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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

Com tudo na ponta do lápis, fica bem mais fácil cumprir todas as obrigações com menos estresse, garante especialista

Os tempos são outros, mas a correria continua a mesma. Homens e mulheres ganharam novas atribuições no dia a dia, mas a vontade de que as 24h diárias se transformem em 48 não deixou de existir, para ambos. Assim, planejar cada passo é fundamental. Com tudo na ponta do lápis, fica bem mais fácil cumprir todas as obrigações com menos estresse, garante especialista.

O que fazer para organizar o tempo? "É necessário, antes de tudo, definir aquilo que é importante. Pode ser ter mais tempo para estar com a família, ou para sair com os amigos, ou até para fazer algo que goste, como cozinhar. O importante é que exista um foco. A partir disso, deve-se traçar um planejamento da sua semana, e compartilhar isso com a família, afinal, de que adianta conseguir alguns horários livres para estar com a família se eles tiverem outros compromissos nesse horário?", afirma Christian Barbosa, especialista em administração do tempo e produtividade.

"Outra ação importante é respeitar o horário de trabalho. Salvo exceções, ninguém precisa ficar todo os dias até as 22h no trabalho. Se isso acontece, é porque você não está sabendo utilizar o seu horário de expediente de maneira produtiva", destacada Christian.

E como a falta de planejamento pode ser prejudicial? No aspecto "família", Christian destaca que deixar de separar um tempo para a esposa ou marido, filhos, pais, irmãos cria o risco de exclusão natural de todas as atividades que são programadas. "É na família que você renova as energias para começar um novo dia de trabalho", lembra o especialista.

Quando o assunto é "carreira", Christian ressalta que "a produtividade de quem não é organizado tende a ser extremamente baixa. Isso porque a pessoa não consegue se lembrar de tarefas a serem cumpridas, prazos, não encontra informações em sua mesa, não tem o controle sobre a agenda. Ou seja, o tempo que ele pode perder procurando essas informações poderia ser revertido para a realização de outras atividades".

E se as coisas andam fora dos eixos, a saúde também sofre. "Um dos principais problemas de quem não planeja o seu tempo é deixar em segundo plano a saúde. Conheço muitos profissionais que só foram ao médico quando a situação já estava muito precária, e eles tiveram que ficar internados. Não tem como ser extremamente produtivo sem estar com a saúde em ordem", conclui Christian Barbosa.

Fonte: Administradores – 18/07/2011

Não existe empresa, atualmente, que não se questione quanto à maneira correta, se é que existe, de medir o ROI, o retorno sobre o investimento. Neste caso especificamente, o retorno do investimento em marketing. Muitos autores e executivos alegam que é possível avaliar se as iniciativas de marketing estão contribuindo para aumentar o valor tangível e intangível de uma empresa. A verdade é que estamos longe de saber como fazer isto com precisão, o que gera tensão em quem investe e mais ainda nos profissionais de marketing que veem suas propostas serem questionadas ou reprovadas por falta de justificativas quantificáveis quando apresentam um plano.

Sendo assim, não faltam iniciativas por parte dos executivos no sentido de procurar formatos e ideias para aplicar o ROI, por exemplo, iniciar o planejamento de metas baseadas em dados reais e quantitativos buscando antecipar resultados potenciais. Ainda assim, não se pode descartar a intuição e a experiência que anos e anos de trabalho proporcionam a quem define um plano de marketing.

Dentro de toda empresa existe um ceticismo quanto ao volume de dinheiro que se investe em marketing, há sempre alguém que questiona se vale ou não a pena tanto dinheiro em um projeto que não se sabe o quanto vai gerar. Não seria melhor comprar uma nova fábrica? Ah, como dói ouvir isto quando a área de marketing propõe algo inusitado e “out of the box”.

Já foi o tempo em que uma verba era aprovada sem grande questionamento. Havia apenas comparação com o que a concorrência fazia. Ou seja, se a concorrência fizesse uma nova campanha, todos fariam o mesmo. Hoje a coisa está mais complexa, tudo tem que ser mensurado e falta gente gabaritada na área de marketing para fazê-lo.

