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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

Um dos hábitos mais comuns entre os nomes de sucesso no mundo todo é a leitura. Como o fundador da Microsoft, Bill Gates, o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também elaborou sua lista de livros preferidos de 2018.

Vale a pena conferir a relação de obras para se inspirar e aprender cada vez mais. “Continuo com a minha tradição favorita e compartilho minhas listas de fim de ano. É o momento de fazer uma pausa e refletir sobre o ano através dos livros que achei mais instigantes, inspiradores ou que simplesmente gostei muito”, disse Obama, em um post no Instagram.

Além disso, ele afirmou que sua lista dá a chance para que ele destaque autores talentosos – “alguns são nomes familiares e outros que você pode não ter ouvido falar antes”, escreveu. Nenhum dos livros listados foi publicado em português.

Veja os 11 livros que o ex-presidente dos Estados Unidos leu em 2018 e recomendou:

American Prison, Shane Bauer (“Prisioneiro Americano”, em tradução livre)

O livro discorre sobre a situação do encarceramento nos Estados Unidos e o uso de prisões privadas. É uma história sobre a lógica de funcionamento e lucro das prisões no país.

Arthur Ashe: A Life, Raymond Arsenault (“Arthur Ashe, uma vida”, em tradução livre)

A obra é uma biografia do tenista negro Arthur Ashe, uma dos maiores atletas americanos da modalidade, que se tornou um ativista dos direitos civis.

Asymmetry, Lisa Halliday (“Assimetria”, em tradução livre)

O livro, dividido em três partes, explora as relações humanas abordando poder, talento, riqueza, fama, justiça, entre outros tópicos. A obra aborda duas principais histórias: a da jovem Alice e do iraquiano Amar. Embora aparentemente não tenham nenhuma relação, as narrativas começam a interagir entre si.

Feel Free, Zadie Smith (“Sinta-se Livre”, em tradução livre)

Organizado em cinco seções (No Mundo, Na Audiência, Na Galeria, Na Estante e Sinta-se Livre), o livro discute questões como: “O que é a Rede Social – e o próprio Facebook?”, “Por que amamos bibliotecas?”, “O que diremos aos nossos netos sobre nosso fracasso coletivo em lidar com o aquecimento global?”, entre outros questionamentos contados por um estudante de Harvard. É uma espécie de narrativa sobre os eventos recentes da cultura e política do mundo.

Florida, Lauren Groff

O livro conta diferentes histórias que se passam no estado americano da Flórida em diferentes momentos da história. São 5 narrativas: as irmãs abandonadas; um garoto solitário; um casal sem filhos; uma mulher sem casa; e a vida conflituosa que uma mãe e esposa leva.

Frederick Douglass: Prophet of Freedom, David W. Blight (Frederick Douglass: Profeta da Liberdade”, em tradução livre)

A obra conta sobre como o jovem Frederick Douglas (1818 -1895) escapou da escravidão em Baltimore, Maryland. Ele foi ensinado a ler pela esposa do dono dos escravos e se tornou umas das maiores figuras literárias de seu tempo.

Immigrant, Montana, Amitava Kumar (“Imigrante, Montana”, em tradução livre)

Com uma única mala em mãos, o jovem Kailash sai da Índia e chega aos Estados Unidos pós mandato do presidente americano Ronald Reagan para cursar pós-graduação. Ele começa a se estabelecer, conhece um professor carismático e sua vida é remodelada por uma série de mulheres diferentes com quem ele se relaciona.

The Largesse of the Sea Maiden: Stories, Denis Johnson (“A Generosidade do Mar”, em tradução livre)

A ficção aborda aspectos da velhice, da mortalidade, do passado e discorre sobre mistérios do universo. Foi a última obra escrita por Johnson, que faleceu pouco tempo depois de acabá-la.

Life 3.0: Being Human in the Age of Artificial Intelligence, Max Tegmark (“Life 3.0: Ser Humano na Era da Inteligência Artificial”, em tradução livre)

O livro discute a Inteligência Artificial e seu impacto no futuro da vida na Terra e além dela.

There There, Tommy Orange

O romance conta a história de 12 índios que vivem na Califórnia (EUA), cujas narrativas vão convergir no Grande Powwow de Oakland (também nos EUA), tradicional evento da cultura indígena que promove a integração por meio da música. O livro retrata as comunidades indígenas urbanas contemporâneas.

