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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

equipe trabalho 04 08

Mesmo os profissionais mais qualificados passam por momentos de desânimo no trabalho. Não raro, toda a equipe está desmotivada. O desafio aqui é reverter esse quadro — recuperando a produtividade e o entusiasmo do time. Uma colunista da revista norte-americana Inc., especializada em carreira e negócios, elencou dicas para quem está passando por situação semelhante. Confira e tente aplicar no seu escritório:

  1. Crie limites de horas. CJ McClanahan, presidente da empresa de planejamento estratégico McClanahan, defende que trabalhadores não fiquem horas e horas a mais no escritório. “Eu estava prestando consultoria a uma empresa onde as pessoas estavam trabalhando toneladas de horas a mais, e a produtividade era bem baixa. Só apagavam incêndios”, diz McClanahan. “Eu disse a eles para limitarem essa quantidade de horas e para não levar seus notebooks para casa.” A companhia em questão viu um grande aumento de produtividade.

Para ajudar a diminuir distrações, ele também sugere permitir que os funcionários fechem suas portas quando necessário. É um jeito de evitar que um colega venha falar de uma nova série no Netflix e corte completamente o fluxo de trabalho daquela pessoa. “[Se você não tem porta,] pode ser um aviso na mesa, um e-mail pedindo para não interromper quando você estiver com fone de ouvido, ou estabelecer um sistema de cartões vermelho, amarelo e verde para as interrupções”, explicou.

  1. Marque pausas para relaxar. Qualquer equipe precisa de pausas ao longo do dia. Não apenas para desestresar, mas para estimular a criatividade e a produtividade. Veronica Wendy, fundadora da marca de moda J’adore Vee, adotou a prática em sua empresa. “Às 11h, há uma pausa para o café, em que nós tiramos um tempo para relaxar, ou planejo um jogo para manter a galera animada. Acho que os trabalhadores mais felizes são os mais produtivos.”

Claro, mantenha-se fiel à cultura da empresa ao agendar esses intervalos mais divertidos. Se a sua equipe é composta de fanáticos por comida, surpreenda-os com almoços semanais ou até uma aula de culinária. Ou se gostam de meditar, traga um profissional de ioga para sessões no meio da tarde.

  1. Estimule o movimento. A adrenalina incentiva a abertura da mente e o foco. James McCarthy, CEO da Placement Labs, uma agência de serviços de SEO, viu a produtividade em sua empresa crescer depois que começou a estimular exercícios físicos. “Eu dei uma FitBit [pulseira que monitora atividades físicas] para cada um dos meus funcionários e os encorajei a se levantarem de suas mesas e fazer passeios curtos — sozinhos ou com colegas.” A equipe acabou ficando animada para comparar os passos — alguns começaram a perder peso e se sentir mais saudáveis. “Não só notei uma melhora no espírito, mas também uma produção de trabalho de maior qualidade.”
  2. Dê mais controle aos funcionários. Como líder, é natural ter o desejo de assumir o controle quando você vê a produtividade diminuir. No entanto, Celeste Giampetro, executiva da empresa PebblePost, defende ser importante delegar. “Eu decidi parar de tentar controlar as reuniões”, afirmou.

A partir de então, colocou um membro da equipe diferente responsável pela reunião a cada semana. Eles não apenas lideravam a agenda, mas também compartilhavam algo inspirador. E quando os funcionários recebem a oportunidade de controlar seus próprios objetivos, ficam mais motivados.

Fonte: Época Negócios - 04/08/2017

cursos online

Unicamp, USP e Pontifícia Universidade Católica do Chile são, nesta ordem, as melhores instituições de ensino da América Latina em 2017, segundo um recente ranking da conceituada revista “Times Higher Education” (THE).

De acordo com o levantamento, as três universidades tiveram as melhores notas em cinco quesitos: ambiente de ensino; volume, renda e reputação em pesquisa; influência da pesquisa (citações); grau de internacionalização e transferência de conhecimento para o mercado.

Graças à internet, é possível ter contato com essas instituições de alto nível sem sair de casa. As plataformas de cursos online Coursera e Veduca trazem aulas ministradas por professores da Unicamp, da USP e da PUC do Chile — e você só precisa pagar se quiser um certificado.

Confira a seguir uma seleção de cursos e bom estudo!

UNICAMP: “Como criar um aplicativo para iPhone”

O curso apresenta o aluno à Swift, linguagem de programação da Apple, e também ao Xcode, ambiente de desenvolvimento usado para criar aplicativos no sistema operacional iOS. As aulas são acessíveis tanto para programadores iniciantes quanto para aqueles que já têm alguma experiência. O único requisito é ter acesso a um iMac ou MacBook; as ferramentas de desenvolvimento podem ser baixadas gratuitamente. Além de programação, o curso também ensina princípios de design para aplicativos.

Link para as aulas no Coursera

UNICAMP: “Como aprimorar e monetizar seu aplicativo para iOS”

Para desenvolver um app bem-sucedido, é importante incrementá-lo com fotos, vídeos, músicas, mapas, integração com redes sociais como Facebook ou Twitter, entre outros recursos. Este curso é voltado para quem deseja sofisticar um aplicativo para iPhone, iPad ou Apple Watch. Além de aprender a desenvolver funcionalidades avançadas, o aluno também verá como publicar seu aplicativo na App Store e como torná-lo financeiramente viável e lucrativo.

Link para as aulas no Coursera

UNICAMP: “A complexidade sensível: Um paralelo entre videogames e arte”

Este pacote de aulas é destinado a desenvolvedores, pesquisadores, docentes e interessados em trabalhar na indústria dos videogames (veja 6 carreiras promissoras para quem é apaixonado por jogos). O foco está em mostrar o game como uma expressão artística por meio de leituras, entrevistas com especialistas, exercícios reflexivos e discussões em grupo. Mas não espere apenas divagações teóricas: segundo os organizadores, os professores se preocupam constantemente em traçar uma ponte entre a discussão acadêmica e a prática mercadológica.

Link para as aulas no Coursera (curso disponível a partir de 7 de agosto de 2017)

UNICAMP: “Processamento digital de sinais – Amostragem”

O curso serve como introdução à amostragem, processo que permite o armazenamento e o processamento de sinais como músicas e imagens em dispositivos digitais. Entre os temas das aulas estão os conceitos principais de sinais, reconstrução, conversões analógico-digitais e vice-e-versa. A parte teórica das aulas é complementada com exercícios sobre o tema.

Link para as aulas no Coursera (curso disponível a partir de 7 de agosto de 2017)

UNICAMP: “O empreendedorismo e as competências do empreendedor”

As aulas abordam as habilidades exigidas de uma pessoa que deseja ter o próprio negócio. Empreendedores convidados participam do curso, contando e discutindo suas experiências. Segundo os organizadores, as aulas também pode ser aproveitadas por pessoas que trabalham como funcionárias em empresas e querem exercitar competências típicas do mundo do empreendedorismo na sua rotina profissional.

Link para as aulas no Coursera (curso disponível a partir de 7 de agosto de 2017)

USP: “Fundamentos de administração”

O professor apresenta diferentes teorias e práticas que sustentam o processo administrativo. O objetivo é apresentar os pilares da gestão no contexto contemporâneo. Além de abordar conceitos como burocracia e produção enxuta, o curso traça um panorama das quatro áreas básicas que compõem uma organização: marketing, operações, finanças e gestão de pessoas. Cada aula conta com um quiz final e uma lista de recomendações de leitura.

Link para as aulas no Veduca

USP: “Gestão do desenvolvimento de produtos e serviços”

Passada a etapa do brainstorming, como transformar uma ideia em algo palpável? Este curso ensina as principais etapas e técnicas para desenvolver novos produtos e serviços, desde a sua concepção até o primeiro contato com o cliente. Conceitos bastante teóricos sobre planejamento e gestão de projetos são apresentados ao lado de exemplos práticos e exercícios.

Link para as aulas no Veduca

USP: “Liderança, gestão de pessoas e do conhecimento para inovação”

O professor apresenta conceitos básicos da gestão de recursos humanos, além de sistemas de avaliação de pessoas e gestão do conhecimento. Há um módulo dedicado aos desafios do processo sucessório nas empresas e outro bloco inteiro sobre liderança com foco em inovação.

Link para as aulas no Veduca

USP: “Física básica”

O aluno verá conceitos elementares sobre o estudo do movimento e do repouso dos corpos, bem como os efeitos do deslocamento sobre seu ambiente. A programação inclui temas como derivativas integrais, leis de Newton, trabalho e energia, colisões, viscosidade e mecânica dos fluidos.

Link para as aulas no Veduca

PUC do Chile: “O caminho para a excelência em gestão de projetos”   

Ministrado em espanhol, o curso descreve os três principais pilares da gestão de projetos lean: a filosofia de produção lean, proveniente da indústria automotiva do Japão, os passos para incorporar essa cultura a uma equipe e as ferramentas tecnológicas que ajudam a melhorar o desempenho na gestão de um projeto.

Link para as aulas no Coursera

PUC do Chile: “Gestão de empresas eficientes”

O aluno aprende a identificar as principais ameaças ao sucesso de uma companhia, que incluem mudanças tecnológicas, econômicas, políticas e sociais. O objetivo é saber responder à pergunta: diante de uma determinada mudança, qual é o melhor projeto estratégico para garantir a eficiência da empresa? O curso também mostra como implementar a mudança de gestão e usar as suas habilidades políticas para influenciar os rumos da organização. Vale lembrar que as aulas são em espanhol.

Link para as aulas no Coursera

PUC do Chile: “A web semântica: ferramentas para a publicação e extração efetiva de informação na web”

O objetivo da web semântica é produzir resultados de buscas realmente inteligentes e interativos. Seria algo como buscar no Google quais são os horários de consulta disponíveis do seu médico, e conseguir uma reserva automática sem sair do navegador. Para chegar a esse ideal, as máquinas devem ter uma semântica em comum com os seres humanos, o que exige um modelo de dados compartilhado (RDF), uma linguagem de consultas para esse modelo de dados (SPARQL) e uma lógica que opere sobre esses mesmos dados (OWL). Ministrado no idioma espanhol, o curso apresenta os conceitos necessários para entender essas três tecnologias-chave e mostra como trazer esses princípios teóricos para a prática.

Link para as aulas no Coursera (curso disponível a partir de 14 de agosto de 2017)

Fonte: Exame.com - 04/08/2017

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Vivemos em mundo em que a tecnologia muda e avança rapidamente, por isso quando alguém quer encontrar a solução para um problema, não basta simplesmente estudar dados antigos. Em muitas ocasiões, eles irão apenas confirmar suas dúvidas. Nesse contexto, a ficção científica pode ajudar. Quando se fala em ficção científica, talvez as imagens que passem pela sua cabeça sejam naves espaciais e alienígenas, mas o gênero oferece mais do que isso. Ao apresentar realidades alternativas e plausíveis, as histórias de ficção científica nos capacitam a enfrentar não apenas o que pensamos, mas também como e por quê pensamos. “Elas revelam quão frágil é o status quo, e como o futuro pode ser maleável”, afirma Eliot Peper, em artigo publicado na Harvard Business Review.

Por exemplo, o livro de Daniel Suarez, Change Agent, descreve um futuro próximo onde a biologia sintética irá remodelar toda a indústria. Na história, Cingapura ultrapassa o Vale do Silício, tornando-se o novo centro de inovação do mundo após um regulamento da FDA (Food and Drug Administration) fazer com que as pessoas decidam sair da Califórnia. Os personagens consomem carne cultivada em laboratório e circulam em veículos autônomos. Os bebês geneticamente modificados são o novo problema social. A história ilustra como os impactos dos avanços na biologia sintética não serão limitados a biotecnologia.

Infomocracy, escrito por Malka Older, pesquisadora de governança, explora como o software pode mudar nossas instituições públicas através técnicas selecionadas de construção social. Na história, a barreira entre as estruturas de poder político e comercial se dissolve e o livro levanta questões sobre grandes multinacionais cujos orçamentos são maiores do que de pequenos países e CEOs que têm grandes papéis como estadistas.

Em New York 2140, de Kim Stanley Robinson, o aumento do nível do mar faz Manhattan ser inundada, levando os gestores de fundos e investidores imobiliários a criar um novo índice de mercado intercontinental. A medida que a mudança climática se acelera e a economia mundial se concentra cada vez mais nas megacidades, repensar a infraestrutura torna-se prioridade. Children of the New World, de Alexander Weinstein, junta uma série de vinhetas enlouquecedoras que levam o leitor a acreditar como as mídias sociais podem mudar nossas vidas.

O livro Cumulus, de Eliot Peper, explora a vigilância, a desigualdade e a economia da internet. Os protagonistas lutam contra os impactos da consolidação da tecnologia, como vazamento de dados e a prática de responsabilidade social corporativa.

William Gibson usou o termo “ciberespaço” em sua obra de 1984, Neuromancer. O livro The Diamond Age, de Neal Stepheson, inspirou Jeff Bezos a criar o Kindle. Snow Crash, também escrito por Neal Stepheson, traz ideias sobre a realidade virtual.

Se os CEOs se baseassem em histórias de ficção científica para tomarem suas decisões, estariam sempre um passo à frente para descobrir quais inovações que estão por vir.

Apesar da ficção científica quase sempre ser sobre o futuro, também podemos dizer que ela conta histórias do presente. George Orwell terminou de escrever 1984 aproximadamente no ano que dá nome a sua obra. O fato de tantos leitores sentirem que é sobre 2017 é um testemunho do conhecimento de Orwell sobre a natureza humana e a relação sempre evolutiva entre tecnologia, poder e sociedade.

A ficção científica não é útil porque antecipa o que está por vir. Essas histórias são importantes porque reestruturam a perspectiva sobre o mundo. Como viagens internacionais ou meditação, criam espaço para questionar nossos pressupostos. A presunção derrubou a Kodak apesar de seus engenheiros terem construído a primeira câmera digital em 1975. Presumir algo é um luxo que os verdadeiros líderes não podem ter.

Mas também são notoriamente difíceis de vencer, e por uma razão muito boa: são úteis. Eles fornecem atalhos cognitivos para dar sentido ao mundo. Nos tornam mais eficientes e produtivos. O problema é que não conseguem se atualizar quando o mundo muda, e estão no nosso caminho quando podemos mudar o mundo.

É por isso que a ficção cientifica é importante para os ambiciosos. Prova disso é que empresas como Google, Microsoft e Apple tiveram escritores de ficção científica como consultores. Explorar os futuros da ficção liberta nosso pensamento de restrições falsas. Nos desafia a perguntar se estamos mesmo fazendo as perguntas certas. Nos obrigando a reconhecer que às vezes a imaginação é mais importante do que a análise.

Fonte: Época Negócios - 02/08/2017

Inquietar saudavelmente as pessoas para vivenciarem a plenitude do amor, na vida e na carreira.

Não se lidera pegando somente na mão, ou somente no pé. O Líder que engaja e inspira pega na mão e no pé. Como?

O “pegar na mão” lembra o exercício de Liderar como Coach, com ótima escuta e capacidade para fazer boas perguntas ao liderado. Conectá-lo com outras pessoas – de dentro ou de fora da organização – que ajudarão sua equipe com informações e relacionamentos decisivos para soluções relevantes. Pegar na mão, portanto, é ter uma Liderança colaborativa, com proximidade com o time para remover os obstáculos que travam e comprometem o trabalho. É facilitador, atento para não deixar as coisas emperrarem, trazer dinamismo e garantir que as realizações aconteçam.

Mas o bom Líder também “pega no pé”. Aliás, estimula que todo mundo pegue no pé de todo mundo, fortalecendo uma sólida cultura de responsabilidade, comprometimento e prestação de contas, sem que nunca se perca o absoluto respeito entre as pessoas. Uma coisa é fato: um time em alta performance joga falando, fala jogando, onde todos se cobram com feedbacks constantes.

Na minha experiência, não tenho dúvida: a melhor combinação para o Líder é reunir ambas atitudes. Assim, pegue na mão e no pé da sua equipe!

Atenção com a geração mais jovem

Pense de modo especial em como a geração mais jovem se envolve hoje com o trabalho. Para eles, a vida segue a lógica do instantâneo, simplificado, útil, móvel e “gamificado“, ou seja, tarefas vivenciadas em etapas, com aprendizado, recompensa e feedback a cada desafio vencido.

O desejo desta turma não é “vestir a camisa” da empresa e se apaixonar por planejamentos e metas. Para eles, são mais importantes o alinhamento com um Propósito e a admiração pela reputação da Organização e de seus Líderes. As experiências precisam ter sentido e um “porquê” relevante.

Tão importante quanto olhar para o futuro será curtir o caminho até lá. Eles não esperam que depois de décadas de trabalho árduo possam finalmente encontrar a felicidade. Eles desejam vivê-la já, ao longo da jornada. São naturalmente mais abertos à experimentação e à inovação. Não se intimidam com hierarquias e querem navegar livremente pela empresa para estar com os caras mais talentosos, em todas as áreas.

Querem autonomia para descobrir as coisas sozinhos e mudam de direção sem apegos. Frases do tipo “sempre fizemos assim” ou “isso nunca foi feito antes por aqui” não inibem sua atitude empreendedora.

Enfim, para eles o tempo passa depressa e, por isso, precisam sentir que fazem a diferença.

Desse modo, trabalhar para um Líder capaz de orientar e reconhecer a equipe, no mesmo instante em que mantem as pessoas desafiadas e com alto nível de exigência, trará como resultado uma equipe engajada, inspirada, fazendo o que é certo e em evolução contínua.

LEMBRE-SE: CONSCIÊNCIA TRANSFORMA A REALIDADE.

ROGÉRIO CHÉR, é sócio da Empreender Vida e Carreira, autor do best-seller Empreendedorismo na Veia – um aprendizado constante e do livro Engajamento – melhores práticas de Liderança, Cultura Organizacional e Felicidade no Trabalho.

Fonte: Linkedin – 02/08/2017

O mundo dos negócios está sempre em evolução e os empreendedores devem ficar atentos às novas tendências de gestão e estratégia que surgem por aí. Afinal, as novas ideias são fruto de reflexões e melhorias sobre o que veio antes.

Por isso, separamos sete palestras do TED essenciais para empreendedores ligados com o que há de mais novo no mundo dos negócios.

Dentre os vídeos, há, por exemplo, a palestra do empresário brasileiro Ricardo Semler, defensor de um modelo de gestão com pouquíssimas regras e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Há também a apresentação da professora de Harvard Linda Hill sobre a importância de dar vazão ao potencial criativo de sua equipe – e como fazê-lo no dia a dia.

As palestras fazem parte da lista do TED denominada “Como comandar uma empresa como um visionário”. Veja abaixo:

1 – Como gerir uma empresa com (quase) nenhuma regra

Nesta palestra, o empresário brasileiro Ricardo Semler fala sobre um modelo radicalmente democrático de gestão, que reconhece a sabedoria dos funcionários e promove o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

2 – Por que a melhor contratação pode não ter o melhor currículo

Se você puder escolher entre contratar alguém com o currículo perfeito ou alguém que superou dificuldades na vida, quem escolheria? Nesta palestra, a especialista em direitos humanos Regina Hartley fala sobre o tema. Como alguém que cresceu num ambiente adverso, Hartley sabe que pessoas com o mesmo histórico são persistentes.

3 – Você é um doador ou um tomador?

Segundo o psicólogo organizacional Adam Grant, num ambiente de trabalho existem basicamente dois tipos de pessoas: doadores e tomadores. A partir disso, nesta palestra ele apresenta uma estratégia simples para que a sua empresa torne-se um local de solidariedade e para evitar que os “tomadores” fiquem com mais do que deveriam.

4 – Como gerenciar a criatividade coletiva

Você aproveita todo o potencial criativo da sua equipe no dia a dia? Para a grande maioria dos empreendedores, a resposta é não. Nesta palestra, a professora de Harvard Linda Hill, co-autora do livro “Collective Genius” (Gênio Coletivo), fala sobre seus estudos a respeito de algumas das empresas mais criativas do mundo e das ferramentas que ela identificou para manter as ideias em movimento no seu negócio.

5 – Por que você deveria saber quanto seus colegas ganham?

Os salários na sua empresa são uma informação aberta ou um tabu? Nesta palestra, o pesquisador de gestão David Burkus questiona a cultura pela qual os salários são assunto confidencial numa organização. Segundo ele, divulgar essa informação é benéfico para funcionários, empresas e para toda a sociedade.

 6 – Como gerar lucro e fazer a diferença no mundo

É possível que o mercado global de capitais torne-se um agente catalisador de mudanças sociais? Para a especialista em investimento Audrey Choi, sim, é possível. Ela lembra que as pessoas físicas são donas de quase metade do capital global, o que dá a elas o poder de fazer a diferença ao investir em empresas preocupadas com valores sociais e sustentabilidade.

7 – Como criar um negócio que dure 100 anos

Se você quer criar um negócio duradouro, o melhor lugar para buscar inspiração é o seu próprio sistema imunológico. É o que defende o especialista em estratégia Martin Reeves. Nesta palestra, ele explica como os princípios de sobrevivência de um organismo vivo podem ajudar o seu negócio a ir mais longe.

Fonte: Exame.com - 01/08/2017

feliz trabalho 24 07

O segredo da felicidade pode variar para cada pessoa, mas as pessoas felizes costumam ter hábitos e formas de pensar diferentes do restante da sociedade. Por isso, o Business Insider levantou os 25 hábitos de pessoas extremamente felizes e bem sucedidas. Confira o que as pessoas felizes fazem:

  1. Saboreiam o momento
    Os velhos clichês como “parar para cheirar as rosas” e “são as pequenas coisas da vida realmente levam à felicidade”. Pesquisadores chamam isso de “saborear” o momento. Em vez de ser multitarefa ou se focar no passado, no futuro ou na negatividade presente ao redor, as pessoas que estão mais satisfeitas com a vidas param para apreciar a beleza e as pequenas e incríveis coisas da vida.
  2. Meditam diariamente
    A meditação é uma das formas mais eficazes de embarcar em um caminho de quietude e atenção plena, o que, por sua vez, dá à mente a ruptura necessária de todas as preocupações e ansiedades que a ocupam. O melhor de tudo é que leva apenas alguns minutos por dia. Alguns aplicativos disponíveis podem ajudar quem está começando.
  3. Não se apegam aos rancores
    Perdoar e esquecer é absolutamente necessário quando se trata de ser feliz. O motivo? Manter um rancor significa que você está preso à raiva, ao ressentimento, à dor e a outras emoções negativas que são obstáculos para a felicidade. Ao soltar essas emoções, você se livra da negatividade e deixa mais espaço para que as emoções positivas entrem.
  4. Gastam dinheiro com os outros
    “Nós descobrimos em nossa pesquisa que dar dinheiro aos outros realmente faz as pessoas mais felizes”, disse Michael Norton, professor da Harvard Business School e autor de “Happy Money: The Science of Smarter Spending”. “Um dos motivos é que ele cria conexões sociais. Se você tem um bom carro e uma casa grande em uma ilha sozinho, você não vai ser feliz, porque precisamos que as pessoas sejam felizes”, diz.

