Cerveja e Saúde
Se tomada com moderação, a cerveja pode ajudar a prevenir problemas cardíacos, reconstruir músculos e reverter danos celulares.
Apesar da má reputação da cerveja, ela possui um bom número de antioxidantes naturais e vitaminas que podem ajudar a prevenir problemas cardíacos e até reconstruir músculos. Além disso, possui um dos maiores índices de energia entre os alimentos e bebidas. É claro que isso significa que você precisa estabelecer limites – uma cerveja pode te ajudar, mas quatro irão engordar.
Se você está preocupado com a desidratação, mantenha em mente que a cerveja é constituída por 93% de água. De acordo com um estudo espanhol, a cerveja pode, na realidade, prover melhor hidratação que somente beber água quando se está suando ou debaixo de sol.
Qual é o melhor tipo de cerveja para alcançar esses benefícios?
Se pensarmos em calorias, você pode ser tentado a beber a versão light, mas para benefícios saudáveis, uma cerveja escura é a melhor opção. Elas têm mais antioxidantes, o que auxilia na reversão de danos celulares que ocorrem no corpo. Um estudo recente, publicado no Journal of The Science of Food and Agriculture, descobriu que cervejas escuras possuem maior percentual de ferro, se comparadas com a versão light. Lembre-se, o ferro é um mineral essencial para o corpo. Compõe todas as células e é responsável por muitas funções, como por exemplo, transportar o oxigênio de nossos pulmões para o restante do corpo.
Outras boas opções são as cervejas caseiras, mais saudáveis que as industrializadas por que possuem mais lúpulo. O lúpulo contém polifenóis, que auxiliam no tratamento de câncer, matam vírus e abaixam o colesterol. Apenas lembre-se da regra de ouro: Tudo em moderação. Você não quer constranger a si mesmo e a seus amigos por beber além da conta, e com certeza não quer colocar sua saúde em risco com futuros problemas cardíacos, hepáticos ou renais.
Fonte: Alagoas 24 horas – 15/02/2012
Um estudo espanhol revelou que a cerveja evita o ganho de peso e também ajuda a prevenir doenças como diabetes, hipertensão arterial e problemas cardíacos. No entanto, o consumo deve ser limitado a somente uma caneca por dia, segundo pesquisadores da Universidade de Barcelona.
De acordo com Rosa Lamuela, uma das responsáveis do estudo, uma caneca de cerveja tem 200 calorias o equivalente a uma xícara de café com leite integral. Ela destacou também que o estudo mostra que pode engordar são os petiscos, como salgadinhos e frituras, que costumam acompanhar a bebida.
O hábito de beber cerveja moderadamente deve ser acompanhado por uma dieta saudável e exercícios físicos.
Fonte: SRDV – 09/02/2012
Consumo, porém, tem de se limitar a só uma caneca por dia
Sempre ouvimos falar que cerveja estufa a barriga. No entanto, um estudo espanhol vai na contramão dessa premissa: tomar a bebida diariamente evitaria o ganho de peso, além de prevenir diabetes, hipertensão arterial e problemas cardíacos.
Mas antes que os fãs da ‘gelada’ se empolguem e corram para o bar mais próximo, os pesquisadores da Universidade de Barcelona afirmam que os benefícios são garantidos com o consumo de apenas uma caneca por dia.
“Conseguimos banir alguns mitos. Sabemos que a cerveja não é a culpada pela obesidade, já que tem cerca de 200 calorias por caneca, o mesmo que um café com leite integral”, destaca a médica Rosa Lamuela, uma das responsáveis pela pesquisa feita com 1.249 homens e mulheres acima de 57 anos.
O estudo ainda revela que o que engorda, na verdade, são os petiscos gordurosos que costumam acompanhar a cerveja, como salgadinhos e frituras.
Elementos poderosos
Para o endocrinologista Carlos Vilaça, a pesquisa reforça os benefícios da bebida à base de cevada e com baixa graduação alcoólica. “A cerveja tem baixo índice glicêmico e é constituída de elementos poderosos, como antioxidantes, ácido fólico, ferro, minerais e vitaminas, que previnem ocorrência de doenças cardiovasculares, melhora índices do bom colesterol e previnem pedras nos rins, por estimular o fluxo urinário”, explica o médico.
Mas especialistas destacam que o hábito moderado de tomar cerveja deve estar associado a dieta saudável e exercícios físicos regulares.
Fonte: O Dia online, por Gislandia Governo – 03/02/2012
Para as mulheres são dois copos pequenos da bebida; para os homens, três
A cerveja foi elevada ao status do vinho no que diz respeito aos benefícios à saúde. Um novo estudo espanhol comprovou que tomar uma caneca da bebida por dia combate diabetes, evita ganho de peso e previne contra hipertensão. Além de ter graduação alcoólica baixa, a cerveja contém ainda ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio – nutrientes que protegem o sistema cardiovascular.
