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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

 “O ambiente de trabalho moderno se tornou um enorme jogo ao estilo Jenga, no qual tentamos colocar peças no topo, tirar as de baixo e manter tudo estável enquanto isso.” Essa é a opinião de Bruce Daisley, que estuda cultura corporativa, escreve e faz podcasts sobre como ser feliz no trabalho.

A BBC ouviu Daisley para a série de vídeos BBC Ideas (em inglês), onde ele falou sobre como tornar a vida menos estressante e melhorar o ambiente.

1 – Desligue as notificações de email

A coisa mais fácil para reduzir o nível de estresse gerado pelo trabalho é desligar as notificações de email no celular.

Metade das pessoas que checam os emails fora do trabalho mostram sinais de alto nível de estresse. Ficar conectado o tempo todo pode parecer normal hoje em dia. Na verdade, é algo que não só gera estresse, mas é ruim para o próprio trabalho: não ter um momento de relaxamento diminui a produtividade.

2 – Pare para o almoço – e não coma na mesa de trabalho

Comer na mesa de trabalho se tornou um hábito tão comum que é algo que está contribuindo para aumentar nossos níveis de irritação.

Deixar a agenda tão cheia que não dá tempo de parar para o almoço não pode virar um hábito. E se já virou para você, é hora de voltar atrás.

Inúmeros estudos científicos comprovam que a melhor maneira de garantir que você terá energia e concentração é fazer uma pausa.

3 – Entre no modo “eremita”

Cada vez mais pessoas estão tendo dificuldade em terminar o trabalho por causa de tantas interrupções.

O professor Well Cal Newport, da Universidade Georgetown, em Washington, afirma que temos que criar um “modo monge”. O que seria isso?

É ir para algum lugar calmo, como nenhum barulho, nenhuma interrupção, onde você possa trabalhar por até 1h30 continuamente, focado. O ideal é fazer isso cerca de duas vezes por semana.

Depois, você vai para o escritório normalmente lidar com os emails e reuniões. Além de tudo, se isso for viável, você tem a vantagem de poder escapar da hora do rush no caminho para o trabalho.

4 – Converse mais

A maior parte das empresas hoje está procurando por ideias sobre como melhorar a inovação e criatividade no escritório.

Uma pesquisa do Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, mostra que uma das melhores formas de aumentar a criatividade no ambiente de trabalho é aumentar o quanto as pessoas conversam entre si.

Ben Weber, um dos pesquisadores, diz que pequenos fatores influenciam o quão propensas a conversar as pessoas são – até mudar a localização da máquina de café pode ajudar a aumentar a interação.

Instalar o café em um ambiente onde as pessoas possam ter discussões e conversas ajuda a aumentar o diálogo. O papo pode até ser sobre uma série de TV ou um jogo de futebol, mas eventualmente pode acabar se tornando uma discussão de trabalho.

Pode parecer estranho que incentivar os funcionários a conversar vá ajudá-lo e trabalhar melhor, mas a pesquisa do MIT indica que os escritórios mais criativos são aqueles onde se conversa mais.

5 – Tenha um dia de descanso digital

O estresse é uma das principais barreiras da criatividade no trabalho, e estar ligado no celular o tempo todo aumenta essa tensão.

Uma das melhores maneiras de resolver esse problema é fazer uma pausa – como um fim de semana relaxando longe da internet e do celular.

Você precisa se dar permissão para ter um dia de folga do mundo digital, para ficar longe não só do trabalho, mas dos estímulos das redes sociais no fim de semana.

Pessoas ansiosas não são criativas.

6 – 40 horas são suficientes

A cultura de trabalho moderna muitas vezes celebra o fato de as pessoas trabalharem excessivamente. Os perfis e biografias que ganham destaque na mídia costumam ter histórias de longas horas trabalhadas nos fins de semana.

No entanto, apesar de haver exceções, todas as evidências apontam para o fato de que trabalhar demais não é a melhor ideia: 40 horas de trabalho por semana são suficientes. Usar as folgas e horários livres para descansar e repor as energias é importante para que estejamos com ânimo ao voltar ao trabalho.

 

Fonte: G1 - 06/06/2019

Em 2013, o Google começou a pesquisar o que, afinal, faz uma equipe ser eficiente. A empresa estudou todas as combinações de times possíveis, passando por variações demográficas, étnicas, de gênero e de performance.

Depois de anos de estudo, concluiu que não importava se a equipe estava no mesmo lugar, nem o grau de extroversão, nem os resultados individuais, nem o tamanho do time. O que influenciava de verdade era a equipe ter propósito, clareza nos papéis de cada um, responsabilidade e — mais importante do que tudo — segurança psicológica.

Esse termo foi cunhado pela pesquisadora Amy Edmondson, da Harvard Business School, em 1999, que o definia como o apoio e a liberdade para que as pessoas façam suas próprias escolhas.

