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Gestão e Negócios

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Embora não exclusivo a quem tem mais de 30 anos, há um erro que é mais frequente entre as pessoas que passam dessa faixa etária e que atrasa o crescimento dentro de qualquer empresa, segundo Roberto Shinyashiki. “A maior parte dos profissionais, especialmente depois dos 30 anos, tem uma ideia de que a meta deles é só deles. Com isso, eles não integram com a meta do chefe”, diz ele, que acaba de lançar seu mais novo livro “Pare de Dar Murro em Ponta de Faca”, pela Editora Gente.

Já com certa bagagem no currículo, muita gente considera que já sabe o que precisa ser feito. “Isso é um erro grave, porque, na verdade, eles não sabem já que todos os dias as coisas mudam”, afirma o palestrante e escritor.

Quem cai na armadilha da própria clareza em relação à meta corre o risco de se transformar na figura do “especialista solitário”, este, sim, o pior tipo de profissional que existe hoje. “É aquele sujeito que fica na frente do computador não se integra, não interage com outros setores da empresa”.

Reclamação comum entre os especialistas solitários é a falta de reconhecimento expressa na máxima: “meu chefe não me valoriza”.

Essa frase, segundo Shinyashiki, é bastante proferida por quem está “dando murro em ponta de faca” na carreira e não percebe. “A pessoa fica reclamando que a vida não avança porque alguém não colabora”, escreve ele no livro.

Só que essas mesmas pessoas continuam fazendo apenas o que elas acham que precisa ser feito. Trabalham muito, mas trazem pouco resultado “Deveriam ver qual é a meta do chefe e ajudá-lo a realizar a meta dele. Isso é o que faz um profissional se tornar imprescindível para o seu gestor”, diz.

Esta é a diferença entre ser persistente e dar murro em ponta de faca. Não faltam citações que atribuem a persistência ao êxito. Mas se todo sucesso vem da persistência, é também verdade que não são todos os persistentes que conseguem ser bem sucedidos na vida profissional. É que, diz Shinyashiki, a persistência é válida como trilha para o triunfo quando os resultados são satisfatórios ou demonstram ter grande potencial de impacto.

Dá murro em ponta de faca quem, em vez de prestar atenção no impacto do que faz, insiste em focar a qualidade das suas ações. “As pessoas procuram fazer melhor o que estão fazendo e não olham para os resultados do que produzem”, diz Shinyashiki. A dica que ele dá é: olhe para o resultado, olhe para a consequência do que você está fazendo.

Se você repetidamente se esforça para melhorar sua ação, mas segue não atingindo o resultado esperado (a promoção, o reconhecimento do gestor, etc) deve buscar mudança no impacto que causa e isso pode requerer mudança de rota.

No entanto, isso só pode acontecer quando a pessoa perceber que seu trabalho, da maneira como é feito hoje, é, de fato, inviável para seu projeto de crescimento.

Fonte: Exame.com - 04/12/2017

inteligencia emocional 13 04

Você pode até não ter ouvido falar em consciência social, mas provavelmente sabe reconhecer quando está diante de alguém com essa habilidade. São aquelas pessoas que parecem ler os pensamentos dos outros, que percebem qual a melhor hora para fazer piada e rir junto com alguém e qual o momento de falar sério ou de apenas ouvir.

Segundo Travis Bradberry, um dos autores do livro Inteligência emocional 2.0 (HSM), a consciência social é a faceta da inteligência emocional que se volta para o exterior. É a capacidade de observação e reconhecimento das emoções de indivíduos e também de grupos, uma destreza que permite ajustar o comportamento adequando-o ao clima daquele instante.

Quem tem consciência social sabe a hora certa de pedir um aumento ao chefe, por exemplo, e consegue ter a presença de espírito de adiar uma conversa difícil ao reconhecer que o seu interlocutor está no limite das emoções.

Mas em um mundo em que as pessoas parecem não ouvir, apenas aguardar a sua vez de falar, essa competência está comprovadamente em falta, afirma Bradberry em texto publicado na plataforma Pulse do LinkedIn. Com o foco voltado para nós mesmos, perdemos completamente a capacidade de enxergar o outro.

“Não podemos esperar entender alguém até que voltemos toda a nossa atenção em sua direção”, escreve Bradberry. Segundo ele, a vantagem de estimular a consciência social é que pequenas correções de rota melhoram drasticamente o relacionamento com as outras pessoas. Por dentro do assunto: Os pilares da confiança no trabalho e como construí-los

Entre as pequenas adaptações com grande poder de resultado, ele indica riscar algumas frases do vocabulário. Pessoas com inteligência emocional certamente evitam expressões que podem ofender seus colegas de trabalho, chefes e subordinados, por exemplo. Reunimos algumas que podem atrapalhar especialmente seus relacionamentos profissionais:

“Você sempre” ou “Você nunca”

Frases definitivas deixam as pessoas na defensiva e criam um obstáculo para que elas escutem a mensagem que você quer transmitir, diz Bradberry.

Atenha-se aos fatos, sugere o autor de Inteligência Emocional 2.0. Se a frequência da atitude que o incomoda é uma questão você pode sempre dizer: “parece que você faz isso frequentemente” ou “ Você fez isso o bastante para que eu percebesse”, indica.

“Como eu já tinha dito”

Essa frase dá destaque para o fato de que a informação está sendo repetida e pode sugerir que isso o aborreceu. Sentir-se ofendido por ter que dizer algo já mencionado revela insegurança ou arrogância, ou as duas coisas, segundo o autor.

Ao repetir uma informação certifique-se de que está sendo mais claro do que da primeira vez, escreve Bradberry.

“Boa sorte”

“Essa é sutil. Certamente não é o fim do mundo desejar sorte a alguém mas você pode fazer melhor já que essa frase traz implícita a ideia de que as pessoas precisarão de sorte para ter sucesso”, diz o especialista.

Certamente trocar o boa sorte por “ tenho certeza de que você tem o que é preciso para chegar lá” vai aumentar o nível de confiança de quem recebe a mensagem.

“Você que sabe” ou “O que você preferir”

É inegável a aura de indiferença que paira na conversa quando um dos participantes solta frases como essas duas.

Sua opinião é importante para quem a pede, diz Bradberry, por isso esforçar-se para fazer alguma consideração sobre o que foi dito mostra que você se importa com o interlocutor.

“Pelo menos eu nunca”

Essa frase é carregada da agressividade típica de quem prefere apontar o dedo para o erro alheio na tentativa de tirar a atenção dos próprios equívocos.

Admitir erros é o melhor jeito de evitar que uma discussão tome proporções maiores, na opinião do especialista. Você pode substituir a frase acima por um pedido de desculpas e levar a conversa na direção de um possível entendimento.

Fonte: Exame.com - 04/12/2017

relogio trabalho 12 07

*Por Marcelo Mascaro Nascimento, sócio do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista

A reforma trabalhista adotou três espécies de compensação ou banco de horas. Por meio delas, o empregado, em alguns dias, presta serviço além de sua jornada normal de trabalho e, em outros, deduz essas horas trabalhadas a mais, de modo que na soma de todos os dias, em média, ele cumpriu exatamente as horas definidas em sua jornada de trabalho.

Os tipos de compensação ou banco de horas definidos pela CLT variam entre si conforme o período em que as horas podem ser compensadas e a forma de se estabelecer esse acordo com o empregador.

Quanto ao período, ele pode ser mensal, semestral ou anual. Sendo mensal, todas as horas trabalhadas a mais devem ser compensadas dentro do mesmo mês. Caso seja semestral, a compensação ocorrerá nos seis meses seguintes e na hipótese de ser anual, dentro do prazo de um ano.

Em relação à forma de se estabelecer o acordo, os sistemas mensal e semestral podem ser definidos tanto por negociação coletiva como por acordo individual entre a empresa e o empregado. Já o regime anual somente pode ser pactuado mediante negociação coletiva.

Ainda, uma outra forma de compensação que passou a ser regulada pela reforma trabalhista é a jornada 12×36. Nela, o empregado trabalha 12 horas em um dia e só volta ao posto de trabalho após 36 horas de descanso, de modo que ele presta serviço dia sim, dia não.

