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Gestão e Negócios

cervesia gestao negocios

Estudo apontou também que há um esgotamento do modelo tradicional de trabalho

Ao longo de 2015, a Cia de Talentos realizou um estudo para entender de que forma a Revolução Digital e outras mudanças em curso já afetaram (e ainda irão afetar) o mercado e as relações de trabalho. Como resultado dessa pesquisa, nasceram as “6 Tendências do Futuro do Trabalho” que você vai conhecer agora:

1) Adaptar-se é preciso:  os avanços da tecnologia exigem das empresas e pessoas uma capacidade de adaptação cada vez maior. Apesar do ambiente complexo e hierárquico das organizações ainda não possibilitar que as respostas sejam dadas na velocidade necessária, estamos caminhando para isso. Você está pronto para trabalhar de forma mais autônoma e descentralizada (hierarquia horizontal)?  Você é do tipo que pergunta tudo para o chefe ou gosta de se desafiar e correr atrás das respostas?

2) Prepare-se para nunca estar pronto: vivemos em um ambiente veloz e de alta imprevisibilidade. Não há mais tempo para tirar uma ideia do papel só quando estiver “redondinha”, até porque, em um piscar de olhos ela poderá ficar ultrapassada. Temos que aceitar que daqui em diante tudo o que desenvolvermos terá prazo de validade. Sempre haverá algo para fazer diferente, para melhorar e a ser aprendido. Experimente, arrisque! E se errar, aprenda a aceitar os erros (eles fazem parte do processo de aprendizado) e seguir em frente!

3) Faça você mesmo: o estudo apontou também que há um esgotamento do modelo tradicional de trabalho, pessoas buscam não só um emprego, mas um trabalho com propósito (um objetivo maior). Por outro lado, nas empresas, os desafios são cada vez mais multidisciplinares, complexos e velozes. Não dá mais para cada um ficar dentro da sua “caixinha” e resolver só os problemas da sua área. Aparentemente, trabalhar por projeto e com equipes multidisciplinares é a solução para esse impasse. Você está preparado para isso?

4) Vá além do óbvio: para resolver os problemas multifacetados enfrentados hoje pelas organizações e para encarar os desafios trazidos pelo rápido avanço da tecnologia, não basta apenas o conhecimento cognitivo tradicional – raciocínio matemático, linguagens etc. É preciso desenvolver também os saberes artístico, sócio-emocional e holístico. Amplie seu repertório, busque cursos/textos/filmes/livros fora da sua área de atuação, vá a lugares em que não se imagina, conheça gente diferente… Tudo isso, mesmo que não pareça, poderá te dar as respostas para novos problemas. Qual foi a última vez que você fez algo pela primeira vez? Pense nisso!

5) Pensamento sustentável: você está enganado se acredita que aqui vamos falar apenas da construção de uma relação sustentável com o meio ambiente. Isso é o mínimo. Precisamos construir relações equilibradas, de ganha-ganha, com todos a nossa volta: clientes,  fornecedores e sociedade. Para isso, a capacidade de colaboração, o trabalho em equipe e a vontade de gerar uma experiência positiva para o outro são essenciais. Quando você sugeri uma solução para um desafio, costuma se perguntar se é realmente boa/justa para todos os envolvidos?

6) Capacidade de Realização: entregar apenas um simples produto ou serviço já não é mais suficiente. Hoje, as empresas precisam criar experiências de impacto e fazer o cliente se sentir parte do todo. Mas como conseguir isso? A resposta está na observação, na capacidade de “vestir o sapato” do outro, de entender o problema por ele vivenciado e a partir disso agir. Criar soluções. Quer um exemplo? Na última semana, a foto de um pote com saches de catchup e uma tesoura no meio em uma lanchonete, chamou muita atenção em uma rede social. Uma ideia simples, não? Sim, mas com certeza quem a colocou em prática, primeiro, precisou observar a dificuldade dos clientes para abrir os saches. I aí, já parou para pensar como o seu trabalho pode contribuir para a solução de problemas cotidianos?

Fonte: Newtrade – 05/06/2016

Pedro Hermano, sócio da agência de comunicação 242, fala como tornar uma empresa ideal para se trabalhar.