Agora, 20 anos depois, ela afirma que esse talvez não seja o melhor nome "porque dá a sensação de conforto, mas é justamente o oposto. Pode ser, inclusive, muito desconfortável. É sobre franqueza, sobre ser direto, tomar riscos e poder pedir ajuda quando precisar", afirma em entrevista para a Harvard Business Review Idea Cast.

Sem culpa

Quando Amy começou a estudar o conceito, ela estava avaliando equipes hospitalares para saber quais cometiam mais erros. Ao contrário da percepção comum, ela descobriu que os times com melhores resultados eram os que mais admitiam os erros e estavam mais abertos a falar de suas falhas e aprender com elas.

Apesar de tornar as equipes muito mais produtivas, a segurança psicológica é um conceito ainda pouco difundido porque, segundo Amy, vai contra o instinto humano de "livrar-se da culpa e concordar com o chefe a qualquer custo". Para garantir que o ambiente seja seguro, o RH e a liderança devem:

  • preparar o cenário e ser transparente quanto ao trabalho e as funções de cada um;
  • convidar os funcionários para o engajamento e questioná-los sobre o que pode ser melhorado; e
  • responder de forma produtiva, ouvindo as sugestões, mudando o que for preciso e ajustando cursos.

Na empresa de soluções antifraude ClearSale, não se falava do conceito de segurança psicológica. Mas ele já era praticado internamente. "Esse ambiente seguro foi construído — e ainda é, todos os dias — desde o começo da empresa. Faz parte de nossa cultura permitir que as pessoas se sintam confortáveis para ser quem são, correr riscos e ocupar os espaços que cabem a elas", diz André Bergel, analista de desenvolvimento humano da ClearSale.

Desde a fundação da companhia, nos anos 2000, uma das práticas é a reunião semanal ou quinzenal das equipes, nas quais a hierarquia não existe. "É um espaço para que sejam criadas relações entre as pessoas. Nesses encontros, todas as ideias são válidas e fica claro que não importa só o resultado. É o momento para ser o mais honesto possível", diz André.

A empresa também organiza atividades para trabalhar a colaboração e tem, como um de seus valores, a inovação. "Para que isso aconteça, sabemos que a tolerância ao erro é necessária. Só permitindo e encorajando que as falhas sejam divididas, todo mundo pode aprender e cada um assume seu papel de protagonista."

Os resultados ficam claros na pesquisa de clima: 70% dos funcionários afirmam que sentem, recorrentemente, confiança; e que têm liberdade com responsabilidade; 61% sentem empatia e 67% que a empresa é um ambiente de inovação.

Outros 63% concordam que podem expor sua opinião a qualquer momento, de modo a não ser julgado negativamente; 73% dizem ser incentivados a sugerir e apresentar novas opções e formas de realizar as atividades na empresa e 80% concordam que podem ser eles mesmos na empresa.

Ainda: 66% afirmam confiar em seus colegas e 73% nas decisões tomadas por seu imediato superior.

Mudar ou mudar

Para Bettina Büchel, professora de estratégia e organização na escola de negócios suíça IMD, o chefe direto é o principal responsável por garantir segurança psicológica.

"A palavra que vamos começar a ouvir mais é coragem. O líder precisa ter coragem para apoiar os funcionários e eles precisam ter coragem para tomar riscos", diz Bettina.

Somente assim, as companhias se desenvolverão de maneira sustentável. "Nem toda empresa está preparada para ser um ambiente aberto e muitas ainda vão conseguir crescer usando métodos antigos, como intimidação e metas agressivas, mas o resultado é uma alta rotatividade e, consequentemente, altos custos, além da falta de motivação".

Embora essas organizações ainda não tenham entrado em colapso, vão perder seus talentos e sua capacidade de transformação se não mudarem o modus operandi.

Uma das possibilidades para acabar com ambientes tóxicos é criar um sistema de recompensas para as lições que foram aprendidas a partir dos erros, em vez de bonificar apenas os acertos. Mas é preciso encontrar aliados na alta liderança. "Se o RH atua sozinho, leva-se, em média, três anos para mudar a forma como se enxerga o erro. Mas se os executivos abraçarem a ideia, isso é agilizado", diz Bettina.

Nessa transição, é vital garantir a tranquilidade dos funcionários por meio de canais de comunicação, como um de denúncia, para aqueles que estiverem inseguros com a chefia direta possam desabafar.

Erros compartilhados

A mudança nem sempre é fácil, mas é recompensadora. Pelo menos é o que afirma Júlia Fernandes, diretora de RH da farmacêutica Novartis.

Presente no Brasil há mais de 80 anos, e com mais de 2 600 funcionários, a multinacional é uma das que mais investem em estudos clínicos, com mais de 1 bilhão de reais que apoiarão pesquisas até 2022.