A situação tem se agravado nos últimos anos, já que muitas campanhas acabam não gerando resultado imediato e os questionamentos se avolumam. Não levantam dúvidas apenas sobre os profissionais de marketing, mas igualmente sobre suas agências de comunicação. A tal ponto que, por não aumentarem as vendas, a área financeira e comercial se arvoram, pedindo redução de preços. Passam a alegar que com descontos maiores venderão mais. Ledo engano! Pode ser que vendam mais num curto prazo, mas não conseguirão medir o quanto terão destruído o valor da marca.

Por outro lado, nem tudo é obstáculo em torno do ROI, já que nenhuma área da empresa está alheia ao fato de que cada valor investido tem que ter uma base sólida de análise. Um planejamento eficaz permite disseminar uma linguagem comum na empresa concorrendo para uma gestão consensual. Ninguém poderá alegar que não conhecia os objetivos e seus riscos.

Mais um ponto à favor da utilização da análise do ROI é o comprometimento de todos em torno de uma mesma meta. A inclusão desta ferramenta no momento da aprovação do plano trás à luz os questionamentos, embates e eventuais problemas futuros.

Um aspecto positivo e duradouro quanto a se utilizar o ROI como medida de desempenho é o fato de passar a existir um processo mais claro e objetivo de aprendizagem, que será fundamentado em algo mensurável. De outra forma, ficaria sempre a dúvida sobre o que deu ou não certo e o que propiciou o sucesso.

Fonte: Mundo do marketing, por Amalia Sina

O fenômeno da mídia social demonstrou ser não apenas uma das formas de comunicação que mais cresce, mas também um dos mais poderosos meios para influenciar as pessoas e consolidar ou até mesmo destruir marcas. Cada vez mais os clientes estão compartilhando opiniões e experiências sobre produtos e serviços. Esse novo "boca-a-boca" social é o fator principal de 20% a 50% das tomadas de decisões dos clientes.

Há uma grande quantidade de informações geradas pelos consumidores que se espalham e influenciam as decisões sobre compras. Os departamentos de marketing já não são mais donos de suas marcas corporativas, mas os clientes sim!

Isto pode representar uma ameaça para empresas que dedicaram anos à construção das suas marcas. Para uma companhia centrada no cliente, capturar e examinar essa nova “voz social” torna-se um fator primordial.

Na corrida para explorar as vozes dos consumidores, a análise de discurso e a análise de texto são tecnologias que apresentam grande valor agregado para os usuários, ao coletar os dados disponíveis no contact center e transformá-los em “inteligência comercial”. A partir desta análise, é possível prever as experiências dos clientes e trabalhar melhor as questões comerciais; fazer os ajustes necessários aos produtos, serviços e processos; responder às tendências emergentes; e capitalizar oportunidades antes que os problemas se tornem sociais.

Visão real de 360º do cliente

Foi-se o tempo em que os clientes interagiam com as empresas de forma isolada. A combinação do conteúdo da mídia social com as gravações das interações dos clientes pode ser uma ferramenta poderosa, uma vez que as informações podem ser comparadas para identificar possíveis conseqüências para a marca. Em situações como essa, descobrir tendências nos dados internos – como aqueles gerados durante as conversas telefônicas no contact center, pode servir como alerta para possíveis problemas nas redes sociais.

As ferramentas que indicam o comportamento de cada cliente podem ter um grande impacto sobre a empresa, pois rastreiam cada frase das interações no contact center, alertando automaticamente sobre mudanças no comportamento ou no modo do cliente se expressar ao telefone. Da mesma forma, os indicadores do comportamento dos clientes ajudam a descobrir tendências que indiquem qual área ou departamento está indo bem ou mal. A experiência positiva pode auxiliar na identificação de novas oportunidades de negócio, alinhar esforços de marketing e gerar uma avaliação importante sobre o desempenho dos negócios.

