Gestão e Negócios
Isaac Azar, do Paris 6, e Cristiano Santos, especialista no tema, contam a empreendedores o que fazer e o que evitar em ambientes digitais
De pé, Isaac Azar, do Paris 6. Sentados, Fabiano Candido, de PEGN, e o consultor Cristiano Santos (Foto: Adriano Lira)
As redes sociais são uma poderosa ferramenta de promoção de negócios. E não é diferente no mercado de bares e restaurantes. Durante o PEGN Labs, evento realizado nesta segunda-feira (27/3) em São Paulo, dois especialistas nas plataformas digitais deram dicas do que fazer e do que não fazer nestes ambientes.
Eles são Cristiano Santos, especialista em mídias sociais, e Isaac Azar, fundador da rede de bistrôs Paris 6 e um entusiasta do assunto – ele já se deu bem na rede, mas também sofreu represálias.
Confira o que eles disseram:
1. Aproveite as efemérides
De acordo com Santos, os usuários adoram interagir em datas especiais e assuntos que estejam bombando. “Encontre uma maneira de aproveitar o tema e conseguir um maior engajamento”, afirma o consultor.
2. Mostre a cara na crise
Santos relembrou um caso em que uma criança morreu após ter ingerido uma bebida achocolatada supostamente contaminada. A fabricante do produto, a Itambé, foi execrada nas redes. Em resposta, a empresa gravou um vídeo negando ter responsabilidade na adulteração do produto. Mais tarde, descobriu-se que a contaminação havia sido feita pelo dono de uma mercearia, que desejava envenenar um ladrão. “Mostrar a cara, como fez o presidente da Itambé, e chamar a responsabilidade para si é algo que as empresas não fazem. É um sinal de respeito com os usuários”, diz Santos.
3. Mantenha a cabeça fria
O especialista também citou casos em que os donos das empresas, de “cabeça quente”, responderam a críticas de clientes de forma inapropriada. “Esse comportamento é bastante prejudicial. É melhor se acalmar e responder respeitosamente”, afirma Santos.
4. Deixe a política de lado
Santos também citou casos em que marcas se posicionaram politicamente de forma mais explícita. Na opinião dele, tal comportamento é ruim. “Ao se posicionar a favor de um ponto, quem não concordar vai bombardear a marca. Não vale a pena.”
5. Cuidado com o que posta
Isaac Azar é conhecido por suas amizades com celebridades. Alguns deles, inclusive, são sócios dele em unidades do Paris 6. Um dos sócios de Azar é o jogador de futebol Emerson Sheik. Em 2013, os dois deram um selinho e postaram a foto nas redes sociais. A intenção era fazer uma crítica à homofobia. “Fizemos isso pensando que seríamos aplaudidos. No entanto, a torcida do Corinthians, time do Sheik à época, ficou irada”, diz o empreendedor. “Por isso, é sempre bom pensar bastante no que postar.”
6. Transforme enchentes em algo bom
Em janeiro, um vídeo de uma mulher escorregando na frente de uma unidade do Paris 6 em uma enchente se tornou viral. Pensando em agradar a moça mostrada nas imagens e também em promover a empresa, Azar decidiu dar à garota um acesso vitalício ao Paris 6. Foi elogiado. “É importante fazer do limão uma limonada”, diz Azar. Ou saber surfar na enchente.
Fonte: Revista PEGN – 27/03/2017
O aumento de preços do cardápio é um dos momentos mais difíceis no dia a dia do gestor. Como, quando, e quanto aumentar são, todas, importantes considerações no processo de tomada de decisão. E existe uma ansiedade justificada, porque os clientes costumam reagir negativamente quando descobrem que os valores foram aumentados. O retorno é expresso não só na forma de comentários verbais, mas também no número declinante de clientes.
E é aí que eu quero chegar: o aumento dos preços do cardápio – inevitável e necessário – deve ser feito o mais sutil e discretamente possível. O quanto menos você chamar a atenção para eles, menores as chances de que haja consequências negativas.