Internamente, a empresa passa por mudanças que visam à inovação. O CEO global, Vasant Narasimhan, que assumiu em fevereiro de 2018, é o principal porta-voz desse movimento, assumindo, publicamente, os erros que ele e a empresa já cometeram.

Em uma visita ao Brasil, ele discorreu sobre uma de suas decisões equivocadas para cerca de 1 000 empregados. "Falar sobre isso é uma forma de incentivar as pessoas a tomar decisões com coragem em prol da inovação. Ninguém quer correr risco sozinho. É preciso sentir a segurança de que há uma equipe apoiando", afirma Júlia.

Segundo ela, algumas das práticas da empresa que ajudam a proporcionar a segurança psicológica são a autonomia para definição de horários e jornada, o programa de psicologia positiva, que foca os pontos fortes das pessoas para criar equipes de alta performance, e uma nova ferramenta para que os funcionários possam dar feedback para as chefias e, assim, subverter a hierarquia.

"Os líderes precisam ser os responsáveis por garantir que seus subordinados se sintam seguros na companhia. Trabalhamos com um conceito de liderança chamado unboss, que diz sobre sair do papel de controlador e de hierarquia para um caminho de colaboração, diálogo e incentivo, que elimina as barreiras e apoia os times", afirma Júlia.

Mais segurança, mais lucro

Mas garantir a segurança psicológica não depende apenas da chefia. Há outras variáveis que devem ser levadas em conta, como os resultados da empresa. Não adianta o gestor direto ser acolhedor e atuar como mentor se o futuro da organização parece sombrio.

O funcionário não vai ter segurança psicológica num ambiente que ameaça seu emprego o tempo todo. Por outro lado, se na equação a empresa tem um bom ambiente, mas o líder é ruim, os colegas podem passar a ser o ponto de apoio principal do funcionário.

Afinal, a segurança psicológica também está ligada com a maturidade moral da equipe, que deve ser medida por meio de perguntas diferentes das feitas na pesquisa de engajamento. Uma das mais importantes é: "Ao longo da semana que passou, todos os processos foram tão seguros quanto você gostaria que tivessem sido?"

O risco de não avaliar a segurança psicológica na empresa é grande, principalmente em tempos em que o compliance ganha mais espaço. Em um ambiente de medo, as pessoas escondem acidentes para não levar broncas.

Quanto maior o receio, maior o cinismo e a possibilidade de haver fraudes. O papel do departamento de RH é fazer o diagnóstico, fortalecer os valores da empresa, dar voz a quem está na ponta da operação, ouvir e investigar denúncias e treinar pessoas que tenham comportamentos tóxicos.

Pode parecer muito trabalho, mas, quando a empresa abraça esse conceito, os resultados — inclusive financeiros — são claros. Um exemplo de companhia segura psicologicamente é a Pixar, com 17 sucessos seguidos de bilheteria. Isso porque Ed Catmull, seu cofundador e líder até julho de 2019 (quando vai se aposentar), sempre atuou para garantir esse ambiente na companhia.

Sua ação se dá de duas formas: comportamental, falando dos próprios erros; e estrutural, organizando reuniões de feedback sobre as produções da Pixar.

Entre suas dezenas de frases célebres sobre deslizes, ele disse que "quem não está errando, está cometendo um erro ainda pior: sendo levado pelo desejo de evitá-lo" e "erros não são um mal necessário. Errar não é ruim, mas uma consequência inevitável de fazer algo novo".

Ou seja, é hora de deixar todo mundo à vontade para ousar, se sair bem (ou mal) e aprender com isso.

 

Fonte: Exame.com - 05/06/2019

Os conceitos de alimentação, comércio eletrônico e store-in-store ocupam o centro do novo formato de loja do Walmart Canadá. A primeira unidade com o formato foi inaugurada no bairro de Stockyards, em Toronto, e combina uma experiência omnichannel com ofertas aprimoradas de mercearia e foodservice, lojas licenciadas de terceiros, um novo serviço de checkout rápido chamado Fast Lane, um sortimento atualizado de produtos e um design de loja e layout voltado para os consumidores urbanos.

"Com o novo conceito, continuamos a nos posicionar como líderes em design de lojas e inovação no varejo", disse o presidente e CEO da Walmart Canadá, Lee Tappenden, em comunicado. "Estamos introduzindo novos parceiros, testando tecnologias novas e inovadoras, integrando e-commerce com tijolos e argamassa e atualizando nosso sortimento para melhorar a experiência de compra do cliente e apelar mais para as jovens famílias nos mercados urbanos".

O supermercado ganhou um espaço remodelado, chamado Fresh Market, com mais iluminação e um revestimento de parede em painel de madeira para uma aparência de mercado. O local oferece frutas e vegetais frescos, incluindo itens orgânicos, além de carne 100% canadense, frango, porco e frutos do mar.