Nos termos da redação original da reforma trabalhista, essa modalidade de compensação poderia ser feita por acordo individual ou negociação coletiva. Contudo, a Medida Provisória nº 808/2017 alterou o texto original e passou a admiti-la somente mediante negociação coletiva, com exceção aos profissionais do setor de saúde, que permanecem podendo estabelecer esse regime por acordo individual.

Essas formas de compensação ou banco de horas podem ser adotadas por qualquer empresa, não existindo nenhuma restrição na lei no sentido de excluir alguma espécie de empresa desses regimes. Observa-se, inclusive, que houve uma ampliação, por exemplo, da aplicação da jornada 12×36, uma vez que antes da reforma, ela era admitida pelos tribunais somente em alguns ramos específicos.

Por fim, esclarece-se que o regime de compensação ou banco de horas não se trata exatamente de eximir o empregador do pagamento das horas extras. Ocorre que na média do período estabelecido no acordo, a jornada normal de trabalho é cumprida. Caso não seja, são devidas as horas extras.

Fonte: Exame.com - 01/12/2017

acordar cedo 11 09

Não é só o trabalho que torna as pessoas bem-sucedidas em suas áreas, de acordo com o autor Michael Simmons, que escreve para revistas como Forbes, Fortune, Time e Harvard Business Review. De acordo com ele, existem hábitos compartilhados entre alguns dos nomes mais célebres da história também no tempo livre.

Em seu LinkedIn, o autor publicou alguns dos hábitos compartilhados entre pessoas como o megainvestidor Warren Buffett, a apresentadora Oprah Winfrey e o físico Albert Einstein. Confira:https://t.dynad.net/pc/?dc=5550003220;ord=1512036549694

  1. Manter um diário

Steve Jobs dizia que se perguntava diariamente a mesma coisa: “se hoje fosse o último dia da minha vida, eu gostaria de fazer o que estou indo fazer?”. Isso faz parte de uma disciplina rotineira que, segundo Simmons, pode “mudar a sua vida”.

Ele garante que escrever pensamentos e planos ajuda a manter o foco e esclarecer as ideias. Pesquisadores chamam essa atitude de “escrever para aprender”.

  1. Cochilar

Revigorantes, cochilos durante o dia, quando dosados, podem aumentar os níveis de aprendizagem, memória, consciência, criatividade e produtividade. O autor se baseia em estudo da Universidade da Califórnia para falar sobre o assunto e garante: Albert Einstein era adepto dessa técnica.

  1. Caminhar

Quinze minutos de caminhada por dia são suficientes para melhorar o desempenho em tarefas diárias, diz o especialista. “Charles Darwin fazia duas caminhas por dia: ao meio-dia e às 16h. Após o almoço, Beethoven começava uma caminhada longa e vigorosa, portando lápis e papeis para anotar pensamentos musicais que pudessem lhe ocorrer”, escreve.

Ele dá outros exemplos. “Outros que tinham e têm a caminhada por hábito incluem Gandhi (uma caminhada longa todos os dias), Jack Dorsey (caminha 8km todas as manhãs), Steve Jobs (fazia uma caminhada longa para falar de assuntos sérios), Tory Burch (45 minutos por dia), Howard Schultz (caminha todas as manhãs), Aristóteles (dava aulas enquanto caminhava), neurologista e autor Oliver Sacks (caminhava depois do almoço) e Winston Churchill (caminhava todas as manhãs, depois de acordar)”.

Além disso, um estudo realizado com adultos acima dos 65 anos mostrou que uma caminhada diária de 15 minutos pode reduzir a mortalidade em 22%.

  1. Ler

Manter o hábito da leitura é regra praticamente unânime entre os nomes mais célebres dom mundo. Bill Gates, por exemplo, lê dezenas de livros anualmente – e costuma fazer uma lista todos os anos dos que mais recomenda.

O hábito é capaz de aprimorar a memória, aumentar a empatia e eliminar o estresse, de acordo com o pesquisador.

