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Gestão e Negócios

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O site norte-americano "Business Insider" elaborou uma lista especial sobre o tema

É cada vez mais importante, no ambiente de trabalho, ter boas habilidades sociais. Saber lidar bem com pessoas pode ser mais importante, inclusive, do que algumas habilidades técnicas da função. O site norte-americano “Business Insider” elaborou uma lista com nove tipos de pessoas que nunca vão conseguir ter sucesso no trabalho. Confira a seguir.

1 – O covarde

No ambiente de trabalho, pessoas que têm medo demais podem se tornar irracionais e adotar comportamento irracional. Colegas covardes são os primeiros a culpar os outros e a tentar maquiar grandes erros.

2 – O “dementador”

Essa criatura do universo de Harry Potter tem a habilidade de sugar a alma das pessoas de seus corpos e só trazem tristezas e más lembranças para quem está em seu entorno. A autora da saga, J. K. Rowling, disse que desenvolveu esse conceito baseado em pessoas muito negativas – o tipo de pessoa que tem a habilidade de entrar em uma sala e acabar com a alegria dela. Pessoas assim vão sempre ver o copo meio vazio e encher as outras de medo e preocupação, mesmo em ótimos momentos.

3 – O arrogante

Pessoas arrogantes são uma perda de tempo, porque elas acreditam que tudo que você faz é um desafio pessoal. Arrogância é falsa confiança e sempre mascara grandes inseguranças. Pessoas arrogantes tendem a ter pior desempenho no trabalho e problemas cognitivos em relação à população média.

4 – O pensador pelo grupo

Pessoas assim sempre escolhem o caminho de menos resistência e são famosos por propagar a frase “é assim que sempre fizemos” mentalmente. Se você se sente vítima de lavagem cerebral, tome cuidado, o ‘status quo’ nunca leva ninguém para passos maiores.

5 – O “sem oportunidades”

Essas pessoas culpam rapidamente o fracasso pela falta de oportunidade. Enquanto uma pequena sorte pode trazer o vento certo para o barco das pessoas, elas chegam onde chegaram através de muito trabalho duro. O que essa pessoa não percebe é que sua atitude é o que a leva ao fracasso e não as circunstâncias.

6 – O temperamental

Algumas pessoas não têm nenhum controle sobre suas emoções. Elas vão estourar e projetar seus sentimentos sobre você, enquanto pensam que você é o único responsável pelo problema deles. Pessoas temperamentais trabalham mal porque elas deixam suas emoções atrapalharem seu julgamento e a falta de controle destrói relacionamentos.

7 – A vítima

As vítimas são mais difíceis de se identificar porque no início você sente empatia por elas. Mas, com o tempo, você percebe que o “tempo de necessidade” delas é o tempo inteiro. Vítimas sempre se livram de qualquer responsabilidade ao fazer uma lombada se tornar uma montanha intransponível.

8 – O inocente

Só dá para sentir pena desse funcionário. Essa pessoa é aquela que faz tudo em qualquer momento por todo mundo. Essas pessoas acabam aceitando qualquer coisa, incluindo péssimos negócios e acaba perdendo qualquer respeito das outras pessoas.

9 – O que sempre pede desculpas

Para cada pessoa que deve um pedido de desculpas, existe outra que pede muito mais do que deveria. Pessoas sem confiança estão sempre se desculpando por suas ideias e ações. Elas têm medo de fracasso e acreditam que pedir desculpa vai criar uma rede de segurança.

Fonte: Newtrade – 05/07/2016

Se uma empresa pretende sobreviver à crise, é fundamental buscar reduções

A crise está afetando grande parte das empresas e nessa hora a palavra de ordem é redução de custos. Contudo, uma forma de deixar os gastos menores que poucas empresas aplicam corretamente é o planejamento tributário. Sendo que estudos apontam que as empresas pagam até 34% de tributos sobre o lucro, mas todo empresário sabe que esses valores se mostram muito maiores se forem consideradas outras questões como encargos trabalhistas, taxas e outras obrigatoriedade.

Assim, se uma empresa pretende sobreviver à crise, é fundamental buscar reduções dentro de acordo com as frequentes alterações tributárias às quais se deve adaptar no país, administrando melhor seus tributos, obtendo maior lucratividade no seu negócio.

Segundo o diretor executivo da Confirp Contabilidade Richard Domingos, “com a alta tributação no Brasil, além de terem de enfrentar empresas que vivem na informalidade, várias empresas quebram com elevadas dívidas fiscais. Assim, é salutar dizer que é legal a elisão fiscal”.

