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Gestão e Negócios

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Muitas vezes, o que motiva um empreendedor é a possibilidade de ter o seu próprio negócio e expressar a sua arte, ou seja, desenvolver serviços e produtos diferenciados, alinhados com a sua experiência, e que sejam feitos ao seu estilo.

Mas somente isso não garante o sucesso da empresa. Desde os primeiros passos, é fundamental que o empreendedor cuide do marketing, para construir a sua imagem e divulgação. Afinal, quem não é visto não é lembrado, inclusive na hora da compra.

Basicamente, há quatro pilares que precisam ser trabalhados, popularmente chamados de “4 Ps do Marketing”: Produto, Preço, Praça e Promoção.

Confira, a seguir, as principais dicas que separamos para ativar o marketing, facilmente, todos os dias:

Produto

Pense na melhor formatação que você dará nas vendas dos seus produtos ou serviços. Por exemplo: o que entregará? Quais os diferenciais? Como será a apresentação? Quais os principais benefícios? Em que pontos o seu produto é melhor do que os da concorrência?

Preço

Seja claro na sua oferta em termos de preço, condições de pagamento, garantias etc. E certifique-se de que o preço esteja bem elaborado para remunerar a empresa, com lucro e margens para garantir o constante investimento em melhorias e crescimento.

É importante também conhecer os preços praticados pelo mercado, para se manter competitivo na sua oferta e ser atrativo para os clientes.

Praça

Onde você vende e como distribui os seus serviços e produtos? Esse “P” é muito importante para fazer o empreendedor refletir sobre a sua estratégia de vendas e ter visibilidade junto ao público de interesse.

Além de estudar o mercado, é fundamental você conhecer o seu perfil de cliente, para saber onde ele está e focar as suas ações. Nesse item, vale desde a participação em feiras e eventos até a elaboração de uma vitrine mais elaborada e o uso de peças promocionais, para ativar o seu ponto de venda.

Promoção

É a maneira como você oferta o seu produto ou serviço. Hoje, quais os melhores meios de divulgação para a sua marca? Para todos os empreendedores, inclusive para os iniciantes, é fundamental investir em um site para a sua empresa, nas redes sociais e em campanhas de e-mail, por exemplo. Assim, a sua marca é vista pelas pessoas certas.

Para começar já a trabalhar o marketing do seu projeto, faça uma pesquisa rápida para conhecer melhor o perfil do seu consumidor (sexo, idade, onde mora, hábitos de compra, redes sociais preferidas, o que busca com o produto etc.), ver como está o mercado e conhecer a concorrência.

Com esses dados em mãos, vale a pena dedicar algumas horas para pensar em um planejamento básico de marketing. Comece formatando o seu produto e a maneira como vai oferecê-lo. E, depois, defina a estratégia de distribuição e divulgação.

Se der um passo a cada dia, logo terá resultados surpreendentes, além de uma marca mais forte, com mais vendas.

Fonte: Exame.com *Por Mônica Lobenschuss, fundadora da Social Lounge - 22/06/2017

auditoria 20 06 2

Fundada em 1994, a Fhom Alimentos, de Marisa Castaldelli Vidoz é auditada há pelo menos 12 anos. “Começamos a fazer marcas próprias para duas redes de supermercados e a realização de auditoria anual – é exigência desses clientes”, conta.

A empresária diz que a auditoria contábil é feita por empresa terceirizada, por ser um trabalho minucioso, que segue muitas leis, dificultando que seja realizado internamente.

“Além disso, a legislação muda com frequência, complicando ainda mais o processo. Já aconteceu de mandarmos mercadoria para Minas Gerais e os produtos retornarem porque havia mudado a tributação do Estado e ninguém nos avisou. Às vezes, em um mesmo Estado as regras variam conforme a atividade da empresa. É tudo muito complexo.”

O fato de ser um processo intrincado, porém, não pode desencorajar pequenas empresas a adotar essa prática. “A auditoria é uma forma de conferir se o que a empresa está fazendo na esfera contábil e fiscal está correto”, diz o diretor da Direto Contabilidade, Gestão e Consultoria, Silvinei Toffanin.

Segundo ele, o resultado pode apontar tanto a oportunidade de restituição de impostos quanto constatar pendências e obrigações que não estão sendo cumpridas corretamente.

O consultor afirma que a empresa pode correr risco tributário por não cumprir coisas simples. Como exemplo, cita um problema comum que ocorre na área trabalhista e está relacionado à alimentação da equipe.