“Outros leitores famosos incluem os bilionários Mark Cuban (três ou mais horas de leitura por dia), Arthur Blank (mais de duas horas por dia), David Rubenstein (6 livros por semana), Dan Gilbert (uma a duas horas por dia), Oprah Winfrey, Elon Musk (lia dois livros por dia quando era jovem), Mark Zuckerberg (um livro a cada duas semanas), Jeff Bezos e o CEO da Disney, Bob Iger (acorda todos os dias às 4h30 para ler)”, escreve o autor.

  1. Conversar entre amigos

Ter pessoas para conversar sobre assuntos diversos ajuda a ter ideias mais robustas e ventilar o cérebro. Ele afirma que algumas das ideias mais incríveis já compartilhadas com a humanidade surgiram em conversas entre bons amigos.

  1. Experimentar

O sucesso, para Simmons, é um “resultado direto dos experimentos que você faz”. É necessário, portanto, permitir-se tempo para cometer erros. “Se isso não é encorajador, lembre-se de Thomas Edison. Ele precisou fazer mais de 50 mil experimentos que deram errado para criar a pilha alcalina e mais de 9 mil para aperfeiçoar a lâmpada”, escreve.

Fonte: Info Money - 30/11/2017

chefe 16 06

Nos últimos anos, o empreendedorismo virou a opção profissional de muita gente – especialmente diante da crise econômica e da necessidade de buscar novas fontes de renda. Alguns desses entrantes, porém, repetem uma falha conhecida nas organizações: a falta de uma boa liderança.

Esse é um problema não apenas para os funcionários, mas para o negócio como um todo. “O líder é o modelo de referência para a cultura do empreendimento. Quando eu chego em uma empresa, eu analiso a equipe e, a partir disso, a liderança. Assim, uma equipe desanimada, que não busca resultados, é resultado de uma cultura organizacional mal liderada”, afirma Lincoln Carrenho, palestrante especializado em inteligência emocional e liderança. “O líder não é apenas um gestor. Ele mobiliza as pessoas para desafios superiores”, concorda João Roncati, diretor da consultoria People+Strategy. “Em uma organização, isso gera diferencial competitivo – algo extremamente poderoso para qualquer negócio.”

Como descobrir se você é ou não um péssimo líder? É preciso estar atento ao contexto do seu empreendimento e saber qual é a fórmula certa de liderança para ele – e se você persegue tal ideal. Mesmo assim, há alguns indícios de má liderança que valem para a maioria das organizações.

Veja, a seguir, alguns sinais de que você é um péssimo líder:

1 – Você é ouvido apenas por ser o chefe

Uma primeira dica para perceber se você é ou não um péssimo líder é prestar atenção em como você guia a equipe. Perceba, por exemplo, se você mobiliza as pessoas apenas por conta de seu cargo de autoridade. “As pessoas param para ouvir um péssimo líder apenas porque ele é o chefe, e não porque o empreendedor é visto como referência. Se você se comportar apenas como o dono, é difícil se tornar um exemplo de liderança”, recomenda Roncati.

Como reverter essa percepção? É importante que a equipe reconheça que, de fato, você merece a posição que ocupa – um conceito conhecido como “legitimidade.” “A equipe se sente bem quando olha para o líder e se sente segura. Para isso, você tem que tomar posição e se tornar referência, além de mostrar sua preocupação com o desenvolvimento da equipe, tanto na hora de cobrar quanto de ser companheiro. Isso é que gera autoridade”, completa Carrenho.

2 – Você nunca coloca a mão na massa

Outro sinal de má liderança é ser reconhecido apenas pela teoria, e não pela prática. O empreendedor que vive só de definições e ordens não tem como gerar confiança por parte de seus funcionários em sua capacidade de levar a empresa para a frente. “As pessoas devem contar com você para que a empresa supere os desafios. Você deve ser visto como um recurso valioso do negócio”, explica Roncati, da People+Strategy.

3 – Você não possui inteligência emocional

Muito se fala em inteligência emocional: um conhecimento ligado à gestão de sentimentos próprios e alheios.