“Nesse estudo, nós conseguimos banir alguns mitos. Sabemos que a cerveja não é a culpada pela obesidade, já que ela tem cerca de 200 calorias por caneca – o mesmo que um café com leite integral”, destaca a médica Rosa Lamuela, uma das responsáveis pela pesquisa feita em parceria entre a Universidade de Barcelona, o Hospital Clínico de Barcelona e o Instituto Carlos III de Madri.
Os especialistas afirmam também que a cerveja não é a responsável pelo aumento da gordura abdominal. A culpa, na verdade, seria dos aperitivos gordurosos, como salgadinhos e frituras, que grande parte das pessoas consome junto à bebida.
O estudo, realizado com 1.249 homens e mulheres acima de 57 anos, indica que mulheres podem tomar dois copos pequenos de cerveja por dia, enquanto para os homens estão liberados até três copos. Contudo, o hábito deve estar associado a uma dieta saudável e a exercícios físicos regulares.
Fonte: Viaje Aqui | Abril, por Miguel Icassatti – 12/01/2012
Especialista do HCor alerta para a influência do álcool em doenças do coração e dá dicas de como aproveitar as comemorações sem colocar a saúde em risco. Estudo canadense diz que consumo moderado reduz em até 25% risco de desenvolver doenças cardíacas.
O mês de dezembro é marcado pelas comemorações de final de ano. São festas empresariais, encontros com a família, amigo secreto, entre outras confraternizações, que são um convite para o consumo abusivo de comidas gordurosas e bebidas alcoólicas. É possível, porém, aproveitar todas essas comemorações, mesmo com bebidas alcoólicas, sem colocar em risco a sua saúde.
Estudo realizado na Universidade de Calgary, no Canadá, mostrou que pessoas que bebem moderadamente tem 25% menos chances de desenvolver problemas cardíacos. Outro estudo, realizado na mesma universidade, considera que o consumo moderado de bebidas alcoólicas aumenta significativamente os níveis de colesterol considerado bom, criando um efeito protetor contra doenças cardíacas.
Para ter esse efeito benéfico, porém, o indicado é o consumo de no máximo uma dose de 40 ml de bebida destilada (vodka, uísque, cachaça), 150 ml de vinho ou, no máximo, uma lata de cerveja (335 ml).
De acordo com o supervisor de cardiologia do HCor – Hospital do Coração, Dr. Ricardo Pavanello, o consumo em excesso de bebidas alcoólicas aumenta os níveis de triglicérides no sangue. No caso de bebidas destiladas, como a Vodca e o Uísque, o malefício pode ser ainda maior, já que seu consumo em doses elevadas pode causar danos ao músculo do coração. Outro órgão bastante afetado pelo excesso de álcool no organismo é o fígado, trazendo mal-estar, vômitos e, em casos mais extremos pode ocasionar até um coma alcoólico.
“Consumidores regulares de grandes quantias de álcool, sofrem efeitos tóxicos no músculo cardíaco (miocárdio), causando arritmias cardíacas, que é a aceleração irregular dos batimentos cardíacos e, com o tempo, pode ocorrer uma miocardiopatia alcoólica”, explica Pavanello.
De acordo com o cardiologista, nas comemorações de fim de ano, o correto é não abusar. Para não acabar a noite em um hospital o recomendável é se hidratar antes de consumir bebidas alcoólicas, e claro, não abusar. "Sugerimos que antes do consumo de bebidas alcoólicas o corpo esteja hidratado com água e sucos. Já, durante a festa, intercale um copo de vinho, por exemplo, com uma de água ou até mesmo de suco. Assim, os efeitos da bebida não serão tão intensos e a ressaca do dia seguinte também não. Adotando essas medidas você consegue prevenir os riscos cardíacos”, completa o cardiologista.
Porém, segundo pesquisas, o vinho tinto, em especial, por ser rico em flavonóides (substância que atua na estabilidade da parede dos vasos sanguíneos), atua na diminuição do acúmulo de placas de gordura nesses vasos além de reduzir a possibilidade de um infarto. A bebida contém ainda outro grupo de substâncias químicas, os polifenóis, que atuam numa enzima vaso-protetora presente no coração e sintetiza o óxido nítrico, outro relevante elemento que evita o acúmulo de gordura nas paredes do coração.
Nível de álcool encontrado nas bebidas:
Bebidas (Dose) | Nível de álcool na bebida | Calorias por bebidas |
1 lata de cerveja | 17 gramas | 144 calorias |
1 copo de chope | 10 gramas | 126 calorias |
1 taça de vinho | 10 gramas | 90 calorias |
1 dose de destilado (Uisque, Vodca) | 25 gramas | 100 a 110 calorias |
Dicas para combater e evitar a ressaca:
Tomar água entre um copo e outro de bebida alcoólica.
