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Cerveja e Saúde

CERVEJAESAUDE

Será o fim de um mito? Uma das conclusões do Simpósio Cerveja e Peso Corporal: Mitos e Realidades, que teve lugar este sábado na Faculdade de Medicina de Lisboa, é que “não existem evidências científicas que provem que a cerveja é responsável pela famosa barriguinha, antes pelo contrário, esta bebida tem um efeito protetor sobre o peso corporal, obesidade abdominal e síndrome metabólica”.


Segundo um especialista dinamarquês em nutrição “a prevalência da síndrome metabólica é ligeiramente inferior entre os que bebem cerveja e vinho, em comparação com os que não bebem”. Arne Astrup, que também é presidente da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade, focou a sua intervenção na obesidade abdominal, o fator que mais contribui para a síndrome metabólica. Explicou, igualmente, que nos consumidores regulares de álcool, o risco de desenvolverem síndrome metabólica vai reduzindo com o aumento do consumo de álcool, com um efeito semelhante nos homens e nas mulheres. Precisamente o contrário do mito instalado de que a cerveja é responsável pela obesidade abdominal.


De acordo com os diferentes estudos apresentados por Arne Astrup, é o não consumo de álcool que aumenta, efetivamente, o risco de se desenvolver a síndrome metabólica. Curiosamente, ficou, a saber-se que as bebidas alcoólicas têm um efeito benéfico no colesterol bom, nos triglicéridos, e nenhum efeito na pressão arterial, nem na glicose. Aqueles que consomem mais bebidas têm uma circunferência da cintura mais reduzida do que aqueles que não bebem nada, ou que consomem uma ou menos do que uma bebida por mês.


Outro fator surpreendente é que há provas concretas de que a cerveja não conduz a um aumento da obesidade abdominal ou à síndrome abdominal. Num estudo experimental feito pela sua equipe, onde compara o consumo de refrigerantes, vinho e cerveja, constata-se que o consumo de cerveja leva à ingestão de menos calorias, uma vez que possui menos calorias do que o vinho e os refrigerantes.


Fonte: Da redação de IOL Diário / Portugal – 13/10/2008

Uma pesquisa feita por cientistas espanhóis sugere que o consumo de cerveja após a realização de exercícios físicos pode trazer benefícios ao corpo humano.


Segundo o jornal britânico "Daily Mail", uma pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de Granada, na Espanha, mostra que a bebida ajuda a repor o líquido perdido no suor, durante o exercício.


Os pesquisadores acreditam que os açúcares, sais e gás da cerveja ajudam o organismo a absorver os fluidos mais rapidamente.


Na pesquisa liderada pelo professor Manuel Garzon, 25 estudantes correram em uma esteira, sob temperatura de 40º C, até ficar exaustos. Em seguida, os pesquisadores mediam seus níveis de hidratação, habilidade de concentração e coordenação motora. Metade deles recebia dois copos de cerveja, enquanto os demais recebiam água. Depois disso, todos podiam beber quanta água quisessem.


Segundo o Daily Mail, os estudantes que beberam cerveja demonstraram níveis de hidratação "um pouco melhores" do que os que beberam apenas água. Garzon acredita que o dióxido de carbono na cerveja ajuda a matar a sede mais rápido, enquanto os carboidratos da bebida substituem as calorias perdidas durante o exercício físico. A experiência foi repetida durante vários meses.


O jornal afirma que, com base no estudo, os pesquisadores recomendam o consumo moderado de cerveja após os exercícios - 500 ml para homens e 250 ml para as mulheres - como parte de uma dieta atlética.


Segundo James Betts, especialista em re-hidratação pós-exercício da Universidade inglesa de Bath citado pelo Daily Mail, "muitas pessoas pensam no álcool como um diurético, mas se você já está hidratado, uma pequena quantidade de cerveja pode ser um modo de ingerirem fluidos”.Mas Betts afirma que a melhor maneira de se re-hidratar depois de fazer exercício ainda é com bebidas energéticas ricas em açúcares, água e sal.


Fonte: BBC Brasil

Cientistas alemães descobriram que beber vinho causa mais dano à parte do cérebro que provê memória e consciência de espaço que a maioria das outras formas de álcool, informou o jornal Daily Mail do Reino Unido.


Os pesquisadores da Universidade de Göttingen disseram em um artigo no jornal Álcool e Alcoólatras que a área do hipocampo no cérebro estava até 10% menor em alcoólatras, comparado com adultos saudáveis.