Essa oferta renovada de mercearia do Walmart no supercentro canadense reitera a importância da venda de alimentos para a empresa. Embora o e-commerce tenha sido o principal impulsionador dos negócios de mercearia do Walmart nos últimos trimestres, o conceito de Fresh Market também destaca a importância das vendas de produtos de mercearia em tijolo e argamassa. O Walmart também atualizou suas lojas nos Estados Unidos com aprimoramentos de alimentos frescos.

Os comerciantes licenciados da loja incluem vários vendedores de alimentos, como a cadeia de restaurantes Fastii, o Naoki Sushi e um McDonald's recém-reformado – juntamente com a The Party Shop, a The UPS Store e a rede chinesa de lojas de variedades Miniso. No final de fevereiro, a Freshii, com sede em Toronto, anunciou planos para lançar uma seleção de saladas, wraps, lanches, sanduíches e sucos prensados ​​a frio para 100 lojas do Walmart no Canadá.

Com o serviço de alimentação expandido, o Stockyards Walmart abriga uma área de estar onde os clientes podem comer e sentar-se com amigos e familiares. Há também um quadro comunitário com notícias, atividades e eventos locais.

Na loja está sendo lançado o Fast Lane, um recurso que permite que os clientes usem o aplicativo My Walmart em seus smartphones para fazer compras e concluir suas transações de forma rápida, usando uma fila separada para fazer o checkout. Basta o cliente entrar na Fast Lane e digitalizar o código de barras dos produtos pelo aplicativo. As compras são cobradas no cartão de crédito registrado e o cliente mostra o recibo no telefone para o funcionário que fica na Fast Lane.

Outra iniciativa omnichannel do novo supermercado é uma seção dedicada ao Walmart.ca, na qual os clientes podem ver e comprar produtos de um corredor estendido e conversar com funcionários que podem responder perguntas e ajudar com pedidos online. O Walmart disse que a tecnologia será usada para hospedar lojas pop-up de fornecedores online também. Para apoiar o comércio eletrônico, a loja oferece áreas de coleta ampliadas e aprimoradas, além de novas posições de colaboradores com foco no atendimento ao cliente, incluindo compras online de mercearia e coleta de mercadorias em geral.

Várias inovações anteriores do Walmart Canadá também foram integradas ao conceito de supercentro urbano, incluindo melhorias em displays de produtos, sinalização e plantas baixas, acrescentou a empresa.

"Nosso novo conceito é um símbolo do que está por vir no varejo e demonstra nossa visão de ajudar os canadenses a economizar dinheiro e viver melhor, agora e no futuro", afirmou Tappenden.

Os planos incluem a abertura de um novo supercenter em Thornhill, Ontário, no próximo ano, e as melhores práticas de lojas com formatos novos serão incorporadas em remodelações futuras, de acordo com o Walmart Canadá.

No início deste mês, o Walmart Canadá disse que pretende renovar e / ou atualizar 31 lojas – incluindo conversões para o formato Supercenter – como parte de um investimento de US$ 200 milhões em sua rede de varejo. O projeto envolve 17 lojas em Ontário, cinco em Alberta, três em Quebec, dois em British Columbia, dois em Manitoba, um em Newfoundland e um em Saskatchewan.

Nos últimos cinco anos, o Walmart investiu mais de US$ 1 bilhão em sua rede de lojas no Canadá, incluindo um plano de US$ 175 milhões para modernizar 23 lojas no último ano. O Walmart Canadá, de Mississauga, Ontário, opera cerca de 410 lojas no total.

 

Fonte: Mercado&Consumo - 05/06/2019

Cada um tem um ritmo produtivo. Mas, geralmente, lá pelas três ou quatro horas da tarde, a energia sofre um baque. É que, nesse período, os níveis do hormônio cortisol, diretamente envolvido no gerenciamento do estresse e na capacidade de resolução de problemas, começam a cair.

É o momento em que o organismo pede mais estímulos para continuar motivado, como as curtidas em redes sociais – elas estimulam a liberação de uma substância chamada dopamina, que traz a sensação de prazer.

Resultado da distração: a produtividade cai. Para evitar esses efeitos do cansaço nas horas que antecedem o fim do expediente, especialistas indicam, a seguir, as estratégias mais eficazes.

Liste seus afazeres

Estabeleça prioridades, independentemente da ordem em que foram solicitadas. Vale também ter como meta finalizar pelo menos uma entrega diária. “Um estudo recente publicado na Harvard Business Review revelou que completar uma tarefa significativa por dia aumenta a motivação e a satisfação no trabalho”, afirma Paulo Almeida, professor de Liderança e Gestão de Pessoas da Fundação Dom Cabral.

Começar o dia executando as tarefas que demandam mais tempo e exigem maior concentração é outra boa pedida para vencer a procrastinação e o cansaço do meio da tarde.