Como você se sente no trabalho? Já parou para se perguntar sobre isso? Pois é exatamente este pensamento que as empresas têm levado em conta. Pensando na satisfação dos seus colaboradores, as mudanças nos ambientes têm se tornado cada vez mais frente. Para gestores e especialistas, oferecer condições de trabalho condizentes com as atividades que o profissional desenvolve e manter um ambiente físico agradável é essencial, pois não há economia que valha ter um profissional desmotivado na empresa.

Dados de uma pesquisa da Sociedade Americana de Designers de Interiores (American Society of Interior Designers) realizada no ano passado mostra que ter um ambiente de trabalho satisfatório é a terceira maior preocupação dos funcionários (21%), logo depois de benefícios (22%) e bons salários (62%).

Pedro Hermano, sócio da agência de comunicação 242, conta que este tipo de pensamento sempre foi compartilhado pela empresa. “Nossa prioridade é ter um ambiente de trabalho estimulante para todos, onde todos possam sentir-se à vontade para exercer suas atividades”.

Para isso, Pedro, dá cinco dicas de como deixar o seu ambiente corporativo mais atrativo e produtivo.

Invista no ambiente

Cada vez mais as empresas estão apostando em ambientes corporativos menos formais, tornando-os mais agradáveis, explica Hermano. No caso da agência dirigida por ele, a 242, aposta em uma decoração moderna, com elementos leves, que faça a agência perder a característica formal.

Momentos de descontração

Para Pedro, a empresa tem que estimular momentos de descontração. “É importante para seus funcionários tenham algum momento de distração para estimular a criatividade e o trabalho em grupo, essencial na área de comunicação”, comenta o sócio.

Valorização do trabalho

Valorizar o trabalho dos seus colaboradores é algo que irá motivá-los. Elogios, remunerações extras ou aumento de salário são algumas das coisas mais listadas entre os funcionários. Na agência comandada por Pedro, elogios são sempre bem vindos. “Somos adeptos do reconhecimento. Fazemos questão de elogiar e dar os parabéns quando um funcionário se sobressai.”

Saber ouvir o funcionário

Dentre as queixas mais listadas em empresas é não saber ouvir o funcionário. Empresas que tem algum canal de auditoria para ouvir o que seus colaboradores têm a falar são mais bem vistas.  Pedro comenta que as críticas dos seus funcionários sempre foram muito importantes para que a 242 pudesse crescer. “Ouvir no que estamos errando e acertando é essencial para que uma empresa possa prosperar. Na 242, temos constantes reuniões em que todos possam dar feedbacks de como a empresa esta sendo vista pelos seus funcionários, citando seus pontos positivos e negativos”.

Estimular o crescimento

Uma empresa que sabe o quanto o aprimoramento do funcionário é essencial para o seu próprio crescimento é uma instituição com olho no futuro, diz Hermano.

Fonte: Newtrade - 01/06/2016

Muitas pessoas, ao contrário do que se pensa, não estão utilizando o meio online somente para se divertir. Uma grande maioria está utilizando essa imensa ferramenta como meio de obter algum tipo de renda ou mesmo para manter-se conectado ao mercado de trabalho. Mas será que essas pessoas que estão navegando pela internet realmente compreendem os principais conceitos de marketing digital que são fundamentais para uma maior compreensão de como funciona esse meio?

De acordo com pesquisas da “We Are Social”, há mais de 3 bilhões de usuários ativos espalhados em vários canais da internet. Sendo que só no Brasil cerca de 54% das pessoas passam mais de 5 horas por dia conectados.

E você? Já conhece toda essa grande quantidade de termos utilizados no marketing digital? Ainda não?

Pois bem, é por isso que nesse post você encontrará um glossário sobre o tema e, assim, não ficará mais perdido no ambiente online da próxima vez. Vamos lá?

Primeiramente, o que é marketing digital?

Embora, sendo redundante, é bom começar pelo começo, não é mesmo? Pode parecer um pouco exagero, mas muita gente, mesmo os que trabalham no meio, não param um pouco para pensar o que realmente significa marketing digital. Então, comecemos pelo início, entenda melhor o termo.

De uma maneira bastante sucinta marketing digital é simplesmente um conjunto de estratégias que são utilizadas no ambiente online com o objetivo principal de atração. Ou seja, é um conjunto de ações otimizadas para facilitar a comunicação de uma mensagem, seja com propósitos comerciais ou não.

Portanto, se está interessado em adentrar nessa fronteira e não se sentir bombardeado por termos desconhecidos, aqui vão 10 conceitos de marketing digital que você precisa conhecer para não ficar perdido da próxima vez, O.K.?

Vamos começar?

1- Automação de marketing

Quando se fala em automação, logo se pensa que o termo se refere a substituição da mão de obra humana por máquinas. Mas no marketing digital não é bem isso que o termo quer dizer.

Automação de marketing é a utilização de softwares para auxiliar uma equipe de marketing a automatizar suas estratégias de comunicação de maneira mais eficiente e ágil.

Na realidade, é uma forma de auxiliar a otimização de recursos que potencializem a eficiência dos resultados esperados, isso juntamente com outras estratégias marketing.

2- E-mail marketing

O e-mail marketing é uma ferramenta utilizada para conseguir gerar tráfego para um site através de vários recursos, principalmente com a utilização de estratégias de inbound marketing para interagir melhor com o cliente, estreitando o relacionamento com ele, conseguindo assim, realizar um maior número de vendas.

Com essa estratégia de marketing é possível realizar campanhas voltadas para um público-alvo e analisar seu sucesso ou não através da análise de certas métricas, como taxa de abertura, CTR, entre outras.

3- Inbound marketing

O Inbound marketing são várias ações utilizadas pelo marketing digital com a intenção de conquistar o interesse das pessoas de maneira permissiva. Ou seja, diferentemente do marketing tradicional que estamos acostumados, outbound marketing, que utiliza canais de TV, telemarketing, entre outros meios mais invasivos, o inbound marketing trabalha com estratégias mais sutis de geração de leads que chegam ao seu site por livre e espontânea vontade. O carro chefe nessa estratégia é a atração e não a coação.

Sendo que é uma das formas de marketing online com maiores resultados e melhor custo benefício.

4- SEO

SEO, Search Engine Optimation, é uma das ferramentas mais importantes dentro do marketing digital. SEO é um conjunto de estratégias utilizadas para otimizar sua página na internet, permitindo assim, que seu site seja encontrado pelos buscadores, como o Google, por exemplo, e melhor rankedo.

As técnicas de SEO são imprescindíveis para tornar o seu site mais amigável, gerando dessa forma, mais tráfego de maneira orgânica.

5- Lead scoring

O lead scoring é uma técnica utilizada no inbound marketing para monitorar de forma estratégica quais são os leads com maior potencial de acordo com interesse da empresa.

É uma forma automática de qualificar os melhores leads de forma que a empresa possa, a partir de então, utilizar técnicas de atração segmentadas. Ou seja, utilize estratégias direcionadas ao público certo para conseguir gerar mais negócios.

No mercado, há várias ferramentas que auxiliam na automatização de recursos para descobrir quais são os melhores leads para o seu negócio, ajudando a descobrir o quanto cada um deles está interessado em seu produto ou serviço.

Com as informações corretas em mãos basta investir em conteúdos estratégicos para ganhar mais um cliente.

6- Marketing de conteúdo

Marketing de conteúdo é o fenômeno da internet. É a principal ferramenta utilizada pelo marketing digital para atrair mais leads, isso através de conteúdos ricos, relevantes e que envolvam o usuário, de forma que esse acabe se interessando pelo que você tem a oferecer. É uma das estratégias de inbound marketing mais eficientes para criar uma interação do cliente com sua marca.

7- Métricas

Existem várias métricas no marketing digital que podem ajuda-lo a analisar os resultados de maneira que você possa avaliar se suas estratégias estão gerando lucro ou não. Dentre elas podemos citar:

CAC: Custo por Aquisição de clientes (Utilizada para avaliar quanto está sendo gasto para adquirir um novo cliente para empresa).

LTV: Lifetime Value of Customer (Valor de tempo de vida de um cliente).

CTR: Click Through Rate (serve para analisar a taxa de cliques em seu anúncio).

KPI: Key Performance Indicators- Indicador-chave de performance (métrica utilizada para acompanhar como anda o desenvolvimento das ações que estão sendo utilizadas e se elas estão atendendo os objetivos propostos).

ROI: Return on Investiment (Analisa o retorno sobre o investimento que está sendo feito pela empresa com suas estratégias de marketing).

8- Keywords

Keywords ou palavras-chave é uma forma de fazer SEO onde são colocadas palavras estrategicamente escolhidas em certos conteúdos com a intenção de gerar tráfego.

As palavras-chaves são uma das responsáveis pelo rankeamento de sua página pelos motores de busca.

9- SEM

SEM, Search Engine Marketing (Marketing de busca): é um conjunto de estratégias de marketing utilizadas com o objetivo de aumentar a visibilidade de sua página para que ele seja encontrado pelos buscadores e consiga manter-se nas primeiras posições na internet.

10- AINDA

AINDA é nada mais do que um acrônimo das palavras: Atenção, Interesse, Desejo e Ação.

É um conceito utilizado pelo marketing digital para analisar como o ser humano se comporta diante de uma determinada situação e como aproveitar esse comportamento para elaborar determinadas estratégias de marketing que atraiam e gerem maior conversão de acordo com os interesses de ambos.

Através dessa análise é possível, por exemplo, otimizar uma página de acordo com o perfil do público-alvo que se deseja atrair.

Esperamos que esses conceitos de marketing digital tenham resolvido algumas de suas dúvidas sobre o tema e que esse conhecimento possa ajudá-lo em sua vida profissional.

Fonte: http://www.proxxima.com.br/ Meio e Mensagem – 24/05/2016

Saiba os argumentos mais frequentes entre os funcionários que desistem do emprego

Há dezenas de razões pessoais por que funcionários desistem de seus empregos. Talvez eles tenham se decidido rodar o mundo ou começar um negócio próprio. Podem ter decidido mudar de área, quem sabe? Contudo, há alguns motivos-chave que são mais frequentes que outros, segundo apontou o site Business Insider.

O site aponta as sete motivações mais comuns após checar pesquisas recentes sobre rotatividade de empresas. Veja:

1. Querem mais dinheiro

Pode parecer óbvio, mas dinheiro motiva as pessoas. De acordo com um estudo recente do Consórcio Internacional de Pesquisa de Desenvolvimento de Executivos (ICEDR), o pagamento injusto e compensações estão entre as razões mais usadas por homens e mulheres com média de idade de 30 anos deixam seus empregos. Além disso, apontaram que as mulheres são mais propensas a dizer que estão deixando o trabalho porque encontraram outra oportunidade melhor remunerada: 65% delas contra 56% deles.

2. Falta de oportunidade de aprendizado e crescimento

O mesmo estudo da ICEDR descobriu que a principal motivação para os homens desistirem do seu emprego é a falta de oportunidades de aprender e crescer dentro da empresa. Pelo menos 65% deles citam essa questão na hora de desistir. Outra pesquisa também apontou que 71% dos millennials que pretendem deixar seus empregos nos próximos dois anos estão insatisfeitos com a forma como suas habilidades de liderança estão sendo desenvolvidas.

3. Não há nenhum sentido de “propósito maior”

Termos como “propósito” podem soar bobo, mas é verdade que os empregados valorizam a chance de fazer contribuições positivas ao mundo: estudos mostram que o “gap” entre os funcionários millenials e seus empregadores sobre esses valores pode explicar a falta de conexão entre as oportunidades que o mercado oferece e as oportunidades que os trabalhadores desejam. Para se ter uma ideia, uma pesquisa revelou que, entre os planos dos millennials que planejam permanecer no seu trabalho atual pelos próximos 5 anos, 88% disseram que estavam satisfeitos com o senso de propósito da empresa.

4.  Há “colaboração” em demasia de funcionários

“Colaboração” pode soar como algo grandioso – como quando todo mundo colabora com seu conhecimento e habilidade para ajudar no sucesso da empresa. Porém, pesquisas mostram que o lado negativo da colaboração acaba influenciando empregados a desistirem dos cargos. Qual é ele, afinal? A maior demanda de trabalho para uma mesma pessoa que, por suas habilidades, torna-se “insubstituível” à empresa. O excesso de trabalho é bastante comum no mundo corporativo – muitas vezes, um mesmo funcionário recebe demandas de diversos departamentos. Os líderes seniores ajudam a resolver este problema ao reavaliar reuniões de grupo e decidindo se a entrada de todos é realmente necessária. Também podem orientar os mais sobrecarregados a priorizar pedidos e dizer “não” quando necessário.