Estas, são algumas sugestões que podem minimizar e suavizar a reação dos seus clientes:
- Dica n° 1 - Use incrementos de 25 centavos, 50 centavos, 75 centavos e 95 centavos para dígitos à direita do ponto decimal. Um item que aumentou de R$ 25,65 para R$ 26,95 é menos provável de ser notado pelo cliente. Consequentemente, você se dá algumas oportunidades para aumentar seus preços antes de o valor em reais ser alterado. Alguns restaurantes corrigem seus cardápios com outros valores, mas os dois dígitos terminais mais aceitos são “5” e “9” – por exemplo, R$ 24,95 ou R$ 24,99. O cliente interpreta esses preços como vinte e quatro reais e alguns centavos, que é, psicologicamente, mais barato do que quinze reais.
- Dica n° 2 - Nunca altere os preços quando imprimir um novo cardápio, especialmente se você mudar o design e formato. Clientes regulares estão mais propensos a notar a adição ou exclusão de itens, juntamente com os aumentos. Mas se você está em transição para um novo formato de cardápio e precisa alterar os valores, faça as mudanças na última reimpressão do cardápio antigo, para que você não tenha que corrigir os preços mais uma vez. Com isto, você pode dizer que o novo cardápio não gerou nenhuma alteração nos valores dos pratos.
- Dica n° 3 - Não vale a pena fazer economia na impressão e riscar ou colocar adesivos sobre os preços antigos. Você está chamando a atenção para os aumentos, o que irá gerar questionamento dos clientes. É melhor fazer a reimpressão do cardápio com as alterações. No entanto, o inverso é válido: se você quiser reduzir preços para uma promoção especial, riscar ou colocar um “X” sobre o valor anterior, é uma promoção extremamente positiva e funciona da mesma maneira como no comércio. Na mente do cliente é projetada uma “vantagem” e ele vai assimilar como tal.
- Dica n° 4 - O aumento de preço mais provável de ser percebido é quando você tem que aumentar o valor de R$ 29,95 para R$ 30,25, por exemplo. Evite o quanto puder este tipo de alteração. Reduza as porções, ou acompanhamentos em vez de elevar o preço. Quando tiver que aumentá-lo, tente reposicionar o item em um local menos visível do cardápio. Se isso não for possível, qualquer que seja o motivo, aumente a porção ou adicione um acompanhamento para criar um novo prato mais elaborado.
- Dica n° 5 - Quando as porções e acompanhamentos são substanciais, considere a possibilidade de reduzir o tamanho ou elimine um dos acompanhamentos para baixar seu custo. Isto tem a mesma eficiência de um aumento de preço e não é tão perceptível. Muitos restaurantes tiram tanto a salada ou a batata do acompanhamento em vez de aumentarem os preços. Esta pode ser uma estratégia adequada em mercados altamente competitivos.
- Dica n° 6 - Nunca eleve todos preços do cardápio ao mesmo tempo. Raramente isto pode ser justificado e, com certeza, será notado por seus clientes. É melhor aumentar o preço de alguns itens de cada vez, começando com os mais populares. Um pequeno aumento de preço incremental – 2 reais, por exemplo – em um item popular é menos visível e gera mais receita do que se tivesse aumentado um item de baixo giro num valor perceptível. Faça a conta: 2 reais x 50 pratos/dia x 30 dias = R$ 3.000,00 de acréscimo na sua receita do mês.
- Dica n° 7 - Evite o design de cardápio que alinha os preços numa só coluna no lado direito da página. Você provavelmente já viu aquela linha de pontos que vai da última letra da descrição do prato até o extremo direito da página. Esse formato faz com que os preços se destaquem demais. Os clientes vão olhar para o preço, e em seguida, ler a descrição do prato, baseando a sua escolha mais no preço do que no próprio produto. Para deixar os preços menos destacados, coloque-os imediatamente após a última palavra da descrição do prato. Além disso, nunca coloque os itens em ordem decrescente a partir do mais caro para o mais barato, ou vice-versa. Misture-os. E, claro, tenha em mente quais os itens que são novidade e os mais populares quando determinar a ordem do cardápio.