“Para o final do dia, devem ficar as tarefas mais simples, rápidas e prazerosas”, afirma Tathiane Deândhela, especialista em produtividade e autora do livro Faça o Tempo Trabalhar para Você.

Estabeleça pausas

A técnica Pomodoro, criada pelo executivo italiano Francesco Cirillo, continua entre as mais eficientes. Funciona assim: mantenha o trabalho intenso por 25 minutos e faça uma breve parada de cinco minutos. Depois de três ciclos desse, descanse mais 15 minutos.

“Nas pausas, faça uma leitura prazerosa, tome água ou café”, diz Rubens Pimentel, professor de foco e produtividade da Inova Business School. “O importante é que essa atividade não tenha relação com o trabalho, para descansar o cérebro.”

A importância de um breve cochilo depois do almoço também vem ganhando força. “Um estudo da NASA indica que tirar um tempo de 26 minutos para dormir depois da refeição aumenta a produtividade e ajuda a driblar essas quebras de rendimento à tarde”, diz Almeida.

Dê um tempo da tecnologia

Desligar-se dos dispositivos tecnológicos é uma das atitudes mais certeiras. Mas a melhor forma de conseguir é se afastar gradativamente. “O ideal é desligar o celular por algumas horas”, afirma Pimentel.

“Mas, se não for possível, dá para definir alguns momentos no dia para acessá-lo. É importante também combinar com as pessoas que, se precisarem falar com você para algo urgente, elas devem ligar, em vez de enviar mensagens.”

Uma pesquisa da consultoria Deloitte indicou que o brasileiro visualiza o celular, em média, 78 vezes por dia. “Se considerarmos um minuto perdido para cada vez, o desperdício diário é de 1h18”, diz Pimentel.

Aplicativos como BreakFree, Checky e Moment, que mostram quantas vezes o usuário dá uma olhadinha no celular, podem ser aliados para combater esse problema.

Eleja uma recompensa

Como é forte a tendência de procrastinar quando as tarefas são mais entediantes ou complexas, é preciso adotar uma estratégia: escolher pequenas recompensas atreladas à realização delas.

“Por exemplo, ir ao cinema ao final do expediente ou fazer happy hour com os colegas depois da conclusão de um projeto em que todos estão envolvidos”, diz Tathiane Deândhela.

Aprenda a dizer não

Saber negociar prazos é fundamental. “Diante de mais uma solicitação, o funcionário pode dizer, por exemplo: ‘Estou desenvolvendo aquele trabalho que combinamos ontem e que preciso entregar até o final da tarde.

Posso concluir esse novo pedido amanhã ou você prefere que eu passe esse na frente?’”, sugere Pimentel.

 

Fonte: Exame.com - 04/06/2019

Pouco tempo atrás, só jovens estudantes em busca da primeira experiência profissional concorriam às vagas de estágio oferecidas pelas empresas. Embora eles continuem sendo os candidatos que mais aparecem nesse tipo de seleção, um novo público com vontade de colocar conhecimentos em prática no mundo corporativo vem surgindo no mercado: o da terceira idade.

Um levantamento feito pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) em seu banco de dados mostrou que, no ano passado, havia 96 estagiários acima dos 60 anos atuando no país, o que representava 1,5% do total.

São Paulo, Bahia e Pará foram os estados que mais contrataram aprendizes nessa faixa etária. Os cursos universitários com maior demanda? Pedagogia, direito e serviço social.

Embora os números sejam tímidos, eles indicam mais disposição das empresas em abrir espaço para profissionais maduros. O percentual de idosos na força de trabalho saltou de 5,9%, em 2012, para 7,2%, em 2018.

No ano passado, havia 7,5 milhões de pessoas da terceira idade atuando no mercado. Considerando que o envelhecimento demográfico caminha a passos largos no Brasil, essa mudança de comportamento é um sinal importante.

Para ter noção, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1 milhão de pessoas se tornam idosas a cada ano no país. Em 2017 havia 30,2 milhões de brasileiros com mais de 60 anos. "O envelhecimento populacional é um fenômeno observado mundialmente. O fator que mais colabora para esse cenário é a redução das taxas de fecundidade, e não o aumento da expectativa de vida. Isso quer dizer que será preciso utilizar a mão de obra da terceira idade porque faltarão jovens no mercado de trabalho", diz Reinaldo Gregori, sócio-diretor da Cognatis, consultoria especializada em geomarketing, analytics e big data.

Outro ponto que as empresas devem considerar: o perfil dos idosos está em plena transformação. Hoje, mesmo depois da aposentadoria, uma boa parcela de homens e mulheres quer continuar na ativa — seja por necessidade financeira, seja pelo prazer de sentir-se útil, como o personagem do ator Robert De Niro em Um Senhor Estagiário (2015).

