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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

O Brasil ficou mais distante do topo da lista anual das 250 maiores varejistas do mundo elaborada pela Deloitte. Em 2020, a posição mais alta de uma empresa brasileira foi da Via Varejo, em 143º, que agora caiu para 168º.

Permanecem nesta edição a Magazine Luiza (209º), as Lojas Americanas (222º) e a Raia Drogasil (223º). Enquanto as Lojas Americanas caíram 11 posições em 2021, a Magazine Luiza subiu 27 lugares e a Raia Drogasil, 16.

Ainda conforme a Deloitte, o desempenho da Magazine Luiza foi impulsionado pelo crescimento do ecommerce, e a escalada da Raia Drogasil se deve à expansão de lojas físicas.

A receita média das empresas no ranking da Deloitte alcança US$ 19,4 bilhões. Todas somadas chegam a US$ 4,85 trilhões. No topo, estão as americanas Walmart, Amazon e Costco.

 

Fonte: New Trade – 03/05/2021

De acordo com a GfK a maneira como as pessoas vão encarar suas compras em 2021 indica o fim das barreiras entre Físico e Digital.

Para Felipe Mendes, General Manager da GfK para América Latina, o chamado Figital apresentou melhor performance em 2020, na comparação com operações apenas online ou apenas físicas.

“Embora os pedidos do e-commerce tenham crescido em 2020, notamos que os varejistas com atuação exclusivamente online cresceram 17% nos três primeiros trimestres do ano, enquanto os lojistas com atendimento apenas físico tiveram queda de 27%. E aqueles com atuação tanto online quanto física, os chamados Click&Brick, cresceram 77% no mesmo período”, observa o executivo.

Na avaliação da companhia, a pandemia nos colocou para dentro de casa e nos fez olhar diferente para o que antes era encarado como um abrigo ou lugar de descanso. Passamos a enxergar nossas casas como o local permanente para nosso trabalho, educação, entretenimento e informação. Esse fator alavancou as vendas de tudo o que tem a ver com reforma e aperfeiçoamento do lar, como a compra de móveis, materiais de construção, eletrodomésticos e eletrônicos, videogames, computadores, câmeras, fones de ouvido, entre outros.

E, em 2021, a digitalização dos lares segue acelerada. “Alguns nichos do mercado ainda poderão gerar oportunidades de negócios. É o caso da digitalização da segurança e da iluminação, a realização de limpeza com robôs, e a programação à distância do ar-condicionado, por exemplo, ou a venda de serviços de helpdesk remoto e pacotes de serviços digitais, como Inteligência Artificial. Ou do lazer e entretenimento que seguirão como pilares fundamentais para mantermos a socialização e podem estimular a venda de gadgets de realidade virtual ou aumentada, para citar alguns exemplos de setores em alta neste ano”, completa Felipe Mendes.

 

Fonte: New trade – 15/04/2021

Iniciativa também permitirá a qualificação de empresários do segmento de alimentação fora do lar do Distrito Federal

O setor de alimentação fora do lar continua sendo seriamente afetado pela crise provocada pela Covid-19. Para ajudar a minimizar o prejuízo econômico gerado nesse período e permitir que empreendimentos do setor continuem em funcionamento, o Sebrae no DF se uniu à Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel/DF) e lançará, a partir das 20h da próxima quarta-feira, 14 de abril, em um webinar, uma campanha de incentivo ao uso de delivery.

A iniciativa, batizada de Peça delivery do pequeno negócio, foi criada a partir do objetivo de um movimento organizado pelo Sebrae em todo o território nacional desde 2015, o Compre do Pequeno, cujo objetivo é estimular o cidadão brasileiro a valorizar empreendedores locais e fortalecer a economia da própria região. Contudo, a campanha do Sebrae no DF e da Abrasel/DF será integrada a um programa de recuperação da economia elaborado pelo Sebrae e levará qualificação gratuita a empresas que integram o setor, em sua maioria empreendimentos de pequeno porte.

“Sempre defendemos que o empreendedor esteja alinhado com o mercado. Se o mercado mudou, o negócio precisa mudar e ficar conectado com o cliente. No momento de crise também é hora do consumidor ajudar quem sempre o ajudou, o pequeno negócio. Foi pensando nisso que apoiamos a Abrasel/DF com o movimento Peça delivery do pequeno negócio. Fazendo assim, estaremos mantendo a conectividade com o cliente e com o mercado, sem perder a responsabilidade social de ajudar aqueles que geram emprego e renda: o pequeno negócio”, comenta o superintendente do Sebrae no DF, Valdir Oliveira.

O presidente da Abrasel/DF, Beto Pinheiro, destaca a iniciativa como de extrema importância e ajuda para o setor “O Sebrae tem sido nosso parceiro fiel, sempre apoiando o micro e pequeno empresário, em especial neste momento tão difícil para todos. A iniciativa vai movimentar o setor de alimentação fora do lar, estimular as vendas e valorizar o pequeno negócio”, observa Beto.

A iniciativa proporcionará conteúdos direcionados às necessidades atuais dos empresários do setor gastronômico do Distrito Federal, como a realização de um outro webinar. Serão oferecidas quatro oficinas que abordarão questões práticas direcionadas às necessidades de cada empreendimento do setor de alimentação, como fluxo de caixa, legislação trabalhista, técnicas de negociação para obter melhores resultados e estratégias que o empreendimento pode adotar para continuar vendendo e se relacionando com o cliente.

A iniciativa também permitirá a realização de mentorias gratuitas e individuais que auxiliarão os empresários de alimentação com orientações e soluções de consultoria gratuitas oferecidas pelo Sebrae no DF.

SERVIÇO:
Peça delivery do pequeno negócio

Lançamento: 14 de abril
Horário: 20h
Transmissão: a definir

 

Fonte: Guia GPHR - 12/04/2021

Estamos vivendo uma das fases mais complexas da pandemia e a restrição do comércio para combater a propagação do covid-19 é uma das questões centrais na imprensa e nas redes sociais. Fica claro que comerciantes em geral precisam cada vez mais do apoio da tecnologia e de novas ferramentas para se manterem no mercado. A Hibou – empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo -, acaba de publicar mais uma pesquisa de mercado sobre a utilização do WhatsApp pelos brasileiros.

Os aplicativos de comunicação têm contribuído e muito como facilitadores nas negociações virtuais, e 79% dos brasileiros já comprou algum serviço ou produto pelo WhatsApp, business ou pessoal, com pagamento por meio de links de pagamento, transferência bancária ou na entrega do produto. Desse total, 57% continuam fazendo compras pelo canal atualmente, o que mostra uma relação segura e de confiança entre os comerciantes e clientes, através do bate-papo do WhatsApp.

“Não é novidade para ninguém que o WhatsApp é um dos aplicativos de conversa mais utilizados no Brasil, e no mundo. Nossa pesquisa revelou que 98% da população já criou uma conta no app, 93% utiliza no seu dia a dia, seja para ter contato com a família na pandemia ou até de forma comercial e 56% prefere esse app entre os tantos outros disponíveis. O brasileiro passa impressionantes 24% do seu dia online no WhatsApp”, relata Ligia Mello, Sócia da Hibou.

O Banco Central anunciou nos últimos dias que concedeu ao WhatsApp a autorização para que, com a devida regulação do órgão, a empresa se torne também uma ferramenta de pagamentos, o que pode ser mais uma vantagem para o comércio em tempos de isolamento social. A pesquisa mostrou que quem já comprou pelo aplicativo enxerga como vantagens: ter um canal direto com a marca ou vendedor (81%), ter o histórico da conversa ou compra (69%), receber promoções em primeira mão (53%) e facilidade para conseguir realizar alterações no pedido (30%).

Há também o lado dos que preferem não utilizar o WhatsApp para negociações comerciais. Para esses, 88% criticam o canal aberto pós transação, pois a marca ou vendedor continua enviando propagandas, mesmo que não tenham coerência com a compra realizada anteriormente. Uma outra fatia, 74% reclama por não conseguir um contato humano se desejar, geralmente quando a ferramenta é utilizada no formato chatbot por grandes empresas. Para 55%, o pior é ser ignorado ou ter uma resposta tardia em uma nova solicitação realizada.

 

Fonte: New Trade – 07/04/2021

*Por André Faria

Em 2020, confirmamos a importância do uso da tecnologia em todas as frentes de trabalho. Ela foi essencial, seja para garantir a segurança de quem pode trabalhar em casa, quanto para assegurar o abastecimento dos supermercados e despensas.
Tendo isso em mente, foi possível perceber que 2021 será um ano em que as tecnologias que vinham sendo adotadas pelos varejistas, de forma lenta e gradual, estão avançando rapidamente para o nosso cotidiano.

E, uma tendência que observamos, é a de utilizar tecnologias que permitam cada vez mais o consumo sem toque, aquelas chamadas de touchless. Por isso, em 2021, destaco a alavancagem do e-commerce de alimentos, o LiveCommerce, e o uso do PIX e de novas formas de pagamentos, como as três tendências tecnológicas que o varejo precisa ficar atento.

É interessante notar como o E-Grocery se consolidou no Brasil em 2020. Para termos uma ideia, segundo uma pesquisa feita pelo Ebanx, 72% dos brasileiros disseram que compraram algo por aplicativo durante a pandemia no ano passado. É importante ver que eles realizaram suas compras via aplicativos. Isso nos mostra como o mobile commerce se consolidou e vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o Brasil registrou mais de 150 mil novas lojas online, entre abril e setembro de 2020. Isso nos mostra a importância do e-commerce para a nossa sociedade, atualmente. E você não pode ficar de fora dessa tendência que tem uma projeção de faturamento em 2021, de R$ 110 bi.

