Gestão e Negócios
Estudo mostra que Burger King, McDonald´s, Outback, Subway, Zara, Riachuelo, Nike, Adidas e Renner foram as mais associadas à saudade no isolamento
O estudo foi feito de maio a junho com 500 pessoas em todo o Brasil e mostrou que, em momentos de privação, como o que vivemos, as pessoas sentem falta do ritual. O produto ou o serviço, em muitos casos, segue ao alcance, mas não satisfaz da mesma forma.
Em um primeiro recorte, a pesquisa perguntou sobre os segmentos de que as pessoas sentem mais falta e constatou que, dentro de uma grande diversidade de respostas e certa pulverização, há concentração de respostas essencialmente em dois segmentos: restaurantes, apontado por 22% dos entrevistados e moda, por 13%.
Quando questionados sobre as marcas de que mais sentem falta em ambos aparecem Burger King, McDonald´s, Outback e Subway, Zara, Riachuelo, Nike, Adidas e Renner.
No ranking das dez marcas que mais deixaram saudades estão Renner, Samsung, Cinemark, Burger King, Riachuelo, Nike, McDonald´s, Zara, Adidas e Americanas.
O estudo mostra maior fidelidade dos consumidores a seus hábitos de marcas. Apenas 27% disseram que começaram a usar novas marcas e 73% afirmaram que não usaram nenhuma nova marca no período.
Entre as que conquistaram espaço na mente e coração dos consumidores estão iFood, Amazon, Magalu, Nike e Nivea. O principal motivo apontado pelos consumidores é que essas marcas resolviam algo do dia-a-dia.
Quando o recorte é marcas associadas à autoestima durante este período aparecem Adidas, O Boticário, Dafiti, Mary Kay, Natura, Nike, Nivea, Riachuelo, Ruby Rose, Skala e Vult.
Por fim, o estudo também quis saber onde as pessoas descobriram novas marcas durante a pandemia. Amigos e familiares aparecem com 47% das menções. Em seguida propaganda em sites, com 39%. Propaganda no Instagram, 33%, na TV, 14%, Facebook, 13%, OOH, 12%, e-mail marketing 9%, Whatsapp, 9% e SMS, 2%.
Rodrigo Levenzon, cofundador da Why, reforça a importância do vínculo emocional entre marcas e pessoas.
“As marcas devem compreender a importância que têm no âmbito emocional e valorizar isso em sua comunicação, mas principalmente refletindo: como podem criar serviços e experiências que diminuam essa sensação de saudade e criem um sentimento de reencontro com seus fãs.”
Rodrigo observa que as marcas que foram aceleradas pelo isolamento têm o desafio de manter relevância depois que tudo isso passar. “E para isso, a recomendação é muito clara: centralidade no cliente. Ou seja: experiências, produtos e serviços que realmente resolvam dores, sejam funcionais ou emocionais.
As marcas devem investir no processo de entender personas, mapear jornadas emocionais e desenhar soluções que sejam úteis para os consumidores.”
Fonte: Meio&mensagem - 21/08/2020
Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte foi criado para ajudar empresas a enfrentar pandemia sem demitir
O prazo final era até esta quarta-feira (19/8) e passa a valer agora até 19 de novembro.
A portaria, assinada pelo secretário Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Alexandre da Costa, considera que ainda há demanda pelo crédito entre as microempresas e empresas de pequeno porte para a manutenção das atividades econômicas.
Assim que o governo editou a medida provisória criando o programa, houve intensa corrida por esse crédito a juros baixos, que teve a primeira remessa esgotada em pouco tempo nos dois maiores bancos públicos do país: Banco do Brasil e Caixa.
Agora que a MP foi convertida em lei e está em fase de sanção, haverá um novo aporte da União de R$ 12 bilhões no Fundo de Garantia de Operações (FGO), destinados ao Pronampe.