Existem várias formas de redução desses valores, assim, a Confirp listou algumas:

Planejamento tributário – São três os principais tipos de tributação: Simples Nacional Presumido ou Real. O diretor da Confirp explica que “a opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará no próximo ano fiscal pode ser feita até o início do próximo ano, mas, as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros”. Importante ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente, evidenciando que não existe um modelo exato para a realização de um planejamento tributário já que existem várias variáveis.

“De forma simplificada, num planejamento tributário se faz a análise e aplicação de um conjunto de ações, referentes aos negócios, atos jurídicos ou situações materiais que representam numa carga tributária menor e, portanto, resultado econômico maior, normalmente aplicada por pessoa jurídica, visando reduzir a carga tributária”, explica Domingos.

Recuperações tributárias – Dentro do complexo sistema tributário brasileiro, muitas vezes ocorrem cobranças de formas indevidas, levando a uma elevação considerável da carga tributária, assim, a empresa deve estar atenta aos créditos que tem direito, e isso dependerá muito de sua área de atuação. Dentre os impostos que podem ser recuperados estão pagamentos referentes ao PIS/Pasep, Cofins, IPI e ICMS, dentre outros, que contribuirão para a redução do montante dos tributos. Outra questão que se deve levar em conta é a compensação dos tributos recolhidos indevidamente.

Deve-se contratar empresas de consultoria jurídica e tributária para levantar possíveis créditos, que não foram considerados na apuração mensal por falta de norma infralegal. Isso porque os créditos podem ser questionados no âmbito administrativos pelo fisco, devendo ser considerados todos os riscos antes de qualquer decisão. Deve-se tomar cuidado com muitas empresas que oferecem esse tipo de serviço apenas com o interesse de ter comissão imediata sobre redução ou compensação de tributos propostos. Ficando o empresário com todo o risco da operação.

Incentivos fiscais – As empresas podem utilizar ferramentas que incentivo fiscal, que são instrumentos que visam o desenvolvimento econômico de determinada região ou certo setor de atividade. Para isso, ocorre a ação de redução da receita pública de natureza compulsória ou a supressão de sua exigibilidade.

São várias as formas que as empresas podem utilizar essa forma de incentivo, indo desde apoio a ações de terceiros, como esporte e cultura, até mesmo leis que visam crescimento regionais e reduzem consideravelmente os valores a serem pagos, contudo, também é necessário nesses casos a preocupação de um acompanhamento de especialista.

Enquadramento correto na Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE – A maioria das empresas não se atenta, mas desde sua criação já estão comprometidas com um erro primordial que é o fato de seus cadastros nos entes governamentais não reflitam suas reais atividades, um dos erros que leva a empresa a ter sérios riscos fiscais é o CNAE inadequado, e o pior, só perceberão esse erro quando começam a aparecer os problemas. Mas, mas que isso, escolher o CNAE representará na carga tributária a pagar.

Outra questão muito importante é que quando uma empresa estiver no CNAE errado, as chances dos impostos estarem errados, com alíquotas divergentes, são muito grandes, e em caso de constatação disso em uma fiscalização, o resultado poderá ser pesadas multas.

Redução do FAP – O FAP é um índice aplicado sobre a Contribuição do Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho, e representa uma boa parcela dos gastos trabalhistas das empresas, podendo variar dependendo do número de ocorrências e ramo de atividade.

Contudo, o que muitos empresários não sabem é que os valores podem ser minimizados, sendo possível entrar com recursos administrativos para revisão da cobrança desses valores pelo Governo e garantir uma diminuição de custos, além de aproveitar para planejar-se para o futuro, com essa despesa a menos.

Fonte: Newtrade – 04/07/2016

Embora apostar numa pós-graduação ainda seja importante, garantir a qualidade das suas tarefas operacionais se tornou decisivo na crise.

Embora mais raras e disputadas, as promoções seguem acontecendo para profissionais que revelam certas competências técnicas e comportamentais. Veja a seguir algumas delas:

1. É flexível

De acordo com Rodrigo Maranini, gerente da consultoria Talenses, o acúmulo de trabalho imposto pela crise revela quem são as pessoas mais “elásticas” da equipe. “Enquanto algumas não aceitam fazer nada além das tarefas que ‘são pagas para fazer’, outras estão dispostas a incorporar novas atribuições sem se queixar”, afirma. “O segundo grupo tem mais chance de ganhar visibilidade na empresa e receber uma promoção hoje ou num futuro próximo”.

