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Gestão e Negócios

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O Facebook lançou um novo recurso para o Whatsapp. Trata-se de uma espécie de catálogo e ferramenta de comércio eletrônico, como explica a agência de notícias Reuters.

Com a nova ferramenta, “as pequenas empresas, os principais usuários do aplicativo gratuito WhatsApp Business, agora podem exibir uma ‘loja móvel’, mostrando seus produtos com imagens e preços”, como explica a agência.

Porém, as transações financeiras ainda ocorrem por meio de outras plataformas, não no app de mensagens. O novidade seria mais uma tentativa do Facebook de monetizar o aplicativo, adquirido em 2014 por 19 bilhões de dólares.

A medida surge após o Facebook adicionar um recurso de compras ao Instagram. Diferentemente do Whatsapp, no Instagram os usuários podem escolher pelos produtos e pagar por eles diretamente no aplicativo.

O Facebook tinha informado no ano passado que começaria a cobrar das empresas o envio de mensagens de marketing e atendimento ao cliente via aplicativo.

Além disso, milhões de empresas já usam a versão Business gratuita do app de mensagens. Ainda de acordo com a agência, o recurso de catálogo do WhatsApp está disponível, por enquanto, para usuários no Brasil e mais 6 países.

 

Fonte: New Trade – 13/11/2019

À medida que o mundo evolui com a 4ª revolução industrial, o ambiente corporativo também está mudando — e exigindo novas habilidades dos funcionários. Daqui a cinco anos, por exemplo, de acordo com o World Economic Forum, 35% das habilidades que hoje são consideradas essenciais vão mudar.

Já no próximo ano, a 4ª revolução industrial vai exigir uma série de tecnologias: aprendizado de máquina, biotecnologia, genômica, inteligência artificial, robótica avançada e transporte autônomo. É, portanto, importante ficar de olho nas novas habilidades que serão exigidas pelas empresas:

  1. Alfabetização de dados

O combustível da 4ª revolução industrial: dados. As empresas que não usam algoritmos, ficam para trás. Portanto, as corporações devem empregar funcionários com qualificação na área.

  1. Pensamento crítico

Serão valorizados os funcionários capazes de julgar a qualidade das informações, como discernir quais são confiáveis, falsas ou propagandas. Os profissionais serão responsáveis em avaliar as notícias e como elas devem ser confiadas e usadas pela empresa.

  1. Habilidade em tecnologia

Funcionários com habilidades em blockchain, inteligência artificial, Internet das Coisas, realidade virtual e aumentada, robótica e outras ferramentas digitais serão exigidas pelas empresas.

  1. Adaptação e flexibilidade

O mundo está mudando rapidamente, e os funcionários precisam se comprometer a aprender novas habilidades ao longo de suas carreiras. Além disso, eles devem ser flexíveis a novas ideias e maneiras de solucionar os problemas da empresa.

  1. Criatividade

Os algoritmos, as máquinas e os robôs funcionam bem, mas eles não conseguem ser criativos como os humanos. Por isso, é importante que os funcionários tenham criatividade para criar novos produtos e melhorias para a empresa.

  1. Inteligência emocional

Outra área em que os humanos têm vantagem sobre as máquinas é a inteligência emocional. A capacidade de estar ciente, controlar e expressar as emoções será importante e valorizada pela empresa.

  1. Inteligência cultural e diversidade

As organizações são cada vez mais diversas e os funcionários eficazes devem respeitar as diferenças e trabalhar com pessoas de diferente raça, religião, idade, sexo e orientação sexual diferente. Além disso, as empresas estão operando cada vez mais além das fronteiras internacionais, o que significa que é importante que os funcionários saibam sobre outras culturas, idiomas, crenças políticas e religiosas.

  1. Habilidades de liderança

Habilidades de liderança será fundamental não só para aqueles que estão no topo de uma hierarquia corporativa tradicional, mas também para os funcionários de toda a empresa. Será importante compreender como trazer o melhor e inspirar todos da equipe a ter uma força de trabalho diversificada.

  1. Julgamento e tomada de decisão

As máquinas conseguem analisar os algoritmos numa velocidade superior a que os humanos conseguem, mas elas são incapazes de tomar decisões e analisar os dados com profundidade. Por isso, os funcionários capazes de fazer a leitura das informações para uma tomada de decisão serão valorizados pela empresa.

  1. Colaboração

No meio de tanta tecnologia, as empresas vão buscar por funcionários capazes de interagir bem com a equipe, que sejam capazes de compartilhar conhecimento para trazer bons resultados para a empresa.

 

Fonte: Newtrade – 05/11/2019

Por Marcelo Mascaro Nascimento, sócio do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista

Na quarta-feira, 14, foi aprovado, pela Câmara dos Deputados, o novo texto da MP 881 sobre a liberdade econômica.

No âmbito trabalhista, a medida faz algumas alterações na CLT, tais como: criação da carteira de trabalho digital, ampliação da possibilidade de trabalho aos domingos e feriados, permissão para o registro da jornada de trabalho por exceção e exigência de controle de jornada somente para os estabelecimentos com mais de 20 trabalhadores (atualmente são 10).

Em relação ao trabalho em domingos e feriados, hoje a CLT exige, como regra geral, que o descanso semanal remunerado do trabalhador ocorra no domingo, exceto se o serviço exigir trabalho nesse dia. Nesse caso, é necessária uma autorização do Poder Executivo, que pode ser dada de forma individual a uma empresa ou, de maneira geral, a toda uma atividade, como ocorre em relação ao comércio, por exemplo.

Com a nova redação da MP, o trabalho aos domingos passa a ser permitido independentemente de autorização, desde que haja ao menos uma folga nesse dia a cada quatro semanas. Havendo o trabalho ao domingo, a remuneração do dia trabalhado somente será em dobro se não for concedida folga compensatória em outro dia da semana.

Já em relação ao registro de ponto por exceção, essa forma de controle da jornada, desde a reforma trabalhista, já é possível mediante negociação coletiva entre a empresa ou o sindicato patronal e o sindicato dos trabalhadores. Com a MP, o ponto por exceção também pode ser estipulado por acordo individual entre o trabalhador e a empresa.

Outras alterações na CLT, contudo, que foram inicialmente acrescentadas pelo relator da emenda, tais como a diminuição da responsabilidade do grupo econômico e a aplicação das leis trabalhistas apenas para aqueles que possuem remuneração de até 30 salários mínimos, não constam no texto final confirmado pela Câmara dos Deputados.

Agora, para ser transformado em lei, esse novo texto da MP ainda depende de aprovação pelo Senado.

 

Fonte: New Trade – 16/08/2019

Com os avanços tecnológicos, cada vez mais pessoas estão presentes no meio digital. De 2013 a 2017, quase 1 bilhão de novos usuários se conectaram à internet e, segundo um relatório de tendências feito pelo Google em parceria com a Bain & Company em janeiro deste ano, o Brasil está entre os 11 países que serão responsáveis por uma parcela significativa do próximo bilhão de usuários que vão se conectar até 2021.

Dentre as atividades que os brasileiros mais efetuam na internet, a pesquisa e comparação de preços, além da compra on-line, é uma das que mais cresce atualmente.

Segundo dados de uma pesquisa feita em novembro de 2018 pela Provokers, 96% dos brasileiros usam a web para pesquisar sobre produtos e serviços oferecidos por pequenas e médias empresas.

Estar conectado é fundamental para se manter na mente do cliente. Ainda de acordo com o levantamento, os aspectos abaixo são considerados ao escolher entre uma e outra empresa ao pesquisar por produtos e serviços na web:

  • 77% valoriza comentários de usuários, respostas de perguntas;
  • 75% considera descontos promoções ou novidades;
  • 69% preza por informações sobre como chegar lá (mapa ou endereço);
  • 64% acha importante ver o horário de funcionamento;
  • 59% verifica se há fotos do lugar;
    52% confere os métodos de pagamento;
  • 41% averigua se o site está disponível;
  • 41% checa as informações de contato;

Com tantos concorrentes espalhados no mercado, é mais importante do que nunca se sobressair na internet para conquistar novos clientes. No entanto, muitas PMEs não sabem por onde começar a fazer a sua marca de destacar no ambiente digital e como se manter estável uma vez que já seja conhecida.

O potencial para as empresas brasileiras crescerem no mercado existe, assim como diversas ferramentas ideais para ajudá-las nesse processo.

O Google Meu Negócio, por exemplo, é uma ferramenta gratuita que possibilita que essas empresas possam gerenciar sua presença on-line no Google, como na Busca e no Google Maps.

Com o aplicativo, o empresário cadastra informações como endereço, telefone e horário de funcionamento de forma rápida e simples, deixando essas informações facilmente acessíveis a potenciais consumidores. Além disso, o Google Meu Negócio permite a interação entre empresa e cliente, já que é possível responder a perguntas e comentários.

A ferramenta, também, permite a criação de um site totalmente gratuito. Hoje, no Brasil, 40% das pequenas e médias empresas não têm presença na web. As informações e fotos cadastradas pelo empresário são organizadas automaticamente pelo Google ao criar o site.

O site já é otimizado para acesso por meio de computador ou dispositivos móveis, além de oferecer a possibilidade de personalização. Mais de 600 mil empresas no Brasil já criaram um site utilizando o Google Meu Negócio.

Outra ferramenta importante para negócios presentes no meio digital, que podem impulsionar vendas, são as campanhas de publicidade on-line.

As Campanhas Inteligentes do Google Ads utilizam o poder do machine learning (aprendizado de máquina, em português) para ajudar pequenas e médias empresas a criarem campanhas de publicidade de acordo com seus objetivos de negócio, como receber mais ligações, atrair mais clientes para uma loja ou levar mais consumidores a fazer compras por meio do site.

 

Fonte: New Trade – 14/08/2019

O iFood fechou parceria com a Speedbird Aero (SMX), empresa que desenvolve e opera drones, para a criação de um projeto de pesquisa e desenvolvimento de entrega com drones no país. A primeira fase de implantação, que deve começar em outubro, será realizada em Campinas, interior de São Paulo.

O projeto está sendo realizado com parte do aporte de US$ 500 milhões feito para a foodtech crescer de forma acelerada. O investimento será aplicado também em meios de pagamento, tecnologia e inteligência artificial.

“Hoje realizamos mais de 18 milhões de pedidos mensalmente, o que demonstra o enorme potencial de crescimento do mercado brasileiro. Estamos buscando melhorar a experiência dos nossos 12 milhões de clientes cadastrados. Isso inclui aperfeiçoar o nosso sistema de logística com o objetivo de otimizar a operação dos 80 mil restaurantes e 120 mil parceiros de entrega”, reforçou Carlos Moyses, CEO do iFood.

O projeto piloto deve operar de duas formas. Em uma delas, o drone fará a coleta de pedidos no shopping Iguatemi Campinas e os levará até o iFood Hub, um centro de distribuição alocado dentro do empreendimento, fazendo a primeira parte do trajeto.

A partir daí as entregas seguem por modais como moto, bike ou bicicleta elétrica. No outro modelo de operação, haverá uma rota entre o iFood Hub e um condomínio residencial.

Nesse caso, os clientes podem retirar no droneport, estrutura de onde decolam e aterrissam os drones, ou ainda ter a rota concluída por um entregador parceiro.

“O drone ainda não fará entregas na janela dos clientes. A ideia é que ele complemente a operação dos modais tradicionais. Em um shopping, por exemplo, os entregadores podem levar até 12 minutos para retirar o pedido no restaurante e, com o uso do drone, esse tempo varia entre 30 segundos e 1 minuto”, explicou Roberto Gandolfo, diretor de Logística do iFood.

O drone da Speedbird Aero tem tecnologia brasileira e foi especialmente desenvolvido para transporte de carga. Ele tem capacidade para até 2 kg, voa a 40 km/h e alcança alturas de até 60 m, o equivalente a um prédio de 20 andares.

Além de contar com uma caixa térmica que mantém a temperatura dos alimentos, o sistema de acoplagem do pedido é totalmente seguro e utiliza um potente ímã eletro permanente.

Em recentes voos realizados em Barueri, acompanhado por órgãos reguladores, o equipamento cobriu uma distância de 1,5 km em apenas 4 minutos. As rotas são automatizadas e sempre contam com o acompanhamento de um especialista.

Além de desenvolver e operar drones, a Speedbird Aero gerencia todo o processo de criação de rotas e aprovação de planos de voos juntos aos órgãos reguladores, com acompanhamento do iFood.

“Entendemos a importância de realizar operações com total segurança e sabemos que o Brasil é considerado referência no controle do espaço aéreo. Por isso, estamos trabalhando com um parceiro sério para desenvolver um projeto robusto que seja seguro, eficiente e economicamente sustentável”, completou Gandolfo.

 

Fonte: New Trade – 14/08/2019

Muitos profissionais sonham em trabalhar em casa, desejando uma rotina de trabalho mais tranquila. Mas o home office (ou teletrabalho) também é uma aposta de empresas preocupadas com a qualidade de vida dos funcionários. De acordo com o professor de economia da Universidade de Stanford Nicholas Bloom, trabalhar em casa deveria ser o modelo padrão.

O docente realizou um teste controlado para analisar os efeitos do trabalho remoto, com funcionários da agência de viagens chinesa Ctrip, e descobriu que aqueles que trabalhavam em casa aumentaram a produtividade em 13%, se mostraram mais satisfeitos, faziam menos pausas e ficavam menos doentes, além de custarem a metade do que os funcionários em escritório para a empresa.

Bloom defende que quem trabalha em casa consegue se concentrar melhor e que é uma relação de ganho mútuo para os funcionários e organização. Além disso, ter mais pessoas trabalhando de casa traz impactos sociais positivos, como menos trânsito e poluição, garante o professor.

E o home office já uma tendência nas empresas brasileiras. De acordo com a última pesquisa da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades, 45% das empresas participantes possuem colaboradores que trabalham em casa e 15% estão avaliando a implantação do modelo. O Global Evolving Workforce traz ainda outro dado significativo: 54% dos brasileiros se consideram mais produtivos ao trabalhar em casa.

O lado negativo de trabalhar em casa

Bloom acredita não haver lado negativo quando se fala em trabalhar em casa. Mas vale lembrar que você estará sozinho e isso pode levar a um sentimento de solidão que pode se desenvolver até em depressão e doenças do coração. Um estudo do banco britânico Aldermore descobriu que 39% daqueles que trabalham em casa se sentiam solitários e 17% sentiam que não tinham controle da própria vida. Contudo, 93% amavam ser o próprio chefe.

Palestrante de psicológica da Universidade Bolton, Rebecca Nowland afirma que quando se trabalha em casa, é preciso fazer com que a socialização seja uma prioridade. Ela recomenda marcar encontros frequentes para tomar um café e conversar sobre a vida. Coach de empresários, Melyssa Griffin compartilha cinco dicas para combater a solidão.

#1 Crie um pouco de barulho

Você não precisa trabalhar em total silêncio. Deixe a televisão ligada em volume baixo ou coloque uma música de fundo.

#2 Marque encontros semanais com outras pessoas que trabalham em casa

As saídas podem te ajudar a se conectar com pessoas que entendem o que você está passando.

#3 Use as redes sociais

Como o próprio nome diz, as redes querem que você seja social. Então compartilhe pequenas conquistas, vídeos e fotos engraçados. Não esqueça de responder quem te segue.

#4 Trabalhe fora de casa

Sim, a ideia é trabalhar em casa, mas uma vez por semana você pode escolher um lugar novo para realizar seu trabalho como um café ou um espaço de coworking.