Regras
Além de estar em dia com a Receita, outras obrigações para a empresas estão vinculadas à adesão ao crédito. Uma delas é de que a empresa não poderá demitir funcionários por até dois meses após o pagamento da última parcela do empréstimo, que tem o prazo de 36 meses para ser quitado.
Ou seja, se empresa obtiver o empréstimo pelo prazo máximo de pagamento das parcelas, ela não poderá demitir no prazo de 38 meses.
Fonte: Metrópoles - 19/08/2020
Todos notamos as transformações no varejo causadas pela pandemia, especialmente no que se refere à higienização e aos controles de distanciamento social. O que mal percebemos é como as lojas começam, aos poucos, a orientar suas estratégias de marketing neste sentido, inclusive as estratégias de longo prazo.
De início as medidas como os horários especiais para pessoas do grupo de risco ou o controle de temperatura corporal para o acesso à loja pareciam ser ações temporárias, de caráter emergencial apenas. Agora, executivos e store designers percebem a mudança do público quanto à percepção do que realmente importa na hora da decisão de compra.
Em uma pesquisa realizada no início de julho, 29% dos consumidores norte-americanos disseram que deixariam de ir a uma loja se soubessem que não há ali medidas de segurança à saúde e higienização. O que antes era uma obrigação básica, se tornou um item chave de diferenciação e até de fidelização. Ganhe a confiança do cliente oferecendo um ambiente visivelmente seguro e receba em troca um nível de fidelização que talvez nenhuma outra ação tenha conseguido antes. O que parecia um pesadelo ao varejista, torna-se uma oportunidade.
Por volta dos anos noventa, o varejo alimentício foi tomado por uma tendência de layout que valorizava cores frias, em uma tentativa de demonstrar higienização e modernidade. Azuis e verdes claros dominaram o cenário passando uma sensação limpa e esterilizada. Isso mudou quando pesquisas mostraram que o consumidor se sentia melhor em ambientes mais humanizados e que lhes lembrassem mais de onde a comida vinha, e logo as cores frias foram substituídas por um ambiente mais “quente” e acolhedor. Tons em madeira e verdes mais escuros traziam ares de natureza ao ambiente.
“Agora, com o medo do COVID-19, as lojas estão voltando ao seu pensamento anterior” diz Kevin Kelley, fundador da Shook Kelley design que trabalha diretamente com layouts para o varejo.
Kelley também afirma a vontade que o consumidor demonstra em testemunhar algumas ações de higienização e segurança. Trabalhos que antes eram feitos longe dos olhos do público, como a esterilização de carrinhos de compra, agora se tornam ações de estreitamento e confiança.
“Muito do comportamento do consumidor é intuitivo. Julgamos as coisas pelas embalagens, procuramos por gatilhos visuais” complementa Kelley, que tem elaborado designs para empresas como a Whole Foods, Save Mart, Kraft e Coca-Cola. “A loja em essência é como uma grande embalagem, e estamos dentro deste pacote”.
No sentido de disparar os gatilhos de consumo desejados, Kelley nos fala sobre os odores corretos. “Queremos que os odores da higienização batam nos sentidos dos compradores. Tudo o que pudermos fazer para ativar esses sentidos intuitivos, antes mesmo da percepção racional do cliente, fará uma enorme diferença”.
Para isso, lojistas procuram colocar as ações de higienização e esterilização no centro do foco. Permitir que os clientes vejam algumas dessas práticas, como no exemplo da esterilização dos carrinhos, transmite a clara mensagem de que as coisas agora estão mais seguras por aqui. Não basta levar a saúde do cliente a sério – é preciso que isto esteja transparente e à vista de todos, o tempo todo.
No Brasil, soluções como totens especializados nas leituras de temperaturas corporais e dispensers automáticos de álcool gel estão na linha de frente desta batalha pela atenção deste novo consumidor. Como não se trata mais de uma medida de curto prazo, as empresas se sentem mais à vontade para realizar investimentos de mais longo prazo neste sentido. O cliente que for fidelizado agora pelo compromisso da empresa com a higienização e segurança exigirá que este pacto seja mantido, sob a pena da perda da confiança adquirida.