A chave para aproveitar o poder da experiência dos clientes gerada na Internet, em combinação com os canais internos, é ter uma ampla estratégia social dos negócios. Ao contrário do pensamento convencional, uma estratégia social dos negócios começa realmente no contact center – um ponto central para resolver as reclamações antes que elas caiam em domínio público.

Como muitas companhias aprenderam, as informações da mídia social podem se espalhar instantaneamente, chegando a mais pessoas, como nunca antes imaginado.

As operações de serviço ao cliente e do contact center devem ser integradas e equipadas com ferramentas que compartilham as experiências com toda a empresa. A inteligência dos negócios, que reside em diversas áreas das corporações – marketing, vendas e operações de back-office (administrativas), fornece uma análise vital sobre o que está (ou não está) funcionando, onde estão os problemas e como resolvê-los, independentemente dos locais onde surgiram.

Processos internos eficazes pavimentam o caminho para transformar dados coletados e inteligência comercial em inteligência acionável, visões sobre os desejos e necessidades dos clientes, serviço multicanal e mais eficaz e uma presença mais forte na mídia social.

Fonte: Megabrinds, por Marcelo Pereto (diretor de vendas da Verint) – 05/04/2011

Especialistas mostram que, mesmo competindo com grandes corporações, as pequenas empresas podem se estruturar e conseguir um bom corpo de colaboradores

Mais difícil do que encontrar profissionais competentes para trabalhar numa pequena ou média empresa é manter aqueles que se destacam. Segundo a professora de liderança e carreira da Business School Cristina Camargo, apesar de precisar disputar talentos com as grandes corporações, as empresas menores tem grandes pontos a favor, que devem ser explorados. “Há uma ligação mais direta com o dono, as pessoas fazem diferença, não são apenas mais um número”, destaca.

Para a especialista, é essencial que empreendedores saiam da posição de pequenos e pensem grande. “Ele vai atuar como uma empresa pequena, mas com uma forma de pensar global”. Para manter os bons profissionais na sua empresa, sem extrapolar as contas ou perder o controle da gestão, o melhor é se planejar.

1. Permita o contato com todas as áreas

Como ressalta a professora, negócios de menor porte permitem às pessoas uma visão mais sistêmica, participando de todas as áreas. “Em uma empresa muito ampla, os funcionários até conseguem ter uma visão superficial de toda a organização, mas se focam em uma área especifica”. Segundo ela, a visão geral da corporação atrai a maioria dos profissionais.

2. Defina objetivos claros

Pequenas e médias empresas costumam ser desorganizadas. Porém, definir planos de crescimento, com metas, é essencial para manter o negócio e fazê-lo prosperar. “Uma coisa que garante a motivação é fazer as pessoas participarem de um planejamento estratégico para organizar a empresa”. Segundo Camargo, investir em planos envolvendo os colaboradores faz com que eles se sintam parte do negócio. “Isso faz com que o profissional vista a camisa, já que quebra o nível de hierarquia existente e faz com que cada pessoa seja vista.”

3. Tire o foco do dono

O professor do curso de Administração da ESPM Adriano Gomes diz ser interessante reunir um conjunto de pessoas de cada área da empresa, que represente o restante dos colaboradores. Esse comitê deverá definir os objetivos, a forma como serão medidos (em volume de vendas, dinheiro, lucro, dias) e o período em que isso será analisado. "Cada gestor fica responsável por atingir as metas dentro da sua área, mas há uma interação de toda a empresa e uma força conjunta para que os objetivos sejam alcançados. Isso engaja funcionários."

4. Divida os lucros

Segundo Gomes, o empresário não deve se ater ao significado de lucro como premissa para remunerar o funcionário, mas definir um conjunto de resultados que quer obter. “Pode ser que a produtividade da empresa tenha melhorado e seria inteligente remunerar as pessoas que tivessem alcançado esse resultado”.

