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Estudo canadense mostra: a cerveja coloca os radicais livres em xeque.


Os consumidores de cerveja podem brindar a um novo estudo (*) do Canadá: pesquisadores da Universidade de West-Ontario descobriram que a cerveja possui os mesmos efeitos positivos sobre a saúde que o vinho tinto. O bioquímico Prof. John Trevithick pôde determinar no sangue das pessoas que participaram dos testes, que haviam bebido antes uma garrafa de cerveja ou uma taça de vinho, um idêntico aumento elevado da atividade antioxidante. "Isso poderia explicar parcialmente o menor risco de arteriosclerose com um consumo moderado de bebidas alcoólicas”, disse o responsável pelo estudo.


Nas pessoas que participaram do teste e beberam uma solução de água e álcool, não houve uma atividade antioxidante mais elevada. Para aqueles que beberam cerveja sem álcool houve uma atividade antioxidante, confirmando a suposição de que polifenóis são co-responsáveis pelo efeito promotor da saúde. Essas substâncias vegetais estão contidas tanto nas uvas como nos cereais com os quais a cerveja é produzida. Explica o professor: "polifenóis possuem características antioxidantes, semelhante às vitaminas C ou E, enquanto que eles eliminam radicais livres."


“Nós ficamos muito surpresos que a cerveja possui as mesmas vantagens que o vinho", comentou o professor, "principalmente porque o vinho contém 20 vezes mais polifenóis do que a cerveja. Mas aparentemente eles não são tão bem assimilados pelo organismo." O Prof. Trevithick lembrou ao mesmo tempo sobre um consumo moderado de álcool: uma garrafa de cerveja diariamente promove a saúde – três garrafas ou mais produzem efeito contrário.


(*) O estudo do Prof. John Trevithick foi publicado na edição de dezembro/2004 da revista "Nonlinearity in Biology, Toxicology and Medicine".

Fonte: DBB

Traduzido e Adaptado por Matthias R. Reinold