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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

loja do futuro

Por Rose Martins, equipe de projetos da GS&COMM

O projeto de criação de uma loja modelo, intitulado “Loja do Futuro”, terá mais uma edição na FBV, Feira Brasileira do Varejo, que acontecerá de 28 a 30 de maio, em Porto Alegre. Com o objetivo de mostrar como será a loja física integrada aos canais digitais, o projeto chamado Trend Store (Loja Conceito) se reinventa a cada ano e traz muitas novidades com iniciativas que respeitam o tripé:

  • Integrar conceito físico e digital;
  • Escolher iniciativas que promovam: aumento de venda, melhora na taxa de conversão e diminuição dos custos operacionais e, por consequência, proporcionem melhores resultados;
  • Estar disponível no mercado para implantação.

Algumas soluções que estarão na edição de 2018:

Reconhecimento Facial

São muitas as oportunidades para aplicar o reconhecimento facial no varejo. Desde demandas envolvendo segurança no pagamento, avaliação da satisfação do consumidor até a possibilidade de identificação do perfil, que permite apurar conversões de forma segmentada por sexo e faixa etária.

Também é possível avaliar a jornada de compra do consumidor e suas percepções com relação às ofertas, atendimento e produtos, na loja como um todo ou em áreas específicas.

A partir da apuração destes dados é possível planejar de maneira mais assertiva as ofertas, reorganizar mix de produtos, comunicação visual da loja, entre outras ações no ponto de venda, para trazer melhores resultados e desempenho.

Realidade Aumentada

O uso da RA (Realidade Aumentada) permite que os consumidores vivenciem um processo de escolha e compra de produtos muito mais interessante e divertido, tanto em casa quanto no ambiente da loja.

Saber como um produto vai ficar na sua casa antes de comprar se tornou muito mais fácil com a RA. A solução auxilia o consumidor no processo de decisão de compra e até o arquiteto na definição do local onde o mobiliário será colocado e no desenho do ambiente.

Inteligência Artificial

Integrada a outras soluções, são infindáveis as possibilidades geradas com uso da IA (Inteligência Artificial). Desde a indústria no monitoramento da manutenção de máquinas, até o varejo no reabastecimento de lojas e prateleiras.

Na perspectiva do consumidor, a solução poderá fazer sugestões de produtos considerando características como a cor do cabelo, idade, sexo e até a roupa que o consumidor esta vestindo.

Do ponto de vista do gestor de loja, permite que sejam avaliadas informações sobre estoque e provisões de demanda, tornando possível uma tomada de decisão mais assertiva de compras e evitando a falta de produtos.

Fonte: Mercado & Consumo - 27/04/2018

consumo 26 04

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) subiu para 102,2 pontos em abril e é 1,2% menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado. Mesmo com o aumento de 0,3% na comparação com março deste ano, o indicador continua abaixo da média histórica, que é de 107,9 pontos. Os dados estão na pesquisa divulgada nesta quarta-feira (24/04), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O Inec é um indicador que ajuda a antecipar variações na atividade econômica. Consumidores pouco confiantes tendem a diminuir as compras. Com a redução do consumo, aumentam as dificuldades de recuperação da economia.

Mesmo com a leve recuperação, o Inec de abril mostra que a confiança dos brasileiros ainda está baixa. De acordo com a CNI, há quase dois anos, o índice está oscilando abaixo da média histórica. De acordo com a pesquisa, a leve recuperação de abril é resultado da melhora das expectativas dos brasileiros em relação à queda inflação e do desemprego e ao aumento da renda pessoal nos próximos seis meses.

O indicador de expectativas sobre a inflação aumentou 2,6%, o de desemprego subiu 2,5% e o de renda pessoal teve alta de 2,7% em relação a março. Mesmo assim, segundo a CNI, os consumidores perceberam o crescimento de suas dívidas e uma piora de sua situação econômica. O indicador de expectativa de endividamento caiu 3,4% e o de situação financeira recuou 0,8% em abril frente a março.