Ao instalar totens e sistemas deste tipo, a loja passa a utilizar a estratégia como frente principal de comunicação, dirigindo inclusive seus esforços de mídia para este público. Campanhas publicitárias em torno dos totens mostram uma empresa não apenas comprometida com a saúde, mas também antenada e atualizada com as demandas de seu público. Quem não quer ser visto como alguém que enxerga à frente? Surpreender o consumidor com soluções que vão além do trivial é a chave neste momento. A tecnologia é a ferramenta mais poderosa quando o objetivo é surpreender.
Você varejista, que se viu de frente a este novo desafio, mude seu foco e encare-o como a oportunidade que ele realmente é. Toda transformação de perfil de público é um prato cheio para empresas de visão saltarem à frente e trazerem para si toda a atenção. Uma loja, em 2020, que se tornar reconhecida por seu ambiente de tecnologia para a segurança da saúde estará gritando, mais do que qualquer anúncio: este é o seu lugar para compras.
- Luciana Cabrini
Fonte: SuperVarejo - 07/08/2020
Segundo pesquisa na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, 70% dos brasileiros gostariam de continuar trabalhando em casa. Apenas 19% afirmaram que não gostariam de permanecer no home office e 11% disseram ser indiferentes.
Em entrevista para a Rádio USP, o professor Wilson Amorim, um dos coordenadores do relatório, demonstrou surpresa com os resultados: por causa das circunstâncias, ele esperava que as pessoas tivessem um posicionamento mais crítico ao home office, e isso não aconteceu.
No estudo, cerca de 1.300 pessoas foram entrevistadas, com uma predominância de profissionais com alta qualificação e renda elevada.
Diferente do professor da FEA, o professor de gestão de Stanford Robert E. Siegel acredita que a preferência pelo modelo mais flexível é natural. Em entrevista para a matéria “Trabalho de qualquer lugar“, ele compara lutar contra essa mudança com discordar da gravidade.
“Você não gosta? Bem, a gravidade não se importa, ela só é”, comenta ele sobre a tendência de que as pessoas adquiram gosto pela comodidade da flexibilidade do home office. Em pesquisa da Cognizant, 80% dos profissionais afirmaram que recusariam uma oferta de emprego que não oferecer a possibilidade de executar suas tarefas fora do escritório.
Para Siegel, apenas a economia do tempo de deslocamento ao escritório e o ganho de qualidade de vida já seriam influências fortes para a preferência pelo trabalho remoto. O primeiro motivo é mencionado também pelo professor da USP.
Segundo Amorim, a insegurança em relação à própria saúde e o crescente desemprego ajudam a aumentar a satisfação de quem pode ficar em casa.
Para quem quer permanecer em casa, a boa notícia é que o modelo também é positivo para as empresas. Além da redução de custos, como o aluguel e energia, o home office apresenta um aumento de até 13% na produtividade, segundo a Cognizant.
Em pesquisa da Betania Tanure Associados, 85% das empresas consultadas revelaram que pretendem manter a política de home office para os empregados em algum grau. Empresas como o Facebook, Twitter, XP, Qualicorp e Zee.Dog já anunciaram que tornarão a ida ao escritório opcional a partir de agora.
Fonte: Exame - 07/07/2020
Indicadores econômicos de maio e junho indicam uma reação da economia brasileira e sinalizam que o pior da crise pode ter ficado para trás, apesar das incertezas ainda elevadas sobre o ritmo de recuperação e sobre o avanço da pandemia de coronavírus no país. Dados da Receita Federal de emissão de notas fiscais apontam uma retomada já em junho. Números antecipados no domingo pelo jornal "O Estado de S.Paulo" e divulgados oficialmente nesta segunda -feira (6) mostram que o mês passado teve o maior patamar em emissões de notas fiscais do ano, chegando a R$ 23,9 bilhões em vendas ao dia, o que é um crescimento de 10% em relação a junho de 2019.