Saber se liderar antes de liderar os outros, prezando pelo equilíbrio emocional e pelo bom relacionamento, deveria ser um pré-requisito para os gestores. Porém, muitos “líderes” não dominam esse tipo de inteligência. “O empreendedor tem que entender que há momentos em que ele estará bem e outros em que não estará. Há tempos de se abrir para os funcionários e tempos de se posicionar”, enumera Carrenho. “Esse controle emocional é importante para evitar uma tensão desnecessária na empresa: quando uma equipe trabalha tensionada, opera abaixo de sua produtividade.”

4 – Você não investe na melhor equipe possível

Você pode ter a melhor estratégia do mundo: sem ter pessoas capacitadas para executá-la, seu negócio não irá para frente. Antes do “como” vem o “quem”, segundo Carrenho. “É na seleção do profissional que mora o segredo, muitas vezes. Busque profissionais de alto nível: isso não é tarefa apenas do pessoal de recursos humanos, mas sua também. No fim, quem será responsabilizado pelo resultado da equipe e pelo nível da sua empresa é você”, afirma o palestrante.

5 – Você não fala com seus funcionários

A falta de comunicação é outro erro comum na hora de assumir a liderança de um negócio: muitas vezes, os empreendedores estão tão absortos nas metas do negócio que se esquecem que os funcionários são os que fazem tudo acontecer. Para Carrenho, seu trabalho como gestor também envolve entender sua equipe como um tabuleiro de xadrez: cada funcionário tem diferentes qualidades a aprimorar e defeitos a se minimizarem para que você vença o jogo.

Como conhecê-los? Dê e receba insights, por meio de conversas sinceras. “Um bom líder usa o feedback de quem está ao seu redor para ter noção de suas práticas, boas ou ruins. Esse é o primeiro passo para desenvolver suas capacidades”, completa Roncati, da People+Strategy.

6 – Você acha que novas ideias só vêm para o pior

Da mesma maneira, a falta de comunicação do péssimo líder também surge em outro sinal: a falta de abertura para sugestões dos funcionários, o que incentivaria a criatividade da equipe. “Eu costumo ver justamente o oposto: quando a equipe surge com uma ideia, os donos de negócio logo rejeitam”, afirma Carrenho. “O péssimo líder acha que conflitos são ruins, mas diferenças de percepção podem ser positivas. Lembre-se de que ouvir o outro lado é importante para que você e as pessoas ao seu redor cresçam, junto com sua empresa.”

7 – Você não sabe (ou não quer) ensinar

Os péssimos líderes também não querem dividir seu conhecimento com os membros da equipe. Eles podem temer a saída dos funcionários da empresa ou, ainda pior, achar que eles podem “estragar” o negócio ao não desempenharem bem as tarefas. “O líder que puxa todas as responsabilidades para si e se esquece de delegar começa a ter uma grande dificuldade: a equipe desiste de tentar e se acomoda. Esse líder que não ensina não consegue multiplicar lideranças dentro da sua empresa, comprometendo o futuro do negócio”, afirma Carrenho.

Sou um péssimo líder. O que fazer?

Se você percebeu que suas atitudes indicam uma má liderança, já deu o primeiro passo para sua melhora: querer mudar. “Depois desse reconhecimento, é hora de acionar sua escuta ativa e descobrir onde exatamente você está falhando como líder”, afirma Roncati, da People+Strategy.

Pense em seus modelos de referência: você conhece alguém que considera um bom líder? Converse com essa pessoa e avalie a possibilidade de fazer coachings e mentorias. Caso não tenha ninguém em mente, cursar programas de desenvolvimento de liderança é outra boa opção. Mas o mais importante, na visão de Roncati, é se envolver de fato com seus funcionários. “Participe dos desafios da empresa, gerando uma relação de confiança e cumplicidade. Esse é o primeiro passo para ser um líder melhor.”

Fonte: Exame.com - 29/11/2017

inteligente 12 06

As pessoas bem-sucedidas possuem uma mentalidade focada em resultados. E para isso é preciso acreditar em si mesmo. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, afirmou que “as pessoas podem realmente ser inteligentes ou ter habilidades muito úteis, mas se não acreditarem que são boas, não vão alcançar o sucesso”.