2. Dá resultados mensuráveis

Quem é improdutivo não corre apenas o risco de não ser promovido: sua própria permanência no emprego está sob ameaça. Mais do que nunca, as empresas buscam e recompensam profissionais com alto rendimento. “As promoções têm sido cada vez menos políticas, como no passado, e cada vez mais técnicas ou científicas, com base em números que comprovam a produtividade de cada um”, diz Maranini.

3. É capaz de ser líder mesmo sem ser chefe

Para Lucas Nogueira, gerente da Robert Half, quem pretende galgar posições hierárquicas deve mostrar potencial para gestão. Em outras palavras, mostrar-se capaz de ensinar, inspirar e unir os demais, mesmo sem ocupar formalmente um cargo de chefia. Para liderar, é importante saber se comunicar de forma clara e didática, além de esbanjar inteligência emocional.

4. Não se deixa contaminar pela melancolia coletiva

A boa gestão das emoções não serve apenas para se posicionar como um líder natural da equipe: ela também é fundamental para manter o seu discurso positivo em meio ao desânimo geral causado pela crise. “Espalhar negativismo entre os colegas, maldizer o chefe ou alimentar fofocas são atitudes que eliminam qualquer chance de crescimento na empresa”, diz Nogueira. Quem tem potencial para ser promovido faz o contrário: tem um discurso otimista, resiliente e com foco no trabalho.

5. Investe em habilidades técnicas

Embora apostar numa pós-graduação ainda seja importante, garantir a qualidade das suas tarefas operacionais se tornou decisivo na crise. “As empresas precisam mais do que nunca de profissionais com excelência técnica”, explica Nogueira. “É fundamental exibir competências úteis para o dia a dia, como o domínio efetivo do inglês e das novas tecnologias”.

6. Permanece curioso

O fantasma da demissão e o excesso de trabalho, duas consequências inevitáveis da crise, jogam contra o interesse e a disponibilidade de muita gente. Quem consegue fugir a essa regra se dá bem. “Chama a atenção quem continua curioso para aprender e se mostra entusiasmado em discutir novos projetos”, explica.

Fonte: Newtrade – 01/07/2016

Segundo Adriano Campos, consultor de marketing do Sebrae-SP, o empreendedor deve estudar quais redes realmente podem aumentar a relevância do negócio.

O empreendedor deve tomar muito cuidado antes de divulgar a sua empresa nas redes sociais. Para que a ação de marketing não se torne um tiro no pé, é necessário planejamento e organização.

Na opinião de Adriano Campos, consultor de marketing do SEBRAE-SP e da Feira do Empreendedor SP 2016, que acontece em fevereiro no Pavilhão do Anhembi, as redes sociais só trarão vantagens às empresas se os empreendedores compreenderem que elas não são apenas um espaço de vendas, mas também de interação com o público-alvo. “O empreendedor deve utilizar o espaço para informar e contextualizar a função da empresa na vida daquelas pessoas.”

Para isso acontecer, o especialista sugere que os empresários estudem quais redes realmente podem aumentar a relevância do negócio no meio digital e ressalta que não há necessidade de estar presente em todas. “É um erro comum pensar que quantidade traz relevância.” As mais utilizadas no país são Facebook, YouTube, Instagram e Twitter.

Um erro comum das pequenas empresas é esperar um retorno financeiro imediato, como o aumento do número de vendas. “Isso não acontece. É um processo que exige persistência, organização e repetição”, diz. Veja as dicas e recomendações do especialista para obter sucesso no meio digital.

1. Estude

Para Campos, pesquisar sobre o tema e estudar o uso das novas mídias é primordial caso o empreendedor sonhe em aumentar sua relevância nas redes sociais. Caso não tenha tempo, procure ajuda de amigos, familiares e especialistas. “A falta de conhecimento pode gerar danos irreparáveis para os negócios.”

2. Tempo certo

Saber quando entrar nas redes é importante. Caso o empreendedor tenha experiência com redes sociais, Campos sugere que comece a exercer “com calma, aos poucos”. “Mas sem parar de buscar informações”, afirma. Já para quem não está acostumado com a tecnologia, é importante se preparar mais para o novo desafio.