No filme, que emula a realidade, um executivo setentão abraça a oportunidade de estagiar em uma startup para driblar o vazio que o tempo livre lhe impôs. "Além de continuar se relacionando socialmente, muitas pessoas da terceira idade desejam adquirir conhecimentos para participar mais amplamente do mundo", diz o médico Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional de Longevidade no Brasil.

Por isso há um número crescente de gente que chegou aos 60 se aventurando em uma nova carreira ou indo atrás do sonho de cursar uma faculdade pela primeira vez.

Dados apurados pelo Censo da Educação Superior mostram que, em 2017, havia 18 900 universitários entre 60 e 64 anos matriculados em instituições públicas e privadas do país. Com mais de 65, o número era de 7 800. E tudo indica que a demanda seria maior se existissem políticas públicas capazes de facilitar o acesso dos idosos às salas de aula.

Na visão de especialistas, não faltam motivos para contratar estagiários mais maduros. "Além das habilidades técnicas, quem passou dos 60 já acumulou uma boa experiência de vida e, portanto, desenvolveu competências emocionais que os jovens ainda não têm", afirma Alexandre.

De acordo com o médico, os idosos costumam ser mais calmos, resilientes e focados no trabalho. Eles tendem a tomar decisões com mais prudência em momentos de crise, ajudam a manter o time unido e muitas vezes tornam-se mentores dos mais novos, influenciando positivamente quem planeja chegar longe na carreira. "A vivência faz com que os mais velhos exerçam uma liderança natural sobre os demais estagiários", diz Marcello Augusto Hamdan Ribeiro, coordenador no departamento jurídico da Caixa Econômica Federal no Rio de Janeiro, que tem um estagiário experiente, estudante de direito, em seu time.

Atualmente, a empresa conta com oito estagiários maduros espalhados pelo Brasil: seis acima dos 50 anos e dois com mais de 60 (sete deles cursam direito e um está no nível técnico). O período de aprendizado obedece às regras estabelecidas pela Lei do Estágio (no 11.788/2008), de dois anos, e não traz limitações quanto à idade do candidato — basta que esteja matriculado em uma instituição de ensino.

Só para lembrar, nesse tipo de contrato o empregador não tem obrigação de oferecer seguro-saúde — uma necessidade real para os mais velhos, diga-se de passagem. E vale dizer que o estágio pode ser computado para fins de aposentadoria se o próprio estagiário contribuir para a Previdência Social.

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Vantagens

Ao criar vagas desse tipo, as organizações agregam um valor social ao mercado, contribuindo para diminuir o preconceito que acompanha os mais velhos em busca de recolocação.

Aqui cabe uma ressalva: o Estatuto do Idoso, criado em 2003, assegura aos maiores de 60 anos o exercício da atividade profissional, respeitadas as condições físicas, intelectuais e psíquicas, e proíbe a discriminação e a imposição de um limite máximo de idade para exercer o cargo, exceto quando for imprescindível. Afinal, é preciso considerar questões de saúde que impeçam a realização de certas tarefas.

Outro aspecto importante a levar em conta é a diversidade geracional. Estudos mostram que ter funcionários de etnias, gêneros e idades diferentes promove inovação e, muitas vezes, aumenta a lucratividade das companhias.

Quem teve uma experiência positiva nesse sentido foi a Mobilitee, plataforma que ajuda empresas na gestão de gastos com transporte. A sta­rt­up­ já contou com um estagiário de 63 anos que, depois de fazer carreira na área de tecnologia de um banco e se aposentar com uma boa renda, resolveu estudar desenho industrial e voltar à ativa para continuar se sentindo útil.

De acordo com José Renato Mannis, CEO da Mobilitee, o senhor estagiário mantinha um bom relacionamento com toda a equipe (inclusive com a chefia) e, graças à sua larga bagagem, sugeriu melhorias em um projeto que a startup estava desenvolvendo. "Ele também agia com prudência e sabia antecipar os problemas que poderiam surgir, habilidade que o outro estagiário do mesmo setor, que era bem jovem, não tinha", lembra José Renato.

Na opinião do CEO, a data de nascimento deverá ser levada cada vez menos em conta na escolha de um funcionário. "Há muito jovem com espírito velho por aí, e vice-versa." Em outras palavras, o que importa é que a pessoa demonstre afinidade com o negócio, adaptabilidade e capacidade de aprender.

Pedras no caminho

É inegável que podem surgir problemas quando uma empresa, principalmente de setores mais tradicionais, abre suas portas para estagiários idosos. Embora o convívio de diferentes gerações seja benéfico e cada vez mais frequente no ambiente de trabalho, na prática o relacionamento pode ser conflituoso, pelo menos no início.

Isso porque pessoas com idades variadas apresentam características distintas. Além de ter pontos de vista divergentes, nem sempre usam métodos semelhantes para atingir determinado resultado.