Quem deseja apostar nesse tipo de benefício aos funcionários deve apostar no trabalho conjunto. “Tem que passar um grau de responsabilidade aos funcionários para que eles participem. Os resultados não podem ser forçados, mas construídos junto com a equipe”.

5. Ofereça sociedade

A professora da BSP lembra, ainda, outra forma de manter funcionários. “Há empresas apostando na transformação dos talentos em sócios, com a oferta de parte das ações da empresa, por exemplo”. Segundo ela, essa seria uma forma eficaz de estimular boas iniciativas: note quem realmente se destaca e tem uma visão compatível com a empresa para propor sociedade. “Com certeza, as pessoas que mais se sobressaem são aquelas que se identificam com o negócio.”

Fonte: Exame, por Débora Álvares

Expressões perigosas, gerais, de auto-valorização extrema ou mentirosas podem afastar cliente e dificultar novos consumidores

A diversidade de espaços que permitem e facilitam o contato com os clientes pode causar dúvidas nos empreendedores. Campanhas de marketing com panfletos, banners e comerciais estão cada vez mais sendo acrescidos de ações em mídias sociais e, acompanhadas de perto, ainda, pelos sites e blogs das empresas.

A mídia que a empresa vai utilizar na comunicação mercadológica é uma decisão que deve ser tomada em função do tipo de ouvinte a que ela está se referindo. “As empresas cometem diferentes enganos e muitos deles porque não conhecem seus clientes”, destaca a coordenadora do curso de Relações Públicas da Anhembi Morumbi, Mazé Rosolino.

Porém, escolher a mídia errada não é o único problema de quem investe no contato com potenciais clientes. Segundo a professora, o pior tipo de expressão a ser usada por empreendedores é o que ela chamou de “frases feitas”. “Quanto mais usar frases que só evidenciam você, mais distante vai estar do interlocutor”.

Veja algumas frases que, segundo especialistas, podem destruir a imagem da sua empresa:

1. “Só aqui você encontra”

Como destaca Mazé Rosolino, a realidade atual não permite mais esse tipo de afirmação. “Em um mercado competitivo, uma empresa se dizer a única deixa a afirmação bastante vulnerável”. Segundo ela, isso já afasta os clientes, de antemão, em qualquer mídia, porque demonstram certa arrogância na comunicação.

2. “Oferecemos atendimento personalizado”

Rosolino acredita que a globalização e a troca de informações facilitada, que exige cada vez mais agilidade, obrigam o abandono cada vez maior desse tipo de frase. “A não ser que seja inteiramente verídica”. A professora cita o exemplo de um post na página da empresa no Facebook, em que um potencial cliente comenta, mas obtém resposta só horas depois. “Isso acaba com qualquer promessa de que o cliente está em primeiro lugar”.

3. “Nós temos a solução para você”

O professor de Estratégia e Inovação do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) Mario Sergio Kojima não acredita na muito usada estratégia de tentar adivinhar o problema dos outros sem nem mesmo conhecê-los. “O cliente acaba se perguntando: como pode dizer se não me conhece?".

4. “Cumprimos o prazo”

Omitir problemas ou até mesmo mentir para o cliente é o pior dos caminhos a ser trilhado pelo empreendedor. “Falar que dá conta de um serviço, mesmo já sabendo de antemão que não vai conseguir, só porque está doido para ganhar aquela conta não cai bem”, afirma Kojima. Segundo o professor do Insper, isso pode afastar clientes de forma permanente e ainda inibir a chegada de novos.

5. “O melhor produto com o menor preço”

Para Mario Kojima, fazer esse tipo de colocação é subestimar a inteligência da outra parte envolvida na negociação. “Ou oferece o melhor produto e tem uma linha limitada, ou tem um produto premium com um preço também diferenciado”, ressalta. O professor classifica a colocação como ambígua.