3. Regularidade

Para aqueles que já se arriscam nas redes, um ponto muito importante é a frequência. Para o consultor, “publicações em soluço” – com grandes intervalos – são ruins para a empresa, gerando nos clientes uma sensação de vácuo e até mesmo falência. No início, uma postagem por dia, por exemplo, pode ser suficiente.

4. Regra do 3/1

Segundo o consultor, esta regra é uma das mais importantes para ter redes sociais de sucesso. A “regra do 3/1” diz que um a cada três posts pode ser de propaganda. Os outros devem tratar sobre temas relativos ao seu negócio. Como exemplo, Campos cita uma agência de viagens, que além dos pacotes, também utiliza sua página para dar indicações de rotas e conversar com os clientes sobre temas como verão e férias.

5. Relevância

Para que a página se torne relevante, o conteúdo deve ser rápido, positivo e de bom humor. Além disso, as postagens devem ser visuais, chamando a atenção do público. “O empreendedor provavelmente tem um smartphone que tira boas fotos e faz vídeos. Isso faz diferença. É muita informação. Se não chamar a atenção, o cliente não vai criar interesse pelo seu produto.”

6. Interação

Um diferencial é ser mais do que uma página com grande número de “curtidas” no Facebook, por exemplo. Depois de conquistar essa audiência, o empreendedor deve batalhar para mantê-la. Por isso, comece a interagir com os seus usuários, estimulando o engajamento, respondendo comentários e mensagens e fazendo brincadeiras, perguntas e desafios nos posts.

7. Antes de colocar dinheiro, teste

Segundo Campos, o empreendedor deve investir entre 3% e 8% do seu faturamento em ações de marketing, incluindo redes sociais. Mesmo assim, o consultor sugere calma antes de colocar dinheiro para impulsionar as redes sociais do negócio. “As pessoas estão muito afobadas. O ideal é testar antes de gastar muito com isso”, diz.

Além disso, o investimento só vale a pena se a rede social funcionar como a principal plataforma de atendimento ao cliente e não apenas um “reforço de marca”.

Via Pequenas Empresas Grandes Negócios

Fonte: Newtrade – 30/06/2016

Se a propaganda é a alma do negócio, o anúncio nas redes sociais e no Google é o superpoder do empreendedor

Ao longo da minha trajetória, sempre busquei compartilhar conhecimento, e recentemente tenho me preocupado em falar também de empreendedorismo, já que hoje eu percebo o quanto seria importante ter conhecido um roteiro de alguém mais experiente quando comecei. Hoje em dia, vejo que cada vez mais pessoas se aventuram por este mundo que, apesar de ser cheio de coisas boas, também pode ser uma trilha perigosa, e por isso exige que estejamos muito bem preparados antes de seguir. Listei 10 regras de ouro que devem nortear qualquer empreendedor, incluindo quem aposta no marcado digital.

1. Mantenha a motivação e a proatividade

Não dá pra ser empreendedor e andar por aí desanimado. Ter a iniciativa de resolver problemas e buscar olhar ao seu redor para ajudar os clientes ou colegas de trabalho, ou seja, ser proativo, é uma das melhores formas de motivar os outros. Isso ocorre porque é uma forma de motivar os outros, e se você motiva as pessoas, elas também vão te motivar e manter o ambiente de trabalho com mais energia.

2. Valorize sempre as pessoas

Quem pensa só em si mesmo, bom empreendedor não é. Valorizar as pessoas com quem você convive, sejam clientes ou não, é causa e consequência da motivação e da busca constante por melhorias. Afinal, quando alguém valoriza as pessoas ao redor, passa a antecipar problemas e, entre tantas coisas, dar e receber mais feedbacks. Os feedbacks positivos são o motor das boas relações de trabalho e de um sentimento constante de motivação.

3. Faça seu marketing pessoal

Todo empreendedor precisa saber se vender e mostrar suas qualidades, mas isso precisa ser feito com transparência e responsabilidade. Além de evitar compartilhar informações nas redes sociais que podem gerar polêmicas com clientes e parceiros, é importante ter um bom portfólio online (dependendo do seu trabalho) e aproveitar os eventos para fazer networking, sem jamais mentir sobre algum dado ou informação da sua vida ou empresa, e sempre acrescentando valor às pessoas que conhecer.

4. Solucione os problemas com criatividade

Todo mundo se depara com problemas e terá que solucioná-los. Mas os empreendedores provavelmente encontram ainda mais “abacaxis para descascar”. Infelizmente, nós temos o péssimo hábito de reclamar dos problemas e não focar a energia na solução. Um bom empreendedor não reclama da vida: ele se concentra em encontrar uma forma de contornar ou destruir o obstáculo.