O termômetro capta, principalmente, as vendas entre empresas de médio e grande porte, bem como as vendas não presenciais de empresas para pessoas físicas. Na comparação com o mês anterior, o tombo nas vendas de abril foi seguido de aumentos de 9,1% em maio e de 15,6% em junho. Ainda de acordo com a Receita, todas as regiões do país mostraram recuperação no ritmo de vendas em junho.
O resultado da produção industrial em maio, divulgado na semana passada pelo IBGE, também surpreendeu positivamente, ao mostrar um crescimento de 7% na comparação com abril. O avanço foi insuficiente para reverter a perda de 26,3% acumulada em março e abril, mas trouxe o alívio de que o setor parou de cair. Os dados de serviços e comércio serão divulgados nesta semana.
"Abril foi o fundo do poço'
"Acredito sim que o pior da crise ficou para trás e que abril foi, de fato, o fundo do poço. Os indicadores antecedentes da atividade econômica vêm surpreendendo positivamente", avalia a economista Luana Miranda, pesquisadora do Ibre/FGV. "Nossa última projeção oficial para o PIB é de queda de 9,8% no 2º trimestre, na comparação com o trimestre anterior, e de 6,4% no ano. Contudo, os indicadores antecedentes de maio e junho trazem um viés ligeiramente positivo no cenário, a confirmar após a divulgação das pesquisas de comércio e de serviços de maio".
Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, também avalia que a recuperação pode se dar de maneira mais rápida do que inicialmente se imaginava. "Parece que há uma recuperação em curso melhor do que se esperava, com abril tendo sido o fundo do poço e os números melhorando rapidamente depois disso. Essa recuperação mais rápida deve fazer com que o PIB caia menos do que se imaginava", afirma.
Retomada em 'V' 'é vista como improvável
Os economistas do mercado financeiro melhoraram levemente as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2020. A projeção passou de uma retração de 6,54% para 6,50%, segundo boletim Focus divulgado nesta segunda-feira. O Ibre e a MB Associados projetam uma queda de 6,4% no ano.
Apesar da avaliação de que o Brasil já entrou em uma nova recessão e deverá registrar uma forte retração em 2020, bancos como o Itaú e Fator também consideram que a economia já entrou em recuperação. "Dados indicam que a atividade econômica atingiu o piso em abril. Indicadores como o consumo de energia elétrica industrial, a utilização de capacidade da indústria de transformação e construção, a retomada de produção de algumas montadoras de veículos, assim como o nosso indicador diário de atividade, mostram melhora em maio e junho", avaliou o Itaú em nota divulgada ao mercado.
O banco mantém uma projeção menos pessimista que a da média do mercado para o resultado do PIB em 2020 e estima uma retração de 4,5% no ano.
Os economistas alertam, no entanto, para o nível ainda elevado de incerteza econômica e política no país, e avaliam que a recuperação das perdas com a pandemia deverá se dar de maneira gradual, em um ritmo provavelmente mais lento que o de outras economias.
Para Paulo Gala, diretor-geral da Fator Administração de Recursos e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), avalia que a recuperação da economia brasileira tende a ser em ritmo mais fraco do que a observada nos Estados Unidos, Reino Unido ou Europa.
"O Brasil já estava numa situação muito frágil, com várias empresas à beira da falência, muita dívida, desemprego ainda muito elevado e perspectivas de crescimento muito ruins. A Covid foi uma espécie de gota d'água para a quebradeira generalizada e não há nenhuma sinalização do governo de no futuro tomar medidas de estímulo. Muito provavelmente vamos ficar entre as piores recuperações do mundo", afirma.
O nível ainda muito baixo da atividade, que ainda não tinha se recuperado das perdas da recessão de 2014-2016, também é apontado como um desafio adicional para uma retomada mais forte.
"O nível de incerteza ainda bastante alto deve conter o crescimento do consumo e do investimento, inviabilizando uma possível retomada em 'V'. A recuperação inicial deve ser um pouco mais forte, mas depois deve seguir em um ritmo mais lento até retomar ao patamar pré-crise", avalia Miranda.