Washington Black, Esi Edugyan

George Washington Black, ou “Wash”, um escravo de 11 anos vive em uma plantação de açúcar em Barbados e tem pavor de ser escolhido pelo irmão do responsável pelo negócio como seu criado. Para sua surpresa, o excêntrico Christopher Wilde é um naturalista, inventor e abolicionista. A obra conta a história da vida do menino e como ele cresce em um novo mundo, com cada vez mais tecnologia – além de discutir os limites da liberdade.

 

Fonte: Info Money - 03/01/2019

Qualidade e preço justo sempre foram os principais quesitos para determinar a escolha de um prestador de serviço. Em tempo de crise econômica, mas também de abalo geral na confiança e na ética de pessoas e empresas, os consumidores mostram que estão mais exigentes. E para evitar problemas, topam até pagar mais, se a empresa apresentar atributos como confiança, bom atendimento, segurança e cumprimento de oferta. É o que aponta pesquisa sobre os principais valores levados em consideração pelas gerações X (de 40 a 59 anos de idade) e Y (de 21 a 39 anos) na contratação de 12 serviços, feita pela ConQuist —Consultoria empresarial para O GLOBO. “Qualidade e preço aparecerem em primeiro lugar já era o esperado. Mas a confiança vir em terceiro e ainda antes de atendimento foi, de fato, surpreendente. Traduz a procura do consumidor por reduzir risco do negócio”, diz Roberto Madruga, presidente da ConQuist.

Para Madruga, outro fator surpreendente foi a proximidade entre a hierarquia de valores para a contratação entre as duas gerações. A professora da ESPM Maria Cláudia Tardin, doutora em psicologia, diz que teoricamente a geração X é mais tolerante do que a Y, em todos os campos, inclusive nas relações de consumo. No entanto, diz ela, a tecnologia aproximou as expectativas de velocidade de atendimento e a necessidade de acessibilidade das duas faixa etárias. “A qualidade é a prova de realidade que posso confiar naquela empresa, mais do que isso que ela não vai me causar problemas, hoje a busca é pelo prazer, ninguém tolera aborrecimento. as pessoas estão mais críticas e não se encantam apenas com uma propaganda. O testemunho de seus pares é mais relevante que o discurso da empresa”, destaca Maria Claudia.

Para a estudante de cinema, Gabriela Goulart, de 23 anos, moradora da Baixada Fluminense, embora preço justo seja fundamental, ele pode não ser decisivo na hora da decisão. “Procuro sempre um valor justo, mas sempre me preocupo com a qualidade e se aquela marca é confiável e não vai me trazer problema. O barato pode sair caro, mas ser caro também não é sinônimo de qualidade”, diz.

Ela e os colegas de faculdade costumam se reunir numa badala franquia internacional de cafeterias. A escolha, diz Arthur Paixão, de 22 anos, tem relação com qualidade, comodidade e preço, claro. “Outro ponto fundamental na hora de contratar um serviço pra mim é a acessibilidade, se tiver tudo na tela do celular é mais fácil. Quebra de tolerância não é tolerável”, diz Paixão.

É essa disponibilidade de estar tudo na ponta dos dedos, na tela do celular, diz Ana Paula Tozzi, CEO de Varejo e Head Comercial da AGR Consultores, que leva o consumidor a não entender, principalmente o da geração Y, porque demora-se tanto a resolver um problema.

“Por outro lado, uma pesquisa nos EUA mostrou que quando o consumidor estabelece uma relação de confiança com a empresa não se incomoda de compartilhar informações com ela. As empresas mais antigas estão travadas, com dificuldade de reagir com a velocidade que essa nova geração exige. Porque quando eles se aborrecem partilham essa informação com uma velocidade nas redes que é difícil de controlar”, conta.

 

Fonte: O Globo - 03/01/2019

O Brasil vai entrar 2019 no topo da lista dos países com a maior alíquota de imposto sobre o lucro das empresas em todo o mundo. A França, que hoje lidera o ranking, promoverá um corte já anunciado pelo presidente Emmanuel Macron, que prevê queda dos atuais 34,4% para 25% até 2022. A alíquota que incide sobre o lucro das empresas no Brasil (cobradas pelo Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) é de 34%.

