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A doutora em neuroengenharia e fundadora do Science of Beer Institute, Amanda Reitenbach, teve uma ideia interessante durante o desenvolvimento de sua tese de doutorado: utilizar técnicas de produção e estudo de cerveja para a ajudar na recuperação de sequelas e sintomas do coronavírus.

Durante os estudos, Amanda se debruçou sobre novas tecnologias que podem estimular a educação sensorial e treinos olfativos. Para testar suas ideias, ela convidou alunos do curso de sommelier de cervejas.

O processo técnico se dá pela identificação de aromas específicos, entre eles, estão alguns alguns popularmente conhecidos como vinho, chá, café, flores, madeiras, destilados e querido lúpulo.

Os alunos do curso receberam 10 aromas concentrados precisaram realizar inalações curtas, (5 segundos) e longas (8 segundos) 3 vezes ao dia, para estimular o olfato. “Esse é o resultado de anos de pesquisa científica. Durante meus estudos, percebi que as pessoas tinham uma dificuldade muito grande em reconhecer alguns tipos de aroma. Então comecei a fazer treinamentos sensoriais com grandes famílias olfativas para criar memória de aromas e sabores”, relata a Amanda.

Cada kit é composto por 10 tubos que possuem famílias olfativas desenvolvidas especialmente para o estudo

“A nossa memória sensorial é estimulada através de repetições contínuas. E ajuda a recuperar os neurônios que possam ter sido degradados durante a doença”, explica.

A doutora em neuroengenharia também realizou parcerias com clínicas, na intenção de que seu trabalho possa ajudar no tratamento das sequelas de pacientes da Covid-19.

 

Fonte: Hypeness – 12/11/2021

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