Desemprego elevado e risco de novas quarentenas
Os analistas chamam atenção ainda para outros riscos como a incerteza quanto a evolução do dívida pública e a piora no mercado de trabalho. "Muita gente foi para a informalidade e terá dificuldade de ser reempregada. Essa massa de renda perdida terá impactos crescentes ainda na economia. Então, há motivos para comemorar um impacto menor no curto prazo, mas os efeitos de longo prazo especialmente em mercado de trabalho precisam ser vistos com atenção", destaca Vale.
Ele alerta ainda para os riscos do avanço da pandemia no Brasil e eventual necessidade de regresso aos confinamentos. "Há que se tomar cuidado com os próximos meses. Primeiro, porque a Covid-19 deverá ficar mais tempo conosco do que ficou na Europa. Segundo, porque a contaminação tem aumentado em outras regiões e isso tende a trazer repercussões negativas ainda na economia, com quarentenas pontuais ainda podendo acontecer', acrescenta.
O economista Silvio Campos, da Tendências, lembra também que o país sairá desta crise bastante afetado nas contas públicas. "Antes da pandemia havia uma tendência de acomodação da relação dívida/PIB pouco abaixo de 80% do PIB, mas a herança da epidemia será uma relação dívida/PIB acima de 90% e com possibilidade de se aproximar de 100%. Isto preocupa bastante, ainda mais diante das dificuldades de avançar com novas medidas de ajuste no Congresso em meio ao quadro político turbulento".
G1
Fonte: Abras - 06/07/2020
As vendas no varejo brasileiro recuaram 16,8% em abril na comparação com o mês anterior, divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o mês de abril de 2019, a baixa também foi de 16,8%. Já as vendas do varejo restrito acumularam recuo de 3% no ano e alta de 0,7% em 12 meses.
A expectativa em pesquisa da Reuters era de baixa de 12% na comparação mensal e de queda de 13,6% sobre um ano antes. Entre março e abril, houve quedas nas oito atividades pesquisadas: tecidos, vestuário e calçados (-60,6%), livros, jornais, revistas e papelaria (-43,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-29,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-29,5%), móveis e eletrodomésticos (-20,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-17%), combustíveis e lubrificantes (-15,1%) e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-11,8%).
No ramo que inclui as atividades de material de construção e de veículos, chamado de "varejo ampliado", as vendas caíram 17,5% em abril ante março, na série com ajuste sazonal. Em relação à receita nominal, o varejo teve quedas de 17% na comparação com março deste ano e de 13,7% na comparação com abril do ano passado.
Fonte: UOL - 16/06/2020
A pandemia do novo coronavírus impulsionou o número de pagamentos digitais. Pesquisa realizada pela Kantar, a pedido da Mastercard, mostra que 75% das 508 pessoas entrevistadas fizeram mais pagamentos digitais desde o início do isolamento social.
Nesse contexto, o uso de aplicativo se sobressai em relação às demais formas. Pelos apps, 72% realizaram transferências, 68% pagaram contas e 75% consultaram extratos ou saldo da conta.
Fonte: Kantar/Mastercard
Entre os benefícios dos pagamentos digitais, 82% disseram que apreciam o fato de a transferência e a confirmação serem imediatas, 48% destacaram a facilidade de usar em qualquer lugar e 40% apontaram que são uma alternativa quando não estão com a carteira física.
Fonte: Kantar/Mastercard
Por sua vez, 72% dos entrevistados sugerem que o uso seja liberado nos transportes públicos e 56% apontam que gostariam de dividir a conta com outras pessoas por meio dos pagamentos digitais.
Sobre pagamento em tempo real, 75% disseram que gostariam que eles fossem realizados independentemente dos bancos ou das contas digitais envolvidos na transação. Entre as dificuldades percebidas, 52% têm medo de perder o telefone.
Fonte: NewTrade - 16/06/2020