“Com isso, o consumidor está menos disposto a comprar bens de maior valor, como móveis e eletrodomésticos”, diz a confederação, em nota. O indicador de expectativa de compras de maior valor caiu 0,4% na comparação com março. O levantamento do Inec ouviu 2 mil pessoas em 142 municípios, entre 12 e 16 de abril. A pesquisa completa está disponível na página de Estatísticas da CNI.

Fonte: Diário do Comércio - 26/04/2018

atacado cervesia

A GfK, uma das mais respeitadas empresas globais de pesquisa, apresenta na 38a Convenção Anual da ABAD, estudo sobre a contínua evolução no setor do mercado de vizinhança.

De acordo com os 400 varejistas entrevistados, a perspectiva para o ano de 2018 é muito positiva. 64% dos varejistas acreditam que o desempenho do setor em 2018 será melhor ou muito melhor do que foi em 2017.

Vantagens em relação ao Hiper/Super

Entre os destaques percebidos no varejo de vizinhança está o relacionamento. 47% da amostra revela que pratica a venda “fiada” na loja. Essa prática acontece em todo o país, mas é ainda mais presente na Região Nordeste, onde 70% dos entrevistados responderam sim a essa pergunta.

Além disso, a cesta de produtos pesquisada pela GfK desde 2011, que inclui 35 categorias básicas de compra regular dos brasileiros, mostra que pela primeira vez em 2018, os preços estão mais competitivos nos mercados de vizinhança do que nos Hiper e Supermercado,

Posicionamento de Preço

Segundo Marco Aurélio Lima, diretor de atendimento da GfK, embora o mercado de vizinhança não tenha conquistado novos clientes em 2017, houve um incremento de 6% em volume de compras dos atuais clientes.  O executivo ressalta que são considerados mercados de vizinhança, aqueles varejistas que possuem até 4 check outs.

Ainda de acordo com Lima, a profissionalização dos pequenos varejistas e o forte investimento em novos serviços, como entrega a domicilio, novas tecnologias de scanner no caixa, estacionamento e oferta de eletroeletrônicos têm feito a competitividade crescer cada vez mais entre o comércio de bairro e os Hiper e Supermercados.

Contratações

Outro aspecto importante relatado na pesquisa foi a intenção de contratar funcionários. Para 2018, a expectativa é de mais contratações do que demissões, fazendo com que haja uma oferta de mais de 28 mil vagas nas diferentes regiões do país.

O estudo comprova também que os desafios para os varejistas continuam os mesmos e estão ligados a fatores que englobam a formação educacional e o uso de tecnologia. Quanto maior for o número de profissionais especializados com formação superior e gestão de tecnologia, maior será a receita.

Fonte: Portal Newtrade - 26/04/2018

inteligencia

Na era da informação rápida e em excesso, a capacidade de atenção dos humanos só diminui. São 8 segundos para conquistar nosso foco, segundo estudo da Microsoft, menos tempo do que a atenção de um peixinho dourado.

Isso é um problema para quem procura um emprego, afinal recrutadores conversam com vários candidatos todos os dias. Se causar uma boa primeira impressão é vital, será possível fazer com que ela seja duradoura?

Depois de quase 10 anos, Caroline Cadorin, diretora da Hays, lembra claramente de um dos primeiros candidatos que entrevistou.

Competindo por uma vaga estratégica em uma multinacional, na hora de falar sobre sua experiência, o candidato contou uma história sobre seu tempo de estagiário. Para fazer vacinas, ele fazia parte da produção de “pintinhos de um dia”, animais com vida curta usados para testes.

“A maneira como ele me contou me marcou bastante. Ele me passou o conflito daquele trabalho, ele sabia a importância da tarefa para um bem maior ao mesmo tempo que entendia a dureza”, conta Caroline.

Para ela, a capacidade do profissional de criar empatia ao mesmo tempo que transmite sua história fez a experiência ser memorável.

