Acessar Registrar

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim

Criar uma conta

Todos os campos marcados com asterisco (*) são obrigatórios.
Nome *
Nome de usuário *
Senha *
Verificar senha *
Email *
Verifar email *
Captcha *

Segundo um documento elaborado pela Sociedad Española para el Estudio de la Obesidad, o consumo moderado de cerveja pode estar presente no tratamento dietético do obeso

A Sociedade Espanhola de Estudo da Obesidade (SEEDO) e o Centro de Informacão Cerveja e Saúde começaram uma campanha informativa dirigida a profissionais da saúde e pacientes, na qual se dará a conhecer o papel do consumo moderado de cerveja em uma dieta dirigida a pessoas com obesidade.

A informação se difundirá através dos serviços de endocrinologia dos principais hospitais espanhóis.

O Dr. Manuel Gargallo, da Seção de Endocrinologia e Nutrição do Hospital Virgem da Torre de Madrid, e co-autor dos materiais, explica que “através destes manuais, se intenciona transmitir ao paciente padrão que permitam manter o hábito do consumo moderado de bebidas fermentadas sem que com isso se comprometa o tratamento de sua obesidade”.

Também, o Dr. Gargallo indica que “a pedra angular do tratamento do obeso é a modificação do estilo de vida (alimentação e atividade física), mas deve estar sempre dentro de metas realistas e assumíveis para o paciente. Neste sentido, a proibição absoluta de bebidas fermentadas baseada no aporte calórico é pouco sustentável para a maioria dos obesos espanhóis”.

Cabe observar que o aporte calórico da cerveja oscila em torno de 45 kcal/100 ml para a cerveja tradicional e 17 kcal/100 ml para a cerveja sem álcool. A cerveja contém outros compostos como proteínas e carboidratos, mas carece de qualquer tipo de lipídio.

Entre as recomendações dirigidas às pessoas em tratamento dietético, se aconselha manter sempre o consumo de cerveja dentro do que se define como moderado (2 ou 3 cervejas ao dia para os homens e 1 ou 2 para as mulheres), tomá-la após haver saciado a sede com uma bebida não calórica (água ou infusão), tentar substituí-la na maioria dos casos por cerveja sem álcool, oferecer padrões de troca calórica para quando se consumir esta bebida e controlar a ingestão de produtos hipercalóricos.

Fonte: Cerveza y Salud – Abril 2011
Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold