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Gestão e Negócios

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A Diageo acaba de inaugurar a sua primeira loja pop-up voltada para o varejo. Instalada dentro do Extra Itaim Bibi, na zona sul de São Paulo, a loja conta com workshops práticos de drinks e conteúdos interativos, além de ter packs promocionais da marca.

Com o objetivo de desenvolver a categoria de destilados e ampliar o conhecimento do consumidor sobre coquetelaria, a iniciativa piloto aproxima o consumidor dos produtos Diageo, melhorando sua visibilidade e estimulando a experimentação. O local foi escolhido por ter a maior venda por volume dos produtos do portfólio premium e super premium da empresa. Inicialmente, a loja funcionará durante seis meses e o plano de expansão contempla mais dez lojas até o final do ano.

“No Brasil, a Diageo lidera transformações na categoria de destilados, e isso impacta tanto os hábitos de consumo quanto o posicionamento das marcas. A ação reforça nossa estratégia de deixar o consumidor mais perto das garrafas e desmistificar a coquetelaria. Acreditamos que ao aumentar a visibilidade dos produtos, dentro e fora da gôndola, tornamos eles mais acessíveis e também mais atrativos. Se aliarmos a isso explicações sobre o produto, dicas de consumo, além de experimentação, mostrando que drinks podem ser simples e feitos em casa, teremos um aumento de vendas da categoria”, comenta Alexandre Miranda, Diretor de Vendas para a Diageo Brasil.

 

Fonte: Portal Newtrade - 17/06/2019

Teclados sendo batidos freneticamente. Gargalhadas. Sons da máquina de impressão e de café. Quais destes fatores mais derrubam a produtividade dentro de um ambiente de trabalho? Apesar de ser uma resposta muito pessoal, a dúvida motivou um grupo de estudiosos da companhia FutureWorkplace, em parceria com fabricante de materiais de escritório Poly, a elaborar um estudo que analisa os principais motivadores da distração nos espaços de trabalho.

O excesso de estímulos sonoros muitas vezes causa confusão e a perda de foco nas atividades. Mais do que incomodar, esses fatores podem causar distrações e a redução da produtividade. Por essa razão, aquele colega que fala alto no telefone está no topo da lista de inconveniências, acompanhado dos toques de telefone e pequenas celebrações. No final deste texto você vê a lista com as maiores causas de distração.

Para 76% dos entrevistados, uma conversa de telefone em volume muito alto é a principal distração no ambiente de trabalho, classificada como incômodo moderado, alto ou muito alto. No entanto, de acordo com a pesquisa, a poluição sonora não é a única responsável pela falta de concentração: até mesmo a temperatura inapropriada de um ar-condicionado é suficiente para atrapalhar a execução de tarefas, relata o Quartz.

A tendência crescente no mundo do trabalho que consiste em incluir a presença de animais de estimação no escritório também parece ter suas desvantagens. Trazer seus pets para o trabalho parece estar criando uma distração em 46% dos funcionários.

Em relação às crianças, mais da metade dos entrevistados (53%) alegou ficar distraído com a presença delas no escritório. Ao todo, 5.150 funcionários participaram do levantamento. Um dos critérios para a seleção dos entrevistados era trabalhar presencialmente no escritório por, no mínimo, três dias na semana.

As interrupções parecem ser um problema recorrente apontado por quem trabalha em espaços abertos e compartilhados. Recentemente, uma pesquisa da universidade de Harvard mostrou que escritórios abertos estimulam o isolamento, a redução da colaboração e exercício da criatividade. Entretanto, apenas 61% dos entrevistados disseram trabalhar em ambientes abertos. Uma estatística bem menor do que os 98% que disseram se sentir abstraídos de maneira geral.

Veja abaixo a seleção das distrações apontadas como mais nocivas, de acordo com a pesquisa:

1. Um colega trabalho falando alto no telefone

2. Colegas de trabalho conversando nas proximidades

3. Toques de telefone

4. Celebrações (aniversários, aposentadoria, novos bebês, etc.)

5. Reuniões de grupo próximas

6. Visita de crianças

7. Jogos de equipe em todo o escritório

8. Visita de familiares

9. Jogos (tênis de mesa, futebol, videogames, etc.)

10. Animais de estimação no escritório

11. Sons externos (carros, sirenes, clima, paisagismo, latidos de cães)

12. Um colega comendo

13. Sistema de ar condicionado mal regulado

14. Barulho de copiadora/impressora

15. Máquinas de café

 

Fonte: Época Negócios - 17/05/2019

A Associação Paulista de Supermercados (APAS) divulgou recentemente a pesquisa “Tendências do consumidor em supermercados 18/19” e revelou um perfil de cliente que ainda prefere comprar nas lojas físicas do que online, além de buscar novas experiências. A pesquisa constatou que 22% dos entrevistados optam por mercadinhos de bairro e vizinhança quando o assunto são compras do dia a dia. Já a preferência por super e hipermercados está relacionada a preço, qualidade e variedade de produtos.

Para as compras de emergência, o mercadinho também é a preferência entre os consumidores: 50% dos entrevistados, no total. Desses, muitos são jovens mulheres entre 16 e 24 anos e de classes sociais mais baixas. “A partir dos números da pesquisa, uma interpretação que podemos ter é que os mercadinhos são especialmente atrativos para aqueles que possuem uma mobilidade limitada. Mas há todo um público que esses estabelecimentos podem alcançar e que estão ignorando, e não estou nem falando sobre preços. Por exemplo, na pesquisa, 46% dos entrevistados consideram importante a oferta de produtos orgânicos em mercados. Ampliar o leque de ofertas de produtos pode gerar um impacto instantâneo nas vendas”, comenta Tiago Vailati, CEO da Hiper, empresa da Linx que desenvolve soluções de gestão e vendas para micro e pequeno varejo. O executivo também dá outras dicas para aumentar as vendas nesse segmento veja a seguir.

Como criar um plano para aumentar a oferta de produtos no seu mercado

“A primeira coisa para se ter em mente é que nenhuma mudança precisa ser radical e nada precisa acontecer do dia pra noite”, explica Tiago. “Para pensar em inovação o mercado pode agir como uma startup, propondo pequenas alterações e testando cada mudança antes de se comprometer com um investimento gigante que pode não dar certo”.

Passo um: otimize seus custos

“Qual produto vende mais, qual produto nunca vende? Não adianta ter um estoque na prateleira de quinoa tricolor só porque é diferente e está na moda, se o seu consumidor não quer comprar isso. Esse espaço poderia ser ocupado por outro produto que possui maior saída, por exemplo”, comenta Tiago. Para saber claramente o que não está vendendo você pode usar um sistema integrado de loja, que monitore do estoque até a frente de caixa e que possa dizer claramente o que não está vendendo, como faz o Hiper Gestão.

Passo dois: pergunte aos clientes

Oriente seu caixa a perguntar para os clientes se eles encontraram tudo o que procuravam. Anote sempre que houver uma sugestão e comece testando as vendas desses novos produtos. Compre uma pequena quantidade e monitore a saída e os lucros através do sistema integrado. Se der certo, siga em frente.

Passo três: comunique que você está mudando

Não basta mudar, você tem que mostrar para o seu público suas novas opções. “Invista na comunicação visual da loja, mostre onde estão os novos produtos, coloque placas indicando o que é novidade ou separe uma prateleira exclusiva para eles. Você pode investir em redes sociais também, desenvolver um perfil para o seu mercado e nutrir com receitas, novidades, pesquisas com o consumidor, por exemplo”, finaliza Tiago.

 

Fonte: Portal Newtrade - 16/05/2019

Sabe aqueles selinhos que as grandes redes de supermercados entregam aos clientes depois da compra para trocar por uma panela francesa ou outro utensílio doméstico de valor agregado considerável? Por trás dessas campanhas de fidelização de curto prazo que promovem o engajamento e a interação dos clientes e começam a ganhar força no Brasil existe um mercado com elevado potencial. “Um varejista que fatura R$ 1 bilhão ao ano já tem condições de fazer esse tipo de campanha promocional”, afirma Beatriz Ramos, CEO da operação de R$ 200 milhões anuais da BrandLoyalty no Brasil.

Holandesa, a empresa é líder no mercado global e aqui. De 6% a 15% de aumento nas vendasNeste ano, a BrandLoyalty espera ampliar seu faturamento para R$ 300 milhões, confiante na ascensão desse mercado, que tem muito a avançar no País, segundo Ramos. “Para os varejistas, o resultado é 6% a 15% de aumento nas receitas. E nos clientes cresce a percepção de qualidade e alto valor agregado nos produtos dados em recompensa às compras”, argumenta a CEO.

Ela acrescenta que essas campanhas estão mudando o comportamento dos consumidores, que não se satisfazem mais em ceder seus dados às lojas “em troca de R$ 5 de desconto ou de uma caneca”.

Brasil é quinta operação da BrandLoyalty

Pioneira no País – onde está há oito anos –, a subsidiária brasileira tem, hoje, entre seus clientes locais redes do porte do Pão de Açúcar, Extra, Makro e Dia % e regionais, como Supermercados COOP e Super Muffato.

A operação brasileira já figura como a quinta maior no ranking da BrandLoyalty, que opera em 60 países ao redor do globo, em três continentes. Em sua página no LinkedIn, resume os objetivos da empresa como aumentar a participação dos varejistas no coração e na carteira de seus clientes (Share of Wallet & Share of Heart).

Novos hábitos do consumidor

Certa de que outros players globais que atuam no mercado de campanhas promocionais com entrega de recompensas desembarcarão no Brasil em breve, atraídos pelo potencial elevado, Ramos enfatiza que a evolução do comportamento dos consumidores também faz parte do movimento de disrupção do varejo e da democratização do consumo de mercadorias consideradas caras para algumas faixas de renda. “Outra grande vantagem é que tudo acontece dentro da loja, no curto prazo, sem necessidade do cliente entrar em site ou ligar para o 0800”, ressalta.

A logística por trás dos selinhos

Mas para que o consumidor receba os selos na hora da compra, faça a coleção e depois retire as recompensas, há uma logística que não pode falhar. A começar pelos selinhos, feita com a mesma tecnologia de impressão de papel moeda para evitar fraudes, conta A CEO da BrandLoyalty. A empresa tem 30 colaboradores no Brasil, que fazem desde o planejamento da campanha, seis meses antes, indicam os fornecedores de produtos no exterior para a importação, gerenciam os estoques para evitar falta nas lojas, distribuem os selos.

 

Fonte: DCI - 16/05/2019

Estudo global elaborado pela Cognizant indicou que a compra de bens de consumo por meios digitais, como o e-commerce e o celular, deve dominar o mercado até 2025. Isso representa a mudança de um modelo de consumo em que os clientes visitam lojas físicas para um no qual eles se abastecem com os mais diversos produtos com apenas um clique ou por meio de uma conversa com um atendente virtual dotado de Inteligência Artificial. Essa transformação está acontecendo mais depressa do que o previsto.

Os produtos de consumo rápido, que constituíam boa parte dos estoques das lojas (produtos pessoais, de beleza, cosméticos, de limpeza, alimentos e bebidas), são agora desenhados para envio rápido e fácil através de canais online. Os itens são vendidos em unidades e não mais em caixas ou pallets. As principais transformações que já estão acontecendo são na transparência das empresas em relação a seus produtos/serviços, na demanda dos consumidores em uma era em que as prateleiras serão virtuais e no modelo de supply chain.

“As empresas vão cada vez mais precisar estabelecer o valor de suas respectivas marcas para gerar engajamento, o que representa não apenas o produto oferecido, mas também sua história e seus benefícios”, analisou Roberto Wik, diretor de Varejo e Bens de Consumo da Cognizant no Brasil. “A concorrência não será apenas em termos de mercadorias, mas também na experiência que as marcas oferecem. Nesse cenário, o custo-benefício importa mais do que nunca”, completou o executivo. Como exemplo, corredores longos com produtos de consumo rápido serão substituídos por espaços menores com produtos de conveniência enfatizando o frescor.

O surgimento do e-commerce demonstrou às organizações como a transparência em termos de preço e processos de fabricação pode ser poderosa. Os consumidores querem saber como um produto é feito, de onde vêm suas matérias-primas e quem o fabricou. Eles também valorizam o que é dito em revisões online e nas redes sociais. Além disso, com a redução da força das lojas físicas, é imprescindível que empresas de bens de consumo engajem seus clientes diretamente. Esse é um grande desafio, já que a maioria só detém informações básicas, como quem são seus consumidores e o que eles compram.

As companhias precisam se adaptar, repensando seus posicionamentos de mercado, definindo e implementando processos de transparência e desenvolvendo estratégias digitais. “Para garantir que os consumidores procurem seus produtos, as corporações precisarão cada vez mais estabelecer valores de marca, que é a soma do produto, de sua história e da conveniência que ele oferece”, disse Wik. As marcas precisam conhecer seus clientes e engajá-los individualmente. Até 2025, entender o comportamento do público-alvo em diferentes plataformas possibilitará correlacionar dados sofisticados, que ajudarão as organizações a determinar como a informação está mudando a percepção de marca e os impactos financeiros disso.

Mudanças nas demandas do consumidor vão impactar as prateleiras

A era digital mudou a tradicional relação entre marcas e varejistas. Quando as prateleiras eram apenas físicas, os varejistas esperavam que as empresas fornecedoras fossem eficientes para manter uma oferta constante de produto. Agora, são os fornecedores que esperam que os varejistas vendam bem.

Por sua vez, as marcas sempre tiveram valores e mensagens bem definidas para seu público. A diferença agora é que são elas que devem procurar seus clientes, e não o contrário. Ser transparente com os consumidores ajuda nessa aproximação, principalmente nas redes sociais, que são um forte ponto de influência na sociedade. Em 2025, quando 40% das vendas de bens de consumo forem por meios digitais, uma plataforma always-on estará disponível para auxiliar potenciais compradores.

“Os varejistas precisam entender a jornada dos clientes, dos produtos e localizar o momento de compra de seus consumidores. Para isso, é necessário investir em arquiteturas de rede que consigam gerenciar grandes volumes de tráfego online com recursos de geolocalização e respostas imediatas ao usuário para transmitir ao visitante digital uma experiência de loja física”, comentou Wik.

Impactos no supply chain

Até 2025, haverá mudanças na demanda de um modelo push para um reativo às intenções dos consumidores e suas demandas. Nesse aspecto, o blockchain pode ser um aliado para o supply chain. Essa tecnologia grava transações entre duas partes e as organiza em batches chamados de blocos, bem como oferece uma combinação de segurança e versatilidade. Muitas empresas já estão testando o blockchain em suas cadeias de produção.

“Um dos maiores impactos da transição do modelo de loja física para loja virtual será em como organizar os modelos de produção”, explicou Wik. “É preciso entender como as companhias estão mudando, e desenvolver novas maneiras de observar, coletar e agregar informações sobre demanda, permitindo que as centrais de operações respondam mais rapidamente às necessidades dos pontos de venda. O blockchain certamente é um mecanismo que as empresas deveriam experimentar, por garantir transações rápidas, seguras e práticas.”

 

Fonte: Mercado&Consumo - 15/05/2019

A crise econômica voltou a influenciar as escolhas dos consumidores no supermercado, de acordo com estudo realizado pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) em todas as regiões da capital, em abril de 2019.

De acordo com o levantamento, 78% dos consumidores entrevistados passaram a experimentar outras marcas de produtos, exceto as líderes, nos últimos seis meses. Para 76% deles, as alterações no padrão de consumo ocorreram por conta do preço, enquanto que para 16,3% a motivação foi as promoções.

O índice vem subindo. Na pesquisa anterior, realizada em outubro de 2018, a porcentagem de consumidores que haviam deixado de ser fieis a marcas era de 69,6%.

Entre os que voltaram a consumir produtos de marcas premium ou líderes de mercado, a maior motivação foi a qualidade. Do total de pesquisados, 71,3% já voltaram a consumir algum item das marcas líderes, com destaque para as categorias de higiene e limpeza (61,4% das respostas); mercearia (35,1%); bebidas (29,8%); frios e laticínios (26,3%); e açougue (15,8%).

Perguntados sobre a expectativa em relação à economia, 63,7% dos respondentes acham que os preços irão se elevar nos próximos seis meses; 25,5% opinaram que os preços irão se manter no mesmo patamar e 10,8% acreditam que haverá redução.

É evidente o pessimismo atual da população sobre os rumos da economia, pois na sondagem anterior 29,4% achavam que a situação econômica iria melhorar no semestre subsequente, 35,3% afirmaram que iria ficar como estava e 35,3% acreditavam que iria piorar.

A conjuntura atual também afetou a frequência das idas aos supermercados e afins: 32,4% dos consumidores afirmaram ir menos vezes às compras hoje em comparação a um ano atrás. Na sondagem de outubro de 2018, esse índice era de 28%. A maioria dos entrevistados afirmou que prefere ir uma vez por semana ao supermercado (50%).

O público foi consultado também sobre os aspectos que mais valorizam em um supermercado. O diferencial mais citado foi o preço, com 24,4% das respostas, seguido pela qualidade dos produtos (17,8%), localização (15,7%), variedade (14%), atendimento (12,5%), limpeza (9,6%) e atendimento no caixa (6%).

Dos formatos de varejo preferidos, os atacarejos, com 33,3% das indicações, ultrapassaram os supermercados (23,5%) na preferência do público. Na sondagem de outubro de 2018, a maioria preferia os supermercados (31,4%), ante os atacarejos (22,5%). As demais respostas se dividiram entre hipermercados (17,6%); lojas de vizinhança de grandes marcas (15,7%) e mercadinhos de bairro (9,8%).

 

Fonte: Portal Newtrade - 14/05/2019

Por Samuel Pereira, autor de Atenção: o Maior Ativo do Mundo e idealizador do evento de tráfego e audiência, o Segredos da Audiência Ao Vivo.