E, ao ter um e-commerce, o supermercadista não pode esquecer de oferecer uma boa experiência de compra para o consumidor, com um frete rápido, possibilitando até um agendamento e tendo um checkout rápido e intuitivo. Essas coisas fazem a diferença na experiência de compra do consumidor.

Outra tendência, que apesar de estar engatinhando no Brasil, mas já bem consolidada na China, é o LiveCommerce. Para termos ideia, da sua relevância, o LiveCommerce naquele país já é responsável por mais de 10% das vendas de e-commerce no país.

Aqui no Brasil, alguns varejistas iniciaram a realizar o LiveCommerce em 2020, como a Riachuelo e a Renner. As marcas aproveitaram o boom das lives no início da pandemia, e decidiram unir lazer e consumo, trazendo grandes nomes da música nacional para suas transmissões.

No Brasil, em 2020, a Riachuelo foi um exemplo de varejista que apostou no LiveCommerce. A marca realizou algumas lives unindo lazer e consumo para o seu cliente, com shows de artistas como Simone & Simaria e Mumuzinho. Esse formato de vendas faz parte do que o consumidor brasileiro busca, segundo uma pesquisa realizada pelo Google, um comércio digital interativo.

É interessante ver como o varejo alimentar pode utilizar o LiveCommerce. Com o aumento de pessoas cozinhando em casa, temos uma saída com lives com chefs de cozinha, ensinando receitas para uma ocasião especial e mostrando os ingredientes utilizados e como comprar eles em seu supermercado.

Dois mil e vinte foi o ano em que o PIX foi lançado e, para termos ideia de seu impacto na economia brasileira, ele movimentou R$ 83 bi em seu primeiro mês de operação.

E, se antes a gente tinha pouco conhecimento dos meios de pagamento alternativos e focávamos muito em débito, crédito e dinheiro, vimos um boom no uso das carteiras digitais, como a do Mercado Pago, o PicPay, entre outras. Para termos ideia do seu uso, segundo dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), as carteiras digitais representam 85% dos pagamentos realizados via aplicativo.

Vale destacar também que, além das carteiras digitais e do PIX, pagamentos via wearables por NFC, pagamento via biometria, que está em expansão nos EUA, e os pagamentos via dispositivos móveis, via QR Code ou NFC, também estão em expansão, sendo necessário que o varejista se prepare para elas.

É importante ressaltar que, algumas dessas tecnologias chegaram para ficar e farão parte das nossas vidas por muito tempo. Em comparação com anos que passaram, a pandemia do covid-19 acelerou a adoção de novas tecnologias pelo varejo, tornando-as uma realidade nas vidas dos supermercadistas e dos consumidores.

Além disso, também é importante o varejista estar sempre atento ao que está acontecendo e buscar melhorar a gestão das suas empresas e a experiência de compra dos clientes, sempre tentando fidelizá-los em seu supermercado.

*André Faria é CEO na Bluesoft, mentor da Liga Ventures e investidor na Wow Aceleradora, além de autor do livro “Agile: Desenvolvimento de software com entregas frequentes e foco no valor de negócio” pela Editora Casa do Código e é colunista do Portal Newtrade.

 

Fonte: New Trade – 07/04/2021

Veja como melhorar a atuação da sua marca nas redes sociais usando esses conceitos

Há algumas regras básicas para o melhorar o marketing da sua empresa. Para os autores Dan S. Kennedy e Kim Walsh Phillips, elas podem ser separadas em cinco tópicos. Os dois são escritores do livro Guide to Direct Response Social Media Marketing (ou em tradução livre, “Guia de marketing para mídia social de resposta direta").

Na obra, eles listam alguns conceitos que empresários não devem esquecer na hora de criar os planos de marketing do seu negócio. Abaixo, confira algumas das ideias dos autores separadas pela Entrepreneur e veja como aumentar as suas chances de sucesso na relação com os seus clientes.

Ofereça algo
Nas redes sociais, sempre ofereça algo. Para os autores, as mídias sociais servem para mostrar aos potenciais consumidores o que você tem a oferecer. Ou seja, parta do pressuposto de que aquele espaço deve ser usado para troca, no qual você disponibiliza um produto, serviço ou conteúdo e ganha do consumidor seu tempo e atenção.

Responda logo
Na visão dos especialistas, paciência não é uma virtude comum entre potenciais clientes. Por isso, não crie desculpas para não responde-los na hora. Às vezes, até mesmo para avisar que não poderá oferecer o máximo de sua atenção naquela hora, mas é preciso retornar. “Deve haver urgência sempre”, alerta o livro.