As verdadeiras amizades exigem investimento. Isso nem sempre significa dinheiro, mas exige muito do seu tempo. Pessoas verdadeiramente felizes gastam tempo – e dinheiro – em seus relacionamentos.

  1. Estão ocupados, mas não apressados
    A pesquisa mostra que o sentimento de “pressa” pode levar ao estresse e à infelicidade. Ao mesmo tempo, as pessoas se esforçam para encontrar um meio termo feliz de estar apenas ocupado o suficiente. Afinal, outros estudos sugerem que um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é fundamental, uma vez que o tédio pode ser oneroso.
  2. Se cercam das pessoas certas
    A felicidade é contagiosa. Isso significa que, quando você se cercar de outras pessoas que são felizes e solidárias, poderá criar autoconfiança, aumentar sua criatividade e simplesmente se divertir mais. No outro extremo, sair com pessoas negativas significa que você é apenas outro membro de um grupo triste – e isso é cansativo e não muito divertido.
  3. Não gastam energia em coisas pequenas
    As pessoas que estão felizes concentram sua energia e esforços apenas em coisas que são verdadeiramente importantes e estão sob seu controle. Lembre-se, se deixar ser consumido pelas coisas que você não tem absolutamente nenhum controle é uma perda de tempo que vai acabar fazendo você se inclinar mais para a infelicidade. Em outras palavras, domine a arte de deixar as coisas fluírem.
  4. Celebram o sucesso de outras pessoas
    Não é segredo que ter uma vida social rica e relacionamentos saudáveis são componentes importantes para a felicidade. Mas, pessoas felizes nutrem e melhoram seus relacionamentos através de atitudes “ativas e construtivas”, que incluem a celebração do sucesso daqueles ao seu redor.
  5. Tratam todos com respeito e bondade
    A bondade, como a felicidade, é contagiosa. Um estudo da Universidade da Califórnia e das universidades de Cambridge e Plymouth, no Reino Unido, descobriram que testemunhar atos de bondade nos faz sentir bem
  6. São otimistas
    Vamos ser honestos: coisas ruins acontecem a todos nós, até mesmo com as pessoas mais felizes e bem-humoradas do planeta. No entanto, eles não se queixam, reclamam, ou deixam o pessimismo se tornar uma profecia auto-realizável. Eles permanecem otimistas, concentrando-se em soluções para o problema e refletindo sobre o que têm para agradecer.
  7. São proativos em relacionamentos
    As evidências sugerem que a maioria dos relacionamentos – especialmente casamentos – esfriam ao longo do tempo. Mas as pessoas felizes realmente trabalham na manutenção desses relacionamentos.
  8. Dormem o suficiente
    Você provavelmente já ouviu isso um milhão de vezes, mas a qualidade do sono é absolutamente necessária para a felicidade. A privação do sono pode afetar negativamente sua saúde, produtividade e capacidade de lidar com situações estressantes. Se você tiver problemas para descansar e ter uma boa noite de sono, comece mantendo um horário para ir para a cama e evite luzes brilhantes antes de dormir. Se exercite e não coma ou beba álcool perto da hora de dormir.
  9. Passam o tempo na natureza
    A natureza tem um efeito calmante e nos lembra desacelerar, respirar profundamente e absorver o presente. “Agora, estamos vendo mudanças no cérebro e no corpo que sugerem que somos fisicamente e mentalmente mais saudáveis ??quando estamos interagindo com a natureza”, afirma o pesquisador David Strayer, da Universidade de Utah.
  10. Veem os problemas como desafios
    As pessoas felizes mudaram seu diálogo interno para que, quando houver um problema, eles o vejam como um desafio e uma oportunidade para melhorar suas vidas. Na verdade, você deve apenas seguir em frente e eliminar a palavra “problema” de sua mente completamente.
  11. Se recompensam
    “Recompensa” pode soar como uma estratégia autoindulgente e superficial, mas não é. “Quando nos damos recompensas, nos sentimos energizados e satisfeitos, o que aumenta nosso autocontrole e ajuda a manter nossos hábitos saudáveis”, disse Gretchen Rubin, autor de “The Happiness Project”.

“Estudos mostram que as pessoas que receberam um pequeno deleite, como um presente ou mesmo a possibilidade de assistir a um vídeo divertido, ganharam autocontrole. É um segredo da idade adulta: se eu der mais a mim mesmo, posso exigir mais de mim mesmo. A autoestima não é egoísta”, disse Rubin.