“Para não ter problemas, basta que o empresário faça um comunicado no site do Programa de Alimentação do Trabalhador, do Ministério do Trabalho, informando que está aderindo a este programa. Caso não faça, todo o investimento feito com refeitório ou vale refeição será considerado salário e irá gerar base de cálculo para o INSS. São detalhes desse tipo que a auditoria ajuda a identificar”, explica.

Por meio dos resultados obtidos com auditoria é possível criar cenários para a empresa, fazer projeção futura e melhorar o resultado, ressalta Toffanin. “Além disso, é uma forma de implantar governança transparente nas empresas que estão crescendo e um requisito para atender empresas de grande porte.”

Líder de auditoria da Grant Thornton, Daniel Maranhão acrescenta que o descontrole financeiro e contábil pode levar uma empresas a fechar as portas. “Por outro lado, o controle financeiro adequado produz informações confiáveis e ágeis que são essenciais para a gestão e tomada de decisão.”

Segundo ele, realizar auditoria pode criar bases para a empresa sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo, além de facilitar o acesso às instituições financeiras e dar mais segurança na prestação de informações tributárias ao Fisco.

Maranhão afirma que ter dados confiáveis das áreas financeira e contábil, também agiliza o processo para receber investimento ou para vender o negócio. “A transparência e credibilidade são valores indispensáveis para qualquer organização, independentemente de seu porte.”

Passar credibilidade a potenciais investidores foi um dos motivos que pesaram na decisão dos fundadores da Mais Energia Soluções Energéticas de fazer auditoria a partir de 2015, após o primeiro ano de atividade.
“Nosso objetivo foi aumentar a credibilidade do negócio perante fornecedores, clientes e potenciais investidores”, diz o diretor, Fábio Cabral.

O empresário ressalta que a prática proporcionou a implantação de processos e controles voltados à organização e rastreabilidade de movimentações financeiras e de documentos. “Isso facilita a conferência ao final de cada exercício. Também inserimos boas práticas do mercado, sugeridas pelos auditores.”
Segundo ele, no final deste ano a empresa vai implantar rotina bimestral para a realização de auditoria interna, com o objetivo de corrigir eventuais erros durante o exercício e facilitar o trabalho da auditoria anual.

Toffanin conta que ao término da auditoria é gerado um balanço com os dados de antes e depois da conclusão do trabalho. “Se o empresário seguir as orientações dadas pelo consultor externo, no ano seguinte poderá realizar auditoria interna sem a necessidade de contratar uma empresa especializada, basta que siga atentamente as alterações na legislação para fazendo as adaptações.”

Ele afirma que a pessoa que for destacada para fazer auditoria interna deve se dedicar somente a esta função. “No máximo, essa pessoa pode cuidar também da área de compliance, por regra de controle, porque esse funcionário precisa manter a isenção total sobre as demais áreas”, explica.

Maranhão, no entanto, afirma que para realizar esse trabalho é ideal que a pessoa tenha independência em relação à empresa e seus acionistas. “Mas o empresário pode, alternativamente, buscar uma melhoria de seus processos e controles internos contratando um profissional com experiência na área de auditoria contábil, para que seja responsável pela adoção e revisão das melhores práticas de controles e processos internos.”

O pequeno empreendedor que ainda tem dúvidas quanto à importância de realizar auditoria contábil e financeira deve consultar o site da organização de fomento ao empreendedorismo Endeavour. Na área de pesquisa, basta digitar a palavra ‘auditoria’ para ter acesso a um grande volume de informações sobre o tema.

OS RESULTADOS

Vantagens
Melhora do comportamento de governança corporativa e aumento da transparência entre parceiros, sejam eles acionistas, fornecedores ou clientes
Real
As decisões são baseadas em dados concretos, respeitando-se e beneficiando-se das melhores práticas contábeis e tributárias
Antecipação
Riscos e contingências são identificados previamente, evitando perdas de capital
Agilidade
Facilita a entrada de novos acionistas ou investidores, além de tornar mais ágil transações de fusão, aquisição e venda

Fonte: O Estado de S.Paulo - 20/06/2017

pessimista triste 20 06

Não é raro empresas ministrarem treinamentos para lideranças mais pessimistas, como forma de evitar que esse sentimento contamine a equipe e prejudique o desempenho. Mas os autores Henry Evans e Colm Foster, em seu livro Step Up, fornecem uma visão diferente desse tipo de personalidade negativa: uma postura mais crítica muitas vezes colabora para que não se tomem decisões erradas, baseadas em ilusões otimistas.