Os millennials, jovens nascidos entre 1980 e 2000, são considerados imediatistas e avessos à hierarquia, mas exibem um alto grau de engajamento na realização de projetos nos quais acreditam. Já a geração X, de mea­dos dos anos 60, costuma ser paciente e organizada.

No entanto, demora mais para se adaptar às inovações tecnológicas. A defasagem digital, aliás, é um obstáculo que as ­empresas enfrentam ao recrutar os mais velhos.

Para Ana Amélia Camarano, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a melhor maneira de ampliar a permanência do idoso no mercado de trabalho é investir em capacitação — até porque a mão de obra jovem vai diminuir e a reforma da Previdência certamente obrigará todo mundo a se aposentar mais tarde.

"O Estado tem de estimular programas de profissionalização para a terceira idade, sobretudo a mais carente, e criar condições para que as empresas aumentem o número de contratados dessa população, mas na prática isso ainda não acontece", diz.

De acordo com a pesquisadora, uma saída seria reservar um percentual de vagas para os maiores de 60 (já existe inclusive essa proposta de emenda ao Estatuto do Idoso em discussão no Congresso Nacional). Como, em duas décadas, o número de grisalhos chegará a 57 milhões, inclui-los será não apenas uma necessidade mas também uma questão de estratégia.

Ter gente madura nos times ajudará a entender as demandas dos consumidores mais velhos e a desenhar produtos e serviços mais interessantes para eles. A inclusão fará bem à sociedade — e também aos negócios.

 

Fonte: Exame.com - 04/06/2019

O Grab and Go (cuja tradução significa “pegue e vá”) é um modelo de atendimento que consiste na oferta de alimentos e bebidas prontos para consumo. A modalidade, que já é amplamente utilizada em países como Estados Unidos e Reino Unido, agora começa a conquistar espaço no Brasil.

A principal característica do Grab and Go é a oferta de alimentos e bebidas prontos e embalados, o que possibilita que o cliente faça uma compra rápida, sem necessidade de realização de pedidos. Os produtos são dispostos em prateleiras expositoras com temperatura controlada e em embalagens que facilitam a identificação de cada item. Essa tendência segue uma demanda dos consumidores por produtos alimentícios que sejam saudáveis, minimamente processados, frescos e, é claro, saborosos.

O sistema surgiu como resposta ao estilo de vida dinâmico e cronometrado da atualidade. Conforme dados apurados em 2017 por uma pesquisa da Nestlé Profissional, 60% dos entrevistados afirmam fazer refeições (como café da manhã, almoço e jantar) em movimento entre as atividades do dia. O estudo também identificou que o tempo dedicado à alimentação está encolhendo: 70% dos respondentes gastam 10 minutos ou menos para o café da manhã, enquanto 95% leva menos de 30 minutos para almoçar.

O sistema Grab and Go é uma opção vantajosa para empreendedores do setor de Alimentos e Bebidas. As empresas focadas especificamente no modelo podem ter instalações pequenas, com cozinha e uma área de atendimento contendo as prateleiras e o caixa de pagamento. A equipe necessária para operação do negócio também costuma ser enxuta, já que grande parte do atendimento ocorre por meio de autosserviço.

O Grab and Go permite o controle dos insumos e pré-preparo antecipado, o que traz ganhos de agilidade – aspecto importante, pois a reposição das prateleiras deve acontecer rapidamente. Além de atuar em espaço próprio e vender diretamente ao consumidor final, as empresas podem fechar parcerias com empreendimentos onde esse tipo de serviço pode ser útil, como prédios corporativos, por exemplo.

Para os clientes, o formato proporciona uma experiência que alia a praticidade de comprar algo pronto para fazer refeições e lanches, a variedade de opções para diferentes paladares e dietas e a conveniência de consumir os produtos onde quiser.

O modelo ainda é pouco explorado no Brasil e um dos motivos é a questão cultural. Segundo dados do Sebrae, de cada dez restaurantes de pequeno porte do país, seis operam por meio de atendimento self-service. São os típicos buffets a quilo. As empresas que desejam apostar em um modelo diferenciado devem ficar atentas aos detalhes, além de oferecer uma opção atrativa de alimentação fora do lar.

Os estabelecimentos de Grab and Go devem estruturar o espaço e a sistemática de atendimento de forma que os clientes entendam facilmente qual caminho seguir. Nesse aspecto, devem ser considerados tanto o acesso aos produtos como a itens complementares, entre eles molhos e condimentos, talheres, guardanapos, copos e sacolas. Também é importante agilizar o processo de pagamento, direcionando um funcionário apenas para operar o caixa ou oferecendo outras alternativas, como pagamento por aplicativo.