6. “Esse produto é a nova tendência”

Kojima ressalta que a maioria das novas tendências colocadas não se concretizam e dizer isso a um comprador experiente pode fazê-lo ficar com o pé atrás em relação à empresa. “Esse tipo de postura é muito comum em pequenas empresas que desejam vender seus produtos para grandes corporações e tentam se colocar melhores do que são”.

7. “Nós somos o próximo Facebook”

O professor de Estratégia e Inovação recrimina também empresas que se dizem maiores do que realmente são e tentam vender essa imagem. “A maioria das pequenas empresas continua pequena, portanto, é um tremendo erro fazer uma analogia absurda como essa”.

Segundo Kojima, é melhor valorizar a proposta que o empreendimento tem do que tentar compará-la com outra, de uma organização de sucesso.

8. “Somos líderes do mercado”

A manipulação de informações, em especial, no que diz respeito à participação de mercado é também, de acordo com o especialista, uma das características de pequenas empresas.

Como explica Mario Kojima, a internet e a facilidade de se conseguir informações tornam essa afirmação muito arriscada de ser feita, já que pode ser desmentida. “Quem entende de mercado, sabe que a frase é mentirosa, o que queima a empresa frente aos clientes”.

Fonte: Exame, por Débora Álvares

As pequenas e médias empresas nem sempre pecam por não ter uma área de marketing devidamente constituída e com atribuições definidas. Muitas vezes até a tem, mas não sabem na verdade o que fazer com ela.

Os gerentes, coordenadores e toda a sua equipe de marketing acabam se transformando, de fato, em um departamento de festas e brindes. Não por inoperância ou falta de capacitação específica, mas pelo direcionamento que a empresa impõe, transformando o marketing em uma área que atende demandas ao invés de exercer papel estratégico.

Em uma era em que os meios para chegar até o consumidor são inúmeros e alguns até mesmo de custo relativamente baixo, nunca foi tão difícil levar uma informação ao consumidor de forma objetiva, eficaz e possível de resultar em mais uma venda. A função primordial do marketing – CONQUISTAR E PRESERVAR CLIENTES – ainda sofre da miopia existente nas pequenas e médias empresas, transformando alguns de seus erros em casos clássicos.

Erro 1: A empresa não sabe divulgar

Propaganda é a alma do negócio e o que atrai clientes, especialmente se a empresa começou recentemente. Na verdade, dentro do primeiro ano de vida a empresa deve investir muito em propaganda para que o mercado saiba que ela exista. Acontece que muitos gestores desconsideram ou subestimam a verba de marketing quando da época do planejamento do empreendimento. Então, chega uma hora que a empresa está lá, prontinha para receber dezenas de clientes por hora, mas chegam apenas alguns gatos pingados. Isso porque ela nada ou pouco investiu em propaganda e publicidade.

Erro 2: A empresa não sabe atender seu cliente

Outro erro cometido pela grande maioria dos gestores de marketing. A empresa está à disposição do cliente, em parte. Se o cliente liga, a atendente não sabe passar informações; se o cliente vai até a empresa, o vendedor ou atendente o recebe de cara feia. Esse tipo de empresa não se preparou para receber e atender o cliente da melhor forma, achando que está fazendo um favor a ele e que não depende dele. Essas empresas ainda não perceberam que vivemos na era da sociedade de serviços onde o que o cliente recebe de valor e benefício é o que realmente conta.

Erro 3: A empresa não se importa com o pós-venda

Todos os gurus dizem e repetem: é muito mais fácil e barato manter um cliente que conquistar outro para o lugar dele. Na ânsia de vender mais e mais, as pequenas e médias empresas gastam dinheiro e energia na busca frenética do próximo cliente. Acaba que os clientes atuais, pela falta de assistência, vão embora e dificilmente retornarão.

Para combater os 3 erros clássicos os gestores de marketing devem ser hábeis o suficiente para criar um plano de marketing específico, testando ações e medindo resultados – a única situação capaz de transformar despesa em investimento.