O levantamento foi feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo de países com economias mais desenvolvidas do mundo e que tem as alíquotas mais elevadas globalmente. O Brasil não faz parte da organização, mas pleiteia uma vaga.

A ventania global de redução da carga tributária das empresas ganhou velocidade ao longo de 2018 com a adoção de uma política mais agressiva por Estados Unidos, Bélgica e França. A equipe econômica do presidente eleito Jair Bolsonaro já adiantou que mudanças nessa área estão em estudo para aumentar a produtividade e o crescimento da economia.

O assunto é tema do mais amplo estudo especial que está sendo elaborado pela Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal e será divulgado em breve para servir de subsídio ao debate da reforma tributária.

Para o diretor executivo da IFI, Felipe Salto, o Brasil tem um sistema tributário muito complexo, com carga elevada, que dificulta a vida de quem produz. “A IFI não sugere o menu. Nada impede que a gente opine sobre o cardápio que está na mesa.”

Historicamente, a queda das alíquotas vem ocorrendo desde as décadas de 70 e 80 em função de competição dos países por investimentos internacionais. Foi uma forma também de os países lidarem com o movimento das multinacionais de “mover lucros” para paraísos fiscais, o que reduz a arrecadação.

Com a crise internacional e a necessidade de ajustes fiscais, os países que adotaram essa prática, entre 2008 e 2015, compensaram a redução da carga tributária nas empresas com o aumento da tributação nas pessoas físicas para não terem grande perda de arrecadação.

Segundo Rodrigo Orair, especialista no tema e diretor da IFI, a partir de 2016, muitos desses países já resolveram o problema fiscal e passaram a se preocupar com o crescimento econômico, adotando uma política mais agressiva de queda.

A Irlanda puxou a fila ao jogar a alíquota para 12,5%. E depois vários países anunciaram mudanças para patamares mais baixos. A maior queda foi verificada nos Estados Unidos, que reduziu abruptamente a alíquota do Imposto de Renda cobrado das empresas de 35% para 21% em 2018.

Reforma tributária

Para Orair, os países estão reduzindo a alíquota chamada estatutária (que não considera as deduções previstas na legislação), mas ao mesmo tempo estão limitando algumas deduções do IR das pessoas jurídicas, ampliando a base de incidência ou fazendo uma série de revisão dos benefícios tributários. Segundo ele, a reforma tributária do presidente dos EUA, Donald Trump, reduziu um volume grande de deduções que as empresas podiam fazer.

A expectativa é que o Brasil siga a política de Trump. “A grande dúvida é se o time de Paulo Guedes vai compensar total ou parcialmente tributando dividendos na pessoa física ou limitando os juros sobre capital próprio”, diz Orair.

A equipe econômica do governo Temer chegou a elaborar uma proposta de mudança, mas não houve tempo de enviar ao Congresso. “O tempo acabou e não tivemos ambiente político para encaminhada essa discussão. Agora cabe ao próximo governo”, diz Eduardo Guardia, ministro da Fazenda. Segundo ele, a proposta foi apresentada à equipe de Paulo Guedes, seu sucessor no cargo.

 

Fonte: Estadão - 02/01/2019

A equipe do presidente Jair Bolsonaro está criando ferramentas de tecnologia da informação para tentar desatar o nó no transporte rodoviário de cargas. A ideia é usar aplicativos semelhantes ao Uber para conectar empresas e caminhoneiros. “Hoje, o embarcador paga caro pelo frete e o caminhoneiro recebe pouco”, diz o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. “Então, tem um problema no meio do caminho, os atravessadores, que vamos tentar eliminar.”

Independente da nova ferramenta, o governo Bolsonaro manterá uma tabela com preços mínimos do frete. Como diz a lei aprovada pelo Congresso no ano passado, serão valores suficientes para cobrir os gastos operacionais dos caminhoneiros, principalmente com óleo diesel e pedágios.

As propostas serão apresentadas a caminhoneiros e empresas na próxima semana. “Não temos tempo a perder”, destacou Freitas. “Estamos otimistas, porque está todo mundo disposto a discutir a tabela, incluindo o setor produtivo.” Segundo ele, há três ou quatro soluções tecnológicas que serão apresentadas.