Renata Filippi, diretora geral de Executive Search da STATO, também se recorda de profissionais que a cativaram desta maneira. Ela afasta a ideia de que exista uma receita ou característica específica que vai garantir que uma pessoa fique na memória. No entanto, trabalhar a empatia pode ser uma estratégia para a entrevista. “É uma habilidade de criar um ambiente agradável e relatar seu conteúdo de forma envolvente”, fala ela.

Para isso, o candidato precisa ter em mente o recado que quer passar e a melhor forma de transmiti-lo sem sair do roteiro do recrutador. “Pode ser um legado que deixou nos lugares, uma visão diferente sobre os negócios ou inovações que tem chamado sua atenção”, explica ela. “No final, você sente que aprendeu com o entrevistado”.

É o que Caroline vê como paixão. A pessoa não apenas relata os resultados e conquistas, mas tem gosto de compartilhar suas experiências. “É importante pensar no impacto que uma atividade causou em você e em outras pessoas”, disse. Aliado à empatia, isso faz com que os interlocutores se sintam parte daquela história.

Candidatos assim são lembrados nas horas mais críticas. Mesmo não sendo contratados em primeiro momento, podem voltar à mente do recrutador como a solução para um problema ou a combinação perfeita com uma empresa.

Pode ser um carisma natural ou uma nova estratégia, mas a qualidade das interações pessoais vale muito no momento da entrevista.

Fonte: Exame.com - 25/04/2018

varejo online 26 04 cervesia

Por Ulysses Perin, gerente da GS&Consult, empresa de consultoria com foco em varejo, relações de consumo, marketing e canais de distribuição do Grupo GS& Gouvêa de Souza.

Nunca se falou tanto na evolução das lojas físicas como nestes últimos tempos. As mudanças de comportamento do novo consumidor provocaram uma necessidade de adaptação das lojas físicas, buscando uma aproximação com o universo digital e a experiência de compra online.

Contudo, do outro lado dessa tendência, Marc Lore, Presidente e CEO do E-commerce do Wal-Mart postou recentemente uma prévia da nova estratégia da empresa para a loja Walmart.com. O redesenho do site mostra o quanto a companhia está reformulando a sua experiência de compra online, inclusive trazendo aspectos encontrados nas lojas físicas.

Com um novo design e recheado com fotos que remetem ao cotidiano da vida do consumidor, a empresa busca diferentes formas de atrair a atenção do shopper. O site também ajudará o cliente com novas features como o de recompra, facilitando a seleção de produtos que são comprados de forma frequente.

As ofertas serão personalizadas, com produtos e serviços mais comprados e disponíveis na região do cliente. A loja física terá destaque, indicando a loja que se encontra mais próxima como uma solução integrada ao site.

O ponto mais importante, a empresa irá alterar a experiência de acordo com as principais necessidades de cada categoria. Dependendo do que o cliente comprar, a pesquisa por produtos, informações, seleção, imagens, comparação, entre outros, será diferente. O objetivo é transformar a experiência de compra de cada categoria como se fosse em uma loja de especialidades.

Sem um “layout” único, o site da empresa também possibilitará que as marcas tenham soluções diferentes, possibilitando que cada marca possa contar melhor a sua “história” no site Walmart.com

Uma das principais mudanças anunciadas por Marc Lore foi mudar a estratégia do on-line, anteriormente focada primeiramente nos resultados financeiros (margens e fees de venda), para uma estratégia que olha para o cliente. Não que os resultados financeiros não sejam importantes, mas entendendo que eles serão consequência de um trabalho de longo prazo voltado ao cliente. O Walmart dessa forma criou um “termômetro” que foca 5 capacidades:

  • Have it – Ter o produto que o cliente quer.
  • Find it – Possibilitar que ele encontre o produto.
  • Display it – Dar informações necessárias para a tomada de decisão.
  • Price it – Precificar corretamente.
  • Deliver it – Entregar rapidamente

Simples e, ainda, genial, a execução dessa nova estratégia prevê 5 anos de muito trabalho até que todo o site da empresa seja reformulado com uma nova experiência completa em todas as categorias.  Dos dois lados, tanto o mundo online como o físico, ambos estão buscando a mesma coisa – “A melhor experiência de compra”. Com o objetivo de aumentar as suas vendas online em 40%, o Walmart está repensando a sua loja, vale a pena ficar de olho nesse gigante do varejo.