A logística de um negócio como esse depende muito da escolha dos equipamentos adequados, especialmente no que se refere às prateleiras de apresentação dos produtos. É necessário que os aparelhos conservem a higiene e a temperatura correta, a fim de garantir a qualidade e a segurança dos produtos oferecidos.

Na área de vendas de produtos Grab and Go, as embalagens assumem uma posição de destaque. Elas devem possibilitar a visualização detalhada do conteúdo interno e direcionar a atenção para o produto. Os recipientes precisam também permitir o consumo prático do alimento ou bebida. Materiais biodegradáveis são opções que agregam valor ao produto pelo apelo ambiental, já que existe uma preocupação com geração de lixo no segmento.

O formato representa um campo com amplas oportunidades para o setor de Alimentos e Bebidas, incluindo refeições e lanches para todos os períodos do dia. Os empreendedores podem usar o modelo para vender refeições, como café da manhã, almoço e jantar; lanches e sobremesas; bebidas; sanduíches; comida saudável; saladas; produtos vegetarianos e veganos, entre outros.

 

Fonte: Mercado & Consumo - 03/06/2019

As vendas diretas ao consumidor efetuadas online por sites de fabricantes de bens de consumo (D2C – direct to consumer, na sigla em inglês) atingiram R$ 2,5 bilhões em 2018, alta de 20% em relação a 2017, de acordo com a Ebit|Nielsen, referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro.

Na comparação entre os períodos, o número de pedidos cresceu de 5,2 milhões para 7,5 milhões, resultando em uma alta de 43% – quase quatro vezes mais do que a média do mercado, que foi de 11%.

Já o tíquete médio retraiu 16,1% na comparação entre os períodos, de R$ 403 para R$ 338, o que mostra a entrada de novos fabricantes no e-commerce, principalmente de produtos de consumo imediato. Os dados são do estudo “Como a indústria tem reduzido o caminho de vendas até o consumidor?”, que traz números inéditos sobre o e-commerce brasileiro e foi apresentado em primeira mão no VTEX Day, realizado na última semana, em São Paulo.

A pesquisa também mapeia, de forma exclusiva, a atual divisão do e-commerce por operação. Os varejos tradicionalmente físicos que entraram no e-commerce, os chamados “bricks and clicks” (tijolos e cliques, na tradução livre), respondem por mais da metade (51%) das vendas realizadas pela internet no Brasil. Esses players faturaram R$ 27 bilhões em 2018, alta de 12% em relação ao mesmo período do ano passado.

Já as empresas que nasceram online, os “pure players”, representam 44,3% das vendas (R$ 23,6 bilhões; alta de 11%), enquanto os “Fabricantes.com” (D2C) já respondem por 4,8% do total faturado (R$ 2,5 bilhões, crescimento de 20%). “A participação dos fabricantes ainda é pequena, na comparação com o todo, mas tal número já traz um fato interessante. Quem entrou no ponto.com e soube usá-lo obteve resultado”, explica Ana Szasz, diretora da Ebit|Nielsen.

Os números mostram ainda que os Fabricantes.com puxaram discretamente o crescimento do e-commerce em 2018. Este tipo de operação ganhou 0,4 ponto percentual de participação, na comparação com 2017, passando de 4,4% para 4,8%.

“É interessante notar que a rota do Fabricante.com também segue a rota do e-commerce, quando notamos o aumento de pedidos e queda do tíquete médio. Ou seja, novos fabricantes, e principalmente os de produtos de consumo mais imediato, chegaram ao e-commerce”, explica.

Eletrônicos e eletrodomésticos são os itens mais comprados por consumidores nos portais dos Fabricantes.com. As duas categorias somam 45% das vendas realizadas por meio deste tipo de operação. Perfumaria & cosméticos (16%), moda & acessórios (14%) e alimentos & bebidas (10%) completam o ranking das mais importantes em faturamento.

De acordo com pesquisa realizada pela Ebit|Nielsen com 1.707 consumidores, entre 9 e 12 de maio de 2019, mais de 50% pesquisam se o fabricante do produto desejado dispõe de um e-commerce. Consumidores que buscam por smartphones (71%), eletrônicos (65%), eletrodomésticos (65%), moda/acessórios (63%), cosméticos/perfumaria (58%), automotivos (36%) e alimentos (28%) são os que apontam o Fabricante.com como opção de compra. Melhor preço (65%), promoções (59%) e confiança na origem fazem parte dos principais atributos destacados para a escolha de comprar direto do fabricante.

“Entrar no e-commerce não é apenas vender produtos, é uma demanda mista entre a soma de produto, serviço e conteúdo”, diz Ana Szasz. “Para os fabricantes que estão ou desejam entrar neste universo, vale refletir sobre a alta exigência de experiência e serviços por parte dos consumidores, e a satisfação instantânea quanto ao custo e prazo de frete, bem como a customização de pagamentos”, finaliza.

 

Fonte: Portal Newtrade - 04/06/2019

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