As empresas são contra o tabelamento do frete e entraram com ações no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo inconstitucionalidade da medida. Há três ações sob a relatoria do ministro Luiz Fux, sem data para julgamento. As empresas reclamam de prejuízos com o aumento do custo do transporte e caminhoneiros ameaçam nova greve se o tabelamento for revogado.

Se nada for feito, o conflito deve se acirrar a partir de fevereiro, com o início da colheita da safra agrícola. O governo quer o fim do impasse antes disso.

A lei prevê que a tabela de frete deve ser revista e reeditada dias 20 de janeiro e 20 de julho. A próxima versão é a oportunidade para lançar um conjunto de tabelas possível de ser cumprido por ambos lados. Os preços em vigor foram fixados na correria, para encerrar a greve, e até mesmo os caminhoneiros admitem erros.

“Vamos negociar a tabela do frete com todo mundo”, diz Freitas. “Queremos criar uma tabela que possa atender aos interesses de todos.” Na sua visão, a solução para o impasse do frete poderá continuar em uso, independente do que o STF decidir.

A política de subsídio ao diesel, que garantiu desconto de R$ 0,46 por litro, terminou no dia 31. Decidida em meio à paralisação dos caminhoneiros, em maio, previa gasto de até R$ 9,5 bilhões em recursos públicos só no ano passado para bancar a redução de preços.

Subsídio. Freitas diz que a manutenção dessa política está em análise, mas acredita que o fim do subsídio não tem impacto significativo no preço, pois a cotação internacional do petróleo e o câmbio recuaram. Além disso, uma tabela que reflita os custos dos caminhoneiros supera o problema do preço do diesel.

Por isso o fim do subsídio não preocupa os caminhoneiros. A lei prevê revisão semestral nas tabelas, mas permite reajustes extraordinários se o diesel variar mais de 10% para cima ou para baixo.

No fim de 2018, a Petrobrás aprovou mecanismo que permite dar maior estabilidade ao diesel, e poderá manter o preço estável nas refinarias por até sete dias em períodos de volatilidade. As altas diárias em maio detonaram a greve que gerou prejuízos de R$ 15,9 bilhões.

 

Fonte: Estadão - 02/01/2019

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O que o varejo pode esperar de novo para 2019? Mais tecnologias para trazer experiências de compras cada vez mais personalizadas? Com a evolução das tecnologias nos últimos anos, o varejo é um dos mercados beneficiados e o consumidor pode ser o foco do segmento para 2019, além da integração entre os canais de vendas online e off-line, o big data e a inteligência artificial.

Em 2018, o e-commerce no Brasil cresceu 12,1% no primeiro semestre do ano segundo o 38º relatório Webshoppers, produzido pela Ebit|Nielsen. Muito embora o comércio eletrônico ainda represente uma fatia pequena de volume total de mercado do varejo, é dele que pode vir boa parte das receitas do varejo. “Sem dúvida grande parte do comércio ainda trabalha de forma tradicional, sem uma estratégia de inovação definida. No entanto, informações para mudar este cenário estão cada vez mais acessíveis, a começar pelo próprio mercado, pois uma vez definidas as suas tendências e novidades, é normal que os primeiros varejistas a adotarem tecnologias sejam seguidos”, explica o executive partner da ICX LABS, Fábio Avellar.

Segundo Avellar, o varejo pode esperar de 2019 que a tecnologia aproxime marcas, traga mais eficiência e redução de custos operacionais na gestão dos negócios, aumento de produtividade e mais conversão de vendas, tanto em lojas físicas como no e-commerce.

Veja, a seguir, as principais tendências para o varejo em 2019:

Omnichannel

Os varejistas podem contar com uma solução para integrar os canais de vendas on-line e a loja física. “Os varejistas que não encontrarem uma maneira de criarem um casamento feliz entre a experiência de compra que se espera em uma loja e a conveniência de fazer compras em casa, serão deixados para trás”, afirma Avellar. Outro exemplo para aplicar esta tecnologia pode ser incorporada no controle logístico através de sistemas RFID.