Em última análise, as pessoas bem-sucedidas e as que não são se separam por meio da mentalidade: as que alcançam o sucesso não têm medo de ariscar, acreditam em si mesmas e ao se deparar com um erro seguem em frente.

Algumas idéias podem ajudar você a mudar sua mentalidade e pensar como uma pessoa de sucesso, segundo a lista elaborada pela planejadora financeira Elle Kaplan ao CNBC. Veja como pessoas bem-sucedidas pensam diferente:

01. Elas estão abertas a críticas

É preciso ter humildade para admitir que não sabemos tudo. Se você acredita que não precisa aprender nada, pode ter certeza de que alguém vai passar na sua frente. As pessoas bem-sucedidas mantêm uma busca constante por aprendizados. Tomar a iniciativa de aprender novas habilidades leva ao auto-aperfeiçoamento, e isso é fundamental para evoluir em sua vida pessoal e profissional. Alguns hábitos simples incentivam a aprendizagem, como a leitura de livros, a escrita e o networking.

02. Elas entendem o lado bom do fracasso

Bill Gates disse uma vez que é bom celebrar o sucesso, mas é mais importante entender as lições que fracasso traz. As pessoas bem-sucedidas não têm medo do fracasso, ao contrário das pessoas comuns que muitas vezes nem arriscar com medo de errar.

As pessoas que se arriscam para além de seus limites, deixando suas zonas de conforto e fazendo tudo o que é necessário para realizar seus objetivos, mesmo que isso signifique errar, vão mais longe.  Elas não enfatizam o que a falha poderia trazer de ruim. Caso algo dê errado, pensam como podem usar o fracasso para não errar novamente e levantar ainda mais fortes.

03. Elas mantêm contato com pessoas de mentalidade semelhante

“Quando você está cercado por pessoas que compartilham um compromisso em torno de um propósito comum, qualquer coisa é possível”, afirma Howard Schultz, CEO da Starbucks.

Estar com pessoas que o inspiram a avançar e trabalhar duro vai ajudá-lo a adquirir a energia positiva que é necessária para trabalhar na direção de seus objetivos de vida. Estudos revelam que nossos amigos e colegas afetam muito as escolhas que fazemos na vida, daí a necessidade de ser cauteloso quando selecionamos as pessoas que nos cercam.

Se você optar por estar com pessoas que se limitam por não pensarem grande, você pode adotar a mentalidade negativa de forma involuntária e isso irá dificultar o seu sucesso.

04. Elas eliminam as emoções da equação do sucesso

Os indivíduos bem-sucedidos manipulam seu dinheiro de forma diferente, mantendo um relacionamento lógico com ele. Eles não deixam que o dinheiro os controle, entendem que o dinheiro representa opções e oportunidades. Ter uma postura mais racional do que emotiva quando se trata de tomar decisões sobre suas finanças, é mais prudente. Além disso, eles não fazem o que outras pessoas dizem, nem são afetados por imprevistos. Eles mantem os pés no chão com o seu plano e seguem uma perspectiva voltada para o futuro.

05. Elas são comprometidas com o sucesso

As pessoas bem-sucedidas não desistem. Quando se comprometem com algo vão até o fim, ainda mais se acreditam no que estão fazendo. Elas tomam riscos calculados, conforme necessário. Além disso, assumem a responsabilidade por suas ações e consequências.

Elas estão comprometidas com o sucesso, ao contrário da maioria das pessoas que não acreditam que realmente podem chegar lá. Estrategicamente, o planejamento de seus movimentos as ajuda a canalizar as energias exigidas para ter sucesso.

06. Elas definem objetivos grandes

Se você quer alcançar o sucesso, não pode se limitar. As pessoas bem-sucedidas se desafiam a pensar grande e a pensar melhor do que o que já existe. Eles se concentram em coisas que importam e eliminam as causas do estresse.

Quando você espera muito de você mesmo, o trabalho duro e a persistência o seguirão. Você pode começar adquirindo uma mentalidade exponencial, apontando sempre para o mais longe que conseguir.