Fonte: Mercado&Consumo - 25/04/2018

empreendedor sucesso

Tom Corley passou quinze anos desenvolvendo um estudo sobre os hábitos dos ricos, que inclui também entender a mentalidade, rituais, processos e tomadas de decisões de grandes empreendedores que ganharam muito dinheiro. Como parte do estudo, elencou as características mais comuns entre os grandes empreendedores. “São pessoas que alcançam algum nível de grandeza na vida. Podem ser empreendedores de sucesso, atletas profissionais, escritores famosos, pintores, engenheiros, cantores, figuras religiosas proeminentes, etc”, explica Corley ao CNBC.

Ao analisar os hábitos é possível entender por meio de quais ações eles alcançaram a riqueza. E esses grandes empreendedores compartilham certas características. Confira o top 5:

Concentração

Os grandes empreendedores concentram-se unicamente em seus objetivos, sonhos e rotinas. “Eles bloqueiam todas as distrações, são mestres em tarefas únicas”, ressalta Corley. Segundo ele, a concentração é uma grande qualidade das pessoas que alcançam o primeiro milhão – não perder o foco em meio a turbulências durante o dia a dia é crucial.

Visão de longo prazo

Esses empreendedores têm uma visão de longo prazo, um grande projeto. “Muito provavelmente pensam em tudo, têm por escrito e são bem específicos. Eles têm em mente quase um GPS para chegar onde querem porque pensam nas consequências futuras”, diz Corley.

Persistência

Eles perseguem seus objetivos e sonhos apesar de tudo. “Eles superam a adversidade, e por vezes são superados por obstáculos. Mas não param de tentar e isso é o que os diferencia de muita gente”, diz o especialista. Quando se pensa como um grande empreendedor, todo problema pode ser superado se pensado sob uma nova perspectiva.

Tomada de risco calculada

Os grandes empreendedores sabem a hora de assumir os riscos. Nem sempre ser conservador é resultado de sucesso. “Eles superam o medo do fracasso, o medo de cometer erros e fazem o dever de casa”, diz Corley. Mas pensam para arriscar, não fazem nada por impulso. São ousados para conseguirem resultados.

Gosto pelo aprendizado

As grandes mentes não param de aprender. Se tornam especialistas em suas áreas e estao sempre abertos para conhecer coisas novas. Desde o hábito de leitura, até, cursos e especializações, incluindo vídeos online. Não uma maneira certa, mas o importante é se manter atualizado sobre o campo que você atua.

Fonte: InfoMoney - 24/04/2018

marca mercado

Exceder expectativas, definir tendências, compartilhar valores, construir confiança, elevar experiências e respeitar os consumidores são os seis principais fatores que definem o que faz um consumidor amar as empresas. A conclusão é de um estudo realizado pela Oath, subsidiária da Verizon, divulgado nesta quarta-feira (24/04).

Para realizar o levantamento foram analisados dados de mais de 150 mil consumidores em 13 países, incluindo o Brasil. Segundo o estudo, a capacidade de uma marca de exceder as necessidades ao fazer algo que nenhuma outra marca faz (ou ao fazer melhor) é o fator mais forte (30%) de amor pela marca em todo o mundo. Conversar e se posicionar sobre temas que se destacam na atualidade também conta muitos pontos entre os consumidores.

Sessenta e dois por cento dos consumidores dos Estados Unidos esperam que as marcas que eles amam apoiem publicamente a igualdade e a diversidade; no entanto, apenas 25% querem ver o apoio público a um partido político. Cinquenta e nove por cento da geração Y dos Estados Unidos acham que é importante que uma marca apoie as mulheres em posições de liderança e na eliminação das disparidades salariais, em comparação com menos da metade dos Baby Boomers (49%).