Big Data

O aumento do big data deu aos varejistas mais poder do que nunca para adequar a experiência do cliente – eles gostam de ver produtos e ofertas pessoalmente relevantes para eles e gostam de ter sua experiência de compra acelerada. O varejo pode trabalhar gestão eficiente, ferramentas para controle em sua logística, gestão estratégica utilizando informações de Big Data, engajamento com a equipe e trabalhar a proposição de valor da marca. “São ações que permitem reduzir os custos da operação e, consequentemente, reduzir os preços ao consumidor”, explica Avellar.

Inteligência Artificial

A IA desempenhará um papel cada vez maior no mundo do varejo, desde a fabricação e distribuição até a entrega, para melhorar a experiência do usuário na hora da compra na loja física e aumentar a conversão de vendas com diferentes alternativas.

Experiência de compra

O varejo que opera com produtos de alto valor agregado, pode buscar diferenciação tornando a jornada de compra uma experiência encantadora ao consumidor. Agregar pontos de acesso a e-commerce em lojas físicas, permitir logística cruzada com retirada de produtos comprados online diretamente nas lojas, utilizar tecnologias com realidade aumentada, fidelização e personalização no atendimento, e etc. Estes são alguns exemplos que possibilitam demonstrar a proposição da marca e aumentar as vendas.

Conteúdo de qualidade

Quanto ao conteúdo e formato aplicado ao consumidor, o que vale para 2019 é que quanto mais dinâmico e formatado ao seu público-alvo, maior será a assertividade do varejista em manter a atenção de seu consumidor. Assim, manter dentro de seu negócio pessoas a processos dedicados a inovação são bons caminhos para aumentar essa esperada eficácia.

Dois exemplos que já utilizam estas tendências estão na loja da Hering Experience, em SP, que utiliza o espelho interativo Fitting You*, touch e com tecnologia de IA para oferecer uma experiência de compra diferenciada aos consumidores, e outro é da gráfica FuturaIM, que possui mais de 1,6 mil pontos de retirada de produtos no Brasil, permitindo que o consumidor compre na loja online e retire em locais que mais o favorecer.

Fonte: E-commerce News - 28/12/2018

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Fim de ano se aproximando e não há quem resista a uma simpatia para atrair prosperidade, não é mesmo? Comer lentilha na virada do ano, pular as famosas sete ondinhas na praia ou guardar sementes da romã na carteira são dicas que nunca saem de moda (e que não custam nada se manterem na tradição).

Brincadeiras à parte, esse é um excelente momento do ano para planejar o que você quer para a sua vida profissional em 2019. Por isso, Braulio Lalau de Carvalho, CEO da Orbitall, empresa do Grupo Stefanini, selecionou quatro dicas que acho fundamental para projetar a carreira.

1 – Faça uma retrospectiva

Para pensar no próximo ano é preciso fechar o atual. A vida profissional, assim como a pessoal, anda em ciclo. E isso é importante ser respeitado.

Então, faça uma retrospectiva de quais foram os pontos altos e baixos na sua carreira em 2018. Analise cada situação que não foi tão positiva e tente tirar uma lição dela (sempre há). Sobre o que foi muito bom, também procure entender quais as ações que foram fundamentais para levá-lo ao sucesso. É importante ter isso em mente para repetir (ou evitar) em outras situações.

2 – Defina metas

Inicie o ano novo com um planejamento da sua carreira. Assim como todo final de ano você precisa planejar as metas para a sua área, faça o mesmo para a profissão. Por exemplo, se você almeja um novo cargo, crie um plano de ação para conquistar a promoção ao longo do ano. Crie também novos desafios para você. É importante sair da zona de conforto. Se você não vai bem nas apresentações em público, por exemplo, coloque como desafio ter a iniciativa de conduzir as reuniões da sua área. É só assim que você vai evoluir.

3 – Atualize-se

Estamos vivendo uma nova era do mercado, onde a transformação digital faz parte de todos os setores. Além disso, cada vez mais as empresas falam de ganho de produtividade e mobilidade. Você não pode deixar de acompanhar as tendências. Busque por cursos na sua área. Se você é da área de projetos, por exemplo, estude mais sobre os modelos de gestão ágil.

4 – Reveja seus custos

Por último, mas também muito importante, sugiro que você reveja seus custos e faça um planejamento orçamentário para o próximo ano.  É preciso que seu salário se enquadre no seu custo de vida. Parece óbvio, mas conheço muitos profissionais que não conseguem equilibrar os ganhos com os gastos. Sem isso, a pessoa nunca consegue ver seu dinheiro render e isso traz uma constante insatisfação. Ou seja, não importa onde esteja trabalhando, mas se o orçamento não fechar no final do mês, dificilmente, terá a “recompensa” que busca.

Fonte: Portal Newtrade - 27/12/2018

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Com o início de um novo ciclo de crescimento econômico que se desenha, a expectativa para o ano que vem é de que o saldo de novas lojas mais que dobre em relação ao resultado deste ano. Nos cálculos da Confederação Nacional do Comércio (CNC), entre aberturas e fechamentos, até 15 mil novos pontos de venda devem entrar em operação em 2019.

Para projetar esse número, o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes, considerou a melhora da confiança dos empresários do setor e a perspectiva de um crescimento maior do faturamento do comércio em 2019. As vendas do varejo ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, deve crescer 5,2% em 2019, ante 4,5% este ano. Até outubro o avanço foi de 5,3%.

Pesquisa nacional feita recentemente pela CNC com 6 mil empresários do setor mostra que 42% dos varejistas estavam dispostos a investir no seu próprio negócio. Isso significa ampliar lojas ou abrir filiais. No final de 2017, a mesma enquete indicou que 38% pretendiam fazer expansões.

Essa maior disposição para ampliar o próprio negócio é confirmada pelo Ibope Inteligência. A consultoria registrou neste ano, especialmente a partir do segundo semestre, crescimento de 67% na procura por pesquisas que identifiquem os melhores mercados e os pontos com maior potencial de faturamento para decidir onde as novas lojas serão abertas. “Temos a impressão de que os empresários do varejo vão pisar no acelerador”, diz Fábio Caldas, diretor de shoppings e varejo do Ibope.

Além do aumento da demanda por estudos de geolocalização das lojas, Caldas aponta que o aquecimento do varejo é nítido. E isso sustenta, na sua opinião, a retomada dos investimentos em expansão. Em novembro, pelo quarto mês seguido, o fluxo de consumidores nos shoppings cresceu 2,1% em relação ao mesmo período do ano passado, depois de ter ficado no vermelho entre maio e julho. Os dados são do Iflux, indicador apurado pela consultoria em parceria com a Mais Fluxo.

Despesas

Outro fator que impulsiona as decisões de investimento neste momento são as despesas do setor, que ainda continuam num patamar mais baixo, como os aluguéis comerciais. “Para os varejistas que estão com capital, a oportunidade é agora”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, vislumbrando o crescimento mais forte da economia em 2019. Por causa do grande volume de espaços vagos nos shoppings, a negociações estão mais favoráveis aos lojistas. É possível obter descontos na locação e prazos maiores de carência, explica Sahyoun.

A redução dos despesas para abrir novas lojas é confirmada pelo diretor geral da rede de lanchonetes Bob’s, Marcelo Farrel. “O aluguel teve uma redução importante e também há uma oferta maior de mão de obra”, acrescenta o executivo. Ele lembra que, anos atrás, quando a economia estava a todo vapor, esses gastos estavam tão altos que acabavam por limitar a expansão.

Em 2018, o Bob’s abriu 75 lojas, 15 a mais do que o ano anterior. Na semana passada, foram inaugurados seis pontos de venda numa tacada só. A grande concentração de aberturas ocorreu para aproveitar o bom momento de vendas da virada do ano, explica o executivo. Para 2019, estão previstos, entre franquias e lojas próprias, 100 novos pontos de vendas da marca, com investimentos que somam R$ 200 milhões.

O Habib’s também está otimista com a expansão. “No mercado de fast-food, o importante é chegar antes do concorrente”, diz Mauro Saraiva, presidente do Grupo Habib’s. O plano do Grupo, que reúne as bandeiras Habib’s, Ragazzo, Complexo H e Tendall Grill, é inaugurar 125 pontos de venda no ano que vem. 2019 será o maior ano de expansão do Grupo, com investimentos de R$ 100 milhões, considerando aportes de franqueados e próprios. Neste ano, foram abertas 75 lojas, que absorveram R$ 60 milhões. Além do mercado imobiliário e da conjuntura, ambos favoráveis à expansão, Saraiva ressalta que o Grupo criou um formato de loja menor, o que facilita o crescimento rapidamente.

Fonte: DCI - 27/12/2018