  1. Expressam gratidão
    Pesquisas realizadas na Universidade da Califórnia mostram que aqueles que trabalharam diariamente para cultivar uma atitude de gratidão melhoraram seu humor e energia e reduziram substancialmente sua ansiedade. Isso ocorre, provavelmente, devido a níveis mais baixos de cortisol. Então, agradeça todas as manhãs, escrevendo em um diário sobre o que você agradece e, ocasionalmente, dizendo “obrigado” aos seus entes queridos e colegas.
  2. Sonham grande
    As pessoas mais felizes sonham grande e trabalham arduamente para transformar esses sonhos em objetivos alcançáveis. Elas são comprometidas e disciplinadas e conhecem suas prioridades. Elas se permitem dizer “não”, cuidar de sua saúde, sair de suas zonas de conforto e aceitar o fato de que podem ter que começar de novo.
  3. Passam algum tempo sozinhos
    Embora os relacionamentos sejam importantes para a felicidade, todos precisamos de algum tempo sozinho. Isso dá a chance de entender suas preocupações e ansiedades, refletir sobre o que você é grato e voltar a seguir seus sonhos e desejos.
  4. Não inventam desculpas
    É incrivelmente fácil culpar alguém por suas falhas. O problema é que isso não permite que você siga em frente e ultrapasse essas falhas. Pessoas felizes assumem a responsabilidade por seus erros e usam esse fracasso como uma oportunidade para mudar suas vidas para melhor.
  5. Têm uma mentalidade focada em crescimento
    Quando se trata de personalidade, os indivíduos caem em um dos dois campos: aqueles com mentalidade estática ou aqueles com mentalidade focada em crescimento. Pessoas com uma mentalidade estática acreditam que você é quem você é e não há nada que possa fazer sobre isso. Isso é um problema, porque impede que cresçam ou mudem.

Pessoas com uma mentalidade de crescimento, no entanto, acreditam que podem melhorar com pequenos esforços, o que os deixa felizes porque estão mais aptos a lidar e superar desafios.

  1. Gastam dinheiro em experiências e não em coisas materiais
    Várias pesquisa mostram que as pessoas são mais felizes ao adquirir experiências em vez de coisas materiais. Isso ocorre porque as experiências tendem a melhorar ao longo do tempo e as pessoas revivem essas experiências mais frequentemente. As experiências podem ser únicas e envolvem interação social.

Além disso, o materialismo pode ter efeitos negativos. Em seu livro “Os Mitos da Felicidade”, Sonja Lyubomirsky explicou que “uma montanha de pesquisas mostrou que o materialismo esgota a felicidade, ameaça a satisfação com nossos relacionamentos, prejudica o meio ambiente, nos torna menos amigáveis, simpáticos e empáticos, e nos torna menos inclinados a ajudar os outros e contribuir com nossas comunidades”.

  1. Têm um ritual matinal
    Os rituais matinais são tranquilizadores e preparam o ambiente para o dia que está começando. Se você medita, faz caminhada, lê um livro inspirador, escreve um diário, faz um café da manhã saudável ou lê emails, o importante é que você crie um ritual.
  2. Cuidam de si mesmos
    Como o corpo e a mente estão conectados, faz sentido que, se você não está se cuidando fisicamente, sofrerá mental e emocionalmente. Comece começando a dormir bem todas as noites, mantenha uma dieta bem equilibrada, exercite-se regularmente e encontre maneiras saudáveis ??de aliviar o estresse.
  3. Usam seus pontos fortes
    A pesquisa mostrou que usar nossos pontos fortes nos faz sentir mais felizes e mais satisfeitos. Como Shawn Achor explicou em seu livro “A Vantagem da Felicidade”: “Quando 577 voluntários foram encorajados a escolher um de seus pontos fortes e usá-lo de uma maneira nova a cada dia por uma semana, eles ficaram significativamente mais felizes e menos deprimidos do que os grupos de controle”

“E esses benefícios duraram: Mesmo após a conclusão do experimento, seus níveis de felicidade permaneceram elevados seis meses depois. Estudos mostraram que quanto mais você usa seus pontos fortes no dia a dia, mais feliz você se tornará”, explica.

  1. Se envolvem em conversas profundas e significativas
    Pessoas felizes ignoram bobagens e se envolvem em conversas profundas. Em uma pesquisa sobre o assunto, Christopher Peterson escreveu que “os participantes mais felizes passaram mais tempo conversando com os outros, uma descoberta não surpreendente dada a base social da felicidade”.

Fonte: InfoMoney - 24/07/2017

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Pessoas que lidam com negócios não são divertidas. Estatisticamente, quem trabalha na área vai perdendo seu senso de humor com o tempo. E mesmo que ainda tenha, provavelmente não demonstra essa característica no ambiente de trabalho. Uma pesquisa recente realizada pela Gallup revelou que as pessoas riem significativamente menos nos dias de semana, comparado ao final de semana. Além disso, o levantamento sugeriu que, à medida em que as pessoas envelhecem, param de rir com mais frequência. Mas isso pode estar prejudicando seus negócios e sua empresa, defende Joel Stein, em artigo publicado no site da escola de negócios de Standford.