- Dica n° 8 - Veja Como Criar um Cardápio que Vende e Como Determinar os Preços do Cardápio, no Blog do Banas.
Enfim, existem técnicas e maneiras específicas para se fazer a correção dos preços do cardápio… mesmo num momento de recessão.
Boa sorte e bons negócios!
Fonte: Blog do Banas - 22/03/2017
Rever os resultados das ações realizadas durante todo o ano é certamente a melhor maneira de começar 2017 com as mais adequadas estratégias de marketing digital do mercado. Fazer planos e previsões com base no ano anterior é acertar o passo da maneira certa, até porque 2016 deixou grandes lições para quem trabalha com a internet.
O Brasil vive um momento de grande crescimento no marketing digital, com cada vez mais empresas encontrando o canal ideal para conquistar clientes potenciais e fechar negócios. São empresas de todos os portes que estão investindo nesse tipo de comunicação, por motivos diversos, desde os custos de investimento até a precisão nos resultados obtidos.
A urgência de se investir fortemente em mídias digitais acontece em especial pelo evidente crescimento do número de internautas no Brasil, e ainda mais pela rápida evolução de acessos por dispositivos móveis. O investimento no mercado on-line deve ser considerado obrigatório nas estratégias das empresas que pretendem sobreviver em 2017, inclusive como um meio de superar a atual crise econômica.
Tendências do e-mail marketing para 2017
Existem diversas suposições e teorias do que vai mudar em 2017 para quem trabalha com internet, mas uma delas é certa: o e-mail marketing será um grande aliado, se for usado da maneira correta.
O e-mail deve ser pensado e utilizado como uma estratégia de marketing de relacionamento, explorado com segmentação e assertividade. A partir de 2017, é preciso esquecer o e-mail marketing como veículo de comunicação de massa.
Personalizar e segmentar campanhas é o grande diferencial do marketing digital competitivo. Além disso, toda ação de e-mail marketing deve ser pensada para todos os tipos de acessos, portanto, deve ser responsiva.
Veja as principais tendências do e-mail marketing eficaz para 2017:
1. Conteúdo relevante
O e-mail é de longe o melhor recurso de comunicação corporativo do mundo. Logo, o e-mail marketing continuará em forte ascensão em 2017, portanto, deverá ser respeitado e muito usado por aqueles que quiserem gerar leads e vendas.
O e-mail marketing, no entanto, precisa ter conteúdo relevante e atrativo para quem recebê-lo, afinal, o usuário continua com a opção de desativar o recebimento, com apenas um clique. É importante focar em conteúdos que cativem o leitor e esquecer as promoções invasivas.
2. Listas personalizadas
Enviar e-mail marketing deve ser um ato estratégico e responsável. De nada adiantará a utilização dessa ferramenta se o conteúdo for enviado para grandes listas, sem qualquer critério ou estudo de comportamento.
Criar listas de e-mail personalizadas com base em objetivos é o primeiro passo para o sucesso nos resultados de e-mail marketing. O behavior target é o grande segredo para conseguir a aproximação do usuário à marca e a segmentação pode começar, por exemplo, a partir da origem do lead. Uma condição já bastante explorada é a diferenciação da lista obtida com a landing page, com o e-book ou outro recurso.
A principal aposta para 2017 são os ciclos de e-mails interativos de acordo com o comportamento do lead no site. Por exemplo, se o usuário visitou a aba de um produto específico, receberá ofertas daquele produto, enquanto outro internauta que visitou as páginas institucionais, receberá e-mails que apresentarão melhor a marca.
A intenção é satisfazer de forma específica cada cliente potencial, visando à conversão. Assim, com foco na máxima personalização, serão alcançados o engajamento constante e o aumento de vendas.
3. Frequência de envio
Toda ferramenta no marketing digital deve ser utilizada de forma estratégica e não abusiva. A regra vale também para o e-mail marketing, que precisa ser enviado com frequência moderada, respeitando o interesse do leitor.