Fonte: Infomoney - 28/11/2017

lider caracteristicas

O Mercado de Trabalho vem sendo muito cruel e exigente com os profissionais. Ser graduado está longe de ser uma vantagem. As empresas pedem especializações, Pós Graduação, MBA, Idiomas, etc. Segundo explica Samuel Lopes, consultor e sócio da TIEX, empresa de gestão e consultoria corporativa, as empresas buscam cada vez mais o perfil do profissional moderno. “são aqueles funcionários que vestem a camisa da empresa com atitudes primordiais especialmente em situação economia desfavorável”diz. Confira abaixo quais as 5 características mais apreciadas pelas empresas:

1 – PROATIVO
“já fiz o suficiente pelo que me pagam” ficou no passado
Busque sempre ir além, aquele pensamento “já fiz o suficiente pelo que me pagam” ficou no passado. Os profissionais precisam querer entender mais sobre a sua área de atuação, sobre a área dos seus colegas, sobre a empresa em que trabalham e também sobre o mercado! Você pode não estar sendo pago para ajudar seu colega de setor, ou para participar de projetos além de suas atividades diárias,mas desta maneira você estará colaborando para o crescimento da companhia.Lembre-se: empresas que não crescem dificilmente geram oportunidades, pessoas que não se destacam têm menor chance de promoção. Além disso, como já dizia o ditado: “conhecimento não ocupa espaço”, ou seja, o aprendizado que terá sendo proativo, ninguém vai tirar de você.

2 – APRENDA A DIZER NÃO E OFEREÇA NOVAS PERSPECTIVAS
Não aceite de prontidão uma ideia do seu líder que você não se sinta confortável em executar ou que não acredite que seja a melhor solução
Você precisa ter personalidade, se posicionar. Não aceite de prontidão uma ideia do seu líder que você não se sinta confortável em executar ou que acredite não ser a melhor solução. Converse, exponha seu ponto de vista, tente fazer com que tudo seja repensado. Os líderes precisam de pessoas que pensem que questionem que não tenham medo de falar quando não concordam com alguma coisa! Se sua perspectiva for sugerida de maneira construtiva e respeitosa, mesmo sendo contraria a ideia inicial do seu líder, ao final ele te agradecerá pelo input.

3 –SAIA DA SUA ZONA DE CONFORTO
Olhar o todo da empresa e tentar de alguma forma ajudar outras áreas
Hoje, o profissional precisa ter uma visão sistêmica, analisar onde sua área impacta na do outro e tentar de alguma forma ajudar outras áreas a serem mais eficientes. Deve-se sempre pensar no futuro, verificando onde todos podem ter problemas, e assim promover discussões no sentido de se antecipar a esses problemas tomando medidas para evitá-los! Isso émais um motivo para entendermos da nossa área, da dos pares, da empresa como um todo e do mercado.

4 –ESPÍRITO DE EQUIPE
Heterogeneidade e diversidade trazem maior performance
Trabalhar com pessoas que pensam como nós, que tem nosso ritmo, cultura parecida é fácil. Mas como pensar diferente, “sair da caixinha”? Tenha uma equipe que possua diferentes pontos de vista, mas que se respeitem e que trabalhem por um objetivo único. Desta forma, com certeza obterá resultados muito mais eficientes, além deconquistar um mar de possibilidades e aprendizados. Ou seja, heterogeneidade e diversidade trazem maior performance.

5– INOVAÇÃO
Coragem para abandonar práticas que um dia já tiveram sucesso!
Fale o que pensa, compartilhe suas ideias criativas e arrisque-se! Faça acontecer, proponha mudanças, assuma a responsabilidade de colocá-las em prática, não tenha medo de ser diferente.Tenha coragem para abandonar práticas que um dia já tiveram sucesso e fuja do pensamento “concordar para evitar conflitos”. As empresas modernas e principalmente hoje, em tempos de crise,procuram profissionais com este perfil. Aplicando essas atitudes em seu dia a dia, você terá um enorme diferencial para oferecer à empresa que trabalha e certamente alavancará sua carreira.

Fonte: Portal Newtrade - 29/11/2017

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