrescentado um ano até fechar a idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 para homens em 2038.

Contribuintes na faixa de 60 anos

Atualmente não existe idade mínima para a aposentadoria por tempo de contribuição para mulheres que completarem 30 anos de contribuições e homens 35 anos, sendo ainda possível a aposentadoria por idade aos 60 anos para mulheres e 65 anos para homens que tenham no mínimo 15 anos de carência contributiva.

Em caso de aprovação da reforma, a aposentadoria por tempo de contribuição será extinta em 2038, sendo que a regra de transição começará em 2018 com a idade mínima de 53 anos para mulheres e 55 para homens. Portanto, os trabalhadores que estão nesta faixa etária não serão afetados e poderão requerer normalmente a aposentadoria quando implementado o tempo de contribuição.

Fonte: Infomoney - 21/12/2017