Os erros do marketing não páram por aí. Além dos clássicos, algumas dezenas de desatenções do marketing, fáceis de serem identificadas, corrompem o propósito das pequenas e médias empresas de conquistar e preservar clientes

-Não tem um plano de marketing.

-As atividades de marketing e vendas ocorrem por acaso.

-As ações são realizadas por impulso e por sugestões de outros.

-O plano de marketing não está escrito, nem programado.

-Não há definição do tipo de cliente que será alvo da comunicação.

-Há pouca ou nenhuma informação sobre os clientes alvo.

-Quer fazer tudo muito depressa, cometendo erros e sufocando fornecedores.

-Não há critérios para analisar o custo e o benefício das ações.

-Esquece os clientes existentes principalmente ao criar promoções para atrair prospects.

-É facilmente influenciado por alguém que lhe vende sonhos.

-As mensagens que lançam para o mercado não têm a clareza necessária.

-Não pensa o marketing como um processo estratégico de continuidade do negócio.

-Não há política de fidelização de clientes.

-Não dá continuidade às mensagens que passa.

-Pensa que fazer marketing é muito complicado.

-Acredita que marketing é muito caro.

-Utiliza poucas ferramentas de marketing.

-Investe todo o orçamento em uma ou duas campanhas.

-É Incapaz de criar e divulgar a sua característica única de venda.

-Não utiliza a base de dados de clientes para gerar novas vendas.

-Não foi capaz de criar base de dados de clientes.

-Sonha com freqüência, mas não consegue transformar o sonho em realidade

-Não tem marca nem identidade.

Fonte: SEGS, por Marcos Biaggio - 11/06/2012

Alguns empresários ainda acreditam que investir em marketing e divulgação é muito caro, outros podem achar que é muito demorado. Sem anunciar quem você é o que você vende, dificilmente será encontrado pelo cliente. Aqui estão 50 idéias de marketing para empresários

Você tem uma idéia de marketing?

Proprietários de pequenas empresas podem facilmente ficar muito envolvido nas operações do dia-a-dia de suas empresas para gastar algum tempo idéias de marketing de brainstorming ou eventos promocionais.

Alguns empresários ainda acreditam que investir em marketing e divulgação é muito caro, outros podem achar que é muito demorado. Sem anunciar quem você é o que você vende, dificilmente será encontrado pelo cliente.

Aqui estão 50 idéias de marketing para empresários:

1. Criar um calendário para os clientes com nome da sua loja e endereço.

2. Imprima os produtos que você vende ou serviços oferecidos na parte de trás de seus cartões de visita.

3. Sempre carregue cartões de visita com você. Peça permissão para deixá-los em lugares onde o seu mercado alvo pode visitar.

4. Junte-se a uma associação comercial ou organização relacionado com a sua indústria / mercado.

5. Tenha um impresso de um produto ou um certificado no estabelecimento. Use os formulários de inscrição para coletar endereços de clientes de correio.

6. Desenvolva uma brochura dos serviços que a sua loja oferece.

7. Realize clínicas mensais sobre um produto ou serviço que você oferece ou realize seminários sobre "como fazer" informações para a sua indústria.

8. Imprimir um slogan para o seu negócio em papel timbrado, folhas de rosto de fax, e-mails e notas fiscais.

9. Desenvolver um site para exibir seus produtos, serviços e localização. Use um URL memorável e incluí-lo em todos os materiais de marketing.

10. Incluir depoimentos de clientes na sua literatura impressa.

11. Promova-se como um perito, escrevendo artigos ou dicas sobre temas relacionados ao seu setor.

12. Enviar artigos relacionados a sua empresa para o jornal local, jornal de comércio ou outras publicações.

13. Entregar brindes com logo da empresa para seus funcionários, clientes, fornecedores e seus amigos / parentes.

14. Fornecer gratuitamente camisetas com seu logotipo para a sua equipe para vestir.

15. Enviar comunicados de imprensa (newsletter) quantas vezes forem necessárias.

16. Criar um prémio anual e divulgá-la.

17. Desenvolva seu próprio programa de TV sobre sua especialidade e apresentá-lo a sua estação de cabo local ou estação de radiodifusão pública. Com o auxílio da internet isto é muito fácil de se fazer).

