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Segundo Adriano Campos, consultor de marketing do Sebrae-SP, o empreendedor deve estudar quais redes realmente podem aumentar a relevância do negócio.

O empreendedor deve tomar muito cuidado antes de divulgar a sua empresa nas redes sociais. Para que a ação de marketing não se torne um tiro no pé, é necessário planejamento e organização.

Na opinião de Adriano Campos, consultor de marketing do SEBRAE-SP e da Feira do Empreendedor SP 2016, que acontece em fevereiro no Pavilhão do Anhembi, as redes sociais só trarão vantagens às empresas se os empreendedores compreenderem que elas não são apenas um espaço de vendas, mas também de interação com o público-alvo. “O empreendedor deve utilizar o espaço para informar e contextualizar a função da empresa na vida daquelas pessoas.”

Para isso acontecer, o especialista sugere que os empresários estudem quais redes realmente podem aumentar a relevância do negócio no meio digital e ressalta que não há necessidade de estar presente em todas. “É um erro comum pensar que quantidade traz relevância.” As mais utilizadas no país são Facebook, YouTube, Instagram e Twitter.

Um erro comum das pequenas empresas é esperar um retorno financeiro imediato, como o aumento do número de vendas. “Isso não acontece. É um processo que exige persistência, organização e repetição”, diz. Veja as dicas e recomendações do especialista para obter sucesso no meio digital.

1. Estude

Para Campos, pesquisar sobre o tema e estudar o uso das novas mídias é primordial caso o empreendedor sonhe em aumentar sua relevância nas redes sociais. Caso não tenha tempo, procure ajuda de amigos, familiares e especialistas. “A falta de conhecimento pode gerar danos irreparáveis para os negócios.”

2. Tempo certo

Saber quando entrar nas redes é importante. Caso o empreendedor tenha experiência com redes sociais, Campos sugere que comece a exercer “com calma, aos poucos”. “Mas sem parar de buscar informações”, afirma. Já para quem não está acostumado com a tecnologia, é importante se preparar mais para o novo desafio.

3. Regularidade

Para aqueles que já se arriscam nas redes, um ponto muito importante é a frequência. Para o consultor, “publicações em soluço” – com grandes intervalos – são ruins para a empresa, gerando nos clientes uma sensação de vácuo e até mesmo falência. No início, uma postagem por dia, por exemplo, pode ser suficiente.

4. Regra do 3/1

Segundo o consultor, esta regra é uma das mais importantes para ter redes sociais de sucesso. A “regra do 3/1” diz que um a cada três posts pode ser de propaganda. Os outros devem tratar sobre temas relativos ao seu negócio. Como exemplo, Campos cita uma agência de viagens, que além dos pacotes, também utiliza sua página para dar indicações de rotas e conversar com os clientes sobre temas como verão e férias.

5. Relevância

Para que a página se torne relevante, o conteúdo deve ser rápido, positivo e de bom humor. Além disso, as postagens devem ser visuais, chamando a atenção do público. “O empreendedor provavelmente tem um smartphone que tira boas fotos e faz vídeos. Isso faz diferença. É muita informação. Se não chamar a atenção, o cliente não vai criar interesse pelo seu produto.”

6. Interação

Um diferencial é ser mais do que uma página com grande número de “curtidas” no Facebook, por exemplo. Depois de conquistar essa audiência, o empreendedor deve batalhar para mantê-la. Por isso, comece a interagir com os seus usuários, estimulando o engajamento, respondendo comentários e mensagens e fazendo brincadeiras, perguntas e desafios nos posts.

7. Antes de colocar dinheiro, teste

Segundo Campos, o empreendedor deve investir entre 3% e 8% do seu faturamento em ações de marketing, incluindo redes sociais. Mesmo assim, o consultor sugere calma antes de colocar dinheiro para impulsionar as redes sociais do negócio. “As pessoas estão muito afobadas. O ideal é testar antes de gastar muito com isso”, diz.

Além disso, o investimento só vale a pena se a rede social funcionar como a principal plataforma de atendimento ao cliente e não apenas um “reforço de marca”.

Via Pequenas Empresas Grandes Negócios

Fonte: Newtrade – 30/06/2016

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