5. A empresa não facilita a colaboração entre colegas de trabalho

Nem de mais, nem de menos. A colaboração de cada funcionário deve ter a medida correta para o bom funcionamento da empresa. Em 2015, a EY descobriu que uma das cinco razões para que funcionários desistam do cargo está o ambiente que desencoraja a colaboração entre colegas de trabalho. Em todo o mundo, 71% das pessoas citaram que este problema é um fator relevante na hora de decidir sair da empresa.

6. Chefes que não valorizam o trabalho

Todo mundo gosta de ouvir que está fazendo um bom trabalho. Na verdade, metade dos entrevistados em 2013 da “CareerBuilder” disse que o reconhecimento – seja na forma de prêmios, aumento do salário, viagens etc – é uma das coisas que faz com que permaneça no seu emprego. Uma especialista americana, Cameron Morrisey, já escreveu sobre a importância de gerentes e chefes se questionar se estão dando o valor merecido a sua equipe. Algumas perguntas que podem ser feitas: estou ouvindo o feedback dos meus empregados? Eles estão me dando feedback positivos? Eles tão mostrando interesse e motivação? Eles estão empoderando a empresa, fazendo mais do que o básico?

7. Horas extras intermináveis

A mesma pesquisa EY mencionou que as horas excessivas de trabalho estão entre as razões mais citadas pela desistência. Assim, é sábio da parte dos chefes em manter o controle sobre horas trabalhadas de seus funcionários, ou então correm o risco de perdê-los.

Fonte: Newtrade - 16/05/2016

Antes de tudo, que tal começar sabendo que você está no lugar certo e na hora certa? É verdade! Hoje a internet abre um mundo de possibilidades para empreendedores de todos os níveis, e é um espaço ideal para você começar o seu negócio, inclusive dentro da economia criativa. Mas para fazer isto da maneira certa, é imprescindível ter um bom marketing pessoal na rede. Você sabe como fazer isto? Se tiver alguma dúvida ou problema, leia o passo a passo a seguir.

Os primeiros passos que levam ao sucesso

Depois de estabelecer um público específico para o seu produto ou serviço é indispensável ter uma marca. Isto vai além de um logotipo, já que é a identificação imediata que as pessoas terão do seu negócio, e por isso é necessário investir em algo criativo. Além disto, faça um site que contribua para a sua imagem e não abra mão de recursos como o botão call to action, um atendimento personalizado e estratégias de e-mail marketing adequadas.

Promova, sempre que possível, promoções e brindes para seus clientes, pois assim você vai fidelizá-los e atrair novos clientes. Invista em uma rede de contatos eficiente, pois a melhor forma de aumentar o seu marketing pessoal na rede é com a ajuda de outras pessoas. Mostre um trabalho sério, competente e com qualidade, e tenha em mente que no caso da economia criativa, boas ideias, força de vontade e capital intelectual também vai fazer toda a diferença.

O poder das redes sociais

Este é um tópico que merece grande atenção, já que as mídias sociais fazem grande sucesso e contribuem muito para uma imagem positiva ou negativa das pessoas. Dentro deste contexto, faça uso do Facebook para promover-se, seja páginas, campanhas ou posts diversos. Menos utilizado mas de igual importância, o Twitter deve ser lembrado para que a sua empresa também seja acessada por ali.

Outros canais como Tumblr, Instagram, Linkedin e blogs também devem ser explorados. Cada um tem uma forma específica de funcionamento, mas todos possuem um público específico que podem vir a ser futuros consumidores de seus produtos e serviços. Vídeos para o Youtube, mostra de fotografias e desenhos no Flickr e textos e postagem em geral também são ótimas ferramentas. Faça uma pesquisa e um tour nestas redes sociais e veja quais que se adequarão melhor as suas necessidades.

Construir um bom nome requer empenho e dedicação

Seja com um empreendimento pontual, ou algo dentro da economia criativa, você precisa ter em mente que o sucesso de seu marketing pessoal depende de fatores como proatividade, tato, criatividade, bom atendimento e autoconhecimento. Lembre-se de que o cliente não tem nada a ver com seus problemas, por isto é necessário nunca perder a naturalidade. Faça sempre o seu melhor e procure se superar.

A internet é um local de grande competitividade e velocidade absurda de informações. Com este tutorial você pode planejar ações simples e eficientes que vão melhorar o seu marketing pessoal na rede. Boa sorte e aproveite as vantagens da modernidade e da economia criativa.

Fonte: Vereda Criativa – 26/04/2016, disponível dia 04/05/2016.

1. Inbound Marketing

Usando uma tradução livre, podemos definir Inbound Marketing como Marketing de Atração. A ideia por trás do Inbound é, em vez de a empresa ir atrás do cliente utilizando técnicas ortodoxas de Marketing, fazer com que o cliente voluntariamente encontre-a por meio de mecanismos de busca, sites de referência, redes sociais, etc.

No Inbound Marketing é o cliente que chega até o site da empresa, mas não imediatamente para comprar, e sim para primeiro buscar respostas que ele precisa. Ou, eventualmente, para matar uma curiosidade e, sem querer, descobrir que precisa de uma solução.

É uma técnica que se encaixa perfeitamente em tempos atuais porque é cada vez mais comum que pessoas utilizem os mecanismos de pesquisa para encontrar respostas para suas dúvidas. 

2. Mídias sociais

São ações relacionadas às redes sociais visando a criação de uma imagem para a empresa na internet, seja para campanhas publicitárias, ações de fixação de marca ou relacionamento com o cliente. A popularização da internet e o crescimento das redes sociais tem promovido cada vez mais esse tipo de marketing. 

3. Marketing de busca

É o segmento do marketing digital que tem como foco estratégias e ferramentas de divulgação em ferramentas de busca como Google, Yahoo e Bing. No caso de e-commerce, podemos também incluir nesta categoria os buscadores e comparadores de preços também, como Google Shopping, Buscapé e Shopping UOL. 

4. Mídia display

O formato de Mídia Display atrai a atenção dos usuários com banners (alguns com animação, áudio e vídeo). Um dos pontos fortes desse formato é o grande número de sites que fazem parte da rede, conseguindo assim uma grande cobertura e interação com a marca, produto ou serviço anunciado.

5. E-mail marketing

O E-mail Marketing é um canal valioso para manter uma comunicação personalizada com possíveis clientes em diferentes estágios do processo de compra. Isso é feito como estratégia de relacionamento, etapa essencial para um marketing digital de resultados.

Outra área muito importante é web analytics, que por sua vez não é um método ou canal de marketing digital, mas sim uma área que tem como função dar sentido as ações nos canais que envolvem uma estratégia digital. 

Mas por onde começar?

Não importa o tamanho da sua empresa, com um bom trabalho de marketing digital, ela pode ser considerada uma das maiores do seu mercado de atuação através do marketing digital.

Pequenas e médias empresas vêm conquistando resultados cada vez mais significativos quando descobrem o segredo de inserir as suas marcas na internet de forma eficiente.

Pensando nisso, preparamos de forma simples e direta, 4 passos para a sua empresa ter sucesso na internet. 

1º Crie uma estratégia de marketing digital

Esta é, na verdade, a parte mais difícil do marketing digital.

Criar uma estratégia de marketing digital é um grande desafio, geralmente por não saber exatamente por onde começar. É muito comum começar uma estratégia levantando uma série de ações e táticas para realizar, mas o caminho certo para começar é entendendo os clientes, descobrindo quem são, onde estão e como chegar até eles.

Uma estratégia eficiente de marketing digital é apenas uma das partes importante de um plano de marketing, por isso, é importante ter elaborado um planejamento de marketing para garantir a efetividade das estratégias.

2º Contrate especialistas em marketing digital

Tenha em mente que: você não pode, não deve, e não vai fazer marketing digital sozinho ou com apenas sua equipe interna de marketing, a não ser que sua equipe interna tenha todos os profissionais de uma agência de marketing digital.

Quer dizer, você pode tentar, mas é bem provável que fique frustrado. Você pode fazer parte das estratégias e ações, mas você não vai ser capaz de absorver todo o trabalho.

Se a sua empresa não tem condição de contratar um especialista, não se desespere. Você não tem que cuidar de todas as 5 principais áreas descritas acima. Você pode escolher uma ou duas, buscar conhecimento, desenvolver algumas habilidades e utilizá-las como métodos de marketing primários. Sem problemas.