O hipocampo, que é associado com a memória, também é um das primeiras regiões do cérebro a ser afetada pela Doença de Alzheimer, reportou o Daily Mail.


De acordo com os pesquisadores, o tamanho médio do hipocampo em não-alcoólatras era de 3,85 ml, mas para bebedores de vinho, era de apenas 2,8 ml.


Ambos os bebedores, de cerveja (3,4 ml) e de destilados (2,8 ml), possuíam um hipocampo maior em média do que aqueles que consomem vinho.


Os pesquisadores dizem que muito pouco era conhecido sobre quais bebidas eram mais prejudiciais para o cérebro. Eles teorizam que combinações contidas na cerveja, como vitaminas B e ácido fólico, podem proteger o cérebro de algum dano, ajudando-o a decompor a homocisteína. Esta proteção, dizem os cientistas, está faltando em vinho.


Fonte: BelgianShop WeekLetter 1345

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold

A epidemia de excesso de peso que se espalhou por todo o mundo faz com que os cientistas busquem mais e mais métodos para combater os quilos extras. Muitas descobertas interessantes têm sido feitas nesta esfera, e uma delas pertence a médicos de Shropshire, Reino Unido, que lançaram uma luz sobre a razão porque há algum tempo atrás as pessoas costumavam ser magras e enérgicas.


O segredo da dieta da Idade Média para manter um corpo esbelto é: pratos vegetais, pequena quantidade de gorduras, e cerveja com um teor alcoólico muito baixo.


De acordo com dados históricos, na Idade Média, uma ração diária de uma simples camponesa "pesava" 3,5 a 4 mil calorias e consistia de dois pedaços de pão, um pedaço de 200 gramas de carne ou peixe, nabo ou feijão cozido, que eram “enxaguados” com quase 1,2 litro de cerveja. Não se esqueça do exercício sob a forma de trabalho no campo etc.


O chefe da pesquisa, o Dr. Roger Henderson, acredita que a dieta dos séculos 10 a 13 não garantiam apenas uma figura esbelta, mas também alta imunidade.


Fonte: BelgianShop WeekLetter 1364 - 05/11/2008

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold

Estudo canadense mostra: a cerveja coloca os radicais livres em xeque.


Os consumidores de cerveja podem brindar a um novo estudo (*) do Canadá: pesquisadores da Universidade de West-Ontario descobriram que a cerveja possui os mesmos efeitos positivos sobre a saúde que o vinho tinto. O bioquímico Prof. John Trevithick pôde determinar no sangue das pessoas que participaram dos testes, que haviam bebido antes uma garrafa de cerveja ou uma taça de vinho, um idêntico aumento elevado da atividade antioxidante. "Isso poderia explicar parcialmente o menor risco de arteriosclerose com um consumo moderado de bebidas alcoólicas”, disse o responsável pelo estudo.


Nas pessoas que participaram do teste e beberam uma solução de água e álcool, não houve uma atividade antioxidante mais elevada. Para aqueles que beberam cerveja sem álcool houve uma atividade antioxidante, confirmando a suposição de que polifenóis são co-responsáveis pelo efeito promotor da saúde. Essas substâncias vegetais estão contidas tanto nas uvas como nos cereais com os quais a cerveja é produzida. Explica o professor: "polifenóis possuem características antioxidantes, semelhante às vitaminas C ou E, enquanto que eles eliminam radicais livres."


“Nós ficamos muito surpresos que a cerveja possui as mesmas vantagens que o vinho", comentou o professor, "principalmente porque o vinho contém 20 vezes mais polifenóis do que a cerveja. Mas aparentemente eles não são tão bem assimilados pelo organismo." O Prof. Trevithick lembrou ao mesmo tempo sobre um consumo moderado de álcool: uma garrafa de cerveja diariamente promove a saúde – três garrafas ou mais produzem efeito contrário.


(*) O estudo do Prof. John Trevithick foi publicado na edição de dezembro/2004 da revista "Nonlinearity in Biology, Toxicology and Medicine".

Fonte: DBB

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold

Cientistas canadenses e americanos acreditam que a cerveja faz bem para a visão e pode ajudar a evitar o aparecimento de doenças como a catarata.


Segundo eles, as cervejas contém altos índices de enzimas antioxidantes que, além de melhorar a visão, também podem prevenir doenças cardíacas e fazer bem para os diabéticos.


Mas os pesquisadores advertem que isso não é desculpa para exagerar na cerveja. Eles recomendam tomar uma dose de cerveja por dia para aproveitar os benefícios que a bebida pode trazer para a saúde.