Pessimistas muitas vezes se concentram mais em problemas do que em soluções. Um exemplo clássico é o de um engenheiro da Nasa, que, em 1986, alertou para o risco de explosão em componentes da Challenger: ninguém o ouviu e a nave acabou explodindo, matando sete astronautas durante a decolagem.

O otimismo soa muito simpático e sedutor, mas oculta três características perigosas, alertam os autores.

A primeira: tomada rápida de decisões, sem querer ouvir argumentos contrários ou alertas, para evitar polêmicas ou mal-estar. A segunda é valorizar apenas os chamados “yes men”, aqueles que sempre dizem sim ao chefe e nunca acrescentam nada diferente, enquanto os pessimistas não hesitam em questionar propostas.

E, por fim, o otimismo acarreta despreparo para enfrentar resultados negativos, barrando eventuais alternativas, porque o otimista acha que tudo vai dar certo. A contribuição do pessimista, porém, precisa ser bem administrada para não envenenar o ambiente: ele deve expressar suas reservas uma única vez, evitando-se o debate prolongado que não leva a lugar nenhum e pode minar a produtividade de toda a equipe.

Fonte: Época Negócios - 20/06/2017

chefe 16 06

A Uber vem passando por uma crise de liderança desde o início do ano, quando vieram à tona denúncias de assédio sexual e de um aparente ambiente tóxico dentro da empresa. Em maio deste ano, após um vídeo do CEO da companhia, Travis Kalanick, discutindo de forma agressiva com um motorista do serviço, o próprio líder admitiu publicamente que precisava de ajuda como gestor da organização, avaliada em US$ 68 bilhões por investidores.

Uma investigação interna sobre a cultura da empresa resultou, nesta semana, na demissão de 20 funcionários, entre eles o diretor de negócios Emil Michael, conhecido como “braço direito” de Kalanick. Na terça-feira (13/6), a empresa anunciou que Kalanick vai se afastar da gestão da companhia indefinidamente. A investigação analisou queixas dos funcionários de situações de assédio, discriminação, bullying e outros comportamentos anti-profissionais.

Um estudo da Alliance Manchester Business School, da Universidade de Manchester, no Reino Unido, apresentado em um evento da área de psicologia organizacional no início deste ano, pode ajudar a compreender de que forma esses comportamentos se propagam nas empresas — e sua relação com as chefias das organizações.

A pesquisadora Abigail Phillips analisou uma amostra internacional de 1.200 funcionários de empresas de diversos setores em busca dos efeitos de trabalhar com um chefe que apresente traços de comportamento psicopata — como impulsividade, pouco controle das próprias ações, e pretensão a manipular os outros — e narcisista, o que inclui sentimentos de grandeza e necessidade de ser admirado.

De acordo com Abigail, na medida em que esses traços de personalidade foram encontrados em gestores, maior era a prevalência de bullying no ambiente de trabalho, insatisfação com o emprego, estresse, depressão e de um comportamento improdutivo entre os subordinados.

Os resultados apontam ainda que, além dos efeitos no bem-estar das equipes, os funcionários também acabam desenvolvendo um comportamento tóxico. “Profissionais que se encontram nesse ambiente de trabalho são mais propensos a retaliar dirigindo sua frustração à organização, o que resulta em menos produtividade, ou a seus colegas, o que gera um aumento nos casos de bullying entre funcionários”, diz Abigail.

A pesquisa indica, segundo ela, uma necessidade de observar esse “lado negro” da personalidade na hora de selecionar profissionais para cargos de liderança, mas também que é possível que as companhias façam intervenções para diminuir esses comportamentos.

Fonte: Valor Econômico - 16/06/2017

inteligente 12 06

Você pode ser popular, talentoso e esperto, mas isso não significa que tenha inteligência. Como conta Marcel Schwantes para a revista Inc., esse é o tipo de sabedoria que começa e termina com caráter, intuição e integridade — e não com QI ou mais conhecimento ou expertise.

Quais escolhas você vê pessoas inteligentes fazendo? Bem, se você é uma delas, você concordaria com Schwantes que as práticas a seguir são comuns no seu dia a dia. O que você acha?