#5 Faça uma pausa

Uma hora você vai ficar cansado de ficar em casa tanto tempo. Dê uma volta pela cidade, nem que seja para passear com o cachorro.

 

Fonte: Portal New Trade – 26/07/2019

O desafio de qualquer negócio hoje é acompanhar o passo acelerado do consumidor. No varejo, essa questão é ainda mais crítica. Até poucos anos atrás, se encomendava uma pesquisa e era possível saber qual marca as pessoas mais gostavam, o que iriam comprar, que preço estavam dispostas a pagar.

Mas o comportamento do consumidor mudou, e muito. “A gente perdeu o controle do futuro, a capacidade de prever com bom nível de assertividade os hábitos de consumo, daí a sensação do caos que vemos hoje”, diz o antropólogo Michel Alcoforado, da consultoria Consumoteca. “O meu papel é dar sentido ao que não faz sentido”, disse, durante sua exposição na Varejotech Conference, realizada pela StartSe, em São Paulo. Para Michel, a melhor forma de compreender as necessidades e expectativas do público agora é olhar para a Geração Z (nascidos entre 1995 – 2010). “O futuro não vai mais ser construído pelos Millenials. Estes já estão começando a ficar com dor na lombar. O mundo está sendo desenhado pela Geração Z”, diz.

A seguir, três elementos que fazem parte da cultura de consumo da Geração Z e os seus impactos para o varejo.

  1. Cultura da Convergência

Essa expressão foi publicada pela primeira vez em 2006, nos Estados Unidos, pelo professor de Ciências Humanas, Henry Jenkins. Ele tentava explicar como o fenômeno de convergência de mídias afeta e transforma não só a maneira como o produto é recebido e consumido pelo consumidor. Segundo Jenkins, a convergência teve pelo menos dois efeitos nas pessoas, a geração de uma cultura participativa e de uma inteligência coletiva.

O que isso significa para o varejo

O consumidor, sobretudo a Geração Z, muda de opinião frequentemente, o tempo todo. Como efeito, ferramentas como a pesquisa de opinião já não servem de radar para o varejo. “Esses jovens (da Geração Z) são a verdadeira metamorfose ambulante”, diz Michel, da Consumoteca. E mais importante, por opinarem o tempo todo nas redes sociais, eles são formadores de opinião, não apenas para os jovens de sua mesma faixa etária.

  1. O eterno presente das redes sociais

“O digital, as redes sociais, regem a vida dos jovens Z. Mas nada é definitivo. Eles não só mudam de opinião como tendem a apagar tudo de tempos em tempos, começando uma nova timeline, para um novo momento de vida”, diz Michel.

O que isso significa para o varejo

O tradicional histórico do cliente, relatório de compras passadas do consumidor, vale muito pouco como ferramenta de decisão estratégica para o gestor do varejo. Coloque a tecnologia para trabalhar os dados presentes de seu consumidor. Wal Mart, Amazon e outros grandes varejistas utilizam cada vez mais softwares de inteligência artificial para aprender sobre seus clientes o tempo todo.

  1. Relacionamento é métrica de sucesso

O seu varejo possibilita contatos? Cada vez mais os consumidores, sobretudo os jovens, levam em conta a opinião e avaliação de terceiros, que podem estar na sua rede ou não, para fazer sua decisão de compra.

O que isso significa para o varejo

Marcas que já entenderam isso saíram na frente. Um exemplo é a carioca Reserva, de Rony Meisler. A Reserva treinou os seus profissionais de atendimento para atuar de forma proativa no relacionamento com o cliente. Na prática, isso significa que os profissionais da reserva estão constantemente em contato, offline e online, com os consumidores para contar as novidades da marca e, mais importante, saber da vida de seus clientes. Além disso, a marca carioca acompanha de perto sua comunidade de consumidores nos canais digitais para saber o que estão falando e curtindo. Isso tudo vira inteligência de marketing para a Reserva.

 

Fonte: New Trade – 14/08/2019

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