Mas se você quiser utilizar de todos os métodos e canais que o marketing digital dispõe, contrate uma agência digital confiável para ajudar você nesse desafio.

3º Faça acontecer

É hora de botar todos os medos de escanteio e fazer o que precisa.

O digital não tem espaço para empresas tímidas, tudo que se faz na digital está imediatamente disponível para qualquer um que tenha acesso a internet.

Uma vez liberado um post, anúncio, landing page ou qualquer outra ação no digital, ela se torna pública para que qualquer pessoa possa ter acesso, e isso é ótimo, pois força você a uma posição de confiança e aprimoramento constante nas suas ações.

4º No digital, análise nunca é demais.

Você gostaria de um roteiro informando onde, como e o que precisa fazer para atingir suas metas?

Esse roteiro existe.

É chamado de Análise. A grande vantagem do marketing digital é que tudo pode ser mensurado. A informação é o grande diferencial em relação ao marketing tradicional, o que torna possível medir o tráfego, demografia, taxas de rejeição, taxas de conversão, vendas, custo por clique e mais um milhão de outras métricas que podem ser extraídas de ações.

Mas sabe qual é o maior desafio da análise? A Interpretação.

Você precisa de uma pessoa ou software que vai te dizer o que as métricas do digital significam para o seu negócio. 

Mas será que isso simplifica tudo?

Esperamos que sim, mas sem dúvidas não é tudo que você precisa saber sobre marketing digital.

O próximo passo? Comece a fazer! 

A melhor forma de aprender marketing digital é botando em prática.
Comece sua jornada pelo marketing digital com qualquer que seja o nível de compreensão que você tem.

E lembre-se, se quiser garantir os melhores resultados, encontre uma agência de marketing digital confiável para ser seu parceiro digital estratégico e operacional.

Se você gostou do texto e quer ajudar mais pessoas a entender melhor o marketing digital, clique em algum dos links abaixo para ajudar a divulgá-lo.

Postado originalmente em: https://goo.gl/zU49YY

Fonte: Administradores, por Lucas Barbosa, 29/03/2016, disponível dia 02/05/2016

Estudo “As métricas ocultas da entregabilidade de e-mails”, da Return Path, aponta quais são os indicadores os profissionais deveriam analisar e sua importância.

O sucesso de uma campanha de e-mail marketing não depende apenas de uma oferta atrativa, seja de produto ou serviço. Antes de enviar é importante que os profissionais de Marketing se aprofundem em métricas “ocultas” do e-mail Marketing, como taxas de leitura, encaminhamento, reclamação, entre outras. Esses dados são fundamentais para entender o engajamento dos consumidores.

Por isso, a Return Path apresentou “As métricas ocultas da entregabilidade de e-mails”, que não só apontam quais são os indicadores que todo profissional de e-mail Marketing deveria analisar, como também explicam o que eles significam e por que são importantes. Com base nos dados do material, é possível identificar oportunidades de melhoria nas campanhas e, consequentemente, melhorar os índices de entrega e o retorno sobre investimento da área deste canal. As sete métricas são:

Mensagens lidas: significa que o destinatário quer receber sua mensagem e tem como maior índice as indústrias de serviços públicos, com 47% de alcance;

Mensagens respondidas: a mensagem é desejada e provavelmente de natureza pessoal, com maior índice em indústrias de telecomunicação com 1,49%;

Mensagens encaminhadas: O destinatário gostou da mensagem e outras pessoas podem se interessa também, maior índice em empresas de serviços públicos, com 0,47% de índice;

Mensagens marcadas como “não spam”: é um forte sinal para os provedores de que os e-mails daquele destinatário devem chegar no inbox, maior índice entre seguradoras, com 0.10%

Mensagens deletadas antes da leitura: significa que a mensagem não é relevante para o destinatário, empresas que fornecem material de escritório apresentam maior índice com 14%;

Mensagens entregas em pasta de “spam” ou lixo: significa que o provedor utiliza filtros que indicam que a mensagem é indesejada. Maior índice em empresas automotivas, com 29%;

Mensagens marcadas pelo usuário como “spam”: o usuário indica que não quer receber a mensagem. Maior índice entre empresas de telecomunicações com 98%.

Fonte: Mundo do Marketing, por Bianca Ribeiro, 29/03/2016, disponível dia 02/05/2016