5. Priorize tarefas

Empreendedores são cheios de coisas para fazer. Mas como o dia tem 24 horas – e ainda precisamos dormir bem – temos que aprender a determinar as tarefas prioritárias. O primeiro passo é determinar sua “habilidade única”, que consiste no que você sabe e pode fazer que ninguém mais pode. A partir de então, você pode dar uma nota de 0 a 10 para o quanto esta habilidade é única, somar a uma nota de 0 a 10 para o quanto a atividade traz de retorno para a empresa, e dividir por dois. Depois, basta elencar as atividades prioritárias de acordo com os números mais altos.

6. Delegue tarefas

Ao estabelecer as notas e definir suas prioridades, também é possível verificar o que não exige uma habilidade única. Para estas tarefas, o segredo do empreendedor é delegar a outras pessoas para que façam as tarefas. Para empreender não pode ser controlador.

7. Sonhe grande

Quem não acredita que pode ser rico ou um grande empreendedor… não será rico e nem um grande empreendedor. A gente precisa sonhar grande para ser grande. Uma boa metodologia para isso é a “one trick pony”, que diz que não é preciso reinventar a roda, mas copiar o que dá certo para os outros, evitar grandes mudanças bruscas e manter as finanças enxutas.

8. Olhe para o lado, faça benchmarking

“Siga em frente, olhe para o lado”. A música que fez sucesso na internet há pouco tempo pode ser uma ótima estratégia para definir o que um empreendedor deve fazer: seguir adiante sempre, mas olhar para os concorrentes e estudar profundamente como fazem os maiores exemplos do mercado.

9. Anuncie… na internet!

Se a propaganda é a alma do negócio, o anúncio nas redes sociais e no Google é o superpoder do empreendedor. Aproveite as vantagens que o anúncio online oferece até para quem não tem muito a investir, e divulgue seu negócio para o máximo possível de pessoas.

10. Aprenda e ensine!

Ao longo da minha carreira, aprendi muito com os outros, e ensinei outras tantas coisas. Valorizar o conhecimento e disseminar o que se sabe é a melhor forma de fortalecer o mercado, valorizar as pessoas e encontrar mais motivação.

Fonte: Newtrade, por Fábio Ricotta – 23/06/2016

No mundo dos negócios, este estado é sistemático e em forma de cadeia.

A palavra “crise” tem sua etimologia grega “krisis” utilizada, particularmente, pelos médicos para designar quando o doente era medicado e entrava em estado de desfecho. Portanto, crise poderia significar a morte ou a vida, uma fase difícil de transição entre a penúria (depressão) e a prosperidade. Entendo que a essa passagem permite avaliar quais nossas potencialidades pessoais e empreendedoras. É a partir da “crise” que se encontra a certeza do caminho certo.

No mundo dos negócios, este estado é sistemático e em forma de cadeia, ou seja, está instalado em todas as áreas da empresa, deste a produção até a área comercial e de marketing, passando pela gestão dos recursos humanos disponíveis. Portanto, a gestão financeira não poder ficar isolada no combate à crise: é necessário articular-se, estrategicamente, a todas as áreas. Assim, seguem algumas dicas para enfrentar a crise:

1. Controle os custos operacionais (fixos e variáveis), de acordo com a natureza do negócio. Em geral, serviços apresentam despesas mais altas com mão de obra. Avalie, portanto, a produtividade de cada colaborador e o retorno de entrega para os resultados esperados;

2. Troque de fornecedores, busque menores preços da matéria-prima e negocie contratos vigentes. Em tempos de crise, todos estão voltados à negociação: fornecedores e compradores;

3. Faça um controle rigoroso para não gastar mais do que arrecada. Evite empréstimos bancários, tendo em vista as altas taxas de juros. Resista à oferta de ajuda dos bancos para equilibrar seu capital de giro;

4. Faça uma adequação do padrão de produtos/ serviços ao preço cobrado, mantendo sempre a qualidade. Em tempo de crise, clientes são criteriosos em manter a fidelidade, principalmente, quando percebem que a adequação não interfere nos parâmetros de qualidade conquistados;

5. Faça revisão nos processos administrativos, produtivos e financeiros do negócio. Saiba que menos sempre será mais quando estamos em crise;

6. Por fim, avalie a continuidade do negócio a curto e médio prazo. Reveja a formatação de suas atividades e adéque-as à realidade de caixa e de mercado.