A expectativa e o timing fazem parte das ações de e-mail marketing, uma vez que é necessário aumentar o interesse do lead pela marca. Portanto, vale experimentar enviar menos e-mails por mês ou semana e garantir a leitura do conteúdo de cada um, como também a conversão.
4. Ferramentas de automação
Utilizar plataformas específicas e softwares de automação passa a ser obrigatoriedade entre os empreendedores digitais em 2017. As estratégias que utilizam e-mails marketing automatizados poupam tempo de pessoas e empresas, além de ajudar na captação, nutrição e conversão de leads.
Agilidade e assertividade são palavras-chave em estratégias digitais, logo o e-mail marketing manual deve sair de cogitação. A automatização abre caminhos e possibilidades que as ferramentas manuais não são capazes de executar em tempo hábil, como a segmentação e conversão a partir do funil de vendas.
Os processos de automação de e-mail possibilitam entregar ainda conteúdos personalizados, de acordo com o comportamento e momento de jornada de compra do lead. Ressalta-se, contudo, que a personalização de conteúdo exige um trabalho constante de captação e tratamento de dados, a fim de que o software ou plataforma funcione ao máximo em favor de cada objetivo específico.
Como enviar um bom e-mail marketing
Há cinco tipos de campanhas de e-mail marketing que continuam infalíveis nos resultados, mesmo com as mudanças do mercado atual. São elas:
- Compartilhamento de dicas úteis ou tutoriais para o seu lead, que de fato auxiliem a resolver algum problema;
- Atualização sobre mudanças na marca, produtos ou serviços que sejam de interesse do seu público;
- Oferta de desconto especial, para uma lista de e-mail específica;
- Sugestão de leitura ou material que está sendo compartilhado em outro canal da marca, como um vídeo ou e-book;
- Apresentação de novidades do mercado do seu público, mesmo que não seja o seu produto ou serviço.
Enviar e-mails consistentes, gerar valor da marca através de conteúdo relevante e estabelecer um marketing de relacionamento efetivo são apenas alguns do benefício do e-mail marketing bem pensado. Fazer bom uso dessa ferramenta é garantir bons resultados para sua empresa.
Sucesso!
Fonte: Digitalents – 22/03/2017
Os números não mentem. Os marketers digitais e outros estrategas fazem uso intensivo de dados para tomarem as melhores decisões possíveis. Quanto o assunto é ferramentas de marketing, tendências estatísticas relevantes são o Santo Graal do negócio. E é por isso que lhe trazemos 6 estatísticas sobre marketing, para você tirar partido, que o vão deixar de queixo caído e com uma vantagem competitiva na manga.
É a ferramenta com melhor ROI
Já lhe dissemos isto anteriormente. É difícil de acreditar? Bem, então dizemos-lhe novamente, para que saiba – o e-mail marketing pode não ser a ferramenta mais sexy, mas é a mais eficaz. A que tem o melhor ROI. A que lhe permite chegar a mais com menos dinheiro investido.
Claro que as redes sociais são mais modernas, mais atrativas. Mas o seu negócio sobrevive à custa de ferramentas bonitas, ou lucrativas? Claro que é a última. E o email marketing tem um ROI de 3800%.
Sim, leu bem.
O email marketing é (muito) mais relevante para o cliente
Um estudo do Lenskold Group mostrou que as empresas que usam email marketing através de processos de automação de marketing passam uma mensagem 113% mais relevante para os seus clientes.
Agora conjugue isso com o facto desta ferramenta ter o melhor ROI e já entende porque é que o seu negócio vai elevar-se a outro nível assim que adoptar uma estratégia de automação do seu email marketing.
As taxas de abertura de email estão aumentando!
Agora sim, uma das estatísticas sobre email marketing capazes de o deixar de queixo caído, não? As pessoas estão tão habituadas ao email marketing, hoje em dia, que facilmente ignoram as mensagens de email. Certo? Errado! Na verdade, é o contrário.
As caixas de entrada de email são a versão moderna da caixa de correio postal. São privadas, seguras e um canal de comunicação facilmente acessível.
De acordo com um estudo da Emarketer, as taxas de abertura de mensagens de email estão a aumentar! Numa era em que as redes sociais limitam fortemente o alcance das suas publicações, o email não é uma ferramenta do passado. É a do futuro.
Os subscritores de email interagem mais!
À primeira vista, parece que interação é um conceito apenas ligado ao Facebook e ao Twitter. Tudo bem. Todos sabemos o quão eficazes são as redes sociais no que toca a criar interação e reconhecimento da marca.
O que você não sabe – mas que os nossos amigos da Quicksprout descobriram – é que um subscritor de email é 3x mais provável que interaja e partilhe o seu conteúdo com os seus amigos e conhecidos. Portanto, mesmo que as redes sociais sejam a sua praia, não subestime as capacidade do email marketing para atingir resultados.
Entregabilidade
Como já dissemos, a interação nas redes sociais é salutar. A questão é: de forma a chegar a uma maior audiência (e estamos a falar acerca da audiência que já fez gosto na sua página, ou o segue no Twitter!) você vai precisar de pagar bom dinheiro. O alcance das publicações nas redes sociais está ficando cada vez mais curto, a cada dia que passa.
Sabe que mais? Não terá esse problema com o email. Mais de 90% das mensagens de email chegam à caixa de entrada dos recipientes. Claro que continua a ter que chamar à atenção do leitor, mas a entregabilidade/alcance não é um problema, de forma alguma.
O email vende mais
No final das contas, tudo vem dar aqui, certo? Fazer dinheiro. De acordo com o americangenius.com, numa das mais relevantes estatísticas sobre email marketing, quase 5% das pessoas vindas do email fazem uma compra, ao passo que apenas 2.49% dos que chegam por motores de busca o fazem.
Quanto aos clientes advindos das redes sociais, o número fica-se pelos 0.59%.
Vai continuar a ignorar os números?
Fonte: Bebee – 22/03/2017
Na escada rolante vejo alguém tropeçar na saída porque olhava atentamente para o celular. Nas ruas, diariamente uma multidão tenta conciliar a caminhada com a checagem de mensagens. Até na ciclovia é preciso estar atento para não trombar com ciclistas que usam simultaneamente os pés para pedalar e as mãos para cutucar o telefone.
Espantar qualquer fração de tempo que possa ser detectada como ociosa é uma rotina silenciosa e cada vez mais presente e o celular em mãos é um antídoto para o tédio. Conectados em tempo integral, não toleramos ficar meros segundos inativos.
Mesmo que a atividade de manter os olhos grudados em uma tela não se converta em nada realmente produtivo, sentimos alívio ao expurgar nossos microtédios com doses de wi-fi grátis.
No entanto, será que nossos momentos de tédio são tão ruins?
Em um desses momentos, resolvi desfrutar meu tédio. Encontrei um texto que descrevia um estudo onde um grupo de pessoas era convidado a fazer alguma coisa tão entediante quanto copiar números de uma lista telefônica. Em seguida, essas pessoas passavam por um teste de criatividade. Coisa simples, como pensar em diferentes utilidades para o um par de xícaras.
O resultado mostrou que aqueles que atravessaram uma atividade entediante tiveram soluções mais criativas do que o grupo de controle que não foi induzido à chateação.
Especialistas afirmam que uma pessoa entediada fica em uma espécie de “estado de busca”, mais ou menos como crianças que, sem ter um brinquedo em mãos, se veem impelidas a inventar uma brincadeira do nada, muitas vezes com os objetos mais inusitados.
Se olharmos para a História do pensamento, antes de tantos aparelhos digitais se apoderarem do nosso tédio, veremos que o ócio pode ser extremamente produtivo.
Arrisco a dizer que mais importante do que a maçã ter ou não caído na cabeça de Newton, foram suas horas temperadas com um pouco de aborrecimento que o permitiram observar o mundo ao redor de tal maneira que ele fosse capaz de traçar as linhas da Lei Gravitacional.
Também aposto que antes de sair nu e eufórico gritando Eureka!, Arquimedes experimentou momentos de tédio em busca da resposta que só encontraria dentro de uma banheira, ao notar o deslocamento de água que seu corpo provocava ao entrar.
Não me parece exagero pensar que as fugas mais criativas só se tornaram possíveis graças a prisioneiros verdadeiramente entediados.
É claro que há também o tédio ruim, aquele que atrapalha nossos movimentarmos em direção a um objetivo. Aquela ociosidade que nos causa letargia e que é melhor evitarmos.
No entanto, fugir do tédio arrumando visitas despropositadas às redes sociais ou checando e-mails não só é desperdício de tempo como também dificulta que nossa mente fique arejada e preparada para receber estímulos capazes de instigar novas soluções.
Em um mundo onde o tempo disponível é cada vez mais raro, usar nossos minutos ociosos com sabedoria pode ser uma excelente maneira de aumentar a produtividade.
Fonte: LinkedIn, por Rodrigo Focaccio - 22/03/2017
Aumentar a taxa de cliques, passar pelo filtro de spams e ter um mailing bem construído, são algumas das dicas essenciais para manter um bom relacionamento com o cliente online.
Quantos e-mails, diariamente, você recebe em sua caixa postal? Pode não parecer, mas para que um desses e-mails seja lido completamente e leve o cliente para a página onde pode efetuar a compra ou buscar mais informações, já foi deixado para trás vários filtros, e cada barreira vencida é uma vitória no universo online.
É importante ter em mente que para gerar mais vendas com e-mail marketing é preciso usar estratégicas específicas a fim de fazer o e-mail não cair em uma dessas peneiras. Pensando nisso, Gustavo Mota, CEO da We Do Logos, lista sete dicas importantes para fazer com que aquele e-mail enviado para o cliente seja convertido em vendas.
“Estamos sempre preocupados em auxiliar os empreendedores a tornarem seu negócio lucrativo, já que mantê-lo funcionando a todo vapor é um desafio constante na vida de todos nós”, destaca Mota.
Confira abaixo as dicas do CEO da We Do Logos:
1- Preparando seu mailing
O primeiro passo para que uma quantidade razoável de e-mails disparados ao menos chegue nos aplicativos de correio eletrônico dos usuários é usar uma lista de e-mails estruturada e segmentada. Nada de comprar listas prontas, nem enviar e-mail sem o consentimento do cliente. Se seu endereço de e-mail começar a ser identificado como responsável por muitas denúncias de spam por parte dos usuários, pode cair até nas listas negras dos servidores, cuidado! Além disso, é preciso contar com um remetente de e-mail corporativo, no estilo .
2- Passando pelos filtros de spam
Algumas das providências acima também ajudam a evitar ser classificado como spam. A dica principal é evitar usar nos assuntos dos e-mails palavras como “grátis”, “promoção”, “compre agora”, etc. Elas são detectadas como indício de spam pelos provedores. Outra dica é criar contas nos principais e-mails, como Gmail, Outlook, UOL e verificar se estão recebendo seus e-mails marketing ou se estão sendo barrados por esses servidores.
3- Aumentando a taxa de abertura
Uma boa estratégia para gerar mais vendas com e-mail marketing é aumentar a taxa de abertura. Para isso, você conta com uma única arma: o assunto do e-mail. Algumas sugestões são: use números e lista no assunto do e-mail (os top 5, por exemplo); acrescente “emoticons”; faça perguntas e desperte a curiosidade do leitor; mostre uma solução; surpreenda; evite assuntos gigantescos e evidencie o conhecimento.
4- Fazendo seu cliente ler o e-mail
Além de um título instigante e que mostre, de cara, o benefício que o cliente vai ter lendo o e-mail, é muito importante tomar cuidado para que ele não fique pesado e lento para abrir. Se isso acontecer, as pessoas vão fechar o e-mail. Não use imagens pesadas e crie o e-mail com código de programação HTML, e não se esqueça de torná-lo responsivo, isto é: abrir sem problemas em smartphones e tablets. Capriche no layout com ajuda de designers profissionais, como os cadastrados na plataforma We Do Logos.
5- Não deletar o e-mail depois de ler
Aqui um pouco de tudo que você já fez vai contribuir para isso. E, principalmente, se sua segmentação do público estiver adequada ao conteúdo do e-mail, as pessoas podem querer guardá-lo para acessar a oferta no futuro ou mesmo indicar para um amigo. Layout, títulos e imagens são importantes também: é o “conjunto da obra” até aqui que fará o e-mail não ser deletado depois de lido!
6- Aumentando a taxa e cliques!
Neste ponto, o Call to Action (CTA) é o fator mais importante para aumentar suas vendas com e-mail marketing. Usualmente eles têm cores fortes e chamativas, como vermelho ou laranja, mas isso não é uma regra obrigatória. Além disso, o texto do Call to Action deve ter um verbo de ação, mostrar um certo senso de urgência e identificar os benefícios imediatos de clicar nele.
7- Landing page
A landing page é a página web para onde seu cliente é direcionado para fazer a compra depois de clicar no CTA. As melhores estratégias para gerar mais vendas com e-mail marketing, neste ponto, além da página ter um layout semelhante ao e-mail e corresponder ao que foi prometido, incluem os chamados elementos de confiança, tais como: selos de segurança (tipo site seguro), depoimentos, avaliações de usuários, notícias sobre a empresa na mídia, lista de clientes, filiais, plantas, montante de receitas e outros números “impressionantes”, acesso fácil às redes sociais e canais de atendimento do tipo SAC e outros.
Sobre a We Do Logos:
A We Do Logos (www.wedologos.com.br), maior comunidade de designers da América Latina, surgiu em setembro de 2010 com a missão de conectar pessoas promovendo soluções empresariais acessíveis. A proposta do site é ser um intermediário entre centenas de designers e empresas que desejam criar uma identidade visual para seus negócios. O site oferece, além de logos, criação de website, papelaria, cartão de visita, ou seja, tudo o que for necessário para o cliente ter uma identidade visual. A We Do Logos conta com 85 mil designers cadastrados, mais de 40 mil clientes atendidos e mais de 3 milhões de artes enviadas para todo o Brasil.
Fonte: SEGS – 21/03/2017
Você está apostando em um novo negócio, mas percebe que o mercado que você vai investir está saturado. Têm vários concorrentes próximos e você não sabe como pode dar certo essa ideia. Pois bem, a empreendedora Sabrina Nunes separou algumas dicas para ajudar a alcançar o sucesso em um mercado saturado. Confira as dicas abaixo:
Não abrace todo o mercado – Muitos empreendedores acham que mercado e nicho é a mesma coisa. Você pode fazer parte do mercado, mas não necessariamente do mesmo nicho. Quando você define ao máximo pra quem você está vendendo, encontra novas formas de vender o seu produto e menos concorrentes. Por exemplo, você vende doce (mercado), mas pode ser só chocolates artesanais, bolos e tortas ou docinhos de festa (nicho). O seu mercado continua sendo o mesmo, mas o nicho que você escolhe pode mudar.
Ofereça qualidade superior sempre – Como você está com vários concorrentes próximos, invista nos diferenciais do seu produto. Seja em qualidade ou na apresentação, aposte em se destacar da melhor forma pro seu cliente. Dê razões para o consumidor comprar de você. Outra dica que pode te ajudar é ficar de olho nas tendências. Isso te inspira a pensar em novos produtos ou apostar mais nos que você já vende, além de conhecer outras maneiras de impactar o seu cliente.
Invista na comunicação – Seja o seu negócio um e-commerce ou loja física, tenha uma boa comunicação e um bom alcance para conquistar novos clientes ou manter os mais antigos. Se planeje e sabendo os gostos desse consumidor use os meios que você tem (redes sociais, e-mail marketing ou ações como panfletos, etc) para se comunicar com ele da melhor forma.
Fonte: Portal Newtrade - 22/03/2017