Evitar doces, frituras e carnes muito gordurosas. Esses tipos de alimentos sobrecarregam o fígado, o que pode contribuir ainda mais para a sensação de desconforto causada pelo excesso de bebida alcoólica.
No dia seguinte, hidratar-se bastante. Sucos com folhas verdes e gengibre contribuem para minimizar os efeitos da ressaca.
Limão, maçã, beterraba, folhas verdes e cenoura são alguns alimentos que ajudam no processo de desintoxicação.
Fonte: Revista Fator Brasil – 22/12/2011
Um novo estudo relata que a cerveja é uma bebida excelente para a recuperação dos corredores de maratona. Mas você não deve começar a comemorar já. A cerveja foi eficaz apenas se fosse não-alcoólica, reportou o The New York Times.
Correr uma maratona é, claro, um esforço para o corpo, causando dores musculares e inflamação. O exercício extenuante pode também enfraquecer o sistema imunológico, fazendo com que os atletas fiquem suscetíveis a gripes e outros males nas semanas após o evento. Alguns atletas, particularmente na Europa, há muito vinham consumindo cerveja sem álcool durante o treinamento duro, alegando que os ajudou a se recuperar, mas não havia prova científica para apoiar a prática.
Para estudar a questão, pesquisadores da Universidade Técnica de Munique se aproximaram de corredores saudáveis do sexo masculino, a maioria na faixa dos 40 anos, que estavam treinando para a Maratona de Munique, e perguntou se eles iriam - em nome da ciência - estar dispostos a beber uma quantidade considerável de cerveja. Duzentos e setenta e sete homens concordaram, mesmo quando se disse que a bebida seria não-alcoólica.
Apenas metade do grupo recebeu a cerveja sem álcool, no entanto, a outra metade recebeu um placebo aromático semelhante. Ninguém sabia quem estava bebendo o quê.
Todos os corredores beberam um litro a um litro e meio de sua bebida atribuída a cada dia, começando três semanas antes da corrida e continuando por duas semanas após. Os cientistas, entrementes, coletaram amostras de sangue dos homens há várias semanas antes da corrida, bem como imediatamente antes do início, na linha de chegada e em dias selecionados depois. Eles monitoraram os níveis de vários marcadores de inflamação no sangue dos homens, para ver se a cerveja ajudou a atenuar alguns dos danos imediatos da corrida.
Para as próximas duas semanas, os homens continuaram a ingerir a sua cerveja sem álcool ou outras cervejas. Eles também relataram sintomas de resfriados ou outras doenças respiratórias das vias superiores que se desenvolveram durante esse tempo.
Os homens que ingeriram a cerveja sem álcool relataram muito menos doenças do que os corredores que ingeriram a bebida placebo. "A incidência de infecções do trato respiratório foi 3,25 vezes menor" nos bebedores de cerveja não alcoólica, relataram os cientistas na revista Medicine & Science in Sports & Exercise. Eles também mostraram muito menos evidências de inflamação, como medido por vários marcadores no sangue, e diminuição da contagem de células brancas do sangue do que o grupo placebo, uma indicação da melhor saúde geral do sistema imunológico.
Estes efeitos têm importância, disse o Dr. Johannes Scherr, autor principal do estudo, porque se o corpo de um maratonista apresenta-se menos dolorido e inflamado depois de uma corrida, e ele não se desenvolve a congestão nasal, e pode se recuperar e voltar ao treinamento mais rapidamente do que ele de outra forma poderia ter sido capaz de fazer. "Pode-se especular que a freqüência de treinamento poderia ser maior (com intervalos mais curtos após as sessões de treinamento vigoroso)" daqueles que bebem cerveja, escreveu ele em uma resposta por e-mail.
Apenas como a cerveja sem álcool alivia os sintomas do treinamento extenuante para maratona e corridas ainda está sendo investigada. Mas, disse o Dr. Scherr, que quase certamente envolve o rico portifólio de polifenóis da bebida, substâncias químicas encontradas em muitas plantas que, entre outras coisas, "suprimem a replicação viral" e "influem o sistema imune inato positivamente", todos benéficos para lutar contra um resfriado.
Cerveja alcoólica também está repleta de polifenóis - "até mais do que cerveja sem álcool," disse o Dr. Scherr - mas tem a desvantagem de ser alcoólica. "Nós não sabemos se os efeitos colaterais de cerveja alcoólica poderiam anular os efeitos positivos causados pelos polifenóis", escreveu ele. "Além disso, não é possível beber um a um litro e meio de cerveja alcoólica por dia, especialmente durante o treinamento extenuante."