As cervejas que mais contêm antioxidantes são as do tipo Ale e Stout, muito consumidas na Grã-Bretanha e outros países europeus. No Brasil, as cervejas mais populares são as Pilsen.


Cientistas canadenses e americanos acreditam que a cerveja faz bem para a visão e pode ajudar a evitar o aparecimento de doenças como a catarata.


Arteriosclerose: As propriedades da cerveja que fazem bem à visão foram identificadas após a realização de testes com ratos.


Os cientistas concluíram que as enzimas antioxidantes evitam o surgimento de lesões nos olhos que no futuro podem levar à catarata.


Os Estados Unidos gastam US$ 4 bilhões por ano para pagar operações de tratamento de catarata.Em outro estudo, pesquisadores da Pensilvânia suspeitam que a cerveja pode ajudar a reduzir em até 50% as ocorrências de arteriosclerose.


Eles deram cerveja para hamsters e observaram que a chance de desenvolver a doença caiu consideravelmente.Mas os antioxidantes responsáveis pelo fenômeno também podem ser encontrados em outras bebidas como o chá e o suco de uva.


Fonte: BBC Brasil

Um abismo silencioso parece dividir comunidade médica quando o assunto é álcool. De um lado, a maioria dos médicos do planeta se desdobra para combater o alcoolismo, mal que, segundo o Conselho Internacional de Álcool e Adição, afeta mundialmente 140 milhões de pessoas. De outro, um grupo mais modesto, cada vez mais se interessa em estudar os benefícios do consumo moderado de cerveja para a saúde. Incentivados pela Associação de Cervejeiros da Europa, médicos de distintas especialidades e regiões se reúnem, desde 1999, há cada dois anos para apresentar estudos e novidades sobre o assunto. A terceira edição do evento, o Beer and Health Simposyum (Simpósio de Cerveja e Saúde), aconteceu em outubro em Bruxelas, na Bélgica, e apresentou benefícios para a saúde capazes de fazer até os abstêmios mais convictos tremerem diante de uma cerveja gelada.


Cruzamentos de estudos epidemiográficos anteriores foram analisados pelos especialistas do simpósio e mostraram que pessoas que consomem de uma a quatro doses diárias de cerveja têm menos chances de desenvolver uma série de patologias. Entre elas, a diabete tipo 2 (aquela adquirida na vida adulta), a osteoporose (mal que enfraquece os ossos) e doenças cardiovasculares, como arteriosclerose, isquemias cerebrais e derrames. Isso porque o álcool “afina” o sangue e aumenta o HDL (o bom colesterol) e diminui o mal (LDL). A dose ideal, entretanto, varia de pessoa para pessoa, mas os defensores dos benefícios da cerveja aconselham até duas latas da bebida para mulheres e até quatro para os homens. “Isso porque o organismo feminino é mais suscetível aos efeitos do álcool do que o masculino”, explicou o cardiologista alemão Ulrich Keil. O trabalho apresentado pelo especialista da Universidade de Münster mostrou que quanto menor o consumo de álcool nos países europeus maior a incidência de doenças coronárias. E mais: o consumo de até 30 gramas de álcool por dia (aproximadamente quatro latinhas de cerveja) reduz em até 25% as chances de desenvolver doenças cardíacas.


O estudo apresentado pelo endocrinologista Ivo de Leeuw, chefe do departamento de diabetologia da Universidade da Antuérpia, na Bélgica, traz boas novas para os portadores de diabete tipo 2. Além de a incidência da doença ser 36% menor em pessoas que fazem uso moderado da cerveja, a bebida não precisa mais estar na lista dos alimentos proibidos. “A combinação do lúpulo com o álcool, ainda não se sabe ao certo por que, ajuda a regularizar a produção de insulina no organismo, e com isso mantém as taxas de glicose mais sob controle”, disse. Outra grande novidade do 3rd Beer and Health Simposyum foi o trabalho apresentado pelo ortopedista inglês Jonathan Powell, do King’s College. “Pessoas com histórico familiar de perda de massa óssea, a chamada osteoporose, devem pensar em substituir todas as bebidas alcoólicas por cerveja”, disse o especialista. Isso porque o etanol, presente no álcool, afeta a saúde dos ossos. A cerveja, por sua vez, além de ter as menores porcentagens etílicas, possui silício em sua fórmula. A substância, um mineral presente no solo, está tanto na água quanto no malte que vão dar origem à cerveja, e é tão importante para a saúde óssea quanto o zinco e o cálcio.


Fonte: Revista Isto É, edição 1779