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O consumo regular de cerveja não contribui para a freqüência da obesidade. Isto foi demonstrado por uma pesquisa efetuada em 10 mil famílias belgas, conforme informa a revista Beer&Health.

Em 1997 o Instituto Científico para Saúde Pública Louis Pasteur efetuou uma pesquisa nacional de indicadores de saúde entre a população belga. A lista de indicadores pesquisados abrangeu fatores sócio-econômicos, uma visão subjetiva na própria saúde da pessoa, a presença de doenças (crônicas), deficiências, AIDS, fatores psicológicos, cuidados com a saúde, estilo de vida (fumo, consumo de álcool, atividade física, acidentes, dieta), prevenção (vacinações, prevenção de doenças cardíacas e circulatórias, e câncer) e acesso à assistência médica. Esta pesquisa nacional de saúde foi complementada por um questionário detalhado sobre dieta por um grupo de pesquisadores no Centro da Universidade de Limburg. Foi planejada uma amostra representativa de 1.000 pessoas com idade entre 50 e 70 anos para esta pesquisa. Os participantes completaram o questionário com a ajuda de seu médico. Então o estudo foi associado à pesquisa nacional de saúde de modo que os pesquisadores poderiam considerar o grupo inteiro quando fossem analisar as respostas.

Mais de 10% (11,2%) de belgas adultos possuem um índice de massa corporal de 30 ou mais: eles estão acima do peso ou obesos. O relativo risco de obesidade é menor no grupo que consumia ao menos uma dose de bebida alcoólica no ano anterior em comparação ao grupo que não bebeu qualquer bebida alcoólica no mesmo período. Mas é claro que isso não demonstra que beber cerveja reduz o risco de obesidade.

Vários outros fatores podem influenciar esta relação. O grupo que bebe cerveja atualmente e novamente possui mais fumantes, enquanto mais não-fumantes também são não-bebedores. Além disso, o percentual de obesidade é maior no grupo de ex-fumantes e no grupo que faz pouca ou nenhuma atividade física.

Outros fatores de risco para a obesidade são o comportamento da dieta, comer pão branco ao invés de integral, dieta rica em gorduras, muitos produtos lácteos, consumo de salgadinhos ou bebidas açucaradas, e finalmente, um baixo nível de educação.

Fonte: BelgianShop WeekLetter 1405

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold