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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

negociacao 09 06

Em negociações, as pessoas normalmente são instruídas a esperar primeiramente a proposta da outra parte para, então, trazer uma opção mais vantajosa para si mesmas.

O problema é que isso é justamente o oposto do que deve ser feito, de acordo com testes recentes repercutidos pelo Business Insider. Fazer a proposta primeiro gera, normalmente, melhores resultados.

Embora a ideia de esperar que a proposta chegue até você pareça tentadora, já que facilita para entender a expectativa do outro lado da mesa, existem alguns pontos prejudiciais em seguir essa linha.

Em primeiro lugar, a outra pessoa provavelmente terá sua própria tática para conseguir o melhor para si, o que significa que ela não será totalmente honesta sobre as suas expectativas. Mesmo que a sua proposta seja boa para a outra pessoa, isso é positivo para você, já que melhora a sua imagem na negociação.

Também gera credibilidade e demonstra confiança tomar a iniciativa, além de lhe deixar no controle do restante do processo. Tudo isso pode ser lembrado em futuras negociações também.

Fonte: InfoMoney - 09/06/2017

produtividade 2

A vida parece mais melancólica para você no domingo à noite? Você não está sozinho: para muita gente, a perspectiva de começar uma nova semana de trabalho é sinônimo de desânimo, abatimento — ou da mais pura preguiça.

A boa notícia é que toda essa tristeza domingueira pode ser aliviada pelo hábito de planejar os dias seguintes, diz o consultor de carreira norte-americano Nicolas Cole, em artigo para a revista Inc.

Os ganhos em produtividade e bem-estar são surpreendentes. “Uma ótima semana não começa na segunda-feira, começa no domingo à noite”, escreve ele. “Começa com as atividades que você visualiza mentalmente antes de executá-las”.

Iniciar uma nova semana sem qualquer plano ou agenda, de fato, pode causar ansiedade e mal-estar. Compreender isso é a chave para tornar as noites de domingo mais tranquilas e até estimulantes, diz Cole.

Veja 4 hábitos que vale cultivar na famosa hora do “bode” para ter uma semana incrivelmente produtiva:

  1. Pense em tudo que você já fez
    Isso mesmo: o domingo à noite serve não apenas para refletir sobre o futuro, mas também para analisar o passado. Para saber o que ainda falta resolver, você precisa saber qual é o status atual dos seus projetos. “Repasse a sua lista de tarefas da semana anterior e veja o que você terminou e o que não terminou”, sugere Cole. “Pergunte-se então por que algumas atividades ficaram inacabadas”.

Dependendo do motivo, vale determinar um novo prazo para esses afazeres ou excluí-los definitivamente da sua agenda. Isso trará uma sensação de renovação dos seus objetivos, e fará com que você se livre da eterna sensação de atraso deixada pelo trabalho acumulado.

  1. Divida as suas tarefas em categorias
    Os momentos finais do domingo também podem ser usados para organizar a sua vida. Separe as suas atividades em categorias como “Assuntos pessoais”, “Projeto A”, “Projeto B” etc. Quando precisar executá-las, você poderá se concentrar em um bloco específico e colocar toda a sua energia nele. Os ganhos em produtividade são imediatos, de acordo com Cole.

A técnica também ajuda a reduzir a ansiedade. Isso porque olhar para um conjunto de tarefas “quebrado” em tópicos é muito menos assustador do que contemplar uma longa lista de atividades misturadas de forma caótica.

  1. Adiante o que for possível
    É claro que você precisa descansar no domingo à noite, mas pequenas providências que facilitarão a sua semana já podem ser tomadas. Um exemplo simples é já escolher a roupa que você vai usar na segunda-feira, ou separar tudo que você precisa levar na bolsa. Essa atitude singela pode fazer com que a sua semana comece muito mais leve.

“Segundas-feiras são sempre sobrecarregadas”, escreve o especialista. “Tudo que você puder fazer antes do tempo dará mais liberdade para você no dia seguinte, porque é uma coisa a menos em que você precisará pensar”.

  1. Pense, pense, pense…e relaxe
    Domingo não é um dia de ação; é um dia de reflexão. Por isso, não vale a pena tentar ser “produtivo” nesse momento. É melhor aproveitar o seu tempo ocioso para pensar, com calma, nos seus objetivos — e na melhor estratégia para realizá-los.

Descansar também é fundamental. Segundo Cole, a maior parte da noite do domingo deve ser dedicada exclusivamente a você mesmo. Vale meditar, ler um livro, tomar um chá — e tentar ficar longe das redes sociais. “Se você ficar em silêncio por pelo menos 15 minutos, ficará surpreso com o alívio que irá sentir”, diz o consultor. Vale aproveitar essa sensação de tranquilidade para dormir cedo e, assim, acordar no dia seguinte com energia e entusiasmo.

Fonte Exame.com - 06/06/2017

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Não existem muitos livros sobre negócios de 50 anos atrás que resistiram ao tempo, mas “O gestor eficaz”, de Peter Drucker, é uma das poucas obras que ainda vale muito nos dias de hoje. Em 1967, muito antes de os millennials pensarem em existir, Drucker declarou: “do executivo, em primeiro lugar, espera-se que a coisa certa seja feita. Dizer isso significa que ele deve ser eficaz”.

Agora, como escreve Theodore Kinni para a revista Inc.,Drucker é tão relevante como foi na segunda metade do século passado, porque ele abordou o estudo dos negócios de forma tão precisa como um cirurgião. Sua clareza de pensamento e de linguagem foram como um bisturi, usado para dissecar cada aspecto da administração até que sua essência fosse revelada. Em “O gestor eficaz”, Drucker aplicou esse bisturi à liderança.

O escritor estava convencido de que líderes são feitos, e não nascem assim. Ele descreveu cinco práticas que podem tornar qualquer executivo um líder mais eficaz.

Confira:

1. Administre seu tempo

“Esse é o recurso mais escasso”, escreveu Drucker, “e se não for bem gerenciado, nada mais será”. Executivos bem-sucedidos sabem como passar os seus dias, e eles descartam ou delegam qualquer atividade que não requer sua atenção direta.

Para identificar práticas desnecessárias no seu dia a dia, Drucker sugere anotar tudo o que você faz na hora em que está fazendo. Você até pode baixar um aplicativo para administrar seu tempo e seus afazeres, se precisar. Depois, analise suas atividades e, para cada uma delas, se pergunte: “o que aconteceria se eu não tivesse feito isso?”. Se a resposta for “nada” (e frequentemente é, de acordo com Drucker), pare de fazê-la. Se a tarefa precisa ser cumprida, se pergunte se ela poderia ser feita por outra pessoa. Se sim, repasse-a. Repita esse processo de tempos em tempos para ter certeza de que você está ocupando seu tempo de forma sábia.

2. Foque na contribuição

Bons executivos se sentem “responsáveis pelo desempenho do todo”, segundo Drucker. Isso significa que eles não estão focados apenas na sua própria performance ou carreira. Em vez disso, os melhores líderes são jogadores de equipe que trabalham duro para cumprir os objetivos estratégicos de suas próprias organizações.

Para direcionar seu foco para alguma coisa que maximize sua contribuição para a empresa, Drucker tem alguns conselhos pontuais. Ele sugere começar “perguntando a outras pessoas da companhia, superiores, subordinados e, principalmente, colegas de outras áreas: como posso ajudar para que você possa contribuir para a organização?”.

3. Baseie-se em seus pontos fortes

Drucker pregava uma abordagem baseada em pontos positivos para se sobressair, antes mesmo de a ideia se tornar um mantra empresarial. Bons executivos geram produtividade e resultados, disse, a partir dos “pontos fortes disponíveis – dos sócios, do superior e das próprias qualidades”.

Para focar nos seus pontos positivos em vez de fraquezas, concentre-se naquilo que os funcionários podem fazer bem, e não no que não conseguem, aconselha Drucker. Procure apenas pessoas bem qualificadas, e não aqueles que se dão bem com os outros ou que parecem não cometer erros (invariavelmente, todos cometem). E não se esqueça de aplicar essa prática em você mesmo: identifique suas qualidades e as use para melhorar seu desempenho.

4. Priorize e concentre

Muito antes de estarmos todos grudados em nossos smartphones, Drucker já aconselhava líderes sobre os perigos de ser “multitarefas”. Em primeiro lugar, para aproveitar ao máximo a sua disposição, priorize suas atividades. Priorizar é a chave, segundo Drucker, porque se você estiver trabalhando em apenas uma tarefa, você tem que se certificar de que está fazendo isso direito. “Bons executivos fazem o que é mais importante primeiro e sempre uma coisa de cada vez”.

5. Tome decisões de forma sistemática

Por fim, Drucker diz que bons líderes tomam decisões racionais – o que significa que não há surpresas ou um sexto sentido. Essas decisões, diz, provêm de um processo repetitivo e consistente, com elementos definidos e específicos e executados em uma sequência distinta.

Como você deve abordar a tomada de decisões? Drucker tem algumas dicas:

– Determine o tipo de decisão necessária. Se a questão for constante, você precisará desenvolver uma política; se é uma situação pontual, tome uma decisão rapidamente e siga em frente;

– Defina as fronteiras dessa decisão – quais os seus objetivos e as condições necessárias para alcançá-los;

– Mire no resultado ideal. Guarde os compromissos inevitáveis para depois, quando for a hora de implementar a decisão;

– Defina as ações necessárias para implementar a decisão na decisão.

Fonte: Época Negócios - 02/06/2017

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Um levantamento realizado pela consultoria McKinsey com cerca de 600 CEOs de renome apontou que somente 5% deles conseguiram elevar, ao longo de sua gestão, em mais de 500% o retorno aos acionistas de suas empresas.

O comportamento dos executivos foi avaliado durante 10 anos, período em que a consultoria identificou também que esses mesmos 5% possuem características e atitudes em comum, que os difere dos executivos que entregam resultados na média.

Três características desses CEOs se destacaram na pesquisa da McKinsey. Confira quais são elas:

O fator “outsider”
Apesar de 55% dos CEOs terem assumido o posto por promoção interna da empresa, o levantamento apontou que os executivos “excepcionais”, isto é, os que apresentam os resultados mais surpreendentes para a empresa, têm duas vezes mais chance de terem sido trazidos de outra empresa ou de fora.

De acordo com a consultoria, isso mostra que é necessário “cultivar o ponto de vista de um estranho para desafiar a cultura da empresa” e superar estagnação organizacional.

Realizam revisões estratégicas da empresa
Os CEOs de desempenho acima da média são mais propensos a “promover uma revisão estratégica da empresa” durante dos dois primeiros anos de comando. Nessa revisão, normalmente são liberados novos recursos, ao mesmo tempo em que recursos de setores menos prioritários são cortados.

Essas são algumas das primeiras mudanças que esses CEOs realizam nas empresas após assumir o cargo.

Têm equilíbrio organizacional
Tal como as revisões estratégicas normalmente são realizadas por eles em um período de dois anos, uma reorganização da empresa – ou seja, implantar mudanças e iniciativas para os funcionários e o quadro da empresa.

Principalmente para empresas de baixo desempenho, essa tende a ser uma das ações mais importantes.

Fonte: New Trade - 01/06/2017

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Você já percebeu como, nas empresas, os executivos têm uma facilidade enorme em iniciar ações baseadas em conceitos novos, mas têm uma enorme dificuldade para aplicar, com disciplina, conceitos importantes, conhecidos há muito tempo? Chamo isso de “managing by best-seller”.

Funciona assim: a cada nova ideia gerencial que surge – e elas surgem a todo momento –, alguns executivos imediatamente passam a usar as novas buzz words. Mudam de discurso a cada instante, querendo parecer atualizados, mas passam a confundir a cabeça das pessoas nas companhias com conceitos “novos”, que, em alguns casos, são apenas novas roupagens de ideias antigas.

Tenho certeza que você conhece pelo menos um desses executivos e pode já ter sofrido na pele as consequências dessas mudanças constantes de metodologias na sua organização. Por outro lado, temos, muitas vezes, conceitos que surgiram há muito tempo, mas que continuam importantes e eficientes. Só que não são colocados em prática como deveriam. Caem no esquecimento ou são subutilizados.

Fazer com disciplina o que já sabemos não é visto, em geral, como algo que tenha “glamour” corporativo. Mas, em muitos momentos, só de aplicar as boas rotinas e processos gerenciais já plenamente conhecidos, mas pouco praticados, isso já daria à empresa um enorme salto em termos de gestão. “Limparia o terreno” e ganharia suporte para poder efetivamente investir de maneira sustentável em iniciativas disruptivas e inovadoras. Mas não é algo valorizado muitas vezes.

Refleti nesta semana acerca de um bom exemplo, fora do ambiente corporativo, de como é importante não perder a disciplina em processos rotineiros que dão resultados. Isso está acontecendo, por exemplo, com o atual surto de febre amarela, doença que, desde o começo da epidemia, que iniciou no final do ano passado, já gerou mais 600 casos confirmados da doença e mais de 200 mortes.

Pois bem, especialistas dizem que o surto atual é o maior desde a década de 40, quando se acreditava que a doença havia sido erradicada, pelo conhecimento dos mecanismos de propagação e de como evitar a proliferação, através de vacinação e de outros meios.

O problema foi que não houve o planejamento e o preparo suficientes, aplicando sistematicamente o que já se sabia. Grandes áreas de risco ficaram fora de programas extensivos de vacinação. Ou seja, não fizeram a lição de casa, não tiveram disciplina para, uma vez atingindo o controle da doença, manter isso sob controle. E o mal voltou com alta magnitude, como não deveria e não poderia ser.

Fenômenos similares ocorrem nas empresas todos os dias. Novos “surtos” de problemas que já tinham sido eliminados ou controlados, mas que voltam com toda força, causando enormes prejuízos, que poderiam ter sido facilmente evitados. Quem atua em grandes companhias sabe como é. “De repente”, máquinas começam a apresentar quebras frequentes. O desenvolvimento de produtos passa a atrasar sistematicamente. Os planos que antes funcionavam, agora só geram fracassos ou não dão tantos resultados como antes.

Nesses momentos, sempre surge alguém que alfineta: “tínhamos há alguns anos um processo de gerenciamento dessas questões que funcionava muito bem e prevenia esses problemas todos, mas que foram abandonados…”. É que manter a disciplina de bons processos já desenvolvidos dentro da organização, que geram resultados comprovados, dá bastante trabalho. Muitos preferem saltar de uma ideia a outra, sempre reiniciando, sem nunca aplicar integralmente nada.

Muitas vezes, ao apresentar o conceito lean – a mentalidade enxuta –, alguém me pergunta: “mas o que vem depois? Quais são as novas metodologias?”. Afinal, pensam eles, o conceito lean foi desenvolvido na Toyota entre as décadas de 50 e 80 e teve maior divulgação nos últimos 25 anos.

Eu, então, pergunto: “você já tentou aplicar em sua empresa? Teve resultados expressivos? Em geral, eles respondem que “sim”. Aí então, eu questiono: “e está mantendo com disciplina? Tem aprofundado e expandido a aplicação, de maneira disciplinada, como sistema de gestão e não apenas em pontos específicos?” Em geral, a resposta é “não”. Ou seja, já querem descobrir se tem um novo best-seller do mundo corporativo, sem nem terem aplicado para valer algo que conhecem e sabem que dá resultado.

O aprofundamento em praticar de verdade os conceitos que já conhecemos não quer dizer abandonar a busca por novas ideias. Os conceitos lean, por exemplo, mantêm os mesmos princípios fundamentais há décadas, mas vêm se renovando e se aprofundando constantemente. Por exemplo, trazendo enorme contribuição para a inovação nas empresas, através de conceitos lean para o desenvolvimento de produtos e processos, lean startups e outros.

Outro exemplo disso é o conceito de PDCA – sigla que reúne as palavras em língua inglesa plan, do, check e act –, que é uma das ideias de gestão mais poderosas e que tem perdurado por muitos anos. Difundido na década de 1950 pelo guru da qualidade Edward Deming, o PDCA é intensamente “citado” em praticamente todas as empresas, mas é muito pouco praticado de verdade. Ou é aplicado de forma bastante superficial.

Você certamente tem muitos exemplos de boas práticas gerenciais que já foram utilizadas no passado e foram esquecidas ou que são implementadas apenas parcialmente em sua empresa.
Buscar novas ideias é sempre importante, desde que se tenha um propósito claro sobre qual problema queremos resolver. Porém, muitas vezes, só de fazer bem feito o que já sabemos que dá certo trará um enorme resultado. Mas isso exige disciplina, determinação e continuidade.

Fonte: New Trade *Por Flávio Picchi, presidente do Lean Institute Brasil e Prof. Dr. da Unicamp - 31/05/2017

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Satisfação com o trabalho não é um item fácil de se conquistar, tanto para o colaborador, quanto para a empresa empregadora. A busca contínua por desafios e desenvolvimento de carreira gera uma sensação de que a população está sempre insatisfeita e à procura de outros empregadores ou posições. Mas não é o que está acontecendo no México: de acordo com a Randstad WorkMonitor, 85% dos profissionais ativos declararam estarem satisfeitos com seus trabalhos no primeiro trimestre de 2017.

Sócrates Melo, gerente regional da Randstad Professionals, explica que países que registram os melhores índices desse quesito se preocupam em ter estruturas mais sólidas. “Quanto mais estratégica for a operação do país ou quanto mais desenvolvido ele for, mais atenção a empresa vai dar aos seus profissionais porque o risco de perder essa peça chave é muito negativo e pode trazer grande impacto nos projetos”, esclarece.

Os Estados Unidos não ficam longe, em segundo lugar, com 84% dos colaboradores afirmando a mesma coisa. A Índia ocupou a terceira posição, alcançando a marca de 82% dos trabalhadores satisfeitos.

De acordo com o especialista, é coerente que o México tenha ocupado a primeira posição, pois é uma área estratégica para as empresas, uma vez que faz o intermédio entre Estados Unidos e América do Sul. “A operação com alto potencial obriga as empresas a terem um quadro sólido de colaboradores, o que nos leva novamente a este olhar mais atento ao profissional, gerando maior satisfação”, diz Sócrates.

Na lista de 33 países, Brasil ficou em 15º, com 74% dos brasileiros ativos felizes com suas posições atuais. Sócrates explica a posição do país: “Diante do cenário econômico e político, as empresas estão focadas em ter resultado e sobreviver, o que gera falha na gestão e desenvolvimento de pessoas”.

Os dois últimos colocados do ranking de satisfação no emprego foram Hong Kong (54%) e Japão (48%). A pesquisa mostra também que Hong Kong é o terceiro país com o maior índice de mudança de emprego e/ou posição, registrando 37% de movimentações. Já o Japão mostra menos força de reação: apesar da insatisfação, 81% dos profissionais ativos permanecem no mesmo emprego e/ou cargo e apenas 25% procuraram ativamente uma nova colocação no mercado.

Confira o ranking dos 10 primeiros colocados

1º México
2º Estados Unidos
3º Índia
4º Noruega
5º Dinamarca
6º Suíça
7º Holanda
8º Portugal
9º Luxemburgo
10º Áustria

Sobre Randstad WorkMonitor

A Randstad WorkMonitor foi lançada na Holanda em 2003, com a Alemanha na sequência e, agora, cobre 33 países ao redor do mundo. O último país a fazer parte da gama de pesquisa foi Portugal, que passou a integrar o grupo em 2004. O estudo engloba Europa, Ásia Pacífica e as Américas. A Randstad WorkMonitor é publicada 4 vezes por ano, gerando tendências globais e locais na análise de mobilidade ao longo do tempo.

O WorkMonitor Mobility Index (Índice de mobilidade WorkMonitor, em tradução livre), que mapeia confiança do colaborador e entende a tendência de um profissional trocar de emprego nos seis meses seguintes, proporciona compreensão dos sentimentos e tendências no mercado de trabalho. Além da mobilidade, a pesquisa endereça satisfação do colaborador e motivação pessoal em torno destas questões.

O estudo foi conduzido por plataforma online com profissionais de 18 a 65 anos, trabalhando um mínimo de 24 horas por semana em um trabalho formal (não empreendedor). A amostra simples é de 400 entrevistas por país.

Fonte: New Trade - 31/05/2017

A publicidade pode ser uma arma interessante para trazer mais clientes para o seu restaurante: rádios, jornais, folhetos, mala direta, e-mail marketing, mídias sociais…

Todos esses veículos são eficazes para atrair clientes, mas não são realmente eficientes para fidelizá-los. E, como você sabe, são os clientes habituais que alavancam as vendas e maximizam os lucros. E, para corroborar esta afirmação, inúmeros estudos mostram que, em qualquer ramo de atividade, trazer um cliente novo é SEMPRE muito mais caro do que manter os clientes fiéis.

Muito bem, entendido. Mas qual seria a “arma secreta” para fidelizar o cliente? Minha resposta é simples: menos publicidade e mais marketing. Para ser específico: mais MARKETING INTERNO.

E como fazer isso? É muito difícil?

Nada disso! O que acontece, é que a grande parte dos gestores de restaurantes, inadvertidamente, negligencia a sua ferramenta mais poderosa de marketing… os próprios garçons/garçonetes que trabalham na casa.

Lembre-se que a publicidade pode trazer um cliente pela primeira vez, mas uma equipe de atendimento bem treinada irá maximizar as chances de que ele retorne. Parece simples, certo? E é! Transforme seus “tiradores de pedido” em verdadeiros vendedores e “marqueteiros” do estabelecimento, utilizando as táticas corretas:

  • Mude a abordagem da equipe do salão - na maior parte das vezes, o garçom/garçonete é uma pessoa extremamente simpática, mas que se dedica a, unicamente, anotar o pedido do cliente, servir os pratos e entregar a conta. Pois bem, este é o tipo de atitude que sabota a expectativa do cliente, e sacrifica os lucros do seu restaurante. Assim, se você quiser mudar, comece treinando a equipe de salão para que todos conheçam o cardápio de “dentro para fora”: como os pratos são preparados, os ingredientes utilizados e qual o acompanhamento adequado para cada item, de modo que eles possam ser autênticos, façam recomendações interessantes e “vendam” os pratos mais lucrativos – sem enganar o cliente – mas oferecendo a melhor experiência que seus convivas possam ter. Eles também precisam ser especialistas no próprio restaurante. Muitos clientes são visitantes de primeira viagem e não sabem qual a especialidade da casa e o que pode ser pedido para atender aos desejos de cada um deles. E, mesmo os clientes mais antigos podem ser surpreendidos com um novo item do cardápio, novos ingredientes, enfim uma nova oportunidade de transformar a refeição em uma comemoração.
  • Entretenimento - O ramo de restaurantes é “Show Business”! Quando as portas se abrem para o público, e a cortina sobe, é, literalmente, “Show-Time”. Cada membro da equipe se torna um “artista” no palco do salão, para entreter, aconselhar e informar os clientes que entram pela porta.  Mas, mais que que o próprio alimento – que tem que ser de ótima qualidade – esta é a oportunidade que você tem para impressioná-los, dando mais do que eles esperam do estabelecimento. Fazer uma refeição fora de casa deve ser uma experiência memorável, englobando a qualidade da comida, da bebida, e do serviço oferecido pela equipe do salão. E os garçons/garçonetes são o “veículo” que vai mostrar aos clientes porque seu restaurante é especial, único, e como isto vai transformar sua experiência num momento especial. O objetivo é que eles não só voltem, mas se sintam compelidos a indicar sua casa e trazer seus amigos nas próximas visitas. E assim, um treinamento adequado faz este trabalho com primor e aumenta a alavancagem do “boca-a-boca” dos clientes – publicidade gratuita – e transforma seu restaurante um estabelecimento de sucesso.
  • Bufê/quilo - E não pense você que estas regras valem apenas para restaurantes à la carte. Os bufês e restaurantes por quilo também dependem de uma equipe de salão extremamente bem treinada, pois são os garçons/garçonetes que vão sugerir as bebidas (alta lucratividade) e transformar a refeição num momento especial. Imagine agora, aquela imensidão de pessoas que têm que almoçar fora todos os dias: que tal se eles voltassem ao seu restaurante regularmente? E trouxessem seus colegas de trabalho e seus clientes?

Em todos os casos, é a experiência do cliente que importa: a soma de alimentos de ótima qualidade com um serviço primoroso. A soma destes fatores tem que estar sempre muito acima do que ele esperava quando passou pela porta de entrada. E é isso que vai fazer com que ele volte mais e mais vezes, e seja partícipe do sucesso do seu restaurante.

Boa sorte e bons negócios!

Fonte: Blog do Banas - 31/05/2017