Outro estudo realizado pelas professoras Jennifer Aaker e Naomi Bagdonas sugerem que quando as pessoas entram no mercado de trabalho, a frequência com que riem e sua percepção sobre se são engraçadas caem consideravelmente.

Mas o humor é uma ferramenta efetiva e pouco utilizada de poder, que oferece uma vantagem competitiva contra os pares, aumenta a retenção de funcionários, proporciona soluções inovadoras e cria equipes mais resilientes ao estresse.

“Se você é uma pessoa que lida com negócios, provavelmente não tem muito tempo para ler porque precisa voltar ao trabalho, o que o leva a se perguntar: há alguma metáfora para que eu possa me lembrar depois de usar o humor no ambiente de trabalho?”, escreve Stein. A resposta é sim: pontes e escadas.

Pontes são estruturas construídas para criar ligações, aumentar confiança e fortalecer culturas. O humor é um ponto porque a risada estimula a produção de oxitocina, um hormônio que facilita a criação de laços sociais, aumenta a confiança e amplia o autoconhecimento. Tudo isso é importante no ambiente de trabalho – e outras formas de liberar oxitocina, como sexo e uso de drogas, costumam ser proibidas pelo departamento de recursos humanos.

Em um estudo de 2015, os psicólogos Alan Gray, Brian Parkinson e Robin Dunbar fizeram metade dos participantes assistirem a vídeos engraçados, enquanto os demais assistiram vídeos “neutros”. Depois disso, as pessoas deveriam participar de exercícios de autoconhecimento com estranhos. Aqueles que haviam assistido a vídeos divertidos revelaram 305 mais informações sobre si mesmos do que os outros.

E quando se trata de pessoas conhecidas, compartilhar risadas e momentos divertidos facilita a aproximação. Em uma pesquisa de 2007, liderada pela psicóloga Doris Bazzini, mostrou que casais que se lembram de momentos quando riram juntos são mais satisfeitos em seu relacionamento do que aqueles que lembravam de memórias positivas, mas que não eram engraçadas.

Mas como usar o humor no ambiente de negócios? Primeiro, ria dos seus defeitos. Isso humaniza os líderes, cria conexões com os funcionários e faz você parecer mais poderoso do que é – afinal, se você pode brincar com suas falhas, deve ser muito confiante de suas habilidades. A prática também mostra aos funcionários que é permitido ser engraçado. Rir de si mesmo, porém, pode manchar sua credibilidade se você está em uma posição mais baixa na organização.

Se você está em uma posição gerencial ou acima ou ainda acabou de conhecer seu interlocutor, é melhor evitar piadas agressivas. Em vez disso, use o humor para destacar opiniões em comum ou concorrentes.

E nunca faça uma piada às custas de um funcionário – ria de você, não dos outros. É bom também tentar perceber se as suas piadas são mesmo engraçadas ou se as pessoas só estão rindo porque estão abaixo de você na hierarquia corporativa.

O humor tem também outra função – a de escada, para aumentar o seu status. Pesquisas conduzidas em 2016 por Brad Bitterly, Alison Wood Brooks e Maurice Schweitzer mostraram que quando alguém faz uma piada no ambiente profissional, tende a ser visto pelos colegas como mais competente.

Um dos ambientes mais efetivos para usar o humor no ambiente de trabalho é em uma mesa de negociação, onde as piadas podem servir como ferramenta de persuasão. Os pesquisadores Karen O’Quinn e Joel Aronoff estudaram um grupo de pessoas durante uma negociação de obras de arte. Quando os vendedores concluíam a oferta final com uma piada, os participantes pagavam 18% mais pelas obras.

O humor também pode facilitar a memorização. O investidor David Hornik afirma que reuniões de conselhos normalmente vão “de tediosas a tristes, então se alguém estiver disposto a correr o risco de fazer uma piada, o valor disso é incrível. As pessoas vão se lembrar”. O biólogo John Medina, autor do livro Brain Rules (As regras do Cérebro, em tradução livre), concorda. Ele afirma que “o cérebro não presta atenção a coisas chatas”. Além disso, a oxitocina, liberada com a risada, ajuda na memória e no processamento de informações.

Outro benefício: ser engraçado pode te ajudar a conseguir um emprego. Uma pesquisa realizada com mais de 700 CEOs mostrou que 985 dos executivos preferem candidatos que demonstram senso de humor e que 84% pensam que as pessoas assim trabalham melhor.

Fonte: Época Negócios - 31/07/2017