É claro, que outras substâncias contendo polifenóis têm se mostrado promissoras no início, e depois apresentaram um desempenho inferior em estudos posteriores. Quercetina, por exemplo, um polifenol derivado principalmente a partir de cascas de maçã, foi amplamente elogiado por atletas de resistência há vários anos atrás, depois que estudos descobriram que doses grandes permitiram que ratos de laboratório não treinados pudessem correr por muito mais tempo do que os animais não tratados.
Mas o suplemento falhou enormemente em demonstrar benefícios em atletas humanos. Uma análise de 10 estudos humanos do suplemento apresentada na reunião anual do American College of Sports Medicine em junho concluíram que a suplementação por quercetina "é muito improvável que forneça uma vantagem de desempenho de resistência”.
Mas a experiência com a cerveja não começou pela observação de ratos. Começou com maratonistas humanos completando uma corrida extenuante, não simulada, e mostrou benefícios demonstráveis, em termos de minimizar os danos pós-corrida.
Tudo são boas notícias para a estação de maratonas de outono que se aproxima. Quando foi perguntado a ele se recomendaria que maratonistas sérios adicionassem cerveja sem álcool às suas dietas, Dr. Scherr disse: "Quando eu olho para os resultados do nosso estudo, eu teria que responder 'Sim'."
É possível obter grandes quantidades de polifenóis de outros alimentos, ele acrescentou, como aronia (chokeberry) e mangostões, bem como romãs e uvas. "Mas com esses alimentos você não consome os minerais, líquidos e carboidratos", disse ele, "deste modo a cerveja sem álcool parece ser o ideal" para tudo, talvez, à parte de sua bem merecida comemoração após a corrida. Para que, pelo menos, a cerveja pode ser potência integral.
Fonte: Belgian Shop | 1450 – 08/09/2011
Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold
Desde que moderado, consumo da bebida protege contra doenças cardíacas
A cerveja foi elevada ao status do vinho no que diz respeito aos benefícios à saúde. Uma pesquisa conduzida pelo instituto italiano Research Laboratories, da Fondazione di Ricerca e Cura Giovanni Paolo II, mostra que o consumo moderado da bebida faz bem ao coração. O estudo foi publicado nesta terça-feira na edição on-line do European Journal of Epidemiology.
De acordo com a pesquisa, tanto o vinho quanto a cerveja podem ter efeitos positivos ao coração - desde, é claro, que sejam consumidos sem excessos. É importante ressaltar que nenhum estudo jamais relacionou quaisquer benefícios à ingestão de grandes quantidades de bebida alcoólica — pelo contrário, o consumo em excesso só oferece prejuízos à saúde.
Durante a fase de levantamento de dados, a equipe usou uma abordagem estatística de meta-análise, agrupando diferentes estudos mundiais anteriores para chegar a um resultado global. Desta forma, foi possível examinar dados de mais de 200.000 pessoas, para as quais os hábitos de consumo alcoólico foram associados com doenças cardiovasculares.
Os resultados confirmam o que já era sabido sobre o vinho: o consumo moderado (cerca de duas taças por dia para homens e uma para mulheres) pode reduzir os riscos para doenças cardiovasculares em até 31%, frente aos abstêmios. A novidade da pesquisa, no entanto, é que ela reúne pela primeira vez evidências do efeito benéfico da cerveja: uma caneca da bebida ao dia (500 mililitros) é capaz de proteger o coração, em variedades de cerveja com teor alcoólico de 5%. Além de ter graduação alcoólica baixa, a cerveja contém ainda ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio - nutrientes que protegem o sistema cardiovascular.
“Na nossa pesquisa, nós consideramos o vinho e a cerveja separadamente: você primeiro observa uma redução no risco cardiovascular com o consumo baixo a moderado. Então, conforme há um aumento no consumo, é possível ver as vantagens desaparecerendo, até que o risco aumenta. Pudemos observar ainda que a curva de risco para as duas bebidas praticamente se sobrepõem”, diz Simona Costanzo, responsável pela pesquisa.
Precaução - Mas a cerveja, assim como o vinho, deve ser consumida com moderação. Segundo Augusto Di Castelnuovo, chefe da Unidade de Estatística do Research Laboratories e pioneiro nos estudos epidemiológicos sobre o álcool, os dados encontrados no estudo não devem ser extrapolados para todas as pessoas. “Em mulheres jovens, ainda no seu período fértil, o álcool pode, por exemplo, aumentar um pouco os riscos para alguns cânceres. Isso pode contrabalancear os efeitos positivos para o coração”, diz Castelnuovo.
Os pesquisadores não conseguiram responder ainda se os efeitos positivos para a saúde cardiovascular são um resultado do álcool em si ou de algumas substâncias presentes nas bebidas.
Para ver o vídeo acesse: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/consumo-moderado-de-cerveja-pode-fazer-bem-ao-coracao
Fonte: Veja.com – 15/11/2011