Com relação à inovação, o estudo mostra que as marcas que criam novas experiências de interação também desenvolvem laços mais fortes com consumidores. Isso inclui investir em realidade virtual, vídeo 360° e conteúdo em tempo real.

Em conversa com Época NEGÓCIOS, Maya Abinakad, diretora global de marketing da Oath, forneceu mais detalhes sobre a forma como o índice é realizado, os fatores que mensuram o amor de uma pessoa pelas marcas e sobre a importância das empresas de se posicionarem.

Como vocês definem o que é amar uma marca? Considerando a perspectiva da empresa e dos consumidores?

Amor à uma marca é similar ao amor a um humano. Diz respeito a saber perdoar, a se sentir feliz, confortável, familiar. É algo que anima, que é real. Se sentir amada faz uma pessoa se sentir conectada, apoiada, ouvida, desafiada, entendida. É nesse aspecto que uma empresa pode conquistar o amor de alguém. Para o nosso estudo, nós definimos seis fatores que constituem essa relação boa. Consideramos as nuances entre indústrias, gerações e mercados. E olhamos como isso se reflete no trabalho de quem realiza o marketing, nas ferramentas que utilizam para atingir o coração dos consumidores, principalmente através do mobile.

O quanto essa relação de amor depende hoje em dia de uma empresa estar bem posicionada no digital?

Estar acessível ao que seus consumidores desejam é um componente valioso para construir uma relação forte, mas que essa relação seja sustentável é preciso entender também o que é mais importante para os seus consumidores. Há momentos onde a customização é mais importante, outros onde o elemento surpresa faz diferença. Então, diríamos que todos os pontos de contato digitais são importantes, mas as marcas devem priorizar esse contato com base naquilo que impulsiona uma relação de amor com os consumidores de um mercado ou categoria específica.

Hoje então precisamos falar muito mais de criar experiências do que fazer marketing?

Não existe uma abordagem única para o marketing. A realidade é que fazer marketing é muito mais do que colocar anúncios na televisão ou no online. Diz respeito a como criar conexões humanas, estimular emoções, escutar os consumidores para conseguir se envolver com eles. Mas levar a experiência para outro nível é algo que se destacou na nossa pesquisa tanto entre os consumidores millenials quanto entre os baby boomers. Estamos aqui falando do modo como a marca é apesentada e “embalada”, como é a experiência da loja, o atendimento ao cliente, o contato nos aplicativos móveis e até mesmo na forma como uma publicidade é feita. As pessoas amam as marcas que transformam o ordinário em memorável.

O estudo defende que as empresas precisam se posicionar a respeito dos temas da atualidade. Podemos falar portanto sobre tomar posições polêmicas em alguns casos. Quais aspectos a empresa deve considerar na hora de conectar a sua marca a uma questão política, social ou cultural?

Os consumidores hoje têm expectativas mais altas. Estão exigindo ações de marcas sobre problemas com os quais se importam e entendem o poder que uma empresa tem de usar sua voz em nome de algo bom. Compartilhar valores aparece como um dos seis principais fatores impulsionadores de amor à marca, confirmando o quão importante isso se tornou na relação. Mas em um mundo extremamente conectado, é mais difícil para as empresas optarem por questões controversas porque se algo der errado, espera-se que a empresa reaja quase que imediatamente. Portanto, na hora de se posicionar, as marcas devem considerar aquilo em que realmente acreditam. Esses valores podem ajudar a moldar tudo o que a organização faz e devem servir como diretriz para seus funcionários. Também é importante que as marcas entendam seus consumidores de uma forma mais profunda. Como parte do nosso estudo, perguntamos aos consumidores o que eles exigem das marcas em questões específicas, como direitos LGBT, igualdade de gênero e sustentabilidade. Mais da metade dos entrevistados espera que as marcas apoiem publicamente e de forma ativa todas essas questões, e esse número é maior entre os consumidores mais jovens. A realidade é que os consumidores querem que as marcas estejam na linha de frente gerando mudanças.

Fonte: Época Negócios - 25/04/2018