Organize suas ideias
Segundo os autores, as pessoas gostam de seguir orientações básicas. Por isso, use as redes sociais para ser o mais claro possível sobre o que você vende. E, além disso, informe da melhor maneira como você vende. Não basta dizer o quê, mas é também necessário ressaltar o como.

Mensure sempre
Quer ter lucros reais? Mensure seus investimentos. Ou seja, pare e planeje com calma o que você realmente quer com determinada ação de marketing. E a partir do momento que estiver no ar, mensure o seu retorno em tempo real e analise se aquele investimento valeu a pena.

Entregue o que promete
O seu cliente quer uma história criativa ou produto que funciona? Para os autores, não há dúvida: consumidores querem entregas verdadeiras. Ou seja, nada de investir em planos mirabolantes de marketing se você não garante a qualidade do seu produto. A maior estratégia de marketing da sua empresa, segundo os escritores, é entregar resultados verdadeiros. Não adianta fugir disso.

 

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios – 04/04/2021

A ampla maioria (94%) dos consumidores brasileiros que mudaram seus comportamentos de compras durante a pandemia pretendem continuar usando sites de e-commerce, plataformas online ou market places daqui para frente.

Além disso, a maioria deles (80%) valorizam substancialmente a qualidade da experiência digital que mantêm com as empresas. Essas são algumas das conclusões da terceira edição da pesquisa “Me, my life, my wallet” (Eu, minha vida, minha carteira), conduzida pela KPMG com mais de 18 mil consumidores de 16 países, regiões e jurisdições.

O conteúdo também revelou que praticamente metade (53%) dos consumidores brasileiros consideram o cumprimento das regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) uma prioridade nos relacionamentos online. Outro dado é que um terço deles (31%) atualizaram suas configurações de privacidade de mídias sociais antes da pandemia, percentual que aumentou para 38% posteriormente.

“Os canais digitais são cada vez mais relevantes para as empresas. Contudo, essa presença digital deve estar baseada em prioridades, como segurança, confiança e experiência positiva do consumidor, a qual demanda elementos logísticos e tecnológicos altamente eficientes. No futuro breve, muitos negócios vão se concentrar nos ambientes digitais. Para tanto, as empresas devem investir mais em tecnologia para criarem e oferecerem experiências relevantes e personalizadas para consumidores cada vez mais exigentes. As que tiverem sucesso nesta jornada certamente estarão à frente da concorrência no mercado e nos negócios”, afirma Fernando Gambôa, sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e América do Sul.

Ainda sobre a realidade brasileira, os dados revelam que a maioria (81%) dos entrevistados estão atualmente comprando mais online, enquanto mais da metade (58%) estão usando tecnologias diferentes das que estavam acostumados. Além disso, as visitas às lojas de varejo tradicionais caíram 70%, com 56% das pessoas usando mais e-commerce de varejistas tradicionais para compras e 53% acessando plataformas ou mercados online.

Os brasileiros também estão mais confiantes na eficiência e credibilidade do comércio online. No varejo não alimentar, 57% dos entrevistados continuarão sendo consumidores digitais após a diminuição das restrições, com 39% considerando que as compras online são mais rápidas e oferecem mais variedade. Outro dado é que a segurança digital é tão fundamental que o número de pessoas que se recusam a fornecer dados pessoais aumentou. Estas pessoas representavam 9% dos entrevistados antes da pandemia, aumentando posteriormente para 13%.

“A pandemia mudou para sempre os comportamentos dos consumidores. Eles estão mais seletivos em suas decisões. Os critérios deles são mais complexos e, antes de comprarem produtos e serviços, analisam marca, propósito, reputação, segurança, conveniência, integridade e confiabilidade. Outro dado é que a pandemia fez com que empresas que de fato colocam os consumidores no centro do negócio e das estratégias se diferenciassem dos concorrentes. As empresas mais adaptadas à nova realidade terão resultados melhores, e prever o comportamento do cliente é determinante para a construção de relações positivas e rentáveis”, afirma Augusto Puliti, sócio-líder de Experiência do Cliente da KPMG no Brasil.

Sobre dados globais, a pesquisa da KPMG também evidenciou que: 90% dos consumidores estão dispostos a pagar mais a um varejista ético; 80% preferem comprar de marcas com ações que se alinham às suas crenças e valores; 49% estão mais concentrados em poupar do que em gastar; 40% preferem perder a carteira do que o telefone celular; 40% das crianças gastam, em média, uma a duas horas por dia com o celular; 34% dos consumidores de 10 a 14 anos de idade têm acesso a um telefone móvel; e 33% estão preocupados com a saúde pessoal, com 86% se concentrando mais em saúde e bem-estar.

 

Fonte: New Trade – 05/04/2021