1 – Elas buscam “mentores reversos”

Claro, livros, seminários, aulas e similares ajudam, mas pessoas inteligentes ampliam seu conhecimento para além do campo intelectual. Uma pessoa inteligente também é esperta o suficiente para absorver a sabedoria dos outros, reconhecendo que eles mesmos não sabem de tudo. Schwantes cita, ainda, uma frase inspiradora: se você é o mais inteligente da sala, você está no lugar errado.

Metaforicamente, quem é inteligente se vê como um peixe pequeno no grande lago da vida. Procura estabelecer conexões e compromissos para aprender como fazer coisas novas – e legais. Isso inclui encontrar um mentor reverso. Por anos, pensamos em mentores como pessoas mais velhas e experientes. E isso é apropriado, já que sempre haverá um papel para esse tipo de orientação.

Mas, na era das mídias sociais, pessoas inteligentes estão em vantagem ao aproveitarem para aprender com esses mentores reversos. Eles podem ser jovens e menos experientes, mas sabem tudo de tecnologia e estão familiarizados com terrenos ainda desconhecidos.

Quem é inteligente está aberto a novas ideias, e eleva os relacionamentos com seus mentores reversos a uma estratégia de trabalho. E, se você é um chefe, saiba que, quando gestores procuram ouvir os millennials para obter uma perspectiva mais moderna, a nova geração adora.

2 – Elas tomam cuidado com o que falam

Há um velho ditado que diz: “Palavras satisfazem a mente tanto quanto a fruta o estômago. Uma boa conversa é tão gratificante quanto uma boa colheita”. Muitos conflitos, confusões e desentendimentos vêm das nossas palavras e da forma como nos comunicamos.

Pessoas inteligentes são cuidadosas com o que falam, dão bons conselhos, não se contradizem e querem o melhor para os outros. Quando fazem isso, recebem muito mais em troca.

3 – São autoconscientes

A autoconsciência pode te dizer em quais relações investir e quais pessoas procurar para pedir conselhos. Se eles estão almoçando com alguém que fala mal de outras pessoas, os inteligentes serão suficientemente intuitivos para saber que eles podem ser os próximos dessa lista — então, eles vão embora.

Quem é inteligente tem consciência que as “panelinhas” formadas no trabalho podem levar rapidamente a um ambiente tóxico e, consequentemente, a uma mancha em sua reputação. Os sábios usam a autoconsciência para reconhecer esses campos minados.

4 – São, provavelmente, introvertidos

Se você cresceu sendo aquela criança “esquisita”, quieta, tímida, nerd e ansiosa, é possível que você seja especial e nem saiba disso. Segundo o Gifted Development Center, nos Estados Unidos, 60% das crianças prodígios são introvertidas. Pesquisas mostram também que mais de 75% das pessoas com QI acima de 160 são introvertidas.

5 – São curiosos

Albert Einstein disse uma vez: “Não tenho nenhum talento especial, apenas uma ardente curiosidade”.

Segundo estudo da Harvard Business Review, as pessoas com um maior quociente de curiosidade (CQ, na sigla em inglês) têm ideias mais originais, e esse modo de pensar faz com que elas sejam mais capazes de adquirir conhecimento durante a vida. O CQ é “a ferramenta mais moderna para produzir soluções simples para problemas complexos”.

6 – São ouvintes natos

Saber ouvir não é uma das habilidades mais ensinadas na liderança, mas é a mais utilizada. Como apontam estudos, passamos de 70% a 80% de nossos dias em alguma forma de comunicação — e, deste tempo, 45% é gasto ouvindo.

Enquanto muitos presumem que são bons de ouvido, pesquisas confirmam que a maioria de nós não é. Quando você fala com seu chefe, colegas de trabalho ou clientes por 10 minutos, você provavelmente presta atenção a menos da metade da conversa.

Quem é inteligente sabe disso. E aproveita sua habilidade para escutar os outros para resolver problemas, construir laços de confiança e ganhar o coração e a cabeça dos demais.

Fonte: Época Negócios - 12/06/2017

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A vida parece mais melancólica para você no domingo à noite? Você não está sozinho: para muita gente, a perspectiva de começar uma nova semana de trabalho é sinônimo de desânimo, abatimento — ou da mais pura preguiça.

A boa notícia é que toda essa tristeza domingueira pode ser aliviada pelo hábito de planejar os dias seguintes, diz o consultor de carreira norte-americano Nicolas Cole, em artigo para a revista Inc.