18. Criar um kit de imprensa e manter o seu conteúdo atual.

19. Use um sistema de correio eletrônica ou voz para capturar chamadas após horas de telefone. Incluir informações básicas em suas mensagens enviadas, tais como o horário comercial, localização, site, etc

20. Participe de uma Câmara de Comércio, onde você pode rede com empresários da área.

21. Participar de rodadas de negócios.

22. Obter um número de telefone memorável

23. Coloque anúncios em publicações de seu mercado lê. Certifique-se de atingir o mercado desejado.

24. Distribuir produtos especiais, tais como canetas, mouse pads, ou canecas com o logotipo da sua loja.

25. Anuncie em locais criativos, tais como bancos de parques, ônibus, e Web sites populares.

26. Melhore a fachada da sua loja / empresa

27. Obter umstand em uma feira ou exposição com a participação de seu mercado alvo.

28. Dê um discurso ou seja voluntário por um dia em uma escola.

29. Patrocinar uma área em sua comunidade para manter as estradas livres de lixo, por exemplo.

30. Doe seu produto ou serviço para um evento de caridade ou leilão.

31. Crie a um anúncio nas páginas Amarelas listada em seu setor principal e nas categorias relacionadas.

32. Ofereça o seu tempo para uma organização de caridade ou sem fins lucrativos.

33. Criar um programa de fidelidade para recompensar os clientes existentes.

34. Criar um opt-in e-mail ou boletim informativo de impressão para seus clientes. Encha cada edição com promoções, dicas e informações em tempo útil aos outros.

35. Enviar escrito à mão notas de agradecimento aos clientes importantes sempre que puder.

36. Use envelopes brilhantemente coloridos e únicos

37. Mostrar demonstrações de produtos ou vídeos relacionados em uma televisão no chão durante o horário de vendas da loja (Youtube também é uma excelente ferramenta).

38. Reserve um convidado da celebridade para um evento em sua loja / empresa. Use pessoas em seu setor ou âncoras de televisão de notícias ou autores locais.

39. Criar e divulgar layouts e bonecos em locais longe de sua loja/empresa. Aeroportos, hospitais e grandes edifícios de escritórios, ocasionalmente, ter áreas de exposição que eles alugam para empresas locais.

40. Junte-se a um negócio não concorrente em sua área para oferecer uma promoção de pacote.

41. Escolha o mais lento dia da semana para realizar uma venda de um dia.

42. Criar um ambiente aconchegante, acolhedora área de espera para seus clientes.

43. Fornecer treinamento serviço extra ao cliente para sua equipe.

44. Cadastrar em um boletim ou participar de grupos de discussão on-line em seu setor.

45. Se possível, emprestar suas instalações a outros grupos para um local de encontro.

46. Contratar uma empresa especializada para otimizar o seu website para os canais de buscas (Google principalmente) para melhorar colocação do seu site em canais de buscas.

47. Escolha um cliente regular para destacar como Cliente do Mês. Criar uma breve escrever a apresentar ao jornal local sobre o cliente e não se esqueça de dar ele ou ela uma cópia do artigo, bem como ter uma enquadrada para pendurar na loja.48. Par de monos com produtos e reembalar como uma compra especial.

49. Iniciar um blog. Escreva sobre a sua indústria ou detalhe na loja acontecimentos.

50. Oferecer descontos de seus clientes para cada referência que eles fornecem.

Marketing é mais eficaz se for feito em coordenação com outra exposição. Incrementar os esforços acima com sinalização adicional, anúncios em jornais, displays e anúncios de rádio. Lembre-se de adequar cada evento para o seu público-alvo. Se sua mensagem não está sendo entregue para a pessoa certa, pode ser um esforço desperdiçado.

Fonte: Portal Administradores, por Fernando Silva - 18/06/2012

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