Fonte: Newtrade, por Arnaldo Vhieira é coordenador do curso de gestão financeira da FMU – 21/06/2016

Cultura organizacional deve estar baseada em valores que encorajem uma conduta ética e a transparência na organização

Os desdobramentos da Operação Lava Jato demonstram avanços no combate à impunidade no Brasil gerando efeitos positivos em todos agentes da economia: empresas brasileiras passam a dar maior atenção a procedimentos de controle interno e gestão de riscos legais, adotando programas de conformidade (Compliance) capazes de prevenir, detectar e gerir irregularidades e atos ilícitos.

A advogada Nalu Biasus, coordenadora da área de Compliance do escritório Souto Correa Advogados, que atende empresas em todo o Brasil, adianta que atualmente, a principal motivação das corporações para implementar programas de Conformidade é atender a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846, em vigor desde janeiro de 2014), que prevê responsabilização, no âmbito civil e administrativo, das empresas que praticarem atos lesivos à administração pública nacional ou estrangeira.

As possíveis sanções incluem multas pesadas – que podem chegar a 20% do faturamento bruto anual ou até R$ 60 milhões, quando não for possível calcular esse faturamento –; e restrição à participação em licitações; perda de bens; e até mesmo a dissolução da própria pessoa jurídica. “Além das sanções nas esferas administrativa, civil e penal, há a questão da reputação da empresa, algo difícil de se recuperar”, alerta Biasus. Ao mesmo tempo, a lei torna possível a redução das sanções das pessoas jurídicas que demonstrarem já manter programas de gestão de conformidade instaurados e efetivos (artigo 7).

”Os programas de conformidade já são uma realidade nas filiais brasileiras de muitas multinacionais, que precisam atender às legislações das suas matrizes, como exemplo, as leis SOX e FCPA dos Estados Unidos, e o UK Bribery Act do Reino Unido”, afirma Biasus. No mesmo sentido, empresas brasileiras que desejem atuar no exterior ou que busquem parceria com investidores estrangeiros também precisarão entender e atender as legislações aplicáveis às diversas jurisdições nas quais desejem atuar, que exigirão políticas e procedimento de Compliance consolidados.

Nalu Biasus ressalta que as políticas de conformidade não são restritas ao combate da corrupção e outros crimes financeiros, mas alcançam áreas como o meio ambiente e valores éticos.  “Exploração de trabalhadores, formação de cartel, quebra de privacidade de dados e uso de informação privilegiada também devem ser objeto de políticas internas em uma empresa”, orienta.

Passo a passo

A advogada da Souto Correa destaca alguns passos fundamentais na estruturação de um programa de compliance:

1. Entender a situação atual da empresa: mapear os riscos do negócio, e identificar leis e regulamentos aplicáveis;

2. Estabelecer papéis e responsabilidades: designar os empregados que irão implementar o programa bem como aqueles que devem executar as políticas no cotidiano; desenvolver e aprovar um plano de ação com a alta administração da empresa, que defina prazos, orçamento e prioridades;

3. Redigir um código de conduta: usar linguagem simples e clara sobre as expectativas quanto ao comportamento dos funcionários;

4. Desenvolver políticas e procedimentos corporativos: com base nos riscos identificados, criar canais para os funcionários esclarecerem dúvidas e para comunicarem possíveis violações de conduta;

5. Desenvolver treinamentos e comunicação: desenvolver iniciativas periódicas que atinjam funcionários de todos os níveis, de todas as unidades, e em todos os países que a empresa atuar;

6. Monitoramento e auditoria (interna ou externa): reavaliar periodicamente o programa de conformidade e desenvolver planos de remediação com base nas lacunas identificadas.

Para construir um eficaz programa de conformidade é fundamental que a alta administração apoie sua implementação e tenha uma conduta condizente com o programa, servindo de exemplos aos funcionários. A cultura organizacional deve estar baseada em valores que encorajem uma conduta ética e a transparência na organização. Só assim, o Código de Conduta e as políticas internas serão efetivamente incorporadas e respeitadas pelos funcionários e parceiros de negócios.

A gestão da conformidade deve ser um processo diário e contínuo dentro de uma empresa, capaz de gerar importantes benefícios: melhora a performance da empresa, o desempenho e comprometimento dos empregados, protege o valor da marca e reduz custos, além de evitar implicações com a Justiça.

Fonte: Newtrade – 22/06/2016

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