25 anos se passaram desde que Ayrton Senna partiu desse mundo. Mas o legado que ele nos deixou é incrível e pode se aplicar a todos os âmbitos na nossa vida, pessoal e profissional.

Às vezes você pode pensar que seu nicho é pequeno… Quantas vezes você não ouviu — ou até mesmo disse — isso? Pensa comigo: é inegável que antigamente o número de pessoas que assistiam às corridas aos domingos era muito maior.

As corridas continuam existindo e acontecendo praticamente todo domingo, mas o nível de interesse reduziu.

O mesmo vale para o boxe… Na época em que o Mike Tyson lutava, muita gente acordava de madrugada para vê-lo lutando! Hoje em dia, nem ouvimos mais falar tanto no esporte…

Será que é o seu nicho pequeno ou será que você está fazendo o nicho pequeno? O negócio é que esses caras deixaram legados tão grandes que transformaram tudo o que está em volta. E a escolha disso acontecer é sua.

Não é o nicho que determina o tamanho que você vai ficar… você quem determina o tamanho do nicho. E, na ocasião do aniversário de 25 anos em que perdemos um herói nacional, quero contar algumas lições que podemos aprender com ele:

1) Senna treinava na chuva

Quando começava a chover, todo mundo ia para os boxes. Isso quando não paravam e iam embora para o hotel. Nessa hora, o Senna treinava ainda mais. Isso rendeu muitas vitórias para ele.

Porque quando chovia, ele era o mais preparado.

Fazendo uma analogia, se você fosse escolher um segurança particular para te proteger, você escolheria um policial comum ou o mais top do exército americano?

O mais top certamente, porque ele está mais preparado. O treinamento dele foi muito mais difícil. Talvez você esteja passando uma dificuldade e isso está te fazendo muito mais forte!

Quando você treina na chuva, quando você tem mais dificuldade, é aí que você se torna mais forte. Quando for hora de enfrentar a adversidade você está mais forte. Talvez hoje você está passando alguma coisa… e quando a gente pensa isso muda tudo:É só uma fase!

Uma outra coisa que a gente aprende com ele é que:

2) Ele não se economizava

Quando vou começar um evento, uma das primeiras coisas que eu gosto de falar é sobre estar 100% presente…

Entregar-se 100%! Você acha que ele se entregava 50%?

O cara deu a vida pelo trabalho! Ele estava disposto a tudo. Ele não estava só 50%… No seu trabalho, no dia a dia, na hora de ajudar alguém, você precisa estar 100%!

3) Ele desprezava as glórias passadas

Você tem que buscar conquistar as coisas… e, quando conquistar, tem que comemorar, claro! Mas sempre tem um próximo nível, um próximo passo. É isso que torna a caminhada gostosa.

E não é porque tem um próximo passo, um próximo nível, que você deve ficar chateado(a). Nunca se compare com alguém que está em um nível diferente de você. O jogo não é contra outras pessoas. O jogo é contra você mesmo.

Ande no seu próprio limite, não limite dos outros. Não faça o limite dos outros o seu limite. Vamos conquistar mais. Se nós brasileiros quisermos conquistar mais, podemos crescer muito e sermos ainda maiores.

Precisamos ser grandes. Na verdade já somos grandes. Só não descobrimos isso ainda.

4) Ele honrava o Brasil

Ele tinha orgulho do Brasil! Será que estamos sentindo orgulho ultimamente? Será que estamos deixando pessoas mau caráter e corruptas nos dizer quem somos? Será que estamos deixando bandidos nos dizer que somos inferiores aos outros? A corrupção não nos representa. Não somos essas coisas ruins que têm acontecido.

Precisamos mudar tudo isso. Precisamos honrar o que é nosso. Precisamos ser agentes de transformação. Se não mudarmos, nunca será diferente. Está na hora de honrarmos o que é nosso. E mudarmos o nosso país. Não é partido, não é político… nós que temos que agir.

Precisamos nos orgulhar do país de novo e resgatar os nossos sonhos. Nosso país tem muito a crescer, temos muito a fazer.

5) Senna era coração

Não adianta ter boa performance no trabalho, não adianta só ganhar dinheiro. Se no final você não tiver coração. Teve um episódio em que o Senna parou o seu carro e salvou um piloto. Ele não se importou em perder a corrida quando viu que seu amigo bateu o carro.

Ele parou, desceu e correu para desligar o carro, que ainda estava com a ignição ligada, causando risco de explosão. Todo mundo passou mas ele parou. E perdeu. Ele estava disposto a perder a corrida mas não estava disposto a perder um amigo.

 

Fonte: InfoMoney - 15/05/2019

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