Os ganhos em produtividade e bem-estar são surpreendentes. “Uma ótima semana não começa na segunda-feira, começa no domingo à noite”, escreve ele. “Começa com as atividades que você visualiza mentalmente antes de executá-las”.

Iniciar uma nova semana sem qualquer plano ou agenda, de fato, pode causar ansiedade e mal-estar. Compreender isso é a chave para tornar as noites de domingo mais tranquilas e até estimulantes, diz Cole.

Veja 4 hábitos que vale cultivar na famosa hora do “bode” para ter uma semana incrivelmente produtiva:

  1. Pense em tudo que você já fez
    Isso mesmo: o domingo à noite serve não apenas para refletir sobre o futuro, mas também para analisar o passado. Para saber o que ainda falta resolver, você precisa saber qual é o status atual dos seus projetos. “Repasse a sua lista de tarefas da semana anterior e veja o que você terminou e o que não terminou”, sugere Cole. “Pergunte-se então por que algumas atividades ficaram inacabadas”.

Dependendo do motivo, vale determinar um novo prazo para esses afazeres ou excluí-los definitivamente da sua agenda. Isso trará uma sensação de renovação dos seus objetivos, e fará com que você se livre da eterna sensação de atraso deixada pelo trabalho acumulado.

  1. Divida as suas tarefas em categorias
    Os momentos finais do domingo também podem ser usados para organizar a sua vida. Separe as suas atividades em categorias como “Assuntos pessoais”, “Projeto A”, “Projeto B” etc. Quando precisar executá-las, você poderá se concentrar em um bloco específico e colocar toda a sua energia nele. Os ganhos em produtividade são imediatos, de acordo com Cole.

A técnica também ajuda a reduzir a ansiedade. Isso porque olhar para um conjunto de tarefas “quebrado” em tópicos é muito menos assustador do que contemplar uma longa lista de atividades misturadas de forma caótica.

  1. Adiante o que for possível
    É claro que você precisa descansar no domingo à noite, mas pequenas providências que facilitarão a sua semana já podem ser tomadas. Um exemplo simples é já escolher a roupa que você vai usar na segunda-feira, ou separar tudo que você precisa levar na bolsa. Essa atitude singela pode fazer com que a sua semana comece muito mais leve.

“Segundas-feiras são sempre sobrecarregadas”, escreve o especialista. “Tudo que você puder fazer antes do tempo dará mais liberdade para você no dia seguinte, porque é uma coisa a menos em que você precisará pensar”.

  1. Pense, pense, pense…e relaxe
    Domingo não é um dia de ação; é um dia de reflexão. Por isso, não vale a pena tentar ser “produtivo” nesse momento. É melhor aproveitar o seu tempo ocioso para pensar, com calma, nos seus objetivos — e na melhor estratégia para realizá-los.

Descansar também é fundamental. Segundo Cole, a maior parte da noite do domingo deve ser dedicada exclusivamente a você mesmo. Vale meditar, ler um livro, tomar um chá — e tentar ficar longe das redes sociais. “Se você ficar em silêncio por pelo menos 15 minutos, ficará surpreso com o alívio que irá sentir”, diz o consultor. Vale aproveitar essa sensação de tranquilidade para dormir cedo e, assim, acordar no dia seguinte com energia e entusiasmo.

Fonte Exame.com - 06/06/2017

negociacao 09 06

Em negociações, as pessoas normalmente são instruídas a esperar primeiramente a proposta da outra parte para, então, trazer uma opção mais vantajosa para si mesmas.

O problema é que isso é justamente o oposto do que deve ser feito, de acordo com testes recentes repercutidos pelo Business Insider. Fazer a proposta primeiro gera, normalmente, melhores resultados.

Embora a ideia de esperar que a proposta chegue até você pareça tentadora, já que facilita para entender a expectativa do outro lado da mesa, existem alguns pontos prejudiciais em seguir essa linha.

Em primeiro lugar, a outra pessoa provavelmente terá sua própria tática para conseguir o melhor para si, o que significa que ela não será totalmente honesta sobre as suas expectativas. Mesmo que a sua proposta seja boa para a outra pessoa, isso é positivo para você, já que melhora a sua imagem na negociação.

Também gera credibilidade e demonstra confiança tomar a iniciativa, além de lhe deixar no controle do restante do processo. Tudo isso pode ser lembrado em futuras negociações também.

Fonte: InfoMoney - 09/06/2017

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